“Então, os chefes de Judá pensarão
assim: Os habitantes de Jerusalém têm a força do SENHOR dos Exércitos, seu
DEUS. Naquele dia, porei os chefes de Judá como um braseiro ardente debaixo da
lenha e como uma tocha entre a palha; eles devorarão, à direita e à esquerda, a
todos os povos em redor, e Jerusalém será habitada outra vez no seu próprio
lugar, em Jerusalém mesma. O SENHOR salvará primeiramente as tendas de Judá,
para que a glória da casa de David e a glória dos habitantes de Jerusalém não
sejam exaltadas acima de Judá. Naquele dia, o SENHOR protegerá os habitantes de
Jerusalém; e o mais fraco dentre eles, naquele dia, será como David, e a casa
de David será como DEUS, como o Anjo do SENHOR diante deles. Naquele dia,
procurarei destruir todas as nações que vierem contra Jerusalém” (Zacarias 12.5-9)
Em 1970, a então Primeira Ministra
de Israel (1969 a 1974), Golda Meir, foi entrevistada por uma rede de TV britânica
(https://youtu.be/w3FGvAMvYpc)
com questões sobre o conflito árabe-israelense. Foram 25 minutos de respostas
claras, equilibradas, sábias e objetivas de uma mulher que começou sua história
e carreira políticas em Israel (nascida em Kiev, Ucrânia, e crescendo nos eua),
na década de 20, em um kibutz, militando em sindicatos e partidos políticos de
esquerda. Também foi embaixatriz na antiga URSS, ocupou as pastas dos
ministérios do Trabalho, de Relações Exteriores e do Interior, antes de ser
Primeira Ministra.
Certamente, foi uma das fundadoras
do moderno Estado de Israel. Ben Gurion, o primeiro Primeiro Ministro de Israel
e aquele que declarou a Independência de Israel (14.05.1948) dizia sobre ela: ‘Golda
Meir é o único homem em meu gabinete’!
Embora palavras proferidas, na
entrevista descrita abaixo (acréscimos em azul são comentários pessoais, não
fazendo parte da entrevista), há 46 anos, sua atualidade é impressionante. Até
parece que estamos vendo Netanyahu sendo entrevistado.
Ex-Primeira Ministra de Israel, Golda Meir
Falando de organizações terroristas,
cujo maior objetivo era (é) a destruição judeus
(no ar ou em terra), disse que as mesmas eram
sustentadas e treinadas nos países árabes, onde tinham (têm) suas bases terroristas, e depois de executarem seus planos,
retornavam a esses países como heróis (toda semelhança
não é mera coincidência, mas a continuidade de uma história que não mudou em 46
anos, senão a metodologia e o requinte de crueldade dos mesmos).
Denunciou a omissão das nações em
fazer as nações árabes pararem de apoiar e estimular tais atentados e
organizações terroristas. [Até hoje, Netanyahu grita
às nações sobre o péssimo acordo que o p5+1 fizeram com o Irã, que se resume em
ampliar autonomia e recursos financeiros para que continue a investir em
terrorismo mundial e na obtenção de armamento nuclear, liberando outras nações
para fazer o mesmo (nações do OM estão se
armando até os dentes para não ficarem atrás do Irã).
E b.obama
teve a ousadia de MENTIR,
semana passada, dizendo que, agora, depois de um ano, Israel apoiava o acordo
assinado com Irã e que havia errado em seu julgamento. E que só estava
esperando que Netanyahu admitisse isso publicamente, pedindo desculpas ao p5+1.
Que mentiroso, filho de belial. Até Ângela Merkel admitiu, há algumas semanas,
que o acordo (do qual ela mesma participou) tinha falhas, porque o Irã estava
avançando em sua corrida armamentista (convencional e nuclear)!
Prontamente,
Israel desmentiu as
alegações do mentiroso b.obama, para vergonha sua!]
Se as nações nada fizessem, o
entrevistador perguntou o que faria Israel. E ela respondeu: ‘temos de nos
proteger’.
