Não
celebre o natal. Celebre CHANUKAH!
“E em Jerusalém havia HaChanukah (a Festa da Dedicação), e era
inverno. E YEHOSHUA andava passeando no templo, no alpendre de Salomão.
Rodearam-no, pois, os judeus, e disseram-lhe: ‘Até quando terás a nossa alma
suspensa? Se TU és HaMASHIACH, dize-no-lo abertamente’. Respondeu-lhes
YEHOSHUA: ‘Já vo-lo tenho dito, e não o credes. As obras que EU faço, em Nome de Meu PAI, essas testificam de Mim.
Mas vós não credes porque não sois das Minhas ovelhas, como já vo-lo tenho
dito. As Minhas ovelhas ouvem a Minha
voz, e EU conheço-as, e elas Me seguem; e dou-lhes a vida eterna, e nunca hão
de perecer, e ninguém as arrebatará da Minha mão. Meu PAI, que mas deu, é maior
do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de Meu PAI. EU e o PAI somos
Um’” (João 10.22-30)
Chanukah ou Festa
das Luzes é a celebração de renovação da dedicação, fé e esperança.
Essa festa certamente aponta para o MASHIACH
– MESSIAS, pois ELE é a Luz do mundo
(João 8.12) e provavelmente foi concebido
em um dos dias dessa festa.
Neste ano, ela terá início
na noite de 24 de dezembro e se estenderá ao dia 1º de janeiro.
JESUS celebrou esse
festival da dedicação (João 10.22). Quando ELE
afirmou ser a Luz do mundo (João 8), embora
estivesse no festival de Sukot (onde
também há o festival de luzes – João 7), também referia-Se
a Chanukah, pois os judeus que a celebraram por 1ª vez, o fizeram em
‘lembrança’ a Sukot daquele ano, quando o celebraram livremente, rededicando o
santuário a YHVH.
Chanukah comemora a
vitória, através dos milagres de DEUS,
de um pequeno grupo de judeus (família sacerdotal) sobre o império pagão
sírio-grego que governou sobre Israel há mais de 2000 anos. O governador sírio
antíoco epífanes tentou aniquilar a fé do povo judeu na Palavra de YAH, depois
de três anos de profanação pagã do templo.
Da mesma forma que o
SENHOR fez com Gideão e seu ‘tornado’ pequeno grupo (eram muitíssimos os que se
voluntariaram para lutar contra os midianitas, mas o SENHOR disse a Gideão que
os fosse dispensando, até tornarem-se pequeno número, para que a glória não
fosse de Israel, mas de YHVH Tsevaot – Juízes 7.2),
fez também com esse pequeno grupo de crentes no DEUS da Torah e na Verdade nela
contida
Essa festa é a mais
desconhecida e a mais desconsiderada entre os crentes em YEHOSHUA HaMASHIACH,
embora uma das mais descritas na Bíblia (livros apócrifos de 1 e 2 de Macabeus, Daniel 8,11,
Zacarias 9, Mateus 24,
Marcos 13, 2
Tessalonicenses 2, Revelação 13) e a com
maior peso profético para os últimos dias, e que exigiria maior atenção, por
parte desses mesmos que a relegam, uma vez que aponta para a vitória sobre o
anti-cristo (antíoco IV era sua tipificação).
o Significado do nome
A palavra hebraica ‘chanukah’
significa ‘dedicação’, festa
celebrada como memorial à ‘reconsagração’ do templo de ELOHIM em 165 aC, depois
da miraculosa vitória do pequeno grupo de judeus revoltosos (‘macabeus’
– ‘martelos’) sobre os exércitos gregos do governante pagão antíoco epífanes,
clara figura do anti-messias, ‘a abominação da desolação’ (Mateus 24.15), ‘o homem do pecado’, ‘o filho da
perdição’ (“Ninguém de maneira alguma vos
engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o
homem do pecado, o filho da perdição, o qual se opõe, e se levanta contra tudo
o que se chama DEUS, ou se adora; de sorte que se assentará, como DEUS, no
templo de DEUS, querendo parecer DEUS” - 2 Tessalonicenses 2.3,4).
A origem da palavra
hebraica, traduzida hoje por ‘dedicação’,
חֲנֻכָּה, resulta do
acróstico de duas palavras hebraicas – descansaram no 25:
- chanu – חֲנֻ - descansaram;
- kah – כָּה - letras hebraicas kaf
e hey cujo valor numérico
corresponde a 20 e 5,
respectivamente, ou ‘25’.
o
Por que oito dias de celebração?
De acordo com o Talmud, levava-se oito dias para reconstruir o altar e, por
esta razão, Chanukah seria celebrada em oito dias.
Nas Escrituras, o padrão
de dedicação/consagração/santificação de algo ao SENHOR durava oito dias; aquilo
que seria consagrado era separado por sete dias e, ao 8º dia consagrado ao
SENHOR, considerado santo para ELE: animais que abriam as madres (Êxodo 22.30); os meninos circuncidados ao 8º dia (Levítico 12.3); o altar no templo (Êxodo 29.37); a dedicação do templo reedificado no regresso
de Bavel, durante Pêssach e Chag HaMatzot, perfazendo oito dias (Ezra 6.16-22); a reconsagração do templo nos dias do
rei Ezequias, profanado nos dias de seu antecessor e pai, o rei Acaz, com
deuses assírios (2 Reis 16.10-18), também durou
oito dias (2 Crônicas 29.16,17); o altar a ser
edificado no templo do reino milenar, também será consagrado em oito dias (Ezequiel 43.26,27).
No referente à história de
Chanukah, relatada nos livros dos Macabeus, tem-se: ‘E com júbilo celebraram por oito dias, como a festa dos Tabernáculos,
recordando-se que, pouco tempo antes, durante a própria festa dos Tabernáculos,
estavam obrigados a viver nas montanhas e nas cavernas, à maneira de feras. Eis
porque, trazendo tirsos e ramos vistosos, bem como palmas, entoavam hinos
Àquele que de modo tão feliz os conduzira à purificação do Seu lugar’ (2 Macabeus 10.6,7).
Como estivessem em guerra,
não puderam celebrar Sukot. Depois de 75 dias, uma vez reconquistado o templo,
viram a excelente oportunidade de celebrar Sukot (festa de luzes) durante a
reconsagração do templo, apresentando os ramos frondosos pelos oito dias em que
Sukot é celebrado (sete dias de Sukot e o 8º dia de santa convocação, ou
Sh’meni Atseret/Simchat Torah), o que faz com que Chanukah também seja conhecida
como ‘Sukot de Chislev’ (quisleu ou
nono mês) ou ‘Festa das Luzes’. Isso explica porque o Hallel (Salmos 113-118), cantado em Sukot, também seja entoado
em Chanukah (2 Macabeus 10.7).
A ênfase da festa é o
acendimento das velas da chanukiah, em alusão:
· ao milagre da ‘multiplicação do azeite’ para a menorah
por oito dias;
· à decida da glória Shechinah sobre o templo,
quando de sua dedicação por Shlomoh, durante Sukot (2
Crônicas 5.3);
· à Sua Luz divina vindo como fogo sobre o altar de
sacrifício (2 Crônicas 7.1).
Durante Sukot, todas as
noites há o festival das luzes,
relembrando a Shechinah de YHVH descendo sobre o templo e Seu fogo
caindo sobre o altar de sacrifício. Mais uma semelhança entre esses dois
festivais.
A história de
Chanukah
“E, estando eu considerando, eis que um bode (Alexandre) vinha do ocidente sobre toda a
terra, mas sem tocar no chão; e aquele bode tinha um chifre insigne entre os
olhos. E dirigiu-se ao carneiro que tinha os dois chifres (império medo-persa), ao qual eu tinha visto em pé
diante do rio, e correu contra ele no ímpeto da sua força. E vi-o chegar perto
do carneiro, enfurecido contra ele, e ferindo-o quebrou-lhe os dois chifres,
pois não havia força no carneiro para lhe resistir, e o bode o lançou por
terra, e o pisou aos pés; não houve quem pudesse livrar o carneiro da sua mão.
E o bode se engrandeceu sobremaneira; mas, estando na sua maior força, aquele
grande chifre foi quebrado (morte prematura de Alexandre,
o grande); e no seu lugar subiram outros quatro (quatro generais que dividiram o seu império) também insignes, para os quatro ventos do céu. E de um deles saiu um
chifre muito pequeno, o qual cresceu muito para o sul, e para o oriente, e para
a terra formosa (Israel). E se engrandeceu até contra o exército do céu; e a alguns do exército,
e das estrelas, lançou por terra, e os pisou. E se engrandeceu até contra o
príncipe do exército; e por ele foi tirado o sacrifício contínuo (antíoco
epífanes), e o lugar do seu santuário foi lançado por terra. E um exército foi dado
contra o sacrifício contínuo, por causa da transgressão; e lançou a verdade por
terra, e o fez, e prosperou” (Daniel
8.5-12).
A história de Chanukah é a
história de uma família de sacerdotes
conduzida a uma vitória que só poderia resultar da ação miraculosa de ELOHEI
Israel sobre o exército invasor greco-sírio.
4.000 judeus parcamente
equipados contra 47.000 guerreiros sírios bem treinados e bem armados.
Confiantes em seu DEUS perseveraram até que, num milagre maior ainda que o do
azeite, eles reassumiram o controle sobre Jerusalém e sobre o templo.
Diz-se que os judeus foram o primeiro povo a ir à
guerra por seu DEUS
Retrocedamos um pouco na
história, para entender a fúria de satanás contra o povo escolhido de YAH.
Não era a primeira vez que
o inimigo tentava roubar Jerusalém das mãos dos judeus (não foi a última,
tampouco. Hoje, a história se repete!). Tampouco foi a primeira vez em que
tinham de restaurar o templo. Quando o povo regressou de Bavel, mais de três
séculos antes, Zeruvavel, Ezra e Nechemyah tiveram um grande desafio em
edificar o templo (entre 538-430 aC) e os muros da cidade. Esse ainda é o
desafio de Israel, apesar dos grandes movimentos de aliyah desde a
segunda metade do século retrasado.
Com o fim da reconstrução
do templo, a Torah foi encontrada e lida a todo o povo. Tal ato produziu
tamanho impacto que a Palavra voltou a ter o primeiro lugar nas vidas do povo
de Israel. Voltaram a ter um farol para norteá-los – “Lâmpada para os meus pés é Tua Palavra, e luz para o meu caminho” (Salmo 119.105).
Em arrependimento e de
volta à Palavra, começaram a mudar suas vidas, para se moldarem a ela
(expulsaram as mulheres pagãs com quem haviam se casado – Ezra 10). Entretanto, satanás não se deu por vencido,
pois seu plano é minar, atrasar e, se possível, impedir os planos de YAH.
Eis que a filosofia e cultura gregas nasciam
para confrontar a Palavra de YAH e transformar o pensamento e o modo de vida da
humanidade. A conquista territorial de Alexandre, o grande, abriu
caminho para que a cultura e filosofia gregas invadissem sorrateira e
rapidamente os lares dos conquistados, seduzindo o pensamento e alterando a
forma de pensar e agir das pessoas.
As ênfases dessa cultura:
a beleza e o valor do ser humano, em si mesmo (narcisismo). Até então, as
pessoas eram fracas, carentes, sujeitas aos deuses e à natureza. À exceção do
povo judeu, cujo DEUS protegia e provia para todas as suas necessidades,
dando-lhes leis e ensinamentos que valorizavam cada membro da comunidade, os
outros povos estavam sempre à mercê do temperamento de seus deuses (em geral,
elementos da natureza), diante dos quais eram totalmente impotentes e
subservientes. Quão único era ELOHEI Israel, tornando Seu povo um povo único,
não somente porque é o Criador e REI do universo, mas como Avram e Malki Tsedeq
reconheceram, ‘ELE é o SENHOR DEUS
Altíssimo, o Possuidor do céu e da Terra’ (Gênesis
14.19,22).
Desastrosamente, a
história foi bastante influenciada pela ‘filosofia’ grega, questionadora, que
exalta a importância do indivíduo e racionaliza o espiritual, diametralmente
oposta à maneira de YHVH pensar, e do pensamento hebraico de compreensão das
Escrituras antes do helenismo. A filosofia grega trouxe ao mundo o humanismo,
onde o ‘homem é a medida de todas as coisas’ (segundo Protágoras), o centro de
tudo, aquele que é um ‘deus’ e cria seu próprio ‘deus’ [na cultura Bíblica
judaica, o homem foi criado por DEUS Todo Poderoso, Onisciente, Onipresente.].
