“Porque o SENHOR escolheu a Sião; desejou-a para a Sua habitação, dizendo: ‘Este
é o Meu repouso para sempre; aqui habitarei, pois o desejei’” (Salmo 132.13,14).
“EL ELOHIM YHVH falou e chamou a Terra desde o nascimento do sol até o seu
ocaso. Desde Sião, a perfeição da formosura, resplandeceu ELOHIM” (Salmo 50.1,2).
“EU, porém, ungi o Meu REI sobre o Meu Santo monte de Sião. Proclamarei o
decreto: ‘o SENHOR Me disse’: ‘TU és Meu Filho, EU hoje Te gerei. Pede-Me, e EU
Te darei os gentios por herança, e os fins da Terra por Tua possessão. TU os
esmigalharás com uma vara de ferro; TU os despedaçarás como a um vaso de oleiro” (Salmo 2.6-9).
“...assim diz o SENHOR DEUS: ‘Eis que EU assentei em Sião uma Pedra, uma Pedra
já provada, Pedra preciosa de esquina, que está bem firme e fundada; aquele que
crer não se apresse’” (Isaías 28.16)
“O seu fundamento está nos montes santos. O SENHOR ama as portas de Sião,
mais do que todas as habitações de Jacó. Coisas gloriosas se dizem de ti, ó Cidade
de YHVH (Selá). Farei menção de Raabe e de Babilônia àqueles que Me conhecem;
eis que da Filístia, e de Tiro, e da Etiópia, se dirá: ‘Este homem nasceu ali’.
E de Sião se dirá: ‘Este e aquele homem nasceram ali’; e o mesmo Altíssimo a
estabelecerá. O SENHOR contará na descrição dos povos que este homem nasceu ali
(Selá). Assim os cantores como os tocadores de instrumentos estarão lá; todas
as minhas fontes estão em Ti” (Salmo 87.1-7).
“Sejam confundidos, e voltem para trás todos os que odeiam a Sião” (Salmo 129.5)
“Bendito seja o SENHOR desde Sião, que habita em Jerusalém. Louvai ao SENHOR” (Salmo 135.21).
“Olha para Sião, a cidade das nossas solenidades; os teus olhos verão a
Jerusalém, habitação quieta, tenda que não será removida, cujas estacas nunca
serão arrancadas e das suas cordas nenhuma se quebrará. Mas ali O glorioso
SENHOR será para nós um lugar de rios e correntes largas; barco nenhum de
remo passará por ELE, nem navio grande navegará por ELE. Porque o SENHOR é o
nosso Juiz; o SENHOR é o nosso Legislador; o SENHOR é o nosso REI, ELE nos
salvará... E morador nenhum dirá: ‘Enfermo estou; porque o povo que habitar
nela será absolvido da iniquidade’ (Isa. 33:20-34:1 ACF)” (Isaías 33.20-22,24).
“Porque será o dia da vingança do SENHOR, ano de retribuições pela contenda
de Sião” (Isaías 34.8)
“E a lua se envergonhará, e o sol se confundirá quando o SENHOR dos
Exércitos reinar no monte Sião e em Jerusalém, e perante os Seus anciãos
gloriosamente” (Isaías 24.23)
“E os resgatados do SENHOR voltarão; e virão a Sião com júbilo, e alegria
eterna haverá sobre as suas cabeças; gozo e alegria alcançarão, e deles fugirá
a tristeza e o gemido” (Isaías 35.10)
“Tu, ó Sião, que anuncias boas novas, sobe a um monte alto. Tu, ó Jerusalém,
que anuncias boas novas, levanta a tua voz fortemente; levanta-a, não temas, e
dize às cidades de Judá: ‘Eis aqui está o vosso DEUS. Eis que o SENHOR DEUS
virá com poder e Seu braço dominará por ELE; eis que o seu galardão está com ELE,
e o seu salário diante da Sua face. Como Pastor apascentará o Seu rebanho;
entre os Seus braços recolherá os cordeirinhos, e os levará no Seu regaço; as
que amamentam guiará suavemente” (Isaías
40.9-11)
“Desperta, desperta, veste-te da tua fortaleza, ó Sião; veste-te das tuas
roupas formosas, ó Jerusalém, cidade santa, porque nunca mais entrará em ti nem
incircunciso nem imundo. Sacode-te do pó, levanta-te, e assenta-te, ó
Jerusalém: solta-te das cadeias de teu pescoço, ó cativa filha de Sião... Por
isso, o Meu povo saberá o Meu Nome; portanto, naquele dia, saberá que Sou EU
Quem fala: ‘Eis-Me aqui’. Que formosos são sobre os montes os pés do que
anuncia as boas-novas, que faz ouvir a paz, que anuncia coisas boas, que faz
ouvir a salvação, que diz a Sião: ‘O teu DEUS reina’. Eis o grito dos teus
atalaias. Eles erguem a voz, juntamente exultam; porque com seus próprios olhos
distintamente vêem o retorno do SENHOR a Sião. Rompei em júbilo, exultai à
uma, ó ruínas de Jerusalém; porque o SENHOR consolou o Seu povo, remiu a
Jerusalém. O SENHOR desnudou o Seu Santo braço à vista de todas as nações; e
todos os confins da Terra verão a Salvação do nosso DEUS” (Isaías 52.1,2,6-10).
