quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Ore pelo regresso do SENHOR YEHOSHUA, orando pela paz de Jerusalém – 15 a 30.11.2016

            “O que justifica o ímpio, e o que condena o justo, tanto um como o outro são abomináveis ao SENHOR” (Provérbios 17.15).

Judeus orando no Kotel Ma’aravi

            Depois de um outubro conturbado, de aprovação de resoluções malignas e mentirosas que renegam as raízes judaicas e sua conexão histórica com o monte do Templo e o Kotel por parte do comitê da unesco, divisão científica, histórica e cultural da onu, neste mês, foi a vez da assembléia geral da onu, aprovar dez projetos de resoluções antissemitas, anti-Israel, durante sua 71ª sessão, para serem votados no próximo mês.

            Em todas as votações, o brasil foi desfavorável a DEUS (votaram contra a ‘menina do Seu olho’), juntamente com grande parte do mundo...

            Em dois desses projetos, o Monte do Templo foi referido por um estranho e pervertido nome, em árabe..., revelando a tônica desse organismo (onu), de desconectar-se da Verdade, de compactuar com a mentira, porque ‘o mundo jaz no maligno’ e só revelará aquilo que vem de seu pai, o diabo.

placar de votação de uma das dez resoluções antissemitas e anti-Israel, pela assembléia geral da onu, em 08.11.2016

            Por 86 a favor, 7 contra e 71 abstenções, o comitê aprovou o projeto de resolução intitulado ‘trabalho de comitê especial de investigação das práticas israelenses que afetam os direitos humanos do povo palestino e outros árabes nos territórios ocupados’. Nesses termos, a a.g. expressou preocupação com a condição crítica dos ‘territórios palestinos ocupados’ como resultado das práticas e medidas israelenses ilegais, condenando todos os ‘assentamentos judaicos’ e conclamando à interrupção do bloqueio israelense em Gaza, e o término da indiscriminada utilização de força e operações militares contra a população civil.

            Foi a representante de Cuba quem introduziu cinco projetos referenciando o trabalho desse comitê especial de investigação das práticas israelenses sobre direitos humanos... Cuba. Uma nação que não se esforça por respeitar os direitos humanos e, para isso, é só questionar os milhares de refugiados cubanos que vivem espalhados pelas nações, principalmente eua, por perderem seus direitos e bens naquele país, fugidos da opressão de fidel castro... Aludiu à crise humanitária persistente e das condições sócio-econômicas baixas em Gaza, desde a ocupação em 1967

[terá ela se esquecido de que Israel deixou Gaza há 11 anos, aos cuidados dos próprios árabes, que elegeram administração de terroristas e oportunistas??? Por que um país que não respeita os direitos humanos de seus próprios cidadãos, lança cinco esboços de resolução sobre tal tema, e acusando Israel de uma situação que tem a ver com o governo local, e não com ela, diretamente???]

            Outro projeto de resolução, intitulado ‘agência de operações da onu de socorro e trabalhos para os refugiados palestinos no oriente próximo’, foi aprovado por 158 votos, 6 contra e 4 abstenções – em represália pelas denúncias e apreensões feitas por Israel a oficiais desse órgão que, corruptamente, desviavam (desviam) verbas para os terroristas do hamas e suas famílias (a aprovação desse projeto obriga Israel a respeitar a Convenção de Genebra, que inclui o salvo conduto e proteção dos funcionários que trabalham nessas zonas, bem como insumos que devam entrar e sair, garantindo-lhes imunidade diplomárica e privilégios).

            Engatilhada a esse projeto, foi aprovado o projeto que propõe a extensão da ação da ‘assistências aos refugiados palestinos’, estendendo o mandato da unrwa até 30 junho de 2020 – mantendo o status quo de ‘refugiados’ das pessoas (e, hoje, seus descendentes das 2ª e 3ª gerações) que deixaram Israel por vontade própria, durante sua Guerra de Independência. 159 nações aprovaram. Só Israel votou contra.

            Outro projeto de resolução intitulado ‘pessoas desalojadas como resultado de junho 1967 e hostilidades consequentes’, foi aprovado por 156 x 6 e 6 abstenções. Pelo texto apresentado, a a.g. enfatiza a necessidade de acelerar o retorno dos deslocados.

            Na sequência, outro projeto aprovado por 156 x 6 e 6 abstenções, foi o de ‘propriedades dos refugiados palestinos e suas receitas’. O texto requer do secretário geral da onu que tome medidas apropriadas, em consulta com a ‘comissão de conciliação para palestina da onu’, para proteção da propriedade dos árabes, bens e direitos de propriedade em Israel, requerendo desta . Em seguida, de Israel seria requerida toda ajuda e facilitação para o cumprimento dessa resolução...

            Não existe uma ‘comissão de conciliação para judeus da onu’ que garanta o direito às propriedades que os refugiados judeus deixaram, quando foram deportados, expulsos, com mão na frente e outra atrás, sem documentos (passaportes e documentos de identidade confiscados nas alfândegas), das nações árabes muçulmanas, em represália ao estabelecimento de Israel. Foram mais de 700.000 refugiados (tal qual o número de refugiados árabes).