O ‘homem é capaz de realizar tudo o que ele deseja e pode conceber; sua mente
racional sobrepujará todos os obstáculos’. Aquilo que o homem não pode
compreender simplesmente não existe (tal conceito levou ao ateísmo). Se não se
pode definir ou racionalmente explicar DEUS, então DEUS não deve existir. Esse
era o cenário que estava nascendo no tempo do regresso de Israel e da
restauração de seu templo e da sua ‘reconexão’ com a Palavra e com o DEUS da
Palavra.
Este foi o plano de
satanás com Chavah no Éden, fazendo-a duvidar de que DEUS é Todo Suficiente
e que ela poderia ser mais do que ELE lhe propunha, seguindo o seu jeito, o seu
modo de vida... De fato, o SENHOR quer que tenhamos a estatura da medida do Segundo
Homem, o Último Adam – “E ELE mesmo deu uns
para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros
para pastores e doutores, querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do
ministério, para edificação do Corpo do MASHIACH; até que todos cheguemos à
unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de DEUS, a homem perfeito, à medida da estatura completa do MASHIACH,
para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o
vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam
fraudulentamente. Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo
nAquele que é a cabeça, MASHIACH, do qual todo o corpo, bem ajustado, e ligado
pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte, faz o
aumento do corpo, para sua edificação em amor” (Efésios 4.11-16).
Nossa mente ocidental não
consegue entender a Palavra, senão pelo Espírito do SENHOR, por causa da mente
racional, humanista a que fomos doutrinados a ter, do modo como fomos
‘escravizados’ a pensar.
Essa peçonha maligna do
pensamento grego influenciou a história do mundo mais do que qualquer outra
conquista militar ou política. Tanto é verdade que a força bruta do império
romano não pôde apagar a força filosófica do império grego, que sobreviveu até
os nossos dias!
Helenismo é o termo usado
para expressar o modo de pensar grego. Alguns judeus viram no helenismo o modo
para ‘melhorar’ o judaísmo, enquanto outros tiveram a consciência de que não se
pode melhorar a DEUS ou Sua Palavra! Quando o helenismo chegou à Judéia, muitos
judeus foram atraídos pelo que parecia ser a sofisticação e o avanço das idéias
da Torah com ênfase na integridade, no intelecto e na virtude. A fé/confiança
no DEUS de Israel nem era mencionada, nem mesmo os Seus caminhos eram
interpretados nas peças teatrais. Judeus leais à Torah perceberam quão perigosa
e nefasta ameaça para seu relacionamento com o ELOHEI Israel, a preservação da
aliança com ELE e sua soberania na terra, pois o tempo no exílio babilônico era
muito vívido para muitos deles.
Com a conquista do império
medo-persa por Alexandre (macedônio, discípulo de Aristóteles, que morreu aos
33 anos, mas deixando um legado de conquista desde Europa ao Egito e antigo
império medo-persa às fronteiras da Índia, e de consolidação da unidade de seu
império por meio da cultura e religião gregas = helenismo), seguida de sua
morte precoce, Israel passou às mãos de seus generais (que dividiram o império
grego em quatro partes). A conquista territorial permitiu que algo muito mais
terrível fosse introduzido na cultura e pensamento judaicos (de obediência sem
questionamento, de submissão ao DEUS Todo Poderoso, de padrões bíblicos de
moralidade, divindade como ser supremo e a ser cultuado, adorado, servido), a
cultura helenista, o veneno satânico do racionalismo humano, o humanismo, onde
o homem é o centro de tudo, a razão de todas as coisas, a essência de tudo,
roubando o lugar de YHVH, o Todo Poderoso e Supremo SENHOR.
A cultura grega invadiu
Jerusalém e o templo foi profanado no ano de 168 aC, em 15 do nono mês, por um
dos generais de Alexandre, antíoco IV (em 171 aC) ou antíoco epífanes (antíoco,
o deus visível), general selêucida sírio que erigiu uma estátua ao deus grego
zeus com seu próprio rosto e o colocou no Santo dos santos, exigindo que os
judeus o adorassem. Ao rejeitarem, 80.000 judeus foram assassinados. Com a
perseguição desse povo, vieram as proibições ao cumprimento dos preceitos da
Torah como a observância do shabat, a circuncisão, o estudo da Torah, as
restrições da comida kasher (kashrut), a comemoração das festas do SENHOR
(Bíblicas).
Dez dias mais tarde, em 25
de chislev (quisleu) (Zacarias 7.1), no
aniversário de zeus olimpo, antíoco ordenou a oferenda de porcos no altar de
sacrifício, animais estes impuros aos judeus, porque a Bíblia assim o diz! O
profanador aspergiu o sangue dos sacrifícios no Kódesh hakadashim (Santo dos santos)
e antes de parti-lo e queimá-lo, derramou sua carne sobre os rolos da Torah. O
templo foi transformado num santuário para zeus. Além disso, antíoco fez
cumprir todas as proibições acima descritas, com punição de morte aos
desobedientes – tudo isso com o claro objetivo de destruir o povo judeu (a
história se repete!!!), para impedir a vinda do MESSIAS!
Amados irmãos, não percam isso de vista: hoje, como nos tempos passados,
todos os levantes contra Israel têm um único mentor: satanás; um único
objetivo: IMPEDIR A VINDA (REGRESSO)
DO MESSIAS DE ISRAEL! A batalha não é entre árabes/muçulmanos e judeus, mas
entre O MESSIAS YEHOSHUA e satanás, atualmente travestido de allah.
Um sacerdote, Matatias, da
família dos Hashmoneos e seus cinco filhos, decididos a obedecer somente
a DEUS e Sua Palavra, levantaram-se contra esses decretos demoníacos,
saindo de Jerusalém e encaminhando-se a Modi’in, pequena cidade próxima à
cidade que continua a ser a Capital única e indivisível do Estado de Israel.
Quando foram forçados
pelos gregos a sacrificar animais impuros, insurgiram-se e fugiram às
montanhas, conclamando as pessoas: ‘Todo aquele com zelo para servir YHVH,
siga-me’. Isso foi suficiente para começar um exército que lutou, por muitos
anos, para purificar Judéia contra o helenismo. Esse pequeno exército
destruiu altares e circuncidou os meninos e defendeu a terra. Período terrível de violência e um zelo
cheio de fúria, tudo pela Palavra de DEUS, dispostos eles que estavam de dar
suas próprias vidas pela causa do SENHOR e pela aliança – EXÉRCITO DE GUERREIROS SIONISTAS
BÍLBICOS
Estaríamos nós, hoje, dispostos a dar nossa
vida pela causa de YHVH, por ELE e Sua Palavra?
Isso é uma questão de sobrevivência
espiritual e Chanukah aponta para isso!
Quando Matatias morreu,
seu filho Yehudah assumiu o controle e era conhecido como ‘macabeu’ (martelo).
Sob sua liderança, os insurgentes seguiram com o objetivo de pagar o preço
necessário para ter o direito de adorar, estudar e viver como sua fé e tradição
ditavam. Várias e várias foram as vitórias sobre um exército dez vezes maior do
que o que possuíam; e, como David,
entendiam que estavam lidando com incircuncisos que desafiavam os exércitos do
DEUS Altíssimo; que afrontavam ao DEUS Verdadeiro (“Então falou David aos homens que estavam com ele, dizendo: Que farão
àquele homem, que ferir a este filisteu, e tirar a afronta de sobre
Israel? Quem é, pois, este incircunciso
filisteu, para afrontar os exércitos do Deus vivo?” – 1 Samuel 17.26). Conhecendo a Palavra,
tinham muito claro a aliança e os benefícios da mesma!
Por vezes, os líderes
sírios ofereciam trégua para estabelecer tratados, prometendo a paz, e os
judeus acreditavam. Faziam a trégua para logo depois serem atacados por aqueles
que ‘pretendiam’ fazer a paz. Essa história antiga soa como a atual... nada
mudou... A história se repete, com a quebra de acordos de paz (vide Gaza – com
cessares fogo de repetição e ataques contínuos a Israel. O inimigo só pára para
rearmar-se, fortalecer-se)!
Certa ocasião os guerreiros por YHVH estavam reunidos em
Mitzpah, tradicional lugar de oração. Tinham lutado até o esgotamento. Em panos
de saco e cinzas, abriram a Torah e trouxeram as vestes sacerdotais e ofertas e
dízimos e choraram e clamaram com grande voz diante de YHVH – humilharam-se na
presença de YHVH, seu DEUS. Yehudah enviou aos lares os recém-casados e aqueles
que ainda não haviam dedicado suas casas a YAH, conforme as Escrituras. Tocaram
as shofarot e iniciaram a batalha. Naquele dia venceram a batalha e fizeram
3.000 dos soldados inimigos tombarem. Depois de recolherem os despojos,
cantavam ao SENHOR, dizendo: “ELE é bom e Seu amor
é eterno’. ‘Assim, uma grande salvação aconteceu para Israel naquele dia” (1 Macabeus 3.46 – 4.25).
“Ainda quanto a ti,
por causa do sangue da tua aliança, libertei os teus presos da cova em que não
havia água. Voltai à fortaleza, ó presos de esperança; também hoje vos anuncio
que vos restaurarei em dobro. Porque curvei Yehudah para Mim, enchi com Efraim
o arco; suscitarei a teus filhos, ó Tsion, contra os teus filhos, ó Grécia!
E pôr-te-ei, ó Tsion, como a espada de um poderoso. E o SENHOR será visto
sobre eles, e as suas flechas sairão como o relâmpago; e YHVH ELOHIM fará soar
a trombeta, e irá com os redemoinhos do sul” (Zacarias 9.11-14)
Esse
era o espírito dos homens de Israel naquela ocasião – GUERREIROS SIONISTAS
BÍBLICOS. Essa é a vitória: CONFIAR
NO SENHOR e não em suas armas e varapaus. Esse é o espírito que deve
dominar o coração e o pensamento do povo de Israel hoje, e o Corpo do MASHIACH
sempre!
Na batalha seguinte,
60.000 homens selecionados e 5.000 cavaleiros marcharam à Judéia, contra 10.000
soldados dos exércitos de YAH. Quando
viu o exército inimigo, Yehudah orou ao SENHOR: “TU
és bendito, ó Salvador de Israel, TU que esmagaste o ímpeto de um gigante pela
mão de Teu servo David e entregaste o acampamento filisteu nas mãos de Yonatan,
o filho de Shaul, e de seu escudeiro. Que este exército seja cercado por Teu
povo Israel, e que seus muitos soldados e cavaleiros sejam confundidos.
Infunde-lhes o medo e quebra-lhes a presunção da sua força, para que sejam
levados de roldão na sua derrota. Abate-os sob a espada dos que Te amam, para
que Te exaltem com hinos todos os que conhecem o Teu Nome!” (1 Macabeus 4.28-33).
Depois desse episódio,
Yehudah e seus irmãos decidiram subir a Jerusalém e purificar
o templo e dedicá-lo novamente ao SENHOR (1
Macabeus 4.36-61).
Quão importantes foram
essa resistência e as vitórias contra os exércitos de antíoco epífanes. Sem elas, o MESSIAS de Israel não seria concebido
(porque o povo seria extinto – pela guerra ou pela anuência aos decretos e a
morte à Palavra em seus corações); Yosef e Miriam seriam pagãos; o templo não
teria sido novamente dedicado ao SENHOR e a Palavra não se cumpriria, pois o
MESSIAS não seria ali apresentado, ‘como
prescrito na Torah do SENHOR’ (Lucas 2.23);
a Palavra não se teria cumprido na vida de Shimeon (Lucas
2.25-35) e Hannah não teria visto a resposta de anos de intercessão no
templo (Lucas 2.36-38)...
Louvado seja o SENHOR que,
em Seu cuidado e fidelidade, permitiu a vitória e a reconsagração do templo! E
“vindo a plenitude dos tempos, DEUS enviou Seu
Filho, nascido de mulher, nascido sob a Torah” (Gálatas 4.4).
Na reconsagração do
templo, iniciada em 25 do nono mês, exatamente três anos após o sacrifício do
animal impuro, e proposta a durar oito dias (como celebração atrasada, naquele
ano, de Sukot), do azeite consagrado para as menorot (candelabros de sete
braços) do santuário, só havia o suficiente para um dia de queima. E até que fosse
produzido mais azeite, de acordo com as determinações da lei, seriam
necessários mais sete dias. Segundo a tradição judaica, como aconteceu na botija de azeite da viúva de Sarepta (1 Reis 17.14), também não faltou azeite do frasco que abasteceu as lâmpadas do 1º ao último
dia da festa – ‘nes gadol haya sham’
(נס גדול היה שם – ‘um grande milagre aconteceu ali’)! Miraculosamente, o azeite que duraria um dia, durou oito dias, até que o novo azeite
consagrado fosse produzido! HalleluYAH!
O SENHOR estava dizendo a
eles, ELE está nos dizendo: “Não por força nem por violência, mas sim pelo Meu Espírito, diz YHVH
Tsevaot” (Zacarias 4.6).