“Por amor de Sião não me calarei, e por amor de Jerusalém não me aquietarei,
até que saia a Sua justiça como um resplendor, e a Sua salvação como uma tocha
acesa. E os gentios verão a tua justiça, e todos os reis a tua glória; e
chamar-te-ão por um nome novo, que a boca do SENHOR designará. E serás uma
coroa de glória na mão do SENHOR, e um diadema real na mão do teu DEUS. Nunca
mais te chamarão: ‘Desamparada’, nem a tua terra se denominará jamais: ‘Assolada’;
mas chamar-te-ão: ‘O meu prazer está nela’ (חֶפְצִי־בָ֔הּ –
Cheftsi-bah), e à tua terra: ‘A casada’ (בְּעוּלָ֑ה - Beulah); porque o SENHOR se agrada de ti, e a tua terra se
casará” (Isaías 62.1-4)
“E há de ser que todo aquele que invocar o Nome do SENHOR será salvo; porque
no monte Sião e em Jerusalém haverá livramento, assim como disse o SENHOR, e
entre os sobreviventes, aqueles que o SENHOR chamar” (Joel 2.32)
“E o SENHOR bramará de Sião, e de Jerusalém fará ouvir a Sua voz; e os céus
e a Terra tremerão, mas o SENHOR será o refúgio do Seu povo, e a fortaleza dos
filhos de Israel. E vós sabereis que EU Sou o SENHOR vosso DEUS, que habito em
Sião, o Meu Santo Monte; e Jerusalém será santa; estranhos não passarão mais
por ela. E há de ser que, naquele dia, os montes destilarão mosto, e os outeiros
manarão leite, e todos os rios de Judá estarão cheios de águas; e sairá uma
fonte, da casa do SENHOR, e regará o vale de Sitim... Mas Judá será habitada
para sempre, e Jerusalém de geração em geração. E purificarei o sangue dos que EU
não tinha purificado; porque o SENHOR habitará em Sião” (Joel 3.16-18,20,21)
“Mas no monte Sião haverá livramento, e ele será santo; e os da casa de Jacó
possuirão as suas herdades. E a casa de Jacó será fogo, e a casa de José uma
chama, e a casa de Esaú palha; e se acenderão contra eles, e os consumirão; e
ninguém mais restará da casa de Esaú, porque o SENHOR o falou. E os do Negev
possuirão o monte de Esaú, e os das planícies, os filisteus; possuirão também
os campos de Efraim, e os campos de Samaria; e Benjamim possuirá a Gileade. E
os cativos deste exército, dos filhos de Israel, possuirão os cananeus, até
Zarefate; e os cativos de Jerusalém, que estão em Sefarade, possuirão as
cidades do Negev. E subirão salvadores ao monte Sião, para julgarem o monte de
Esaú; e o reino será do SENHOR” (Obadias
17-21)
“Assim diz o SENHOR dos Exércitos: ‘Zelei por Sião com grande zelo, e com
grande indignação zelei por ela’. Assim diz o SENHOR: ‘Voltarei para Sião, e
habitarei no meio de Jerusalém; e Jerusalém chamar-se-á a cidade da Verdade, e
o monte do SENHOR dos Exércitos, o Monte Santo’” (Zacarías 8.2,3)
“Mas chegastes ao monte Sião, e à Cidade do DEUS vivo, à Jerusalém
celestial, e aos muitos milhares de anjos; à universal assembléia e igreja dos
primogênitos, que estão inscritos nos céus, e a DEUS, o Juiz de todos, e aos
espíritos dos justos aperfeiçoados; e a YEHOSHUA, o Mediador de uma nova
aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o de Abel” (Hebreus 12.22-24).