            Quem garante o direito de propriedade em nações como Egito, Iraque, Síria, Líbano, dos judeus exilados?

            Por que eles não se tornaram peso e fardo para as nações, como os campos de refugiados islâmicos? Porque eles foram para as nações decididos a não se tornarem sanguessuga dá dá, mas a crescer e prosperar nelas, de acordo com a filosofia de vida judaica: ‘tikun olam’ (tornar o mundo melhor por seus atos).

            Também foi aprovado o projeto intitulado ‘aplicabilidade da Convenção de Genebra relativa à proteção de civis em tempo de guerra, de 12.08.1949, para o território palestino ocupado, incluindo Jerusalém Oriental e outros territórios árabes ocupados’, com 155 em favor, 6 contrários, 6 abstenções. Nesses termos, a a.g. exige que Israel aceite a aplicabilidade ‘de jure’ da convenção nos ‘territórios ocupados’.

            Por ‘territórios ocupados’ entende-se aqueles que foram tomados de poderes ou nações previamente existentes. Jordânia nunca reivindicou Judéia e Samaria como sua; Egito nunca reivindicou Gaza como seu, mesmo, porque esses territórios não pertenciam a esses poderes existentes. Oúnico poder vigente nessa região, no passado, foi Israel mesma, não existindo soberania jordaniana ou egípcia, e muito menos dos árabes que vivem em Israel. Logo, Israel nunca reconheceu essa aplicabilidade ‘de jure’. E que nunca a reconheça, em Nome de YHVH.

            De fato, os únicos invasores nesses territórios ocupados, são os árabes/muçulmanos que lá vivem. Que essas determinações recaiam sobre eles, e não sobre Israel, em Nome de YHVH.

            No projeto intitulado ‘assentamentos israelenses no território ocupado palestino, incluindo leste de Jerusalém, e Golan sírio ocupado’, o comitê o aprovou por 156 x 6 e 7 abstenções. Nos termos desse texto, a a.g. condena atos de violência, destruição, assédio, provocação e incitamento por parte dos colonos israelenses nos territórios que eles consideram ocupados, exigindo que Israel preste contas de ações ilegais.

            No projeto intitulado ‘práticas israelenses que afetam os direitos humanos do povo palestino no território ocupado palestino, incluindo leste de Jerusalém’, a a.g. exige que Israel cesse todas as práticas e ações que violam os direitos humanos dos muçulmanos, incluindo a morte e lesão a civis, arbitrária detenção e aprisionamento de civis, desalojamentos forçados e qualquer obstrução de assistência humanitária. Convoca medidas urgentes para garantir a segurança e proteção da população civil nesses territórios, bem como atentar para a situação e direitos dos prisioneiros árabes muçulmanos detidos em prisões israelenses. 151 x 7 e 6 abstenções.

            O projeto ‘Golan sírio ocupado’ também foi aprovado e requer que Israel cumpra as resoluções anteriores do conselho de segurança (497 de 1981), solicitando que Israel desista de impor cidadania israelense e cartões de identidade aos cidadãos sírios...

            A representante de Israel, em declaração geral sobre os projetos apresentados para a unrwa e o comitê especial, disse que eles promoveram um quadro distorcido da situação, pela utilização seletiva de documentos e relatos e, ao mesmo tempo, absolvendo a autoridade árabe de sua responsabilidade em produzir tal situação. Também observou que dois dos projetos não se referiram ao Monte do Templo, o lugar mais sagrado na fé judaica e cristã como tal, mas por um nome árabe. Essa resistência em reconhecer os direitos de outros, manifesta pelos árabes, revela a completa falta de tolerância a outras religiões e heranças de outros povos. Israel, ao contrário, por reconhecer os direitos dos devotos de todas as fés, e trabalhando para preservar o status quo, votaria contra todos os projetos.

            Além de não se referir ao Monte do Templo por seu nome reconhecido mundialmente (Monte do Templo), a a.g. referiu-se a Israel, respeitado país membro da onu desde 1948, em várias vezes, pelas expressões ‘poder ocupante’ ou ‘território palestino ocupado’. Em contrapartida, palestina não é país e muito menos membro dessa maligna entidade.

            Também não se faz menção a qualquer dos ataques terroristas de muçulmanos contra judeus (em mais de um ano de história de terrorismo). “Dois pesos diferentes e duas espécies de medida são abominação ao SENHOR, tanto um como outro” (Provérbios 20.10).

            Michael Lynk, inspetor especial dos direitos humanos pela onu em Israel, condenou Israel pelo uso de força letal contra ‘supostos’ ataques de árabes que vivem ali. Esse deturpador da verdade, usou a palavra ‘supostos’, questionando a veracidade de que, há mais de um ano, tenham sido perpetrados ataques sucessivos a civis e militares israelenses por civis muçulmanos, nessa 3ª intifada (terrorismo), que resultou na morte de aproximadamente 250 muçulmanos e 36 israelenses.

            Ele ainda teve o disparate de dizer que os ‘supostos’ ataques são consequência da opressão econômica que Israel imputa aos pobres árabes... Em outro ambiente, chegou a declarar, depois de questionado sobre a violação de direitos humanos provocados pelo hamas contra habitantes de Gaza, ‘que a culpa é de Israel, pois o hamas é somente uma resposta, ainda que radical, à beligerante ocupação’...