O entrevistador veio com a história
de ‘desproporcionalidade’ e do modo ‘retaliativo’ que Israel estava atacando o
Egito e seus civis, ao que Golda Meir disse: ‘O Egito está melhor equipado que
nós. Depois da Guerra de 1967, a Rússia equipou o Egito com mais do que possuía
antes da guerra (aviões e tanques)... Nós não colocamos instalações militares
próximas ao Cairo, não planejamos nesse sentido (referindo-se à destruição de
escolas e hospitais, quando Nasser, o então presidente do Egito, depois da
Guerra de 1967, continuava a atacar Israel, apesar do cessar fogo
determinado pelo conselho de segurança da onu, ao final de junho de 1967.
Embora Israel o tivesse respeitado, o Egito de Nasser não. E havia constantes
ataques – isso continua até hoje. A história não muda)’.
Falando sobre as bases morais dos
dois exércitos, Golda Meir disse: ‘Por dois anos e meio, têm havido bombardeios
através da fronteira com Jordânia contra civis, nossas crianças, que têm vivido
em abrigos por dois anos e meio. E eu não tenho lido ou ouvido que o mundo
ficou tão horrorizado’.
Questionada se considerava ‘Israel’ com princípios morais
superiores aos dos árabes, ela respondeu que sim, embora não estivesse
feliz em declarar isso, porque as pretensões de Israel são manter-se nessa
vizinhança, e quer convencer-se de que um dia a paz virá, e que seu desejo (de
Israel) é cooperar para que ela (paz) seja estabelecida. E disse que quando a
paz vier, não haverá diferenças (morais).
O entrevistador disse que as
crianças egípcias são levadas a odiar Israel, porque seus pais foram mortos. E
ela disse: ‘Esse é o início do ódio?’. ‘Não’, disse o entrevistador, ‘mas são
levadas a odiar’. E a Primeira Ministra respondeu: ‘Você acredita que nós
queremos ferir seus pais ou suas mães, ou quem quer que seja afetado? Vou lhe
contar uma história que ouvi ontem, e que é típico:
‘um dos nossos kibutzim, na fronteira
jordaniana (e eles são bombardeados dia e noite, dia e noite, e as crianças não
conhecem outro ambiente senão seus abrigos)... e em um dos bombardeios, um pai
e seu filho pequeno foram ao abrigo, e a criança com medo chorava. E o pai
disse a ela: ‘não se preocupe; essas não são as bombas do outro lado, são as
nossas bombas’. E a criança perguntou ao pai: ‘eles têm abrigos para as
crianças do outro lado? Porque as crianças não podem ser culpadas porque seus
pais são fatah’’.
‘As nossas crianças não são ensinadas a odiar’!
‘A senhora sempre fala de
negociações diretas com os árabes. Mas, qual a possibilidade real dos árabes se
sentarem à mesa com vocês, quando todos em Israel dão a impressão de que se
manterão nas Colinas de Golan, em Jerusalém, mesmo na Cisjordânia. Por que
deveriam conversar?’, perguntou o entrevistador (o
mundo fala como se esses territórios não pertencessem genuinamente a Israel.
Foi assim no passado, é assim nos dias de hoje, infelizmente)
‘Sem pré-condições. Sentemo-nos e negociemos’
(discurso de Netanyahu até hoje). ‘Israel quer
fronteiras seguras e negociadas’...
‘As pessoas dizem-nos para retornar às fronteiras anteriores
a 1967, e então haverá paz’ (referindo-se às
fronteiras de um cessar-fogo de 1949 – que nunca foi respeitado, haja vista o
número de ataques e guerras depois desta data – ou seja, fronteiras não
negociadas, mas que referiram-se à posição que cada exército ocupada para pôr
fim à Guerra de Independência de
1948-1949). ‘Nós
estávamos nas fronteiras prévias a 67 em junho de 67, em maio de 67. Por que
houve guerra? E, imediatamente após a guerra, nós dissemos: ‘Vamos nos
assentar e negociar a paz’. E eles não fizeram isso. E nós pedimos isso
agora e várias e várias vezes: ‘Vamos nos assentar e negociar’ uma paz, que
dizemos, será uma tentativa de termos fronteiras em concordância mútua’.