“E olhei, e eis que estava o Cordeiro sobre o monte Sião, e com ELE cento e
quarenta e quatro mil, que em suas testas tinham escrito o Nome de Seu PAI... E
cantavam um como cântico novo diante do trono, e diante dos quatro animais e
dos anciãos; e ninguém podia aprender aquele cântico, senão os cento e quarenta
e quatro mil que foram comprados da Terra” (Revelação 14.1-3)
Por 167 vezes a palavra Sião
aparece na Bíblia, também como sinômino de Jerusalém, que aparece 835
vezes (ambas na versão King James Atualizada).
Pelos textos acima, concluímos que Sião
significa muito para YHVH. ELE a escolheu para nela habitar, e fazer Nome para
Si entre os homens.
De acordo com eles, podemos dizer,
então, que:
ü YAH é Sionista – vem de Sião, habitante de Sião, porque ELE
escolheu!
ü não existe Sião sem Jerusalém;
ü Sião e Jerusalém são nôminas que se confundem, se sobrepõem, têm o
mesmo significado.
Mas, o que o mundo diz sobre
sionismo???
Sionismo é
racismo??? O mundo está acusando YHVH, o Criador do Céu e da Terra,
Aquele que não faz acepção de pessoas (Deuteronômio
10.17; 2 Crônicas 19.7; Jó 13.8-10; 34.19; Malaquias 2.9; Atos 10.34;
Romanos 2.11; Efésios
6.9; Tiago 2.9; 1
Pedro 1.17), de ser racista???
Sionismo, em termos genéricos,
aponta para o movimento nacional de retorno do povo judeu à terra de seus
antepassados, e a restauração da soberania judaica em Eretz Israel (terra de
Israel). Com a reinauguração do Estado e Lar Nacional Judaico em terras dos
antepassados, o movimento sionista ampliou sua atuação para incluir o
desenvolvimento e a proteção nacionais, esta última apoiada pelas Forças de
Defesa de Israel.
Esse termo, ‘sionismo/sionista’, foi
cunhado por Nathan Birnbaum, em 1890, estudante judeu vienense que fundou a
primeira organização estudantil nacional judaica no Ocidente – Kadimah
(avante). Avesso à ‘mania/doença da assimilação’ que atingia os judeus na
Europa, promulgava a idéia do renascimento judaico e seu reassentamento na
terra dos antepassados, idéias estas similares às de Theodor Herzl,
considerado o pai do sionismo moderno.
Desde sua ‘concepção’, o movimento
abarcava aspirações concretas e espirituais, o que possibilitou a reunião de
indivíduos de direita e esquerda, religiosos e seculares, todos trabalhando
juntos pelos mesmos objetivos.
Em 1975, a assembléia geral da onu
adotou a resolução difamatória do sionismo, equalizando-o ao racismo,
exatamente 37 anos após o kristallnacht – a noite dos cristais, em
09.11.1938, quando os nazistas atacaram a população judaica alemã e aos seus
negócios e instituições (incluindo sinagogas), culminando na destruição de
propriedades, e muitas pessoas feridas e mortas, uma vez que o nazismo
considerava a população judaica da Europa a causadora da derrota alemã na IGM,
e de sua falência econômica.
O sionismo é movimento de liberação
nacional do povo judeu que assegura que os judeus, assim como qualquer outra
nação, têm o direito a um lar nacional. A história demonstra (inquisição,
pogroms, Shoah) que os judeus, de fato, necessitam de um lar nacional e Estado
soberano que lhes assegure a existência.
A resolução de 1975 fazia parte de
campanha de demonização projetada pela URSS e nações árabes. Em 1991, no
entanto, a assembléia geral revogou a resolução de 1975,
acompanhada de pedido de desculpas por várias nações, exceto as nações
muçulmanas e Cuba, Coréia do Norte e Vietnam, que mantiveram sua oposição e
condenação ao sionismo. Entretanto, 16 anos de mentiras e condenações são
suficientes para demonizar o sionismo e o povo judaico.