Chanukah é celebrada para recordar os feitos do SENHOR durante os
dias em que o remanescente andava com DEUS, por tudo o que ELE fez naqueles
dias, por todos os milagres de livramento, salvação, vitória que ocorreram ali.
Infelizmente, a história não terminou aí. Os gregos continuaram a ameaçar
os insurgentes e a ameaçá-los com escravidão. Mas, nesse ínterim, os exércitos
romanos haviam derrotado várias frentes dos exércitos gregos. Se uma nação
fosse aliada de Roma, seria sua protegida. E Yehudah ouviu dizer que o senado
romano fora estabelecido para manter a igualdade, o equilíbrio e honrar suas
alianças (antes do despotismo de césar). Yehudah enviou uma delegação a Roma
que, ouvindo da proeza militar dos judeus, formulou um tratado com eles (1 Macabeus 8). Os romanos enviaram uma carta aos
gregos dizendo: ‘não toquem nos judeus, se não...’. Com isso, as investidas
militares gregas cessaram, mas não a infiltração do pensamento helenista...
Ambos os fatores se aliaram: a infiltração do pensamento grego
(questionamento, homem como centro do universo, aquilo que não se explica não
existe, racionalismo humano) e a entrega de sua segurança e proteção a
outros povos. O resultado dessa terrível associação: abandonaram a confiança em e a dependência de ELOHEI Israel (não
foram fiéis à Palavra, quando nos exorta a não fazermos alianças com o
estrangeiro, porque seus deuses serão laço para nós). Esse mesmo posicionamento
aconteceu, anos mais tarde, com a igreja do SENHOR JESUS CRISTO, quando se
aliançou com o estado (por Constantino, no quarto século) e recebeu seus
favores, prostituindo-se e levando a igreja a um período de intensas trevas!
De valentes ungidos do SENHOR, pela causa do SENHOR, se transformaram em
covardes, amedrontados, olhando para o número dos exércitos inimigos (20ץ000) e não para seu DEUS. De três mil
homens, só sobraram 800 homens para a peleja. Nessa batalha Yehudah foi morto e
o restante fugiu (1 Macabeus 9.6-22). Esse foi o
preço pago por dar as costas a DEUS e buscar a proteção do homem. Esse é o preço que Israel, hoje, está
pagando por depender das nações e não de YHVH!
Israel entrou num período de corrupção e fome. Os que fugiram foram aqueles
que se esqueceram do ensino, das ordenanças e dos mandamentos de DEUS e
buscaram refúgio no meio dos inimigos de Israel. Houve um remanescente fiel a
YAH. Yonatan, o irmão de Yehudah, o substituiu e fez o que não era agradável ao
SENHOR, sendo honrado por Roma que o nomeou sumo sacerdote por seus atos de
bravura. Ainda que ele fosse da linhagem dos sacerdotes, essa foi a primeira
vez que a posição assumia cunho político. O sumo sacerdote deixava de ser o
homem justo servindo a DEUS e ao povo, passando a servir aos interesses de quem
o nomeara, Roma.
Mais tarde, Yonatan foi
substituído por Jason, também no ‘cargo’ de sumo sacerdote. Obrigou seus
conterrâneos a adotarem o estilo de vida grego. Foi autorizado por Roma a
construir um ginásio de esportes e, para que os judeus pudessem participar dos
jogos como os pagãos, nus, deixaram de circuncidar-se. Essa atitude demonstrou a rejeição direta à aliança com ELOHEI Israel.
Desprezando a tradição judaica, ele introduziu todas as formas pagãs de vida. O
sumo sacerdócio estava nas mãos do iníquo, carente de todas as virtudes
necessárias para o ofício; os sacerdotes negligenciaram os sacrifícios e
tomaram parte nos jogos ilegais, desprezando todos os valores e preceitos
transmitidos por seus pais.
Outra apunhalada na Torah
foi dada, quando Roma nomeou Jason também como rei. Esse ofício deveria ser
assumido por um da linhagem de David, da casa de Yehudah; Jason era da tribo de
Levi. Além disso, a concentração de poder é totalmente anti-Bíblica. Aquilo
porque lutaram os antecessores de Jason, dando suas vidas por tal causa, agora
os engolia. O helenismo que antíoco epífanes desejou estabelecer anos antes,
agora era uma realidade. Os romanos foram convidados por Israel para dominá-la,
porque vendeu-se ao fazer com eles aliança. Em 63 aC, Israel estava nas mãos de
Roma.
Daquele momento em diante,
havia dois sumo sacerdotes (na época de JESUS, eram Anas e Caifás), por
determinação de Roma, ainda que a Torah instruísse um só homem. Vendiam
sacrifícios, como os cambistas em um negócio bastante lucrativo. Nesse contexto
veio YEHOSHUA, anunciando o ‘arrependimento porque o Reino de DEUS é chegado’ (Mateus 4.7)
Por essa razão, YEHOSHUA
entrou com fúria nas dependências do templo e expulsou cambistas e os que
vendiam animais, declarando que ‘Sua casa de oração havia sido transformada em
covil de ladrões’ (Mateus 21.12,13), denunciando
o pecado de Israel!
o
YEHOSHUA e Chanukah
Sem Chanukah, não
poderíamos celebrar a vinda do Messias!
Durante esse festival, os
judeus declaram: ‘Nes Gadol Hayah
Sham’, ‘um grande
milagre aconteceu ali’.
YEHOSHUA, a Luz do mundo,
provavelmente foi concebido durante
o festival de Chanukah, nascendo nove meses depois, durante Iom
Teruah (Dia das Trombetas) ou em Sukot (Tabernáculos).
Uma vez que a VIDA
COMEÇA A PARTIR DA CONCEPÇÃO,
Chanukah é o verdadeiro festival a ser celebrado por nós (em vez do falso
natal) e nele devemos nos regozijar, pois O
MILAGRE DOS MILAGRES ACONTECEU ALI, no útero de Miriam, onde a ‘PALAVRA (VERBO) SE FEZ CARNE’ E TABERNACULOU ENTRE NÓS (João 1.14), com o CÉU INVADINDO A TERRA NO NOVO E VIVO TEMPLO
DEDICADO A YAH (João 2.19-21), ONDE SUA GLÓRIA HABITARIA EM PLENITUDE E
PERFEIÇÃO – YEHOSHUA É O MILAGRE DOS
MILAGRES, A VIDA QUE É A VERDADEIRA
LUZ DOS HOMENS (João 1.4,5)
YEHOSHUA, como bom judeu,
celebrava-o. Não por coincidência, mas ‘CRISTOCIDENTICAMENTE’, aprouve ao
Espírito Santo conectar a única referência aberta a esta festa na Palavra com
os comentários do SENHOR JESUS aos milagres, às obras que realizava em Nome de
Seu PAI durante Seu ministério terreno (João 10.22-25),
encerrando essa declaração com a revelação bombástica e inquestionável de Sua
identidade:
EU E O PAI SOMOS UM
Embora cressem nos
milagres realizados mais de uma centena de anos antes (na vitória sobrenatural,
na multiplicação do azeite), não atribuíam os milagres operados por ELE
(ressurreição de mortos, cura de enfermos, multiplicação de pães e peixes...),
como messiânicos, vindos do PAI, porque não eram Suas ovelhas (afinal, a fé é
uma questão de escolha).
Não O reconheceram porque
esperavam um messias envolvido em questões políticas e militares, alguém que os
libertasse do jugo romano, alguém que os conduzisse em rebelião contra os
exércitos romanos e restituísse o reino a Israel (essa foi a pergunta dos
discípulos a YEHOSHUA, pouco antes de Sua ascensão – Atos
1.6b: “SENHOR, restaurarás TU neste
tempo o reino a Israel?”). Não O reconheceram, porque quem
poderia imaginar a origem humana tão simples do Mashiach, Um carpinteiro, filho
de carpinteiro, nascido em uma manjedoura, criado em Nazaré (‘pode alguma coisa boa vir de Nazaré?, disse Natanael a Filipe’ – João 1.46), Mestre da Torah a
semianalfabetos, com um público
assistente e seguidores constituídos por desvalidos, pecadores e publicanos, prostitutas,
pelos desprezados da sociedade.
Pouco mais de um século depois
de Sua morte e ressurreição, um falso messias se levantou (Bar Kochbah) para
liderar uma revolta contra roma, que conduziu-os à destruição e à tentativa
maligna, com Adriano, de dissociar e desarraigar o nome e o povo de Israel de
Eretz Israel, problema que perdura até hoje.
Mas ELE, que afirmou ser a
Luz do mundo (João 8.12) e Filho do DEUS Altíssimo (Marcos 14.60,61), para isso veio e pelos profetas foi
apontado: “Pouco é que sejas o Meu Servo,
para restaurares as tribos de Yaacov, e tornares a trazer os preservados de
Israel; também Te dei para Luz dos goyim, para seres a Minha Salvação até a
extremidade da Terra” (Isaías 49.6)
Como o shamash (a 1ª vela a ser acesa da chanukiah,
durante os oito dias da festa), ou ‘servidor’,
que existe para dar luz às outras velas, também YEHOSHUA, veio para servir e
fazer e dizer tudo que vinha da parte do PAI, para glorificá-lO. Em seu último
seder de Pêssach, disse a Seus discípulos: “ ...
o maior entre vós seja como o menor; e quem
governa como quem serve. Pois qual é maior: quem está à mesa, ou quem serve?
Porventura não é quem está à mesa? EU,
porém, entre vós sou como Aquele que
serve” (Lucas 22.26,27). Como o
shamash, ELE veio para servir ao PAI e estabelecer os interesses do PAI neste
mundo.
“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com DEUS, e o Verbo era
DEUS. ELE estava no princípio com DEUS. Todas as coisas foram feitas por ELE, e
sem ELE nada do que foi feito se fez. NELE estava a Vida, e a Vida era a Luz
dos homens. E a Luz resplandece nas trevas, e as trevas não A compreenderam...
Ali estava a Luz Verdadeira, que ilumina a todo o homem que vem ao mundo” (João 1.1-5,9). As luzes da chanukiah simbolizam
a Luz de YHVH refletida pelo Messias de Israel (ELE é ‘o resplendor da glória do PAI, e a expressa imagem da Sua Pessoa’ – Hebreus 1.3) ao mundo, porquanto é totalmente Luz!
o
Chanukah hoje
Assim como um cenário
precisou ser preparado e completado para a vinda do MESSIAS de Israel, da mesma
forma, hoje, um outro cenário está sendo preparado para Seu regresso. ELE
voltará e exige uma postura daqueles que são por ELE!
Quando o templo foi profanado
e passou a ser centro de adoração a zeus, juntamente com as proibições de
servirem a ELOHEI Israel, os tementes a ELE começaram a fugir para o deserto ou
esconder-se nas cavernas dos montes da Judéia. Eram caçados como animais (Jeremias 16.16) e muitos foram mortos. Os livros de
Macabeus descrevem alguns dos martírios sofridos
Os homens da resistência
estão descritos no capítulo da fé, como heróis que preferiram dar suas vidas a
ver a Palavra morrer na vida do povo: “Os quais pela fé venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram
promessas, fecharam as bocas dos leões, apagaram a força do fogo, escaparam do
fio da espada, da fraqueza tiraram forças, na batalha se esforçaram, puseram em
fuga os exércitos dos estranhos. As mulheres receberam pela ressurreição os
seus mortos; uns foram torturados, não
aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição; e
outros experimentaram escárnios e açoites, e até cadeias e prisões. Foram apedrejados, serrados, tentados,
mortos ao fio da espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras,
desamparados, aflitos e maltratados (dos
quais o mundo não era digno), errantes
pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra” (Hebreus 11.33-38).
Esse capítulo descreve o
que aconteceu com os heróis da fé de Chanukah. Famílias inteiras foram
levadas à morte. Crianças eram enforcadas ao pescoço de suas mães e lançadas
dos muros da cidade. Um dos sete irmãos que foram mortos fez uma declaração,
pouco antes de morrer: ‘Sete irmãos, detidos com sua mãe, começaram a
ser coagidos pelo rei a tocar na carne proibida de porco... Estamos prontos a
morrer, antes que a transgredir as leis de nossos pais... Estando ele (o 4º
filho) já próximo a morrer, assim falou: ‘É desejável ser posto à morte por
homens, tendo da parte de DEUS a esperança de ser ressuscitado por ELE. Mas,
para ti, ao contrário, não haverá ressurreição para a vida’ (2 Macabeus 7.1,2,14) – ‘uns foram
torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor
ressurreição’ (Hebreus
11.35).