Mas, como ocupação, se Israel deixou Gaza há 11 anos, sob a direção dos próprios árabes muçulmanos e não participa dessa administração??? Que ocupação beligerante, agressiva, opressora, se não há sequer um judeu em Gaza (literalmente judenfrei und judenrein)?

            Hillel Neuer, diretor executivo do UN Watch, foi enfático em afirmar que as resoluções são perseguição a Israel. Ao longo deste ano já foram 20 resoluções desfavoráveis a Israel e quatro para o restante do mundo. Síria, Iraque, Arábia Saudita, Irã, Coréia do Norte, nações que vivem quebrando as leis internacionais ou desprezando-as sequer têm sido mencionadas... ‘O ataque desproporcional da onu contra Israel prejudica a credibilidade institucional daquela que deveria ser uma entidade imparcial... a seletividade prejudica o fundamento de sua missão e corrompe a carta de intenção da onu de tratar igualmente todas as nações, grandes e pequenas’.

            De acordo com Neuer, Lynk refere-se a Israel como nação apartheid (segregacionista racial), e abertamente conclama ao seu desmantelamento. ‘A escolha da onu de um candidato manifestamente partidário – alguém que, três dias após o 11 de setembro, culpou o ocidente de provocar os ataques terroristas – constitui um simulacro de justiça e uma violação das próprias regras do organismo mundial’.

            Com a vitória de Trump, o temor de que b.obama tome medida radical, sua última (para fechar com chave de ouro, segundo seus intentos e propósitos a que veio à casa branca), contra Israel, durante a reunião do conselho de segurança da onu [membros permanentes: China, eua, França, Reino Unido e Rússia; não permanentes: Angola, Egito, Espanha, Japão, Malásia, Nova Zelândia, Senegal, Ucrânia, Uruguai e Venezuela] aumentou.

            Netanyahu, nesta semana, declarou que espera que a administração b.obama não imponha solução a Israel sobre o conflito árabe-israelense, em seus últimos dias de mandato, pois tal ação seria frustrada, uma vez que a pressão internacional só tem afastado os árabes da mesa de negociações. Ele reiterou que ‘o único caminho para se alcançar um acordo duradouro e que valha a pena, será por meio de concordância entre as partes, com negociações mútuas, comprometimento mútuo, acordo mútuo’. ‘A imposição da paz por medidas externar nunca funcionará’, segundo Netanyahu.

            Em contrapartida, no período de transição, os conselheiros de Trump aconselharam a administração b.obama a não mudarem a política árabe-israelense nos últimos meses dessa gestão. Qualquer medida contrária à política dos futuros gestores seria deselegante e anti-ética.

            E a visão dos dois gestores sobre Israel é bastante distinta: enquanto um fala em mudar a embaixada para Jerusalém, amenizar as restrições de construção nos assentamentos judaicos em Judéia e Samaria, alegando que estes não são obstáculos num eventual processo de paz, e não forçar Israel a qualquer acordo que não lhe seja aceitável; o outro tem pressionado, criticado, condenado veementemente Israel, mesmo nas pequenas construções, numa política muito antissemita e, ao mesmo tempo, coerciva e forçando Israel a posições que não quis assumir.

            Entretanto, surpresas ainda podem acontecer neste mês de novembro, numa decisão traidora (‘em linha com o propósito para o qual veio’, quero repetir), b.obama pode forçar o conselho de segurança a forçar uma resolução contra Israel, como a solução de dois estados (morta e sepultada, há dois meses, com Shimon Peres) baseada nas fronteiras prévias à Guerra dos Seis Dias, de 1967.


Vídeo (02.06.2012) – Scenes and Inspiration from Israel's Biblical Heartland
(Cenas e Inspiração do coração da Terra Bíblica de Israel)
[Gênesis 12.7 – “E apareceu o SENHOR a Abrão, e disse: ‘À tua descendência darei esta terra’. E edificou ali um altar ao SENHOR, que lhe aparecera

Gênesis 17.8 – “E te darei a ti e à tua descendência depois de ti, a terra de tuas peregrinações, toda a terra de Canaã em perpétua possessão e ser-lhes-ei o seu DEUS

Josué 14.4 – “Porque os filhos de José eram duas tribos, Manassés e Efraim, e aos levitas não se deu herança na terra, senão cidades em que habitassem, e os seus arrabaldes para seu gado e para seus bens

Levítico 20.24 – “E a vós vos tenho dito: ‘Em herança possuireis a sua terra, e EU a darei a vós, para a possuirdes, terra que mana leite e mel. EU Sou o SENHOR vosso DEUS, que vos separei dos povos

Deuteronômio 11.12 – “Terra de que o SENHOR teu DEUS tem cuidado; os olhos do SENHOR teu DEUS estão sobre ela continuamente, desde o princípio até o fim do ano

Deuteronômio 8.7 – “Porque o SENHOR teu DEUS te põe numa boa terra, terra de ribeiros de águas, de fontes, e de mananciais, que saem dos vales e das montanhas

Malaquias 3.12 – “E todas as nações vos chamarão bem-aventurados; porque vós sereis uma terra deleitosa, diz o SENHOR dos Exércitos