Como declarou Martin Luther King, ao
ser questionado por um estudante que havia atacado o sionismo: ‘Quando as
pessoas criticam o sionismo, elas referem-se aos judeus. Você está falando de antissemitismo’.
Hoje, mais de 80% da população
israelense tem origem, religião, cultura e história judaicas. 20% dela
correspondem a cristãos, muçulmanos, druzos... e não são tratados como
sub-humanos, segundo o padrão islâmico de ver aqueles que não são muçulmanos.
Ao contrário do que se imagina, o
sionismo não foi uma reação direta ao antissemitismo [se assim fosse, os judeus
da inquisição teriam corrido para a terra de seus antepassados, e não adentrado
mais ao ocidente, como fizeram ao fugir para o continente Americano], mas uma
tentativa de estabelecer pontes entre as tradições [judeus oravam (e
oram) três vezes ao dia direcionados a Jerusalém, clamando pela restauração da
cidade santa e de seu templo] e o secularismo (judeus seculares cada vez
mais adeptos da assimilação) da sociedade que os cercava e os atraía].
Uma vez que a maioria deles vivia na
Europa, manter o ‘sonho’ do ‘fim dos tempos’ vivo, no qual ‘Um Líder judeu’
emergiria para juntar os judeus de todas as partes do mundo, congregando-os em
Jerusalém e reedificando o templo, era uma imposição moral, judaica de fato!
Com as revoluções francesa e
industrial e o desenvolvimento das sociedades (política, cultural, financeira,
social..), conceitos de igualdade social foram sendo introduzidos, e os judeus
puderam sair de seus guetos e participar desse desenvolvimento, o que os levou
ao processo de assimilação cultural e social.
Uma
das afirmações de muitos judeus alemães que desistiram de fugir, na década de
30, da Alemanha, apesar das muitas advertências, erá: ‘somos mais alemães que
muitos outros’... e esses foram levados às câmaras de gás.
A tensão interior causada pelo disparate
entre a vida pessoal de um judeu e sua vida pública numa sociedade secular foi
o principal desafio enfrentado pelos judeus europeus. O sionismo surgiu como
reação às tentativas dos judeus de preencher esse conflito. E a onda de antissemitismo
foi essencial para alcançar-se o ponto de ebulição e originar o movimento: ‘a
sobrevivência da identidade judaica, que foi estabelecida em Eretz Israel, só
poderia ser mantida na terra prometida, na terra dos antepassados’.
Na metade do século XIX, dois grupos
distintos de pensamentos apareceram com a proposição sionista: do lado
religioso, dois rabinos (Yehudah Shlomo Alkalay e Zevi Hirsch Kalischer)
propuseram o sionismo ao declararem que os assentamentos judaicos em Israel
eram a preparação para a vinda do Messias; do lado político social, a
necessidade moral do sionismo foi alertada pelas alegações de Moses Hess, ao
declarar que os judeus não são um grupo religioso, mas uma nação separada,
caracterizada por uma religião única, cuja significância universal deveria ser
reconhecida; e, por causa disso, que se fundasse uma organização judaica e se
estabelecesse um Estado Judaico na Palestina, para atuar como centro espiritual
e base para ação política, incorporando princípios socialistas em suas
instituições.
No final daquele mesmo século, um
movimento prático teve início, incentivando e favorecendo a migração de
judeus, principalmente da Rússia e Polônia, para Israel, além de estimular a
auto-emancipação (ações próprias de um organismo nacional), a produtividade
(agrícola e outras de manufatura) e uma autonomia (governo interno), com o
objetivo de criar, futuramente, uma nação com uma sociedade saudável,
equilibrada. Dessa sociedade que se instalou ali com esses objetivos, outras
ondas migratórias puderam se fundamentar.
Mais tarde, surgiria a Organização
Mundial Sionista, com Theodor Herzl, durante o 1º Congresso Sionista, em 1897.
E, 20 anos mais tarde, 1917, o reconhecimento do movimento sionista pelo rei do
Reino Unido e seu gabinete viria pela Declaração de Balfour.