Esses foram exemplos para nós nos
fins dos tempos. YEHOSHUA disse: “Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e
sereis odiados de todas as nações por causa do Meu Nome. Nesse tempo muitos
serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão” (Mateus 24.9,10). Esse é o tempo que nos
aguarda, mas se quisermos que YEHOSHUA retorne, também deveremos ser um macabeu – martelo, e viver pela
Palavra (martelo) que esmiúça a penha (Jeremias
23.29), porque a Palavra (Verbo) é a Pessoa bendita do Filho de DEUS, o
Próprio DEUS YEHOSHUA (João 1.14).
Chanukah é uma história de fé, confiança, dedicação, posicionamento em DEUS Todo
Poderoso, Único, Vivo e Verdadeiro e Sua eterna Palavra contra forças
opositoras, contra satanás; história de milagres e vitória da Palavra de YAH
sobre tudo o que é anti-messias. Essa é a nossa história de consagração diária
do templo vivo de nosso corpo purificado para o REI JESUS!
o
Lições de Chanukah para nossas vidas
a) vigilância – o tempo da
apostasia é chegado, mas não precisa ser assim conosco:
“Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros,
e uns aos outros se odiarão. E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a
muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. Mas
aquele que perseverar até o fim será salvo” (Mateus 24.10-13).
“Ninguém de maneira
alguma vos engane; porque não será assim sem
que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da
perdição, o qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama DEUS, ou se
adora; de sorte que se assentará, como DEUS, no templo de DEUS, querendo
parecer DEUS” (2 Tessalonicenses 2.3,4).
b) perseguição – o preço para se
guardar a Palavra de YAH. Firmes na confissão da nossa fé, pois:
“Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e
sereis odiados de todas as nações por causa do Meu Nome” (Mateus 24.9)
“Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a
perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? Como está
escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia; somos reputados
como ovelhas para o matadouro” (Romanos
8.35,36).
c) confiança – estar firmes
nELE, porque maior é o que está em nós do que aquele que está no mundo:
“Não
temais, ó pequeno rebanho, porque a vosso PAI agradou dar-vos o reino” (Lucas 12.32)
“Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por Aquele que
nos amou” (Romanos 8.37).
d) família – importância da
mesma, porque foi por meio de uma família fiel a YAH que a liberdade religiosa
existiu, garantindo a vinda do MESSIAS:
“E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; e as
ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo
caminho, e deitando-te e levantando-te” (Deuteronômio 6.6,7)
“se vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei hoje a
quem sirvais; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do
rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR” (Josué 24.15)
e) santidade e incorruptibilidade
– firme contra os padrões hedonistas e sedutores do mundo:
“Foge também das paixões da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor, e
a paz com os que, com um coração puro, invocam o SENHOR” (2 Timóteo 2.22). “Portanto, meus amados, fugi da idolatria” (1 Coríntios 10.14).
“Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor
do PAI não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne,
a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do PAI, mas do mundo. E o
mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de DEUS
permanece para sempre” (1 João 2.15-17)
f) fidelidade ao SENHOR –
“E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer
guerra ao remanescente da sua semente, os
que guardam os mandamentos de DEUS e
têm o testemunho de JESUS CRISTO” (Revelação 12.17)
g) guerreiros do SENHOR – lutar pelo
que cremos:
“E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela
Palavra do seu testemunho; e não amaram as suas vidas até à morte” (Revelação 12.11)
h) exemplo de liderança:
“E por eles Me santifico a Mim mesmo,
para que também eles sejam santificados na Verdade” (João 17.19)
“Vós sois o sal da terra; e se o sal for
insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar
fora, e ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder
uma cidade edificada sobre um monte; Nem se acende a candeia e se coloca
debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que estão na casa. Assim
resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras
e glorifiquem a vosso PAI, que está nos céus” (Mateus 5.13-16)
i) sair de roma (grécia) e voltar para
Jerusalém - creio ser esta a essência de Chanukah: deixar a
dúvida e crer pura e simplesmente na Palavra de YAH, porque é ELE Quem está
falando; lutar contra todo o pensamento dobre, antítese da fé genuína, e viver
integralmente para o SENHOR. Temos um perfeito manual que nos orienta (A
Palavra) e um excelente Decodificador (Ruach HaKódesh). Caia por terra de
nossas vidas o culto ao homem, porque não somos e nunca seremos o centro das
coisas.
“Ainda
quanto a ti, por causa do sangue da tua aliança, libertei os teus presos da
cova em que não havia água. Voltai à fortaleza, ó presos de esperança; também
hoje vos anuncio que vos restaurarei em dobro. Porque curvei Yehudah para Mim,
enchi com Efraim o arco; suscitarei a teus filhos, ó Tsion, contra os teus
filhos, ó Grécia! E pôr-te-ei, ó Tsion, como a espada de um poderoso. E o
SENHOR será visto sobre eles, e as suas flechas sairão como o relâmpago; e YHVH
ELOHIM fará soar a trombeta, e irá com os redemoinhos do sul” (Zacarias 9.11-14).
Que o SENHOR nos curve a ELE, nos ponha aos Seus adoráveis pés, em plena
rendição = verdadeira adoração! Pois
este é o lugar mais alto que podemos estar – rendidos a Seus pés!
o
Lições para Israel
Os Macabeus eram uma minoria de rebeldes
politicamente incorretos, condenados como inimigos da paz e extremistas.
Prevaleceram por causa do princípio que os dirigia, eram determinados e
possuíam um confiante estado de espírito. Manifestaram a vitória dos poucos
sobre os muitos, da árvore da vida sobre
a árvore do conhecimento do bem e do mal, do correto sobre o errado, do
moral sobre o imoral, da verdade sobre a mentira.
Shimeon o macabeu, aquele que
sucedeu Yehudah e Yonatan, ao receber um ultimatum do imperador sírio-grego
antíoco, disse: ‘Não é terra
alheia a que tomamos, nem de coisas alheias nos apoderamos, pois trata-se da
herança de nossos pais: contra todo o direito foi ela, por certo tempo, ocupada
por nossos inimigos” (1
Macabeus 15.33).
Quão tremendo seria se a liderança
em Israel fizesse tal declaração e cessasse a destruição de assentamentos
judaicos em Samaria e Judéia, e permitisse a expansão desses. Quão tremendo
seria que os líderes em Israel largassem a atitude politicamente correta e
parassem de fazer paz com quem não tem o mínimo interesse em paz; parar de crer
em ‘conto de fadas’ para agir em espírito e em verdade e realizar a perfeita
vontade do SENHOR, valorizando e guardando aqueles que estão se expondo para
tomar posse da terra em toda a extensão da promessa, os colonos em Judéia,
Samaria e na fronteira com Gaza.
Como a história se repete! Nada
mudou!
Os
macabeus estavam dispostos a pagar qualquer preço para proteger seus valores e
herança. Chanukah simboliza a vitória da convicção e raízes sobre o
período curto da conveniência e sobre o oportunismo/cinismo, algumas vezes
apresentado como ‘pragmatismo’ ou ‘realismo’.
As votações dos últimos
dois meses da onu e unesco, em que as nações descartaram a conexão histórica,
cultural, espiritual, Bíblica dos lugares sagrados JUDAICOS de seus legítimos e
genuínos donos, os judeus, que ali estão há mais de 3500 anos, para conectá-los
fria, falsamente e com exclusividade a um povo inventado há 52 anos, demonstram
o desespero de satanás, por saber que seu fim está MMMMMMMUUUUIIIIIIITTTTTTTOOOOOO
próximo.
Há duas semanas, mais seis
condenações a Israel, pelos ‘maus tratos’ a Gaza. Entretanto, não existe um
judeu sequer naquele território. Como pode ser isso?
As nações insistem que
Israel é o bode expiatório e culpado do terrorismo mundial, porque não abre mão
de um punhado de terra. É o culpado de todos os males no Oriente Médio, pela
falta de paz no lugar.
Isso é lógico? Isso é
real? Se você não consegue enxergar que não, então, peça ao SENHOR para
iluminar seu caminho!
bashar al-assad,
presidente das ruínas sírias, disse que seu único inimigo é Israel, exatamente
porque ‘roubou’ terras de Golan da Síria. Que ridículo! Esse país em ruínas,
desolação, destruição, está tomado por terroristas e malfeitores de várias
facções, incluindo isis (que reconquistou Palmyra, nesta semana), que têm
vandalizado e destruído a população e as cidades, e ainda me diz que Israel é
seu único inimigo??? Totalmente insano. Surreal!
Irã está propondo criar um
bloco dos países muçulmanos, para lutar contra o ‘terrorismo’ e levantar
cooperação financeira para apoiar os árabes que vivem em Israel, contra os
judeus de Israel. Esse convite que inclui a rival e arqui-inimiga Arábia
Saudita, visa criar unidade islâmica contra Israel, enfatizando que o ‘Irã não
é o inimigo’ comum.
Irã, shiíta, e Arábia
Saudita, sunita, estão em lados diferentes em várias guerras civis regionais,
como da Síria e do Iêmen, além de relações diplomáticas cortadas, desde
janeiro, por um incidente diplomático.
Irã é aliado do presidente
do que resta da Síria, financia o terrorismo do hisb’allah no Líbano e as
milícias shiítas do Iraque, bem como o grupo terrorista hamas. É o maior
financiador do terrorismo no mundo. E quer criar uma coalisão islâmica
anti-terrorismo??? E com os países sunitas??? Recentemente, onze nações
muçulmanas (Arábia Saudita, Emirados Árabes, Egito, Jordânia, Sudão, Marrocos,
Bahren, Quait, Oman, Qatar e Iêmen) encaminharam carta à assembléia geral da
onu, acusando Irã de provocar tensões e instabilidade regional, por financiar
terrorismo e constantemente interferir nos assuntos internos das nações árabes,
citando o apoio iraniano aos rebeldes houtis no Iêmen, e ao hisb’allah, que
enviou guerreiros para lutar junto ao governo sírio.
Em contrapartida, há um
ano, a Arábia Saudita anunciou a formação da ‘aliança militar islâmica’ formada
por 34 nações, excluindo o Irã dessa força.
Irã não se enxerga? A quem
quer enganar?
Na próxima semana, a onu,
via seu 5º comitê, que avalia o orçamento e administração da onu, anunciou para
a próxima semana a moção de criação de uma ‘lista negra’ de companhias
israelenses e internacionais que operam em Jerusalém, Golan, Judéia e Samaria,
áreas que muitas nações consideram ocupadas por Israel. Essa unidade autorizará
o conselho de direitos humanos da onu (cdhonu) a compilar essa lista.
Essa lista será usada pelo movimento bds e
outras organizações anti-Israel. Essa moção ‘recorda os dias negros da
história da humanidade’, disse Danny Danon, embaixador de Israel na onu, em que
as empresas de judeus eram marcadas com anúncios, proibindo que cidadãos
fizessem negócio com eles.
Nazistas exortam a população a boicotar o comércio
judaico, antes do início da IIGM
Israel, através de Danon,
denunciou que a onu ‘pretende marcar os negócios judaicos e as empresas
internacionais que mantêm relações comerciais com Israel, para que sejam
boicotados’. Ainda declarou que, embora o cdhonu seja notadamente antissemita e
anti-Israel, é inaceitável que a onu apoie essa desprezível decisão de rotular
empresas.
Como todos os outros órgãos da onu, o cdh é
vergonhosamente corrupto contra Israel, com quase metade de suas resoluções
condenatórias focadas exclusivamente em Israel, enquanto ignora guerras,
conflitos e atrocidades cometidas contra a humanidade em outras partes do
globo, como o uso de guerra química pelo governo sírio de bashar al-assad,
contra sua população; o massacre dos houthis, apoiados pelo Irã, entre outros.
O inferno está rindo de
sua ‘vitória’ contra Israel nestes últimos meses, como se riu quando ‘matou’
YEHOSHUA, o Filho do DEUS Vivo, o Próprio DEUS! Mas, três dias depois, a
RESSURREIÇÃO acabou com toda sua ‘alegria’ (se é que satanás e suas hostes têm
esse sentimento), pois teve suas chaves (morte e inferno) retiradas de seu
controle; e, agora, NÃO TEM MAIS DOMÍNIO SOBRE NÓS, OS REMIDOS DO SENHOR!
Esse e os outros conselhos
da onu são obsessivamente
hostis a Israel. De fato, ‘o mundo jaz no maligno’ e não se pode esperar outro comportamento do inimigo
para com Israel.
Nós deveríamos nos alegrar
com essa postura, pois significa que Israel está mais próxima de YAH do que
nunca, e que ELE está mais próximo do que nunca, como já escrevi anteriormente.
À medida que a batalha final do anti-messias contra
Israel se aproxima, precisamos orar para que ela extraia sabedoria das lições
da história. Colonos de Judéia e Samaria, voluntariamente dispostos a arriscar
suas vidas pela herança de Israel representam, hoje, os heróis de Chanukah. Em
verdade, todo Israel, hoje, representa os heróis de Chanukah. YEHOSHUA é a única Esperança para Israel e para os povos das nações!