Entrevistador -
‘Sem pré-condições, nem mesmo em Jerusalém?’
Golda Meir -
‘Dizemos sem pré-condições antes de conversarmos. Nasser virá com algumas
idéias, e nós, claro, também... teremos que negociar’.
Entrevistador -
‘Houve algum momento, desde 1967, que percebeu que os árabes estão prontos para
negociação?’
Golda Meir - ‘Não,
porque... e isso é algo que o mundo precisa entender... e não há compreensão da
situação toda. A disputa dos
árabes não é uma disputa pela paz da terra, não é por território, não é por
algo concreto. Eles simplesmente se recusam a crer que nós temos o direito de
existir como todos’.
Entrevistador -
‘Certamente, para as pessoas que aqui estavam em 48 e saíram e agora estão do
outro lado, na Jordânia... certamente para elas é uma questão de terra. Não os
compreende e seu desejo de regressar?’
Golda Meir - ‘Por que eles saíram?’
Entrevistador -
‘Talvez por serem refugiados de guerra; talvez por não gostarem de exército
conquistador’.
Golda Meir -
‘Quem fez a guerra? Não gostam
de exército conquistador? E então nós deveríamos sair?... Sem Israel,
não haveria paz na região. Eles não são amigos entre si... mas isso não é da
minha alçada... Simplesmente isso acontece. Há 14 países árabes (hoje, são 22) e um território imenso. E nós
voltamos. Nós vivemos ali antes. E nós voltamos’.
Entrevistador -
‘2000 anos atrás’
Golda Meir - ‘Sim! O que foi que nós tiramos dos
árabes quando regressamos? Não queremos viver com eles em paz? Nós pedimos a
eles que saíssem? Não aceitamos a partilha do sr. Churchill em 1922 e a
partilha das Nações Unidas em 1947? Não dissemos ‘Sim’?
Que diferença há entre os árabes que estavam neste lado do
Jordão e os do outro lado do Jordão? Árabes da faixa oriental e os ao ocidente
da fronteira da Cisjordânia?
Quando os palestinos nasceram?
O que era toda essa área antes da IGM?
Quando os ingleses começaram o Mantado para palestina,
o que era a palestina então? Palestina era a área compreendida
entre o Mar Mediterrâneo e a fronteira iraquiana’.
Entrevistador -
‘A senhora está dizendo que não havia tal coisa de palestino’?
Golda Meir -
‘Não. Faixa oriental e
ocidental eram palestina. Eu sou uma palestina. De 21 a 48, eu
carreguei passaporte palestino. Não havia, nesta região, essa coisa de
judeus, árabes e palestinos. Havia judeus e árabes’.
Entrevistador -
‘A senhora nega que havia um povo árabe palestino antes, mas, agora, há
um movimento para liberação palestino... e tem crescido... e tornou-se seu
maior inimigo’.
Golda Meir -
‘Não digo que não haja palestinos. Digo que não havia tal coisa de povo palestino distinto.
Todos os palestinos vivem na Jordânia. Por que os palestinos da
Cisjordânia tornaram-se mais palestinos, desde junho de 1967, do que eles eram
antes? Por que querem
estabelecer um outro país palestino além da Jordânia?
E se suas
premissas são corretas, o que deveria ter sido feito? Estabelecer uma outra palestina
independente?... Atacaram o fato de que estão na Jordânia, adotaram a cidadania
jordaniana, são maioria na Jordânia. Estão no parlamento, no governo...
Por que eles se
tornaram mais conscientemente palestinos desde a guerra de 67?
Todo mundo tem o direito de autodeterminação, exceto nós.
Somos as únicas pessoas no mundo a quem não é dado o direito de
autodeterminação (direito que o povo de uma nação tem de
se autogovernar, de realizar suas escolhas sem intervenção externa).