Miquéias 4.2 – “E irão muitas nações, e dirão: Vinde, e subamos ao monte do SENHOR, e à casa do DEUS de Jacó, para que nos ensine os Seus caminhos, e andemos pelas Suas veredas; porque de Sião sairá a Lei, e de Jerusalém a Palavra do SENHOR

Salmo 128.5 – “O SENHOR te abençoará desde Sião, e tu verás o bem de Jerusalém em todos os dias da tua vida

Isaías 62.6 – “Ó Jerusalém, sobre os teus muros pus guardas, que todo o dia e toda a noite jamais se calarão; ó vós, os que fazeis lembrar ao SENHOR, não haja descanso em vós

Isaías 62.1 – “Por amor de Sião não me calarei, e por amor de Jerusalém não me aquietarei, até que saia a sua justiça como um resplendor, e a sua salvação como uma tocha acesa

Salmo 122.6 – “Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que Te amam

Zacarias 8.5 – “E as ruas da cidade se encherão de meninos e meninas, que nelas brincarão

Joel 4(3).18 – “E há de ser que, naquele dia, os montes destilarão mosto, e os outeiros manarão leite, e todos os rios de Judá estarão cheios de águas; e sairá uma fonte, da casa do SENHOR, e regará o vale de Sitim

Isaías 51.3 – “Porque o SENHOR consolará a Sião; consolará a todos os seus lugares assolados, e fará o seu deserto como o Éden, e a sua solidão como o jardim do SENHOR; gozo e alegria se achará nela, ação de graças, e voz de melodia

Salmo 76.2 – “E em Salém está o Seu tabernáculo, e a Sua morada em Sião

Jeremias 31.4 – “Ainda te edificarei, e serás edificada, ó virgem de Israel! Ainda serás adornada com os teus tamboris, e sairás nas danças dos que se alegram

Ezequiel 36.10 – “E multiplicarei homens sobre vós, a toda a casa de Israel, a toda ela; e as cidades serão habitadas, e os lugares devastados serão edificados

Joel 4(3).20 – “Mas Judá será habitada para sempre, e Jerusalém de geração em geração

320.000 judeus vivem no coração da Terra Bíblica.
Permaneça com eles.
Ajude-os a construir o futuro de Israel].

Oremos e geremos os versos acima – todos eles relacionados a Judéia e Samaria, e às promessas do SENHOR de possessão perpétua desse território, aos descendentes de Avraham, Itschaq e Iaacov.

Que todas essas condenações mentirosas, arrogantes e tendenciosas da onu (nações) caiam no vazio do esquecimento. E que toda mentira seja substituída e aplastrada, esmagada pela Verdade. Invoquemos a Verdade, a Justiça nessas causas. Portanto, invoquemos o Nome do SENHOR dos Exércitos para atuar em defesa de Seu povo.
Mostra-nos, SENHOR, a Tua misericórdia, e concede-nos a Tua salvação. Escutarei o que DEUS, o SENHOR, falar; porque falará de paz ao Seu povo, e aos santos, para que não voltem à loucura. Certamente que a salvação está perto daqueles que O temem, para que a Glória habite na nossa terra. A misericórdia e a verdade se encontraram; a justiça e a paz se beijaram. A Verdade brotará da Terra (‘de Sião sairá a Lei, e de Jerusalém a Palavra do SENHOR’), e a justiça olhará desde os céus. Também o SENHOR dará o que é bom, e a nossa terra dará o seu fruto. A justiça irá adiante dELE, e nos porá no Caminho das Suas pisadas” (Salmo 85.7-13);

Justiça e Juízo são a base do Teu trono; Misericórdia e Verdade irão adiante do Teu rosto. Bem-aventurado o povo que conhece o som alegre; andará, ó SENHOR, na luz da Tua face. Em Teu Nome se alegrará todo o dia, e na Tua Justiça se exaltará. Pois TU és a glória da sua força; e no Teu favor será exaltado o nosso poder. Porque o SENHOR é a nossa defesa, e o Santo de Israel o nosso REI” (Salmo 89.14-18).

Clamemos ao SENHOR para que não permita qualquer movimento contrário de b.obama a ELE, no consentimento de medidas contrárias a Israel pelo conselho de segurança da onu, como ilegalização dos assentamentos judaicos em Judéia e Samaria, coração e pulmões de Israel, ou o reconhecimento de estado islâmico em fronteiras prévias a 1967. “Espera no SENHOR, e guarda o Seu Caminho, e te exaltará para herdares a terra; tu o verás quando os ímpios forem desarraigados” (Salmo 37.34).

            “Se o SENHOR não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o SENHOR não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela” (Salmo 127.1).

            No domingo, por unanimidade, o comitê ministerial israelense sobre legislações, aprovou um projeto de lei, licitação de regulamentação, que legaliza comunidades em Judéia e Samaria que foram estabelecidas com consentimento ou encorajamento do Estado e, mais tarde, descobrindo-se terem sido construídas em propriedades privadas ou terras não estatais. Essas comunidades, de acordo com esse projeto, não podem mais ser destruídas, como é o caso de Amona (assentamento ao norte de Jerusalém, próximo a Ramalah, e lar de 40 famílias), sob decreto de destruição pela Suprema Corte israelense, agendado para próximo mês. As terras serão desapropriadas e os proprietários originais devidamente ressarcidos.