Pode-se dizer que os eventos
históricos que desencadearam o surgimento do moderno Estado de Israel foram:
· o Movimento Sionista;
· a 1ª GM (1914-1918), que levou os aliados (principalmente Reino
Unido e França) à conquista do império turco otomano, depois de 400 anos de
domínio no O.M. Isso culminou com a entrada do general inglês Alenby, em
11.12.1917, pelo portão de Jafa, na cidade de Jerusalém.
Ao
chegar ali, apeou de seu cavalo, e entrou a pé, para liberar a cidade, assim
fazendo-o, porque não entraria na cidade do Grande REI montado, como fez ELE.
Declarou que veio como libertador e não conquistador.
50
anos mais tarde, em 07.06.1967, a cidade seria reunificada, como anunciara
YEHOSHUA (Lucas 21.24).
· a Declaração de Balfour de 2.11.1917:
‘Prezado Lord Rotschild,
Tenho o grande prazer de endereçar a
V.Sa., em nome do Governo de Sua Majestade, a seguinte declaração de simpatia
quanto às aspirações judaico sionistas, a qual foi submetida ao gabinete e por
ele aprovada:
“O Governo de Sua Majestade encara
favoravelmente o estabelecimento, na Palestina, de um Lar Nacional para o Povo
Judeu, e empregará os seus melhores esforços no sentido de facilitar a
realização desse objetivo, entendendo-se claramente que nada será feito que
possa atentar contra os direitos civis e religiosos das coletividades não
judaicas existentes na Palestina, nem contra os direitos e estatuto político
usufruídos pelos judeus em qualquer outro país”.
Ficaria muito grato se V.Sa.
encaminhasse esta declaração ao conhecimento da Federação Sionista.
Sinceramente,
Arthur James
Balfour’ (secretário de Estado das Relações Exteriores)
Balfour e a Declaração de 1917
Esses três eventos foram
fundamentais para que a Liga das Nações ratificasse o desejo sionista de
regressar à possessão de seus antepassados e estabelecer um Lar Nacional
Judaico, na década de 20, criando o mandato britânico com fronteiras definidas
(desde o Rio Jordão ao Mar Mediterrâneo, um Estado Lar Nacional para os Judeus;
a oriente disso, um território para árabes/muçulmanos, o que é hoje Jordânia).
A resiliência judaica (persistir-insistir-nunca
desistir) está em seu DNA. A população judaica foi
sistematicamente perseguida, massacrada, expulsa, forçada à conversão, excluída
de posições em serviços públicos, ameaçada física, espiritual e culturalmente
de aniquilação, ao longo dos últimos 20 séculos. As razões para tais
atrocidades eram diversas, mas todas caracterizadas e motivadas por puro ódio e
‘zelo’ religioso.
Judeus são atraídos a Eretz Israel e
ao judaísmo por uma razão: YAHVEH. ELE assim os fez, para que, ao Seu
tempo, sejam impelidos a retornar à terra de seus antepassados, para cumprir
Sua Palavra e ordenanças.
A premissa da ideologia sionista era
que a solução viável para a existência judaica em tempos modernos só seria
possível se em Eretz Israel, lugar em que os judeus poderiam funcionar e
desenvolver-se como sociedade, com seus princípios e padrões aplicáveis à
comunidade como um todo.
É o que fazem, hoje, muçulmanos
habitando em países ocidentais. Ao atingirem número considerável de adeptos,
formam milícias que passarão a definir as leis e regras de comportamento
daquele grupo social de maioria islâmica. E, assim, tomam bairros, vilas,
cidades, em geral aplicando a violência peculiar ao islamismo (lei sharia).
Condenar a autodeterminação
judaica de constituir um Lar Nacional para proteger e garantir a
sobrevivência de um povo que tem sofrido perseguições sistemáticas (como fez a
onu, ao declarar que sionismo é racismo), em si, é uma forma de racismo.
‘Um mundo que cerrou suas portas aos judeus que procuravam escapar dos
fornos de Hitler, carece de padrão moral para reclamar que Israel está dando
preferência aos judeus’, disse Alan Dershowitz, advogado de direitos civis.
Vídeo – There is no Zionism without Zion
(Não há Sionismo sem Sião)
Tradução
[Sionismo
sem Jerusalém é como sabich (סביח –
sanduíche de berinjela frita. Leva ovo, chumus, salada e pitah, o pão)
sem berinjela. É algo totalmente diferente.
Por
que? Você pode imaginar a herança do povo judeu sem o reino de David? O Templo?