Temos de ser,
evidentemente, as minorias em todo o mundo e não temos o direito de
independência...
Os árabes estão
dispostos a negociar conosco? Qual árabe? Onde? Quando?...
Estou preparada
para ir a Cartoum (onde a liga árabe se reúne),
a Damasco, a Aman, a Beirute. Em qualquer lugar... Sim, com prazer... para
negociar a paz, sim.
...
Nós valorizamos a vida, não só a nossa, e essa é a nossa
força. Talvez alguns digam que essa é a nossa fraqueza, porque os líderes
árabes não são tão sensíveis para a questão da vida... nós temos pessoas vivas,
em vez de mortos...
...
Nossa política é manter nosso povo vivo, manter nossa
independência. Como alguém pode duvidar desse direito que temos...?
Entrevistador –
‘Se a senhora cresceu nos eua, qual possível direito tem de viver em uma terra
que antes como pôde vir a uma terra que uma vez foi dos árabes, negligenciada,
deserta ou não?’
Golda Meir – ‘Quando eu vim para cá, fui para Merchavia,
quando não havia nada lá. Esta terra foi deserta por centenas de anos. Nós
fomos expulsos desta terra. É esse o início da história? Por duas vezes, fomos
expulsos desta terra, ocupada por outros poderes. Este é o único povo, o
povo judeu, cuja vida, independência, dignidade depende desse pedaço de terra.
O único povo do mundo; não os árabes. Eles têm todo esse território, toda essa
vasta área; 14 países independentes’.
Discursos similares podem ser
ouvidos hoje, por boca de Netanyahu, atual Primeiro Ministro de Israel.
Posturas muito similares, que desmascaram a mentira que vivem os árabes que
vivem em Israel, por acreditarem ter identidade distinta dos árabes
provenientes de Arábia Saudita, Egito, Iraque, entre outros, de onde sua
parentela veio. NÃO SÃO POVO DISTINTO (palestinos), porque nunca
existiu uma entidade política, civil, governamental, religiosa de nome palestina.
Portanto, expurguemos esse nome
de nosso dicionário, de nossos lábios, chamando àqueles que o usam
de ‘árabes/muçulmanos que vivem em Israel’ e por eles oremos também, a
fim de que o SENHOR os atraia a Si, e que, ao serem convencidos pelo Espírito
de YEHOSHUA do pecado, da justiça e do juízo, que possam também compreender a
aliança de ELOHEI Israel com Avraham e sua descendência em Itschaq e Iaacov, e,
entendendo, apoiarem, orarem e trabalharem por ela, para o louvor do Nome do
SENHOR YHVH. “Porquanto dizeis: ‘Fizemos aliança com a morte e
com o além fizemos acordo; quando passar o dilúvio do açoite, não chegará a
nós, porque, por nosso refúgio, temos a mentira e debaixo da falsidade
nos temos escondido’. Portanto, assim diz o SENHOR DEUS: ‘Eis que EU assentei
em Sião uma Pedra, Pedra já provada, Pedra preciosa, angular, solidamente
assentada; aquele que crer não foge. Farei do juízo a régua e da justiça, o
prumo; a saraiva varrerá o refúgio da mentira, e as águas arrastarão o
esconderijo. A vossa aliança com a morte será anulada, e o vosso acordo com o
além não subsistirá; e, quando o dilúvio do açoite passar, sereis esmagados por
ele’” (Isaías 28.15-18).