            Embora sob objeção de Netanyahu (que poderia ter usado seu poder de veto, mas não o fez) e do procurador geral do Estado, Avichai Mandelblit, que alega que tais expropriações seriam indefensáveis diante do tribunal de justiça internacional, além de ser contravenção à lei israelense, o projeto foi aprovado e foi enviado ao plenário do Knesset para uma primeira leitura, no dia de ontem, também ali recebendo aprovação (58 votos contra 50).

            Há 100 postos avançados em Israel, como Amona (fundada em 1995 e o maior deles), construídos ilegalmente, ou seja, sem autorização, mas tolerados pelo governo, e que salpicam Judéia e Samaria.

            Ayelet Shaked, ministra da Justiça, disse que finalmente o governo está legislando sobre Judéia e Samaria, mesmo com a forte oposição da esquerda israelense.

            A atual licitação, na forma em que está, possui três pontos principais: nenhuma comunidade estabelecida com envolvimento do governo, quer por apoio ou financiamento, poderá ser evacuada. O Estado compensará os residentes e os proverá com residências alternativas, em eventuais decisões políticas futuras que requeiram o despejo dos mesmos. Finalmente, a licitação estipula que em qualquer situação, os despejados tenham direito e acesso a petições junto à corte, para o bloqueio da ação de despejo. Como tal, essa licitação torna a situação jurídica das comunidades que foram criadas e assistidas pelo governo melhor, mas o território em que elas são construídas permanecem território disputado (e não ocupado, como afirmam, errônea e não juridicamente, mídia, nações, onu...), em que não se aplica a soberania israelense.

            Para o ministro da Defesa, Avigdor Liberman, esse projeto de lei é perigoso para o Estado de Israel e os assentamentos em Judéia e Samaria.

            Esse projeto de lei será encaminhado ao Comitê de Relações Exteriores e Defesa do Knesset ou ao Comitê de Constituição, Justiça e Lei para ser revisado. Para que se torne lei, as propostas precisam passar em três leituras no plenário do parlamento. Acredita-se que todo esse trâmite aconteça antes de 25 de dezembro, prazo para o despejo e destruição de Amona.

Clamemos pela aprovação desse projeto de lei, pois, como disse a ministra da Justiça, ‘enfim Israel legisla sobre Judéia e Samaria. “Porque o Meu Anjo irá adiante de ti, e te levará aos amorreus, e aos heteus, e aos perizeus, e aos cananeus, heveus e jebuseus; e EU os destruirei... Enviarei o Meu terror adiante de ti, destruindo a todo o povo aonde entrares, e farei que todos os teus inimigos te voltem as costas. Também enviarei vespões adiante de ti, que lancem fora os heveus, os cananeus, e os heteus de diante de ti. Não os lançarei fora de diante de ti num só ano, para que a terra não se torne em deserto, e as feras do campo não se multipliquem contra ti. Pouco a pouco os lançarei de diante de ti, até que sejas multiplicado, e possuas a terra por herança. E porei os teus termos desde o Mar Vermelho até o mar dos filisteus, e desde o deserto até o rio; porque darei nas tuas mãos os moradores da terra, para que os lances fora de diante de ti” (Êxodo 23.23,27-31).

Que a suprema corte em Israel não defira esse projeto, uma vez aprovado e tornado lei. Que os juízes sejam justos e legislem de acordo com o coração do SENHOR. “Portanto diz o SENHOR, o SENHOR dos Exércitos, o Forte de Israel: Ah! tomarei satisfações dos Meus adversários, e vingar-Me-ei dos Meus inimigos. E voltarei contra ti a Minha mão, e purificarei inteiramente as tuas escórias; e tirar-te-ei toda a impureza. E te restituirei os teus juízes, como foram dantes; e os teus conselheiros, como antigamente; e então te chamarão Cidade de Justiça, Cidade Fiel. Sião será remida com juízo, e os que voltam para ela com justiça. Mas os transgressores e os pecadores serão juntamente destruídos; e os que deixarem o SENHOR serão consumidos” (Isaías 1.24-28).

Que essa medida não seja predisponente a b.obama e desculpa para que prejudique Israel em alguma votação no conselho de segurança. Seja ele colocado no prumo do SENHOR; seu coração inclinado para fazer a vontade do REI.
E regrarei o juízo pela linha, e a justiça pelo prumo, e a saraiva varrerá o refúgio da mentira, e as águas cobrirão o esconderijo” (Isaías 28.17);

Como ribeiros de águas assim é o coração do rei na mão do SENHOR, que o inclina a todo o seu querer” (Provérbios 21.1).

            Outra medida de lei aprovada pelo comitê ministerial, no domingo último, foi a que proíbe o uso de auto-falantes para convocar as pessoas a rezar, como fazem os muezim islâmicos. Embora o alvo sejam os muçulmanos que rezam em alto-falantes, causando distúrbios e desconforto a milhares de outros habitantes, essa lei se aplica a todas as religiões.