E o Corpo do MESSIAS, que posição
assumirá? Apostasia? Muitos em Israel, naqueles dias de antíoco IV, apostataram
da fé. Permaneceremos firmes no SENHOR? Alguns persistiram, insistiram e nunca
desistiram, para a glória do SENHOR!
As coisas não apertarão só para Israel, mas para
todos os nascidos de novo, os enxertados na Oliveira Verdadeira. Que o SENHOR
nos ajude a prepararmo-nos para o confronto entre as forças da luz e das trevas
e a permanecermos no lado vitorioso – “Porque
tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela
paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança” (Romanos 15.4). O método do preparo:
deixar toda a idolatria e dedicar nossas vidas para que sejam templos puros,
consagrados ao SENHOR, para a glória dELE mesmo!
Clamemos para que nenhuma coalisão
possa ser feita entre Irã e as outras nações islâmicas. E que o inimigo
continue a brigar entre si, pois que um reino dividido não subsiste. “Mas, conhecendo ELE os seus pensamentos, disse-lhes: ‘Todo o reino,
dividido contra si mesmo, será assolado; e a casa, dividida contra si mesma,
cairá. E, se também satanás está dividido contra si mesmo, como subsistirá o
seu reino?’” (Lucas 11.17,18).
Clamemos, também, pelo fracasso do
propósito da infame ‘lista negra’. “Os reis da
Terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o SENHOR e contra o
Seu Ungido, dizendo: ‘Rompamos as Suas ataduras, e sacudamos de nós as Suas
cordas’. Aquele que habita nos céus Se rirá; o SENNHOR zombará deles. Então
LHES falará na Sua ira, e no Seu furor os turbará” (Salmo 2.2-5).
“Assim diz o SENHOR dos Exércitos: ‘Zelei por Sião com
grande zelo (ciúme), e com grande indignação zelei (ciúme) por ela’. Assim diz o SENHOR: ‘Voltarei para Sião,
e habitarei no meio de Jerusalém; e Jerusalém chamar-se-á a Cidade da Verdade (como Seu REI, Caminho, Verdade e Vida), e o monte do SENHOR dos Exércitos, o monte Santo (como o Santo de Israel, SENHOR
de toda a Terra)’” (Zacarias 8.2,3).
Em recentes achados
arqueológicos, uma inscrição carregando o nome ‘Yehudah’ (Judá), datada
de 131dC, foi encontrada. Teria sido feita pouco antes da dispersão forçada dos
judeus da região pelos romanos, que tentaram destruir toda memória e conexão do
povo judeu com aquele território, alterando seu nome para síria palestina. Entretanto, 1800
anos mais tarde, a conexão volta à luz, exatamente quando as nações querem
desconsiderá-la novamente.
E o SENHOR disse que ela
seria restaurada e ELE a tomaria como Sua herança peculiar na Terra, para a
visitar, fortalecer e salvar (Zacarias 2.11-13; 10.3,6; 12.7).
Nesta semana, durante a
reunião semanal do gabinete do Knesset, foi exibida uma moeda antiga, encontrada
há um mês durante escavações de uma das estradas que levavam à capital do Reino,
datada de 67 dC, três anos antes da destruição de Jerusalém pelo general Titus.
Alcunhadas estavam as palavras: ‘LIBERDADE DE SIÃO’.
Pensando que a moeda em
questão foi alcunhada exatamente 1900 anos antes da Guerra dos Seis Dias, guerra
esta que culminaria com a liberação de Sião (Jerusalém) e sua reunificação,
depois de 2400 anos sem ser a capital de um Estado independente, é demais, não
crêem??!!! E essa moeda ser trazida a público agora, em tempos tão dolorosos e
desafiadores para Israel, nesses dias que antecedem Chanukah!!!
CRISTOCIDÊNCIA em operação!
O SENHOR prometeu um tempo
em que Seu zelo (ciúme) por Sião atingirá um ponto muito alto, e ELE
para lá retornará, vivendo no meio de Seu povo em Jerusalém, restaurando-o,
salvando-o.
As Escrituras enfatizam
Sião. E, hoje, Sião é palavra pejorativa, usada pelos inimigos de Israel com
desprezo e ignomínia. Frequentemente se ouve:
- ‘não estamos contra os judeus; somos contrários ao sionismo’.
- líderes do Irã vivem proclamando: ‘A entidade sionista em breve
deixará de existir’.
Como vimos no último
informe, YHVH é Sionista, porque escolheu Sião para Sua habitação, e ali
o REI YEHOSHUA viverá e reinará! Ela é tão importante que aparece, no mínimo,
165 vezes em toda a Bíblia.
E satanás odeia Sião,
odeia a idéia do retorno do povo judeu para lá (sionismo é tomar
a promessa de YAH como verdadeira e retornar ao território que ELE mesmo deu em
possessão perpétua e sob juramento aos descendentes de Avraham, Itschaq e
Iaacov), bem como as orações que são feitas pela causa de YHVH (Isaías 62.1). E Sião é uma delas!
Portanto, clamemos por
ela, para que seja livre das forças satânicas que a tentam prender, por meio da
mentira (de que seus antepassados antecedem aos judeus; de que a terra lhes
pertence e Israel é apenas colono; de que as linhas do cessar fogo de 1949 são
fronteiras; de que Israel invadiu terra alheia em 1967, roubando-a dos palestinos), de um povo que não é povo (palestinos), de um deus (allah) que não é DEUS. Que o SENHOR venha
e liberte-a, e a possua, e nela habite e viva no meio de Seu povo, para o
louvor do Seu Nome, pois ELE é o Único SENHOR e DONO de Sião (Zacarias 8.2,3 + Salmo
132.13,14 – “Porque o SENHOR
escolheu a Sião; desejou-a para a sua habitação, dizendo: ‘Este é o Meu repouso
para sempre; aqui habitarei, pois o desejei”)
Que Sião seja desperta e sobre ela derramada
sua fortaleza. Que a cativa filha de Sião liberte-se das amarras em seu pescoço (“Desperta, desperta, veste-te da
tua fortaleza, ó Sião; veste-te das tuas roupas formosas, ó Jerusalém, Cidade
Santa, porque nunca mais entrará em ti nem incircunciso nem imundo. Sacode-te
do pó, levanta-te, e assenta-te, ó Jerusalém: solta-te das cadeias de teu
pescoço, ó cativa filha de Sião” – Isaías
52.1,2), por
conhecer e experimentar a liberdade que há em Seu Messias (“E conhecereis a Verdade, e a Verdade vos libertará…
Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” – João 8.32,36).
Que todos aqueles que odeiam a Sião
sejam envergonhados e confundidos. Aqueles que estão aprisionados no engano do
antissemitismo, da teologia da substituição e o cristianismo palestiniano (forma atual da teologia da
substituição), tenham seus olhos iluminados e encontrem misericórdia da parte
do SENHOR e, nELE, o lugar de arrependimento para que sejam confrontados pela
Verdade que liberta.
“O SENHOR é justo; cortou as
cordas dos ímpios. Sejam confundidos, e voltem para trás todos os que odeiam a
Sião” (Salmo 129.4,5);
“Encham-se de vergonha as suas
faces, para que busquem o Teu Nome, SENHOR. Confundam-se e assombrem-se
perpetuamente; envergonhem-se, e pereçam, para que saibam que TU, a Quem só
pertence o Nome de SENHOR, és o Altíssimo sobre toda a Terra” (Salmo 83.16-18).
Nesses dias de celebração de
Chanukah, o espírito sionista bíblico que estava naqueles macabeus aqueça o
coração dos sionistas bíblicos (judeus e gentios) para defender a causa de YHVH
referente à Sua habitação, LIBERTANDO SIÃO. “Por amor de Sião não me calarei, e por amor de
Jerusalém não me aquietarei, até que saia a sua Justiça como um resplendor, e a
sua Salvação como uma tocha acesa. E os gentios verão a tua Justiça, e todos os
reis a tua Glória; e chamar-te-ão por um Nome novo, que a boca do SENHOR
designará. E serás uma coroa de glória na mão do SENHOR, e um diadema real na
mão do teu DEUS. Nunca mais te chamarão: Desamparada, nem a tua terra se
denominará jamais: Assolada; mas chamar-te-ão: ‘O meu prazer está nela’, e à
tua terra: ‘A casada’; porque o SENHOR Se agrada de ti, e a tua terra se
casará. Porque, como o jovem se casa com a virgem, assim teus filhos se casarão
contigo; e como o noivo se alegra da noiva, assim se alegrará de ti o teu DEUS.
Ó Jerusalém, sobre os teus muros pus guardas, que todo o dia e toda a noite jamais
se calarão; ó vós, os que fazeis lembrar ao SENHOR, não haja descanso em vós, nem
deis a ELE descanso, até que confirme, e até que ponha a Jerusalém por louvor
na Terra” (Isaías 62.1-7).
A despeito do que diga a
maioria das nações, os JUDEUS TÊM DIREITO LEGAL E HISTÓRICO de reclamarem Judéia
e Samaria como sua e aqueles territórios continuarão a ser disputados. Isso é o
que atesta a Bíblia, o encontro de San Remo, em 1920 e, mais recentemente, o relatório
da Comissão Levy, convocado por Netanyahu há alguns anos, em que juristas
israelenses e da comunidade internacional, especialistas em Lei Internacional,
deveriam dar seu parecer sobre o assunto (legalidade da presença israelense em
Judéia e Samaria). Embora não tenha sido oficialmente adotado, o relatório é
claro em afirmar que judeus têm direito a todos os territórios a oeste do
Jordão até o Mar Mediterrâneo (exatamente a porção territorial reivindicada pelos
muçulmanos, regidos por allah = satanás...).
וְשַׁבְתִּי֘ אֶת־שְׁב֣וּת עַמִּ֣י
יִשְׂרָאֵל֒ וּבָנ֞וּ עָרִ֤ים נְשַׁמּוֹת֙ וְיָשָׁ֔בוּ וְנָטְע֣וּ כְרָמִ֔ים
וְשָׁת֖וּ אֶת־יֵינָ֑ם וְעָשׂ֣וּ גַנּ֔וֹת וְאָכְל֖וּ אֶת־פְּרִיהֶֽם׃ וּנְטַעְתִּ֖ים
עַל־אַדְמָתָ֑ם וְלֹ֙א יִנָּתְשׁ֜וּ ע֗וֹד מֵעַ֤ל אַדְמָתָם֙ אֲשֶׁ֣ר נָתַ֣תִּי
לָהֶ֔ם אָמַ֖ר יְהוָ֥ה אֱלֹהֶֽיךָ׃
“E trarei do cativeiro Meu povo Israel, e eles reedificarão as cidades
assoladas, e nelas habitarão, e plantarão vinhas, e beberão o seu vinho, e
farão pomares, e lhes comerão o fruto. E
plantá-los-ei na sua terra, e não
serão mais arrancados da sua terra que lhes dei, diz o SENHOR teu DEUS” (Amós 9.14,15).
O POVO DE ISRAEL
RETORNOU AO LAR, PARA NUNCA MAIS SER DESARRAIGADO NOVAMENTE.
Posto avançado de Amona (20 anos), Samaria – decretado
para ser destruído em 25.12 próximo
Entrada do assentamento de Amona (עמונה)
“Chegará o
dia em que se edificarão os teus muros; nesse dia, serão os teus limites
removidos para mais longe” (Miquéias 7.11)
O
processo de paz baseado em dois estados, um judaico e outro islâmico, que foi à
sepultura com a morte de Shimon Peres, há dois meses (no dia em que foi
sepultado, o SENHOR me disse que a solução de dois estados estava morta e
sepultada), é tão maligno, mas tão maligno, que o inimigo insiste em
ressuscitá-lo. O inimigo está desesperado, e sabe que de Donald Trump não se
pode esperar que esse acordo prossiga e, por esta razão, quer ressuscitá-lo
ainda nas cinco semanas de governo que restam a b.obama.
Com a
aprovação, em primeira instância, pelo Knesset, do projeto de Lei de
Regulamentação, que legaliza assentamentos e postos avançados edificados em
Judéia e Samaria (55 postos avançados, 3125 residências edificadas em
assentamentos existentes), com direta ou indireta participação do governo e/ou
sem o devido conhecimento de que as terras eram propriedade privada de árabes,
garantindo a compensação financeira pelas terras ocupadas, a autoridade
árabe/muçulmana de Israel exigiu que o conselho de segurança da onu reconheça
um estado islâmico em terras de Israel.
Colonos de Ofra e Amona
juntos diante da casa de Netanyahu, reivindicando a aprovação da Lei de
Regulamentação
עמונה לא תתקפל - Amona não recuará
A
czarina da UE, Federica Mogherini, considerou perigosa a decisão, cruzando
limites para a política dos assentamentos em Judéia e Samaria.