A solução de dois estados não é solução
divina, mas humana. Portanto, clamemos para que NENHUM acordo seja estabelecido
e que o processo de paz que YHVH descreve em Sua Palavra seja o adotado por
Israel, para a glória de Seu Nome. “Assim diz o
SENHOR acerca de todos os Meus maus vizinhos, que se apoderam da
Minha herança, que deixei ao Meu povo de Israel: ‘Eis que os
arrancarei da sua terra e a casa de Judá arrancarei do meio deles. E será que,
depois de os haver arrancado, tornarei a compadecer-me deles e os farei voltar,
cada um à sua herança, cada um à sua terra. Se diligentemente aprenderem os
caminhos do Meu povo, jurando pelo Meu Nome: Tão certo como vive
o SENHOR, como ensinaram o Meu povo a jurar por baal, então, serão edificados
no meio do Meu povo. Mas, se não quiserem ouvir, arrancarei tal nação, arrancá-la-ei
e a farei perecer’, diz o SENHOR” (Jeremias 12.14-17).
Golda Meir já dizia que no dia em
que as mães árabes/muçulmanas amarem mais a seus filhos do que odiarem aos
judeus, então haverá paz e, certamente não veremos cenas como essas (vídeo
abaixo), em que um pai envia seu filho de menos de dois anos de idade,
segurando bandeira inimiga, para provocar soldados israelenses, gritando para
que o matem, uma vez que é isso, segundo o conceito desse pai, que eles fazem.
Vídeo
- https://youtu.be/JJXAwohdBZ
"palestinian"
father tries to sacrifice his son for "palestinian" propaganda
(pai “palestino” tenta sacrificar seu
filho para propaganda “palestina”)
Tradução
do vídeo acima:
pai(rrasco)
ao filho - Vá, vá até lá
pai(rrasco) aos
soldados – Atirem nele. Atirem nele.
pai(rrasco)
ao filho - Vá, vá até lá. Não tenha medo, vá até lá. Deixe que eles atirem em
você. Deixe-os matar você.
pai(rrasco) ao
filho – Levante a bandeira, deixe-os atirar em você... Levante-a. Levante-a...
Levante a bandeira, para que eles atirem.
pai(rrasco) –
que eles o matem.
pai(rrasco) aos
soldados – Atirem nele.
pai(rrasco) aos
soldados – Atirem nele, vocês sabem fazer essas coisas. Vocês são bons em matar
crianças. Eu devo trazer também a minha menina?
pai(rrasco) ao
filho – Pegue uma pedra. Atire a pedra nele (soldado que está, carinhosamente,
interagindo com a criança). Não tenha medo! Atire-a...
A criança se
distancia do soldado, pega uma pedra e a lança à frente (sem qualquer alvo). E
repete a operação.
Ao final, aos gritos dos insanos e cheios de ódio
árabes/muçulmanos, a criança agita a bandeira e se senta sobre as pedras...
O que o ódio gera nas pessoas?
Insanidade, crueldade, falta de amor aos filhos... “Também queimaram a seus filhos e a suas filhas como
sacrifício, deram-se à prática de adivinhações e criam em agouros; e
venderam-se para fazer o que era mau perante o SENHOR, para o provocarem à ira” (2 Reis 17.17).
E a falta de amor aos filhos leva à
educação para destruição, como um vídeo produzido pelo isis, doutrinando as
crianças a treinarem em suas bonecas a decaptação dos ‘inimigos’ (https://youtu.be/YwwjiiBmKc8).
Criança expõe cabeça de sua boneca, decaptada
durante vídeo didático do isis (agosto 2016)
No vídeo, a criança toda coberta,
canta canção do ei e segura uma faca, enquanto chama à destruição dos grupos jihadistas
inimigos (muçulmanos destruindo muçulmanos). Um de seus gritos: ‘infunda
terror, extermine os remanescentes (do exército) e massacre’ – aparentemente,
uma menina em sua pré-puberdade... Depois de gritar alahu akbar, a
criança corta a cabeça de sua boneca, e canta: ‘minha espada foi afiada para
destruir você’. E, depois: ‘o ei permanecerá e expandirá’.