            Netanyahu endossou a lei, dizendo que muitas pessoas, de todas as categorias e religiões já haviam feito queixa a ele disso, e conectou a medida não à religião, mas ao barulho e à paz pública. ‘Israel é um país que respeita a liberdade religiosa de todos os crentes. Israel também está comprometida com a defesa daqueles que sofrem pelo ruído do excessivo barulho dos anúncios. Isso já foi feito em várias nações da Europa.

            Claro que os árabes/muçulmanos que vivem em Israel ameaçaram ir ao conselho de segurança da onu para que a lei seja retirada, hipervalorizando e declarando que ‘a lei agrava a situação e trará desastre regional’...

            hamas também condenou a lei, declarando que isso representa o tolhimento da liberdade de culto do islamismo e contradiz a lei internacional...

            Aliás, a mesma ainda terá de passar pela aprovação no plenário do parlamento israelense.

Que as palavras de condenação a essa lei caiam sem produzir um fruto sequer, se sequem e morram, em Nome do SENHOR YEHOSHUA, e sejam calados os auto-falantes e a adoração a deuses estranhos, em Eretz Israel. Louvado seja o SENHOR por essa medida. Já era tempo!!!Emudeçam os lábios mentirosos que falam coisas más com soberba e desprezo contra o justo” (Salmo 31.18).

            Em uma ação incrível, 11 nações árabes acusaram o Irã de patrocinar o terrorismo e de constantemente interferir nos assuntos internos das nações árabes, espalhando tensão e instabilidade na região.

            Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Egito, Jordânia, Sudão, Marrocos, Baren, Kuait, Omã, Qatar e Iêmen denunciaram, em carta enviada à a.g. da onu, o apoio do Irã aos rebeldes houti no Iêmen (apoio financeiro e militar, treinando os guerreiros houti e enviando, ilegalmente, armas e munição) e aos shiítas do grupo terrorista hisb’allah, no Líbano, enviados para lutar ao lado de bashar al-assad, na Síria.

            Também acusaram o Irã de apoiar grupos e células terroristas no Baren, Iraque, Arábia Saudita, Kuait, entre outros.

            A carta também faz referência ao acordo nuclear com o Irã, declarando que, desde que foi assinado, e que as sanções sobre aquele país foram aliviadas, houve aumento da agressividade do Irã na região e o contínuo e progressivo apoio a grupos terroristas por sua parte.

            As 11 nações árabes escreveram aos 193 países membros da a.g., a fim de ‘alertá-los sobre o nefando comportamento do Israel, e para que pressionem-no a parar de financiar e armar as milícias terroristas que desestabilizam sua região’.

Louvado seja o SENHOR que outras nações, além de Israel, se levantam para denunciar a ‘filantropia uraniana’. Que as nações tomem em sério as acusações daquelas nações árabes, e levantem sanções econômicas, políticas contra o Irã, para que ele seja paralisado em suas ações de financiamento do terrorismo mundial. “Porque o rei confia no SENHOR, e pela misericórdia do Altíssimo nunca vacilará. A Tua mão alcançará todos os Teus inimigos, a Tua mão direita alcançará aqueles que Te odeiam. TU os farás como um forno de fogo no tempo da Tua ira; o SENHOR os devorará na Sua indignação, e o fogo os consumirá. Seu fruto destruirás da Terra, e a sua semente dentre os filhos dos homens. Porque intentaram o mal contra Ti; maquinaram um ardil, mas não prevalecerão. Assim que TU lhes farás voltar as costas; e com Tuas flechas postas nas cordas lhes apontarás ao rosto. Exalta-Te, SENHOR, na Tua força; então cantaremos e louvaremos o Teu poder” (Salmo 21.7-13).


            “Não temas, pois, porque estou contigo; trarei a tua descendência desde o oriente, e te ajuntarei desde o ocidente. Direi ao norte: ‘Dá’; e ao sul: ‘Não retenhas’; trazei Meus filhos de longe e Minhas filhas das extremidades da Terra. A todos os que são chamados pelo Meu Nome e os que criei para a Minha glória, os formei, e também os fiz” (Isaías 43.5-7).

            Na semana passada, foi celebrada, por primeira vez, o dia da Aliyah (subir a – termo que aponta para a imigração de judeus do cativeiro das nações a Israel).

            O dia 7 do 8º mês passou a ser nomeado Iom Aliyah. Esse aconteceu no dia anterior às eleições norte-americanas. E, interessante, é que de acordo com o resultado das eleições, a aliyah provavelmente aumentará!

            Até o momento, ainda é possível que judeus retornem à terra de seus ancestrais levando consigo seus bens (Gênesis 12.5). Mas, com o aumento do antissemitismo e da perseguição, chegará o tempo em que só poderão sair com a roupa que estão vestindo (Jeremias 16.16).