Para
Bennett, o parlamento israelense mudou o trajeto do ‘estabelecimento de um
estado islâmico’ para a ‘extensão da soberania israelense em Judéia e Samaria’.
Aproveitando
o mal estar criado pela aprovação desta lei nos eua, uma delegação árabe/muçulmana
que vive em Israel chegará aos eua nesta semana, como última esforço, para
pressionar a administração b.obama a fazer um movimento diplomático contra
Israel, antes da mudança presidencial, no conselho de segurança da onu, não
vetando a proposta francesa do reconhecimento de estado islâmico em Israel.
Por ser
proposta inaceitável, até o momento, dos moldes da política estadounidense
internacional, os negociadores querem oferecer versão que inviabilize,
diplomaticamente, o veto dos eua no conselho de segurança da onu. Especialistas
dizem que se os árabes/muçulmanos agirem com sabedoria e racionalmente, têm
chance de aprovar a resolução, principalmente quando os eua podem utilizar a
aprovação, em primeira instância, da Lei de Regulamentação, como desculpa de
sua mudança de política para com Israel, uma vez que as regras ali mudaram...
O
embaixador norte-americano para Israel, Dan Shapiro, afirmou, desde o começo do
mês, que os eua não apoiarão resolução do conselho que adota movimento
unilateral de reconhecimento de um estado islâmico em Israel, por não ser sua
política exterior. Desde sempre, todas as administrações vogam pelas
conversações diretas, rejeitando ação de paz por imposição da onu.
Como a
palavra dos homens, principalmente de políticos, é volátil, não podemos baixar
a guarda (deixar de orar) e acreditar nelas.
Até
quando Israel suportará essa avalanche de traições, ameaças, ataques por todos
os lados, mentiras, distorções da Verdade?
Desde
que suas cinzas ressuscitaram do Shoah para um Estado independente em terras de
seus ancestrais, Israel já enfrentou duas intifadas; 16 operações (guerras);
terrorismo das ruas; terrorismo incendiário (mais de 550 focos de incêndio em
uma semana – a maioria criminoso); mísseis desde Gaza; Irã que persegue
armamento nuclear e abastece de mísseis e treinamento militar aos terroristas
do norte (hisb’allah) e do sul (hamas); dezenas de ações condenatórias pela onu;
movimento bds e ataques antissemitas; resolução que pode condenar os
assentamentos em Judéia e Samaria; b.obama prestes a deixar o cargo de
presidente e que ameaça cumprir o propósito para que veio – não vetar essa
resolução...; mentiras mascaradas de verdade com respeito a direitos e
lei internacional, que alimentam e são alimentadas pelo ódio das nações a Israel;
mentiras infundadas mas contadas como verdade, para que engane a muitos, se
possível...
Israel
Shlemah –
completa – nas dimensões que YHVH planejou! Esse é o projeto de DEUS
- 1917 – Declaração de Balfour, em que sua majestade
britânica vê com bons olhos a restauração do Lar Nacional Judaico em terras de
seus antepassados;
- 1920 – ratificação da Declaração de Balfour por todas
as nações da Liga das Nações – lei internacional – aprovação de palestina
(Israel, Judéia, Samaria, Gaza, Golan e Jordânia) COMO LAR NACIONAL PARA OS
JUDEUS, reconhecendo seu direito histórico àquele território.
Essa Lei
NUNCA FOI REVOGADA. AINDA VIGORA, o que implica que:
- Israel ocupa parcialmente a palestina – ainda faltam
todos os territórios ocupados pelos árabes/muçulmanos que vivem em Israel, Gaza
(habitada por árabes/muçulmanos) e toda Jordânia!!!;
- os árabes/muçulmanos que vivem em Israel, têm direitos
sobre as terras compradas, mas NÃO TÊM DIREITO de criar e estabelecer um estado
independente nessas terras, que ocupam territórios que pertencem a Israel,
legalmente;
- Judéia e Samaria não pertencem a qualquer outra
entidade política e civil, senão a Israel somente;
- o termo ‘territórios palestinos’ não tem qualquer peso legal ou politico;
nunca esteve sob governo árabe/muçulmano ou soberano. Mesmo sob controle
jordaniano, este não expressou intenção alguma de transformá-lo em estado
independente;
- a linha verde nunca foi uma fronteira, apenas uma linha
de armistício temporária, onde a luta cessou e cada lado estava no
cessar fogo da Guerra de Independência de 1948-49. Seu objetivo nunca foi o de torná-la
fronteira política ou territorial, e nunca teve esse direito reivindicatório
implícito ou explícito;
- o mito das fronteiras de 1967 é uma grande falácia –
fronteira é uma linha divisória entre duas nações soberanas. E, a fronteira
anterior a 1967, é a da linha do armistício de 1949, ou linha verde. Nos
acordos de armistício, ficou determinado que a linha demarcatória (verde) seria
provisória e uma fronteira deveria se determinada somente por negociações de
paz entre as partes;
- os assentamentos judaicos em Judéia e Samaria, Golan e
Jerusalém oriental NÃO SÃO ILEGAIS, pois, de acordo com o tratado de
Genebra (1949), a proibição de transferência populacional a um território
ocupado durante a guerra refere-se à transferência forçada de massa
populacional e não o uso de terras públicas (aquelas terras estavam
abandonadas, em sua maioria, nunca foram utilizadas, semeadas ou povoadas – e há
registros do ermo e abandono das terras, por escritores como Mark Twain, por
exemplo), como foi o caso em Israel, norma aceitável perante a
comunidade internacional e os acordos de oslo. Até que as partes definam zonas
e divisões, as construções são permitidas. E Israel tem reivindicações
históricas, jurídicas e Bíblicas sobre Judéia e Samaria.
Como a
palavra dos homens, principalmente de políticos, é volátil, não podemos baixar
a guardar e acreditar nelas. Portanto:
Clamemos pela
intervenção do SENHOR, para que os demônios e principados que atuam por meio de
b.obama e da França sejam atados, manietados, amordaçados, vendados, bloqueados,
paralisados por completo pelo SENHOR em qualquer tentativa de prejudicar Israel.
Que toda tentativa de aprovar esse plano maléfico, de um estado islâmico em
terras de YHVH, anti-Bíblico, anti-ELE mesmo, seja frustrada, impedida de
acontecer, em Nome de YHVH. Morto não se move; morto não tem poder de decisão –
e o plano de paz baseado em dois estados está morto e sepultado, como declarou
o SENHOR. “Mas o SENHOR disse a satanás: ‘O
SENHOR te repreenda, ó satanás, sim, o SENHOR, que escolheu Jerusalém, te
repreenda” (Zacarias 3.2).
Clamemos pelas
cordas sendo esticadas para a essa extensão territorial de Israel Shlemah
(completa), para a glória do Nome do REI de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH, para
que experimentemos (nós e Israel) de Sua plenitude, pois, quanto mais terra,
mais YEHOSHUA é formado em nossos corações, até Sua plenitude em nós, a
esperança da glória.
“Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas
das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas
estacas. Porque transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua
descendência possuirá os gentios e fará que sejam habitadas as cidades
assoladas. Não temas, porque não serás envergonhada; e não te envergonhes,
porque não serás humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e
não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu
Marido; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu
Redentor; que é chamado o DEUS de toda a Terra” (Isaías 54.2-5).
Que tanto
parlamento como Suprema Corte israelenses passem a legislar pela causa do
SENHOR, como fizeram os macabeus, defendendo Sua terra de ser consagrada a
deuses que não o são, por meio de um povo que nunca foi nação. Seja Israel
pela causa do SENHOR; e não o contrário. “‘És TU dos nossos, ou dos nossos inimigos?’ E disse ELE: ‘Não, mas venho
agora como Príncipe do Exército do SENHOR’. Então Josué se prostrou com o seu
rosto em terra e O adorou, e disse-LHE: ‘Que diz Meu SENHOR ao Seu servo?’
Então disse o Príncipe do Exército do SENHOR a Josué: ‘Descalça os sapatos de
teus pés, porque o lugar em que estás é Santo’. E fez Josué assim” (Josué 5.13c-15).
Que o relatório da
Comissão Levy seja
tirado da gaveta e empregado, como mais uma forma de desmascarar o diabo que
age por meio das nações. “Portanto,
não os temais; porque nada há encoberto que não haja de revelar-se, nem oculto
que não haja de saber-se. O que vos digo em trevas dizei-o em luz; e o que
escutais ao ouvido pregai-o sobre os telhados. E não temais os que matam o
corpo e não podem matar a alma; temei antes Aquele que pode fazer perecer no
inferno a alma e o corpo” (Mateus 10.26-28).
o
Cumprimento futuro
As nações, insistentemente, quiseram acabar com Israel (a prova cabal da existência de ELOHEI
Israel) e permanecem no erro dessa tentativa. A renomeação de terras de
Israel (coração e pulmões da nação judaica) para ‘palestina’, nada mais é do que o claro indício da presença do
espírito do anti-cristo (ou ele mesmo)
agindo em nosso meio, como com antíoco epífanes (general grego) que tentou
arrancar a identidade judaica, arrancando-lhe o direito ao culto a ELOHEI
Israel, o acesso à Palavra, ou como com adriano (imperador romano) que arrancou
cada judeu de Jerusalém, arrasou a cidade e sobre suas ruínas erigiu uma nova
cidade e a batizou de ‘aelia capitolina’ e um templo dedicado a júpiter (o zeus
grego), renomeando a Judéia para ‘síria palestina’, em homenagem aos
inimigos (já derrotados) de Israel, os filisteus.
Hoje, a esplanada do templo está profanada com um santuário para allah, o
deus da lua crescente, e um memorial para mohamed (a cúpula dourada), aquele
que perverteu a Palavra de YHVH!
As Escrituras nos ensinam que haverá um cumprimento pleno de Daniel 8 e 9 (parcialmente
estabelecido no 1º Chanukah), pois o desejo ardente de Israel por paz a fará
assinar uma aliança sem consultar a YHVH ELOHEI Israel: “ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana
fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o
assolador, e isso até a consumação; e o que está determinado será derramado
sobre o assolador” (Daniel
9.27; confirmação em Mateus 24.15; Marcos 13.14; Lucas 21),
da mesma forma que Josué e os príncipes de Israel fizeram aliança com os
gibeonitas (Josué 9.3-27).
Esse governante iníquo é conhecido como ‘armilus’ pelos teólogos judeus e
anticristo pelos cristãos. Quando esse acordo for assinado, terá início a 70ª semana
de Daniel, quando Israel fará aliança com a morte e o sheol de que fala Isaías 28.14,15, o sinal
claro da apostasia da nação: “Ouvi, pois, a
Palavra do SENHOR, homens escarnecedores, que dominais este povo que está em
Jerusalém. Porquanto dizeis: Fizemos aliança com a morte, e com o
inferno fizemos acordo; quando passar o dilúvio do açoite, não chegará a
nós, porque pusemos a mentira por nosso refúgio, e debaixo da falsidade
nos escondemos”. Em sua cegueira e desejo obsessivo por paz a qualquer
custo, buscarão a cobertura de um líder (gentio? judeu?) para estabelecer a
paz, em vez de buscar ao Único que lhe pode conceder a paz, porque é Sar
Shalom!
Na metade da semana, com o 3º templo já reconstruído, o anticristo revelará
quem é e a que veio, sendo Jerusalém tomada (Zacarias
14.1-3; Lucas 21.20; Revelação 11.2), perseguido o povo do SENHOR (judeus e
gentios messiânicos – Revelação 12.1-6,13-17), e
fará cessar o sacrifício, se declarará deus e se assentará no trono, exigindo
adoração do mundo (2 Tessalonicenses 2.4; Revelação 13.12-15). Como antíoco epífanes, ele
profanará o templo com sua imagem e muitos fugirão às montanhas da Judéia e ao
deserto, outros tantos perderão suas vidas, como aconteceu com muitos judeus
piedosos naquela ocasião (Mateus 24.16-22; Marcos 13.14-20; Lucas
21.21-24), à medida que o anticristo instila sua ira contra o povo de
DEUS (Revelação 12.13-17).
Certamente esse será um tempo de
angústia para Iaacov, mas o SENHOR, em Sua infinita misericórdia e
fidelidade, lhe dará livramento e salvação (Jeremias
30.7-11; Daniel 12.1). Levantará um novo
santuário (Zacarias 6.12) onde Sua glória possa
habitar novamente (Isaías 4.5,6), a partir de
onde reinará em Seu milênio de governo (Ezequiel 43.1-7)
e Israel não mais terá ‘muletas’, mas o SENHOR dos Exércitos será seu Arrimo,
sua Segurança, sua Confiança (Isaías 10.20-23).