As afirmativas como estas de que o terrorismo
cometido em nome do islamismo ‘nada tem a ver com o islamismo’, que ‘o
islamismo não é responsável pelo terrorismo’, que seus perpetradores não são
muçulmanos (mesmo depois de gritarem o mantra alahu akbar),
mas seguem a religião ‘terrorismo’, são falsas e uma tentativa pífia de ocultar
o sol com a peneira. Essas afirmações ganharam mais coro depois dos ataques a
Bangladesh, Iraque, Arábia Saudita (ao final de ramadan, quando Medina, a
cidade do profeta maomé, foi atacada). Por que, como muçulmanos matariam
muçulmanos?
Desde o princípio do islamismo, as
pessoas tentam racionalizar para justificar que muçulmanos matem muçulmanos.
Maomé fez isso... e isso está na base do islamismo. Há que se notar, jihadistas
em todo o mundo procuram separar muçulmanos de não muçulmanos. Os sunitas, a
maior facção islâmica, vê todos aqueles que não são sunitas como falsos
muçulmanos. Cada grupo, especialmente os radicais (jihadistas) em seu meio,
consideram os outros como falsos muçulmanos, infiéis, exatamente, como são
considerados os cristãos, os judeus... quem não abraça a sua facção (a que eles
chamam de ‘fé’), é infiel e deve morrer.
Nem todos os muçulmanos são
terroristas, mas todos os terroristas são muçulmanos... Isso é uma realidade
que o ocidente tem de enfrentar, e não racionalizar (assista vídeo sobre
islamismo).
vídeo sobre islamismo – Brigitte Gabriel
(refugiada libanesa)
Brigitte Gabriel: Values Voter Summit 2015 - https://youtu.be/pWsZuBSf2Tk
O desejo do islã é reconquistar
todas as terras que um dia estiveram sob seu domínio (califado islâmico que,
como vimos, foi extinto há menos de 100 anos – 1924 – depois de 1400 anos de opressão)
e o mundo para alah (satanás). E nesse período de controle, 270 milhões de
pessoas foram mortas. Portanto, não permitam-se ser enganados quando lêem nos
jornais ou assistem no noticiário de que o isis, boko haram, fatah, hamas,
hisb’allah, al qaeda, jihad islâmica, e outros não são muçulmanos, porque só
estão obedecendo ao corão e sua religião de sangue, destruição e morte – porque
‘o diabo veio para roubar,
matar e destruir’ (João 10.10).
Adotam todos os métodos possíveis
para alcançar seu objetivo, inclusive mentir, fazer alianças falsas (taqiya –
mentira e dissimular), para traí-las e aos parceiros de aliança (tratado de
hudaybiyyah), quando lhes for conveniente, porque não é errado mentir para o
islã. Se eles não têm problema de mentir e enganar, obedecendo a seu pai, isso
significa que o pai do islamismo é o pai da mentira = satanás = dragão =
serpente (“Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis
satisfazer-lhe os desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se
firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala
do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira” – João 8.44).
Por esta razão, clamemos pelos mais de
1 bilhão e 200 milhões de muçulmanos que caminham a passos largos para a
destruição: que o SENHOR os encontre e eles sejam encontrados pelo SENHOR. O
véu da cegueira e do ódio caia de seus olhos, para que vejam ao MASHIACH de
Israel. Que todo o desprezo pela vida seja substituído pelo amor ao Salvador,
que é O Caminho, A Verdade e A Vida. Conhecendo a Verdade, sejam eles
verdadeiramente livres. Tenham seus olhos iluminados pela Luz do Evangelho;
resplandeça Sua glória, para o louvor do Seu Nome. Louvamos ao SENHOR pela
forma como tem Se revelado a vários grupos de muçulmanos (comunidades inteiras,
também nos campos de refugiados...). “os quais o
deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não
resplandeça a Luz do Evangelho da glória de CRISTO, O Qual é a imagem de DEUS.
Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas ao MASHIACH YEHOSHUA como SENHOR e a
nós mesmos como vossos servos, por amor de YEHOSHUA. Porque DEUS, que disse:
Das trevas resplandecerá a Luz, ELE mesmo resplandeceu em nosso coração, para
iluminação do conhecimento da glória de DEUS, na face de MASHIACH” (2 Coríntios 4.4-6).