Os Macabeus? Bar Kochba?
Sem ‘Próximo
ano em Jerusalém’ ao fim do serviço de Iom Kipur e do Seder de Pêssach?
Sem ‘O
Monte do Templo está em nossas mãos’, e os paraquedistas no Muro Ocidental?
Sem ‘Seu
eu me esquecer de Jerusalém, que a minha destra se esqueça de sua destreza’?
Até mesmo
o movimento Sionista, um esforço político secular,
viu
a conexão entre o povo judeu e Jerusalém como a base de nosso direito a todo remanescente
da terra de Israel.
Pense
sobre isso:
ציונות
Não
é coincidência que o nome ‘Sionismo’ seja baseado no nome Bíblico de Jerusalém –
ציונות = ירושלים
Se o nosso direito a todo território está alicerçado em
nosso direito a Jerusalém...
Você sabe o que acontece com um prédio se removemos ‘somente’
o primeiro andar!
Os palestinos compreendem isso também. Veja o que disse abbas zaki:
‘Se eles deixam Jerusalém...
Se os judeus deixam estes locais...
O ideal Sionista começará a desabar (colapsar), recuará
por si só’ (7 maio 2009).
Sabe de uma coisa?
Sionismo sem Jerusalém não é mais Sionismo.
Não é sabich sem berinjela.
É como sabich sem sabich.
Não
há Sionismo sem Sião (אין ציונות נלי ציון).
שומרים על ירושלים - Atalaias sobre Jerusalém].
Sabendo-se
que sionismo sem Jerusalém não é sionismo, e que YHVH é o Sionista mor, os Seus
inimigos buscam reivindicar a posse de Jerusalém oriental (a porção da cidade
que existia no período dos dois Templos, nos dias de David e Shlomo, e nos dias
de YEHOSHUA), inventando as mais pérfidas mentiras, descaracterizando e rejeitando a conexão judaica a Sião, não só por ser ela Sua escolha peculiar
(desautorizá-lO), mas também para desmerecer e confrontar Seu Senhorio sobre ela.
Embora a condenação de racismo tenha
sido revogada, suas consequências foram funestas, pois ele foi a base para a
acusação de ser Israel um Estado segregacionista (apartheid) e de levar
grupos sociais a adotar o movimento bds (boicote, desenvolvimento e sanções)
contra Israel, como na década de 30, precursora à 2ªGM.
Clamemos:
- que o mal que produziu o
movimento bds e a campanha de Israel apartheid seja cortado pela raiz, expondo
a mentira que é o slogan ‘sionismo é racismo’, revelando a verdade de
que sionismo é a opção, escolha de YAH para o mundo, porque ELE é Sionista.
“Assim diz o SENHOR dos
Exércitos: ‘Zelei por Sião com grande zelo, e com grande indignação zelei por
ela’. Assim diz o SENHOR: ‘Voltarei para Sião, e habitarei no meio de
Jerusalém; e Jerusalém chamar-se-á a cidade da Verdade, e o monte do SENHOR dos
Exércitos, o Monte Santo’” (Zacarías 8.2,3);
- que os líderes e juízes das
nações se curvem ao Filho, antes que pereçam pelo caminho, por repudiar e
interferir na escolha de YAH. “Agora,
pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos advertir, juízes da Terra. sherer
SENHOR com temor e alegrai-vos nELE com tremor. Beijai o Filho para que Se não
irrite, e não pereçais no caminho; porque dentro em pouco se LHE inflamará a
ira. Bem-aventurados todos os que nELE se refugiam” (Salmo 2.10-12);
- que a noiva do MASHIACH também
se dobre à determinação de YHVH, e entenda que ELE é Sionista, que o Sionismo
foi estabelecido por YAH mesmo, e ELE escolheu Sião para Sua possessão
peculiar, para fazer um Nome para Si entre os homens, para Sua glória e honra.