Por esta razão, clamemos pelo despertamento de todos os judeus no cativeiro das nações. Que tenham saudade esmagadora de casa (a marca genética e espiritual nos chama de volta, pelo despertamento do SENHOR!). Sejam movidos pelo Espírito de YAH para não se tornarem atados pelo espírito de mamom ou outro que prende seus passos em direção a Israel. “Quando EU os tornar a trazer de entre os povos, e os houver ajuntado das terras de seus inimigos, e EU for santificado neles aos olhos de muitas nações, então saberão que EU Sou o SENHOR seu DEUS, vendo que EU os fiz ir em cativeiro entre os gentios, e os ajuntarei para voltarem a sua terra, e não mais deixarei lá nenhum deles. Nem lhes esconderei mais a Minha face, pois derramarei o Meu Espírito sobre a casa de Israel, diz o SENHOR DEUS” (Ezequiel 39.27-29).

            A absorção dos que fazem aliyah é muito importante. Hoje, não há muitas frentes de trabalho em Israel. Muitos dos que chegam não têm conhecimento do hebraico (anos serão necessários para adquirir fluência). Para os que têm 35 ou mais, a possibilidade de adquirir emprego semelhante ao que possuía é quase nula. A aliyah da França está desacelerando, porque as dificuldades de adaptação e absorção são enormes. E, quando estas existem, as pessoas tendem a regressar às nações de nascimento, depois de alguns anos.

            Outro obstáculo para a aliyah, além de empregos, é a ‘falta de espaço’. Não há espaço dentro das fronteiras reconhecidas atualmente para acomodar milhões que ainda devem regressar.

            Qualquer expansão de assentamentos dentro de Judéia e Samaria é condenada imediatamente pela comunidade internacional, que sempre questiona o direito de presença de Israel ali.

            Ezequiel 36 começa com o SENHOR falando aos ‘montes de Israel’, em referência a Judéia e Samaria, de fato, sob o domínio de outras nações (v.3), e ordena a esses montes que ‘produzem seus ramos e dêem seus frutos para Seu povo, que está prestes a regressar’ (v.8). E ELE, ‘fará andar sobre esses montes o Seu povo de Israel; eles os possuirão, e serão a sua herança, e nunca mais os desfilharás’ (v.12).

            Por meio de Zacarias, o SENHOR declara: “Assim diz o SENHOR dos Exércitos: ‘Eis que salvarei o Meu povo da terra do oriente e da terra do ocidente; e trá-los-ei, e habitarão no meio de Jerusalém; e eles serão o Meu povo, e eu lhes serei o seu DEUS em verdade e em justiça” (8.7,8).

            E, depois que os trouxer de volta (“Porque EU os farei voltar da terra do Egito, e os congregarei da Assíria; e trá-los-ei à terra de Gileade e do Líbano, e não se achará lugar bastante para eles” – Zacarias 10.10), os conduzirá ‘à terra de Gileade’, nos antigos territórios de Reuven e Gad (atualmente Jordânia) e ‘Líbano’ (territórios das tribos de Asher e Naftali, que se estendiam para o atual sudoeste do Líbano, até o norte do Tiro).

            O que parece, portanto, é que o território que acomodará os judeus em retorno inclui Jerusalém, toda Judéia e Samaria, e porções do sudoeste do Líbano e Jordânia. Isso só pode ser realizado pelo MASHIACH. E como e quando isso será feito, não se sabe. O que se sabe é que, nos últimos 120 anos, ELE vem cumprindo Sua promessa (mais de 160 vezes declarada em Sua Palavra) de reunir Seu povo em Sua terra de Israel. E Sua Palavra não retornará para ELE vazia, até que seja cumprida cabalmente, para a glória de Seu Nome (“EU anunciei, e EU salvei, e EU o fiz ouvir, e deus estranho não houve entre vós, pois vós sois as Minhas testemunhas, diz o SENHOR; EU Sou DEUS. Ainda antes que houvesse dia, EU Sou; e ninguém há que possa fazer escapar das Minhas mãos; agindo EU, quem o impedirá?” - Isaías 43,12,13).

Que as eternas misericórdias do SENHOR sejam derramadas sobre todos os judeus que ELE mesmo trouxe de volta à terra, e sobre todos os que está trazendo e trará, liberando sobre eles ousadia, força, coragem, sabedoria, conduzindo-os por caminhos de prosperidade, perseverança, determinação na terra de seus antepassados, da mesma forma que perseverou e prosperou o pai Avraham, sendo guiado por YAH, desde o dia em que saiu de Ur dos caldeus; da mesma forma que perseverou e prosperou Itschaq, depois dele. “E apareceu-lhe o SENHOR naquela mesma noite, e disse: ‘EU Sou o DEUS de Abraão teu pai; não temas, porque EU Sou contigo, e abençoar-te-ei, e multiplicarei a tua descendência por amor de Abraão Meu servo” (Gênesis 26.24) – que cada um que faz a aliyah possa ouvir essa promessa e se ‘aferrar’ a ela, para a glória do Nome de YHVH.

Que o espírito de cooperação e irmandade seja derramado em todos os lares de Israel, para que os que estão ali recebam, assistam, ensinem, alimentem, acomodem os olim chadashim (novos imigrantes), seus parentes de longe que estão chegando. Que a graça sobrepuja o egoísmo. Que YHVH dê estratégias para absorver todos os que estão chegando e os que virão. “Em todo o tempo ama o amigo e para a hora da angústia nasce o irmão” (Provérbios 17.17).