“Faz forte ao cansado e multiplica
as forças ao que não tem nenhum vigor. Os jovens se cansam e se fatigam, e os
moços de exaustos caem, mas os que esperam no SENHOR renovam as suas forças,
sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam” (Isaías 40.29-31).
Há 11 anos, em Tisha b’Av, sob a
ordem de Ariel Sharon, as 2000 famílias que viviam em Gaza foram expulsas de
suas casas e tiveram seus trabalhos destruídos (muitos eram agricultores ali),
num gesto de boa vontade unilateral, com aparente objetivo de trazer paz à
região, mas, que só trouxe dissabores a esses mais de 9.000 moradores e a toda
Israel. Gaza, de terra próspera em mãos de judeus, tornou-se celeiro de
terroristas do hamas. Mesmo depois de uma década, 13% dos expulsos ainda não
têm moradia permanente nem emprego digno; ou seja, muitos não restabeleceram
suas vidas.
O próprio governo de Israel havia
enviado essas famílias para Gush Katif, para desenvolver aquele território
fronteiriço ao Egito e, 35 anos depois, são expulsos para serem substituídos
por terroristas...
Depois da expulsão dos judeus em
Gaza, hamas concorreu às eleições contra o fatah e venceu. Desde então, tem
dominado a região e espalhado o terrorismo pelo sul de Israel.
No começo desse mês, Shin Bet (Agência
de Segurança Israelense) delatou um funcionário da onu, apontado em 2014 como ‘herói
humanitário’, por desviar
fundos humanitários para sustentar o grupo terrorista hamas. muhamad
halabi, supervisor das operações da World Vision em Gaza, é membro do hamas
desde jovem, e foi recrutado para infiltrar-se nas instituições de caridade
internacionais em 2005, para roubar dinheiro para a organização terrorista. O
cínico e cruel método do hamas de tirar vantagem dos fundos e recursos de ajuda
humanitária internacional destinados ao desenvolvimento de Gaza, expõe o ‘vale
tudo’ do islamismo.
60% dos fundos de ajuda humanitária
internacional daquela organização (US$ 7,2 milhões anuais) foram usados para a aquisição
de armas, escavação de túneis, edificação de instalações
militares para o hamas. As auditorias eram feitas por entidades
independentes e não pela própria onu ou organizações idôneas (não que a onu
seja idônea...). Por vários anos, aproximadamente 40% dos fundos destinados a
projetos civis eram também dados aos batalhões do hamas, em espécime
(US$ 1,5 milhão por ano). Para justificar o desvio, halabi iniciava projetos
fictícios (estufas, rejuvenescimento dos campos agrícolas, projetos de saúde
física e mental, iniciativas de apoio a pescadores, centro para tratamento de
incapacitados físicos e mentais, criação de organizações agrícolas).
Falsamente, alistou agentes do hamas
como trabalhadores desses projetos. As empresas eram contratadas e entravam no
acordo (de receber sem realizar o projeto, entendendo que só levariam 40% do
valor, porque os restantes pertenciam ao hamas). halabi também transferia ao
hamas aço, escavadeiras, tubos destinados à agricultura. Milhares de pacotes
com alimento e medicamentos recebidos mensalmente, foram desviados para os
agentes do hamas e seus familiares, mais do que à população em geral.
A World Vision é uma instituição de
caridade cristã evangélica (sic), criada em 1950 e que opera em quase 100
países, e é uma das maiores organizações de ajuda, com orçamento anual de
aproximadamente US$ 2,6 bilhões e 50.000 funcionários.
Desse funcionário, especificamente,
World Vision disse tratar-se de ‘alguém bastante respeitado e conceituado
humanitário, administrador e confiável, há uma década, que desempenha liderança
compassiva pela causa das crianças e comunidades de Gaza, ao longo dos tempos
de dificuldade e desafio, sempre trabalhando diligente e profissionalmente no
cumprimento de suas obrigações’.