“Desperta, desperta, veste-te da tua
fortaleza, ó Sião; veste-te das tuas roupas formosas, ó Jerusalém, cidade
santa, porque nunca mais entrará em ti nem incircunciso nem imundo. Sacode-te
do pó, levanta-te, e assenta-te, ó Jerusalém: solta-te das cadeias de teu
pescoço, ó cativa filha de Sião... Portanto o Meu povo saberá o Meu Nome; pois,
naquele dia, saberá que Sou EU mesmo o que falo: ‘Eis-me aqui’. Quão formosos
são, sobre os montes, os pés do que anuncia as boas novas, que faz ouvir a paz,
do que anuncia o bem, que faz ouvir a salvação, do que diz a Sião: ‘O teu DEUS
reina’. Eis a voz dos teus atalaias! Eles alçam a voz, juntamente exultam;
porque olho a olho verão, quando o SENHOR fizer Sião voltar. Clamai cantando,
exultai juntamente, desertos de Jerusalém; porque o SENHOR consolou o Seu povo,
remiu a Jerusalém. O SENHOR desnudou o Seu Santo braço perante os olhos de
todas as nações; e todos os confins da Terra verão a salvação do nosso DEUS” (Isaías 52.1,2,6-10);
- que a noiva deseje o coração do
Noivo, compartilhando com ELE Seus pesos por Sião. Que ela busque agradá-lO,
orando para que Seus interesses sejam estabelecidos. Que ela tenha ouvido
afiado para ouvir, coração pronto e disposto a obedecer e sabedoria para agir
de acordo com Suas demandas. “Por amor de Sião não me calarei, e
por amor de Jerusalém não me aquietarei, até que saia a Sua justiça como um
resplendor, e a Sua salvação como uma tocha acesa. E os gentios verão a tua
justiça, e todos os reis a tua glória; e chamar-te-ão por um nome novo, que a
boca do SENHOR designará. E serás uma coroa de glória na mão do SENHOR, e um
diadema real na mão do teu DEUS. Nunca mais te chamarão: ‘Desamparada’, nem a
tua terra se denominará jamais: ‘Assolada’; mas chamar-te-ão: ‘O meu prazer
está nela’ (חֶפְצִי־בָ֔הּ – Cheftsi-bah), e à tua terra: ‘A casada’ (בְּעוּלָ֑ה – Beulah); porque o SENHOR se agrada de ti, e a tua
terra se casará” (Isaías 62.1-4);
- como não existe Sionismo sem
Sião/Jerusalém, que toda a tentativa de roubar a cidade do Grande REI seja
frustrada, em Nome do SENHOR YEHOSHUA, e a ELE seja entregue, para a glória e
honra de Seu Soberano e Maravilhoso Nome.
“Assim diz o SENHOR dos Exércitos: ‘As Minhas
cidades ainda transbordarão de bens; o SENHOR ainda consolará a Sião e ainda
escolherá a Jerusalém’” (Zacarias 1.17);
“Assim diz o SENHOR dos Exércitos: ‘Tenho grandes
zelos de Sião e com grande indignação tenho zelos dela’. Assim diz o SENHOR: ‘Voltarei
para Sião e habitarei no meio de Jerusalém; Jerusalém chamar-se-á a Cidade Fiel,
e o monte do SENHOR dos Exércitos, Monte Santo” (Zacarias 8.2,3);
- que toda falsa reivindicação por
divisão territorial seja repudiada, confrontada e combatida pela verdade
Bíblica, Legal, Histórica e Arqueológica; e seja enfraquecida, até cessar. Lide
o SENHOR com Seus maus vizinhos, aqueles que exploram Sião pelo simples fato de
verem-no livre dos judeus, a prova cabal da existência de YHVH. “Assim diz o SENHOR acerca de todos os Meus maus
vizinhos, que se apoderam da Minha herança, que deixei ao Meu povo de Israel:
Eis que os arrancarei da sua terra e a casa de Judá arrancarei do meio deles. E
será que, depois de sherer arrancado, tornarei a compadecer-Me deles e os farei
voltar, cada um à sua herança, cada um à sua terra. Se diligentemente
aprenderem os caminhos do Meu povo, jurando pelo Meu Nome: Tão certo como vive
o SENHOR, como ensinaram o Meu povo a jurar por baal, então, serão edificados
no meio do Meu povo. Mas, se não quiserem ouvir, arrancarei tal nação,
arrancá-la-ei e a farei perecer, diz o SENHOR” (Jeremias
12.14-17);
- que Israel não desista de
edificar moradias onde ela quiser e puder, dentro dos limites que lhe foram
conferidos por YHVH. “Chegará o
dia em que se edificarão os teus muros; nesse dia, serão os teus limites
removidos para mais longe” (Miquéias 7.11);
Israel
Shlemah –
completa – nas dimensões que YHVH planejou!