Que as dificuldades na adaptação fortaleçam e não esmoreçam a coragem dos novos imigrantes, permanecendo na terra de seus antepassados. E o desejo ‘às cebolas, aos peixes e alhos do Egito’ (Números 11.5) lhes seja arrancado do coração, e se lembrem do pai Avram que, depois de estar na terra da promessa, desceu ao Egito, por tirar os olhos dAquele que lhe prometera possessão territorial perpétua e filiação como as estrelas do céu e como a areia do mar. E ali, quase perdeu Sara, aquela que geraria o filho da promessa,  não fosse a misericórdia e a graça do SENHOR sobre eles (Gênesis 12.10-20).

Que os olim chadashim criem raízes profundas à terra imediatamente à sua chegada, tornando o desejo de regressar ao cativeiro das nações inexistente. “EU serei para Israel como o orvalho. Ele florescerá como o lírio e lançará as suas raízes como o Líbano. Estender-se-ão os seus galhos, e a sua glória será como a da oliveira, e sua fragrância como a do Líbano. Voltarão os que habitam debaixo da sua sombra; serão vivificados como o trigo, e florescerão como a vide; a sua memória será como o vinho do Líbano” (Oséias 14.5-7).

Que o SENHOR, nesse tempo, forje e levante mais e mais guerreiros sionistas bíblicos, aqueles que vivem de e por Sua Palavra, para a glória do Seu Santo Nome, entendendo que ELE é o mesmo ontem, hoje e sempre. “Todavia EU destruí diante dele o amorreu, cuja altura era como a altura dos cedros, e que era forte como os carvalhos; mas destruí o seu fruto por cima, e as suas raízes por baixo. Também vos fiz subir da terra do Egito, e quarenta anos vos guiei no deserto, para que possuísseis a terra do amorreu” (Amós 2.9,10).

Que o SENHOR ‘faça formoso em S(s)eu tempo(Eclesiastes 3.11) o cumprimento de Suas promessas conectando Seu povo aos territórios que ELE destinou para acomodar a cada um, e que habitem sob Sua mirada e cuidado. Isto inclui Jerusalém, Judéia, Samaria, partes da Jordânia e sul do Líbano, até Israel Sh’lemah.
Terra de que o SENHOR teu DEUS tem cuidado; os olhos do SENHOR teu DEUS estão sobre ela continuamente, desde o princípio até o fim do ano” (Deuteronômio 11.12);

Eis que os caminhos do homem estão perante os olhos do SENHOR, e ele pesa todas as suas veredas” (Provérbios 5.21).

Porque povo santo és ao SENHOR teu DEUS; o SENHOR teu DEUS te escolheu, para que LHE fosses o Seu povo especial, de todos os povos que há sobre a Terra” (Deuteronômio 7.6).

Com Sua incrível misericórdia e infinita graça, desarraigue o SENHOR os judeus na Europa, Grã-Bretanha e eua. Que os olhos dos que estão no ocidente sejam abertos para ver, perceber o levante do antissemitismo, e que se ponham a caminho da terra prometida, Israel, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH. “Não me sejas por espanto; meu refúgio és TU no dia do mal” (Jeremias 17.17).

Que o SENHOR liberte do cativeiro os 25.000 judeus que ainda estão no Irã. “E alegrar-Me-ei deles, fazendo-lhes bem; e plantá-los-ei nesta terra firmemente, com todo o Meu coração e com toda a Minha alma. Porque assim diz o SENHOR: ‘Como EU trouxe sobre este povo todo este grande mal, assim EU trarei sobre ele todo o bem que lhes tenho declarado’” (Jeremias 32.41,42).

            Chegará o dia em que se edificarão os teus muros; nesse dia, serão os teus limites removidos para mais longe” (Miquéias 7.11)

Israel Shlemah – completa – nas dimensões que YHVH planejou!

Clamemos pelas cordas se estendendo a essa extensão territorial, para a glória do Nome do REI de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH, para que experimentemos (nós e Israel) de Sua plenitude, pois, quanto mais terra, mais YEHOSHUA é formado em nossos corações, até Sua plenitude em nós, a esperança da glória.
Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas. Porque transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua descendência possuirá os gentios e fará que sejam habitadas as cidades assoladas. Não temas, porque não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu Marido; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que é chamado o DEUS de toda a Terra” (Isaías 54.2-5).

Declaremos, como ato profético, as palavras abaixo, colocando-nos no lugar dos judeus:
Baruch Haba b’SHEM YHVH, HaMASHIACH YEHOSHUA sh’mO
(Mateus 23.39)

Bendito é Aquele que vem em Nome de YHVH, HaMASHIACH YEHOSHUA é Seu Nome

Declaremos, como ato profético, as palavras abaixo, colocando-nos no lugar do Corpo do MESSIAS, e por nós mesmos, uma vez que somos parte desse Corpo:
Boah-na HaADON YEHOSHUA
(Revelação 22.20)

Ora vem SENHOR JESUS


Sobre sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por meio de Aaron, o sumo sacerdote:

23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
 24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
 25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
 26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
 27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ

23 ...Assim abençoareis os filhos de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o Eterno, te abençoe e te guarde.
25 Faça o SENHOR resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o Eterno revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27). 

Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH.

marciah malkah

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