Ainda que os feriados de fim de ano
conduzam à idolatria, ao consumismo, ao humanismo, que o SENHOR abra os olhos
do entendimento de muitos para que fujam das paixões deste mundo, sejam
libertos da idolatria e conheçam ao Autor da Vida, YEHOSHUA. – “aos violadores da aliança ele com lisonjas
perverterá, mas o povo que conhece ao seu DEUS se tornará forte e fará proezas” (Daniel 11.32)
Clamemos pelos colonos em Judéia e
Samaria, para que sejam fortalecidos no SENHOR e na Sua Palavra. Que ELE os
honre em sua posição de fé, como o SENHOR honrou àquela família de crentes em
Sua Palavra e nos que os seguiram, porque tinham um coração desejoso de servir
ao SENHOR e só a ELE honrar, não se curvando a outros deuses: “Ainda plantarás vinhas nos montes de Samaria; os
plantadores as plantarão e comerão como coisas comuns... Porque assim diz o
SENHOR: Cantai sobre Jacó com alegria, e exultai por causa do chefe das nações; proclamai, cantai
louvores, e dizei: Salva, SENHOR, ao Teu
povo, o restante de Israel. Eis que os trarei da terra do norte, e os
congregarei das extremidades da Terra; entre os quais haverá cegos e aleijados,
grávidas e as de parto juntamente; em grande congregação voltarão para aqui...
E será que, como velei sobre eles, para arrancar, e para derrubar, e para
transtornar, e para destruir, e para afligir, assim velarei sobre eles, para
edificar e para plantar, diz o SENHOR” (Jeremias 31.5,7,8,28).
Clamemos também pela aliyah:
que durante essas celebrações de Chanukah, multidões de judeus que vivem no
cativeiro das nações, tomem a decisão de se rebelar contra o espírito do
conformismo, contra o espírito de mamon, contra as ofertas tentadoras do mundo
e subam às colinas de Israel para adorar e servir ao SENHOR, com Quem têm um
encontro marcado há 2000 anos.
Que durante essa Festa das Luzes, o
SENHOR, Seu Espírito, desperte multidões em Israel e no cativeiro para Si
mesmo. Que voltem-se à Palavra, como os macabeus e recebam a revelação de
YEHOSHUA como o MASHIACH de Israel. Que o povo volte-se para ELE e Sua Palavra.
Que durante esses feriados, possam dizer: “Não há rei que se salve com a grandeza dum exército, nem o homem
valente se livra pela muita força. O cavalo é falaz para a segurança; não livra
ninguém com a sua grande força. Eis que os olhos do SENHOR estão sobre os que o
temem, sobre os que esperam na sua misericórdia; para lhes livrar as almas da
morte, e para os conservar vivos na fome. A nossa alma espera no SENHOR; ELE
é o nosso auxílio e o nosso escudo. Pois nELE se alegra o nosso coração; porquanto temos confiado no Seu Santo Nome.
Seja a Tua misericórdia, SENHOR, sobre nós, como em Ti esperamos” (Salmo 33.16-22)
Clamemos pela salvação de Netanyahu
e de toda sua casa – que se tornem verdadeiros guerreiros sionistas bíblicos e,
como líderes da nação, sejam exemplo a ser seguido, para a glória do Nome de
YHVH. Clamemos também por todos os parlamentares em Israel e juízes da Suprema
Corte, para que não sejam levados pelos ventos de muitas doutrinas, inconstante
em seus atos, influenciados pelo ocidente, mas que se voltem, de fato, para
ELOHEI Israel e Sua Palavra e também sejam levantados como guerreiros sionistas
bíblicos. Tenham os líderes em Israel o desejo de pelejar pelos princípios da
Palavra, e não cedam às pressões do humanismo, helenismo, mundanismo que os
quer tragar – “Então os
governadores de Yehudah dirão no seu coração: Os habitantes de Jerusalém são a minha força no SENHOR dos Exércitos,
seu DEUS. Naquele dia porei os governadores de Yehudah como um braseiro
ardente no meio da lenha, e como um facho de fogo entre gavelas; e à direita e
à esquerda consumirão a todos os povos em redor, e Jerusalém será habitada
outra vez no seu lugar, em Jerusalém” (Zacarias 12.5,6)
Como ali khamenei está para antíoco
epífanes (ambos com o discurso anti-semítico, portanto, anti-Bíblico; ambos
como figura do antimessias), e o Irã (e o desejo de restauração do império
persa) está para o império greco-sírio, assim também esteja Netanyahu, um homem
que tem aprendido a temer a Palavra de YAH (restabeleceu estudos bíblicos na
residência de 1º ministro), para Matatias e Yehudah; que muitos do governo de
Israel o sigam, o apoiem em medidas pró-Bíblia! Que tenham a consciência de
Quem é ELOHEI Israel, de Quem é Aquele com Quem têm aliança marcada em seus
corpos (circuncisão). Que tenham a clareza da vitória nELE, como tiveram os
antepassados, porque a causa não lhes é particular, mas pertence ao SENHOR,
porque a terra que outros estão usurpando, o povo que os outros estão atacando
– são a terra do SENHOR e o povo do SENHOR dos Exércitos – “Não temas, tu verme de Jacó, povozinho de
Israel; EU te ajudo, diz o SENHOR, e o teu Redentor é o Santo de Israel. Eis
que farei de ti um trilho novo, que
tem dentes agudos; os montes
trilharás e moerás; e os outeiros tornarás como a pragana. Tu os padejarás e o vento os
levará, e o redemoinho os espalhará; mas tu te alegrarás no SENHOR e te
gloriarás no Santo de Israel” (Isaías
41.14-16)
Que os inimigos de Israel tornem-se
uns contra os outros e dêem as costas para Israel e tanto esta quanto os outros
saibam que foi a boa mão do SENHOR, em Sua infinita misericórdia e graça, a
fazer isso:
“Porque os filhos de Amom e de Moabe se levantaram
contra os moradores das montanhas de Seir, para os destruir e exterminar; e,
acabando eles com os moradores de Seir, ajudaram uns aos outros a destruir-se” (2 Crônicas 20.23)
“Enviarei o Meu terror adiante de ti,
destruindo a todo o povo aonde entrares, e farei que todos os teus inimigos te
voltem as costas” (Êxodo 23.27)
Que haja restauração política em
Israel e o SENHOR mesmo levante juízes justos, conselheiros que vivam na Sua
Presença para que o lugar onde vivem seja conhecido como a cidade de justiça, a cidade
fiel (Isaías 1.26).
Que o SENHOR levante Israel e ela
aceite o desafio e tome a decisão de posicionar-se em favor do SENHOR, como
descrito em Zacarias 9.11-14 - “Ainda quanto a ti,
por causa do sangue da tua aliança, libertei os teus presos da cova em que não
havia água. Voltai à fortaleza, ó presos de esperança; também hoje vos anuncio
que vos restaurarei em dobro. Porque curvei Yehudah para Mim, enchi com Efraim
o arco; suscitarei a teus filhos, ó Tsion, contra os teus filhos, ó Grécia! E
pôr-te-ei, ó Tsion, como a espada de um poderoso. E o SENHOR será visto sobre
eles, e as suas flechas sairão como o relâmpago; e YHVH ELOHIM fará soar a
trombeta, e irá com os redemoinhos do sul”.
Que o SENHOR desperte Seu Corpo por
todos os continentes, para celebrar Suas festas (JESUS aparentemente considerou
importante estar em Jerusalém na época de Chanukah e fez o Espírito Santo
registrar tal evento – João 10) e do Seu jeito e não as festas
pagãs que entraram pela filosofia grega. Que o SENHOR nos dê a graça de
trazer-nos revelação, arrependimento e discernimento para fazer Sua perfeita
vontade e do jeito dELE. Como JESUS, que ‘aprendeu
a obediência pelo tanto que sofreu’ (Hebreus
5.8), sejamos nós
obedientes por amor e dedicação. O SENHOR, por meio de Seu Espírito e de Sua
Palavra, nos conduza à santificação de nosso corpo, para que ELE possa habitar
em nós com liberdade, uma vez que é o Dono mesmo!
Que o SENHOR rompa, arranque do meio
de Seu corpo paradigmas e doutrinas de homens que só nos afastam dELE e de Seu
povo Israel. Que o SENHOR arranque também paradigmas do povo de Israel –
limpe-nos de toda doutrina de homens para que vivamos a vida que ELE projetou
para nós, em Nome do SENHOR JESUS.
Que muitos úteros espirituais
concebam um filho para DEUS, engravidem-se com a Semente de Vida que é JESUS,
quer em judeus, quer nos gentios, como aconteceu com Miriam.
Que os nossos corações se encham de
gozo, amor, prazer na Pessoa do SENHOR, na expectativa do que ELE fará para
trazer Seu Filho, o REI dos reis e SENHOR dos senhores, de volta à Terra.
Tenhamos essa expectativa jubilante de que, como ELE fez no princípio, coisas
maiores fará! HalleluYAH!!!
Clamemos por sabedoria e
discernimento da parte do SENHOR sobre os líderes em Israel, para que saibam o
que fazer, medidas a tomar, posturas a seguir; como agir, agora que as bases
contratuais dos acordos de Oslo foram quebrados. Que o SENHOR encha Israel de
Sua força, de Sua proteção e que haja justiça e paz – “Até que se derrame sobre nós o Espírito lá do
alto; então o deserto se tornará em campo fértil, e o campo fértil será
reputado por um bosque. E o juízo
habitará no deserto, e a justiça
morará no campo fértil. E o efeito
da justiça será paz, e a operação da justiça, repouso e segurança para sempre.
E o Meu povo habitará em morada de paz, e em moradas bem seguras, e em lugares
quietos de descanso” (Isaías 32.15-18)
o
Algumas considerações sobre natal e Chanukah!
Paulo escreveu: “Portanto, meus amados, fugi da idolatria” (1 Coríntios 10.14) e João reiterou: “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos. Amém” (1 João 5.21).
Fujamos da idolatria, do
paganismo, do materialismo do ‘natal’, que é a exortação a deuses pagãos, a
satanás e nada tem a ver com o verdadeiro MESSIAS e a celebração de Seu
nascimento.
Sequer ELE nasceu em
dezembro!!!
Em contrapartida a
mensagem no cerne de Chanukah é de arrependimento de todas as formas de
paganismo e idolatria, do culto ao eu e à vontade própria.
As festividades de 25 de
dezembro, durante o império romano (anteriores ao nascimento de JESUS), eram
intensas, em honra ao nascimento do ‘senhor e salvador’ do mundo, ‘príncipe da
paz’, um homem que era adorado como deus: o imperador césar augusto. Esse
festival também apontava para o deus sol, cultuado pelos romanos. Essa festa
era marcada pela abundância de alimentos, bebidas e doação de presentes, onde
os ricos generosamente davam aos pobres. O festival impregnava o espaço
público, pois além da comida e bebida, outras atividades aconteciam, como
dança, teatro, música, jogos de atletismo. No âmbito político e religioso,
havia vários rituais e cerimônias. Essas celebrações traziam um senso de
unidade na comunidade civil, enquanto honrava-se ao ‘salvador’, o grande
imperador! Não que ele tivesse nascido
em 25 de dezembro, mas porque era adorado como deus, bem como todos os outros
‘césares’, essa data, que correspondia ao nascimento do deus sol, ‘solus
invictus’ (saturno, deus sol, o pai de júpiter, a suprema deidade romano,
semelhante a zeus para os gregos), também era a data que celebrava o
aniversário de césar augusto.
zeus era visto como a
encarnação do sol. Juntamente com sua deusa mãe, rhea (rainha dos céus),
formavam a versão babilônica de nimrod e semírames, versão mãe e filho da
igreja católica. Então, antíoco epífanes escolhei a data de 25 daquele mês para
profanar o templo com seu sacrifício, porque celebrava o nascimento de zeus, o
solstício de inverno, o nascimento do novo sol.
No século IV dC, a igreja
romana escolheu 25 de dezembro como a data para celebrar o nascimento de
CRISTO, num esforço de ‘cristianizar’ os ritos pagãos de culto ao sol e
permitir que um maior número de pessoas ‘celebrasse’ o nascimento de JESUS,
mesmo sem consciência do evento e de Quem ELE é.
Esse, portanto, foi o
cenário geográfico, político e social que recebeu o Verdadeiro Salvador, o
MESSIAS no mundo, cenário esse confrontado desde a anunciação de Sua concepção:
“Disse-lhe, então, o anjo: Miriam, não temas, porque achaste graça diante de
ELOHIM. E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um Filho,
e pôr-LHE-ás o Nome de YEHOSHUA. Este
será grande, e será chamado Filho do
Altíssimo; e YHVH ELOHIM LHE dará o
trono de David, Seu pai (não é qualquer um, como césar,
que pode ter acesso ao trono de David, mas o Verdadeiro e Único Salvador); e reinará
eternamente na casa de Yaacov, e o Seu reino não terá fim (césares nascem, vivem e morrem, são substituídos. Impérios são
estabelecidos, mas se acabam, perecem, desaparecem. Mas o Verdadeiro REI e
Salvador é Único e Eterno, estabelecerá um reino sem fim. HalleluYAH!!!). E disse Miriam ao anjo: Como se fará isto, visto que não conheço homem
algum? E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá
sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a
Sua sombra; por isso também o Santo,
que de ti há de nascer, será chamado Filho de ELOHIM (o Verdadeiro DEUS)” (Lucas 1.30-35).