- que
as cordas se estendam à extensão territorial acima, para a glória do Nome do
REI de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH, para que experimentemos (nós e Israel) de
Sua plenitude, pois, quanto mais terra, mais YEHOSHUA é formado em nossos
corações, até Sua plenitude em nós, a esperança da glória. “Amplia o
lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas das tuas habitações; não o
impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas. Porque transbordarás
para a direita e para a esquerda; e a tua descendência possuirá os gentios e
fará que sejam habitadas as cidades assoladas. Não temas, porque não serás
envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás humilhada; antes te
esquecerás da vergonha da tua mocidade, e não te lembrarás mais do opróbrio da
tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu Marido; o SENHOR dos Exércitos é o Seu
Nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que é chamado o DEUS de toda a
Terra” (Isaías 54.2-5);
- que
todos aqueles que querem destruir Sião sejam confundidos e lançados para fora
dela, em Nome do SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH, o REI de Israel, que Se assentará
sobre o trono de Jerusalém, muito em breve. “Sejam
confundidos, e voltem para trás todos os que odeiam a Sião” (Salmo 129.5).
Declaremos profeticamente:
Baruch
ATAH YEHOSHUA HaMASHIACH, Hu Mélech haYehudim u’Mélech Israel u’Mélech HaOlam, sher
bah b’SHEM HaGadol EH’YEH ASHER EH’YEH, YHVH Tsevaot Sh’mo
(Lucas 19.38; João 12.13)
Bem-aventurado/Bendito és TU, YEHOSHUA
HaMASHIACH, REI dos judeus e REI de Israel e REI do universo, que vem em Nome
do Grande EU SOU O QUE SOU, SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome
Boah-na HaADON YEHOSHUA
(Revelação 22.20)
Ora vem SENHOR JESUS
Celebremos o Iovel de Jerusalém,
nesse ano de 2017, orando pela paz da Cidade do Grande REI. “Algrei-me quando me disseram: ‘Vamos à casa do SENHOR’. Os nossos pés estão
dentro das tuas portas, ó Jerusalém. Jerusalém está edificada como uma cidade
que é compacta. Onde sobem as tribos, as tribos do SENHOR, até o testemunho
de Israel, para darem graças ao Nome do SENHOR. Pois ali estão os tronos do
juízo, os tronos da casa de David. Orai pela paz de Jerusalém;
prosperarão aqueles que te amam. Haja paz dentro de teus muros, e prosperidade
dentro dos teus palácios. Por causa dos meus irmãos e amigos, direi: Paz
esteja em ti. Por causa
da Casa do SENHOR nosso DEUS, buscarei o teu bem” (Salmo 122.1-9)
Ministra da Cultura, Miri Regev,
apresentando logo oficial do Iovel da liberação e
reunificação de Jerusalém
Esse logo conta a verdade
histórica de Jerusalém:
- a base do número 5 é uma
harpa, reminiscente de David, rei de Israel, que fundou
Jerusalém como a eterna capital do Estado Judaico, há 3000 anos;
- a cabeça do número 5 é
um leão, símbolo da cidade moderna de Jerusalém, que é a Cidade do
Grande REI, que é o Leão da Tribo de Yehudah.
50 שנה לשִחְרוּר ירושלים – 50 anos de
libertação de Jerusalém
ירושלים מאוחדת, מאחדת – Jerusalém unificada, compacta (consolidada)
Sobre
sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por
meio de Aaron, o sumo sacerdote:
…23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל
אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
24 יְבָרֶכְךָ֥
יְהוָ֖ה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
25 יָאֵ֙ר
יְהוָ֧ה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
26 יִשָּׂ֙א
יְהוָ֤ה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
27 וְשָׂמ֥וּ
אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ
“23 ...Assim
abençoareis os filhos de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o
Eterno, te abençoe e te guarde.
25 Faça o SENHOR
resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o
Eterno revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles
invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).
Vídeo da Bênção sacerdotal de Pêssach
2017 (80.000 pessoas presentes)
Judeus orando no Kotel Ma’aravi (Muro Ocidental)
Chag Matsot sameach!
Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA
HaMASHIACH, no amor e na esperança do Seu regresso em nossa
geração,
marciah malkah
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