Ainda que a Bíblia não
descreva a data de Seu nascimento, quando o anjo Gabriel foi anunciar a Miriam
que ELE (DEUS PAI, A Palavra declarada e o ‘chocar’ pelo Espírito Santo)
conceberia o Filho de DEUS em seu útero, estava afrontando e expondo a condição
de idolatria e engano do povo naquele contexto de festa pagã em que cultuavam
um falso deus, césar. Estava anunciando
que o Verdadeiro e Único Salvador ainda estava por vir, dali a nove meses!
Aliado à Palavra e a
estudos de astronomia, acredita-se, portanto, que o nascimento do Salvador
tenha acontecido durante a festa das Trombetas (setembro/outubro do ano 3 de
nossa era) ou em Sukot – Tabernáculos (14 dias depois), mas nunca em dezembro.
De acordo com a tradição judaica, o 1º Adam (‘a
figura dAquele que havia de vir’ - Romanos
5.14) teria sido criado por ELOHIM e vindo a existir em Iom Teruah!
Numa
festa que celebra a vitória da contraposição à assimilação cultural, a própria
luta contra a influência pagã greco-romana, em um mundo que prima pela
globalização, pela massificação de comportamentos e pensamentos, acendamos as
luzes que representam a vitória da Luz sobre as trevas, apaguemos as lâmpadas
das trevas, trocando as árvores de natal pela chanukiah
o
Por que celebrar Chanukah?
a) porque somos parte da comunidade de
Israel, depois de enxertados na
Oliveira Verdadeira (Romanos 11.13-22) – “Portanto, lembrai-vos de que vós noutro tempo éreis gentios na carne, e
chamados incircuncisão pelos que na carne se chamam circuncisão feita pela mão
dos homens; que naquele tempo estáveis sem CRISTO, separados da comunidade de Israel, e estranhos às
alianças da promessa, não tendo esperança, e sem DEUS no mundo. Mas agora no
MAHIACH YEHOSHUA, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue do MASHIACH
chegastes perto. Porque ELE é a nossa paz, O Qual de ambos os povos fez um; e,
derrubando a parede de separação que estava no meio, na Sua carne desfez a
inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para
criar em Si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz, e pela cruz
reconciliar ambos com ELOHIM em um corpo, matando com ela as inimizades” (Efésios 2.11-16);
b) porque o SENHOR nos ordena a
celebrar Seus feitos tremendos – “Louvai ao SENHOR. Louvai a DEUS no Seu santuário; louvai-O no
firmamento do Seu poder. Louvai-o pelos Seus atos poderosos; louvai-o conforme
a excelência da Sua grandeza... Tudo quanto tem fôlego louve ao SENHOR. Louvai
ao SENHOR” (Salmo 150.1,2,6);
c) porque YEHOSHUA a celebrou –
“E em Jerusalém havia HaChanukah (a Festa da Dedicação), e era inverno. E JESUS andava
passeando no templo, no alpendre de Salomão” (João 10.22,23).
o
Como celebrar Chanukah (sugestões
dos irmãos Lars e Harriet Enarson)
Acendendo as lâmpadas
(velas ou azeite + pavio)
A chanukiah ou candelabro
de nove braços, em geral tem um braço maior ou que se destaca de alguma
forma, chamado shamash, servidor, que é usado para acender as outras
luzes. Claramente, essa é uma figura do Servo JESUS, o MESSIAS, a Luz do mundo
(João 8.12), que veio para servir e dar Sua vida
em resgate de muitos (Marcos 10.45).
A cada dia, uma vela ou
lamparina a azeite é adicionada ao candelabro, sempre da direita para a
esquerda, acendendo-se sempre da esquerda para a direita (da recém-colocada
para as outras mais antigas). Na 1ª
noite, acende-se o shamash e a luz da extrema direita. Na 2ª, shamash, a 2ª e a
1ª à extrema direita. Na 3ª noite, o shamash, seguido da 3ª, 2ª e 1ª extremas
direitas. E assim sucessivamente até que, na 8ª noite, todas as
velas/lamparinas serão colocadas na ordem de direita para esquerda e acesas na
ordem esquerda para a direita (da recém-acrescentada à mais antiga). O
princípio é de que: os primeiros serão os derradeiros e os derradeiros os
primeiros, mas todos receberão o mesmo salário (Mateus
20.14-16) – vide figura abaixo.
A chanukiah deverá ser
colocada à frente de uma janela de sua casa para ser vista por muitas pessoas,
para que glorifiquem ao SENHOR pelo que ELE fez – “Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no
velador, e dá luz a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz
diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso
PAI, que está nos céus” (Mateus 5.15,16).
Em cada noite, cante e
louve ao SENHOR. Leia e medite nas Escrituras. Foque, de acordo com a direção
do SENHOR, o ESPÍRITO, em um aspecto distinto, para cada noite, celebrando-O e
intercedendo pela casa de Israel.
o
Conclusão
O SENHOR nem sempre muda
as circunstâncias. ELE não mudou ou facilitou as coisas para YEHOSHUA naquela
cruz; ao contrário, O abandonou ( אֱלָהִי אֱלָהִי לְמָה שְׁבַקְתָּנִי – ‘ELOHIY
ELOHIY, l’mah sh’vaqtaniy?’ ‘DEUS Meu, DEUS Meu, por que Me abandonaste/Me
esqueceste?’ - Mateus
27.46). Mas, em todas as coisas, ELE tem um propósito maior que
sobrepuja nossa dor, nosso medo, nossa frustração, que prevalecerá, que
triunfará. A cruz era Sua meta, para triunfar sobre nosso maior e último
inimigo, para nos sustentar, em todas as circunstâncias, por meio dela. A cruz
não é o meio de morte, mas de sustento, de vida!
O CRIADOR do Universo,
Aquele que forma o espírito do homem dentro dele (Zacarias
12.1), é o mesmo que nos sustenta, ao cansado e desvalido, ao
desesperançado e ferido, sopra sobre nós Seu fôlego de vida diário, nos
mantendo firmes para continuar e voar como a águia, para que corramos e não nos
cansemos, andemos e não nos fatiguemos, porque a CRUZ nos faz seguir adiante,
porque ela é a prova de Sua vitória, de Sua fidelidade, de Seu ‘destilante’
amor que escoa do madeiro vazio: “Levantai
ao alto os vossos olhos, e vede Quem criou estas coisas; foi Aquele que faz
sair o exército delas segundo o seu número; ELE as chama a todas pelos seus
nomes; por causa da grandeza das suas forças, e porquanto é forte em poder,
nenhuma delas faltará. Por que dizes, ó Jacó, e tu falas, ó Israel: ‘O meu caminho
está encoberto ao SENHOR, e o meu juízo passa despercebido ao meu DEUS?’ Não
sabes, não ouviste que o Eterno DEUS, o SENHOR, o CRIADOR dos fins da Terra,
nem Se cansa nem Se fatiga? É inescrutável o seu entendimento. Dá força ao
cansado, e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor. Os jovens se
cansarão e se fatigarão, e os moços certamente cairão; mas os que esperam no SENHOR renovarão as forças, subirão com asas como
águias; correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão” (Isaías 40.26-31).
Aqueles homens não tiveram
suas circunstâncias alteradas, mas foram perseguidos, mortos, martirizados,
porque amavam a Palavra e ao DEUS da Palavra e queriam manter sua comunhão.
Esperaram pelo livramento do SENHOR, aguardando a promessa superior e todos
eles a alcançaram (“Todos estes morreram na fé,
sem terem recebido as promessas; mas vendo-as de longe, e crendo-as e
abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na Terra. Porque,
os que isto dizem, claramente mostram que buscam uma pátria... Mas agora
desejam uma melhor, isto é, a celestial. Por isso também DEUS não Se envergonha
deles, de se chamar seu DEUS, porque já lhes preparou uma cidade” - Hebreus 11.13,15,16).
O que os sustentou: FÉ no SENHOR e em Sua Palavra/Promessas.
Com sua fé, agradaram ao SENHOR (‘sem fé é
impossível agradar a DEUS’ – Hebreus 11.6) e ELE os
conduziu à vitória sobre S(s)eus inimigos!
Se não tivessem sido fiéis
àquilo que ELOHIM havia construído em seus corações, satanás, por meio de
antíoco epífanes, teria sido vitorioso em seu plano de arrancar a Palavra de
DEUS dos corações de Seu povo e descaracterizá-lo por meio da assimilação e da
aniquilação; e o cenário para a
vinda do MESSIAS teria sido destruído. Sem o MESSIAS de Israel, não haveria a
cruz... E sem a cruz, não haveria esperança, não haveria vida e vitória!
O cenário para o regresso do MASHIACH de Israel deve ser terminado. E, assim
como no primeiro cenário, este último tem tudo a ver com a preservação de um
povo, do Seu povo escolhido; passa
pela restauração territorial de uma nação, aquela que ELE escolheu como Sua herança. O SENHOR voltará como
veio, para Israel. O mundo jaz no maligno e porque tal é verdade, satanás, por
meio das nações, está tentando bloquear Seu retorno, colocando tranqueiras e
obstáculos na sobrevivência da nação de Israel.
O SENHOR é claríssimo em
Sua Palavra sobre julgar essas nações por seu comportamento para com Seu povo e
Sua terra (“Porque será o dia da vingança do SENHOR, ano de retribuições pela luta contra Tsion” – Isaías 34.8), pelo fato de os espalharem
e dividirem Sua herança (Joel 3.1-3,12).
Como ELE fez no
passado, fará em nossos dias. Sejamos cheios de fé e esperança para lutarmos
contra amaleq em nossa geração e, prevalecendo, prepararmos o caminho para o
regresso do MASHIACH de Israel, YEHOSHUA!
“Porque curvei Judá
para Mim, enchi com Efraim o arco; suscitarei a teus filhos, ó Sião, contra os
teus filhos, ó Grécia! E pôr-te-ei, ó Sião, como a espada de um poderoso” (Zacarias 9.13).
Se tivesse que resumir Chanukah,
o versículo acima seria ‘meu resumo’, a expressão do espírito de Chanukah!
Nossa geração precisa clamar ao
SENHOR para suscitar esse espírito guerreiro
sionista bíblico (pela causa da Sião celestial e terrenal), que segue
adiante a lutar contra o espírito de amaleq em nossa geração (Deuteronômio 25.19), para o destruir definitivamente,
pelo simples fato de punir toda a desobediência e irreverência (marcas do
espírito humanista helenista e, portanto, espírito da Grécia, e do anticristo),
presentes na luta de Chanukah, pelo cumprimento da obediência integral e
inquestionável a YEHOSHUA HaMashiach (“Porque
as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em DEUS para
destruição das fortalezas; destruindo os conselhos, e toda a altivez que se
levanta contra o conhecimento de DEUS, e levando cativo todo o entendimento à
obediência de CRISTO; e estando prontos para vingar toda a desobediência,
quando for cumprida a vossa obediência” – 2 Coríntios 10.4-6).
Declaremos, como
ato profético, as palavras abaixo, colocando-nos no lugar dos judeus:
Baruch Haba b’SHEM YHVH, HaMASHIACH YEHOSHUA sh’mO
(Mateus 23.39)
Bendito é Aquele que vem em Nome de YHVH, HaMASHIACH YEHOSHUA é Seu Nome
Declaremos, como
ato profético, as palavras abaixo, colocando-nos no lugar do Corpo do MESSIAS,
e por nós mesmos, uma vez que somos parte desse Corpo:
Boah-na HaADON YEHOSHUA
(Revelação 22.20)
Ora vem
SENHOR JESUS
Judeus orando no Kotel Ma’aravi (Muro Ocidental)
Sobre
sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por
meio de Aaron, o sumo sacerdote:
…23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל
אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
24 יְבָרֶכְךָ֥
יְהוָ֖ה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
25 יָאֵ֙ר
יְהוָ֧ה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
26 יִשָּׂ֙א
יְהוָ֤ה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
27 וְשָׂמ֥וּ
אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ
“23 ...Assim
abençoareis os filhos de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o
Eterno, te abençoe e te guarde.
25 Faça o
SENHOR resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o
Eterno revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles
invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).
Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA
HaMASHIACH, Chag Chanukah sameach, no amor e na esperança do Seu regresso em nossa geração,
marciah malkah
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