Gilad Erdan, ministro da segurança
pública israelense disse que essa organização é anti-Israel e não duvida que
fez ‘vistas grossas’ a suas atividades por todos esses anos; e que o que é
exposto hoje, na verdade, é só a ponta do iceberg desse esquema de corrupção e
ajuda aos grupos terroristas antissionistas, antissemitas, anti-Israel.
A unidade australiana dessa
organização quer apurar a verdade dos fatos e o governo australiano suspendeu
toda ajuda humanitária a projetos em Gaza e Judéia e Samaria (com
árabes/muçulmanos).
Monitores de ongs em Austrália,
Canadá, Alemanha, ue, eua e Reino Unido declaram sobre essa organização: agenda
bastante politizada e preconceituosa, que coloca toda a culpa em Israel pela
continuidade do conflito árabe-israelense, sem qualquer atenção ou valorização
dos ataques terroristas que Israel enfrenta por parte dos árabes/muçulmanos a
quem defende; endossou o filme ‘Com DEUS ao nosso lado’, que ataca os ‘gentios
messiânicos’ (cristãos que apoiam Israel), apresentando teologia da
substituição com novo nome e roupa, o ‘cristianismo palestiniano’. Esse
filme foi condenado e expurgado por ser preconceituosamente corrupto, simplista
e absolutamente incorreto e inverídico quanto aos fatos. Essa entidade ainda
explora o sofrimento das crianças árabes/muçulmanas que vivem na região, a fim
de estabelecer política anti-Israel. Também promove propaganda dos
árabes/muçulmanos que vivem em Israel na onu, com finalidade de produzir raiva
das nações para com Israel, pela forma apelativa, abusiva e mentirosa,
mostrando Israel como os vilões
colonialistas e os árabes/muçulmanos como vítimas.
Israel, também na semana passada
(segundo da semana), acusou o funcionário do undp (programa de desenvolvimento
das nações unidas – que visa melhoria de vida dos residentes de Gaza em quatro
áreas: governança, sustento, desenvolvimento e infraestrutura), waheed
abdallah borsh (muçulmano gazense, engenheiro do programa desde 2003), de
desviar fundos desse programa para o hamas.
Em julho, borsh, morador de
Jabaliyah, norte de Gaza, havia sido preso pelo Shin Bet e, durante as
investigações, revelou o esquema, desde a última guerra de Gaza (2014):
construção de uma marina para o braço armado do hamas no norte de Gaza;
influenciou a organização a priorizar projetos de reconstrução em áreas onde
técnicos do hamas viviam; ludibriar administração no relatório da presença de
armas ou túneis de terror que fossem encontrados em casas que estavam sendo
trabalhadas pela organização, permitindo que o hamas confiscasse esses locais
para tomar as armas, e que explorasse os túneis existentes [violação direta aos
procedimentos da onu com referência ao unmas (serviço de ação anti-minas
das nações unidas – responsável por assegurar resposta efetiva e proativa ao
problema de remanescentes explosivos de guerra), que deveria ter sido
notificado, imediatamente, da presença de minas ou armas de guerra. E essas
informações foram ocultadas ou fizeram vistas grossas].
borsch confessou ainda que muitos
outros árabes/muçulmanos que vivem em Israel que são funcionários das agências
de ajuda humanitária estão trabalhando,
efetivamente, para o
hamas. semana passada, ele e halabi, formalmente, foram indiciados pela
corte em Beer Sheva, de participar de organização terrorista.
A vice-ministra das Relações
Exteriores exigiu que a onu investigue o incidente, e que condene o hamas por
usurpação de benefícios à população, pois a organização que supostamente
deveria trabalhar em prol da paz está sustentando grupo terrorista e sua
liderança. Além disso, exigiu maior fiscalização dos recursos financeiros das
organizações filantrópicas e como estão sendo empregados.
Da mesma forma, o embaixador
israelense para a onu, Dany Danon convocou o organismo internacional para tomar
medidas severas contra o hamas, declarando não ser incidente isolado, mas um
esquema insidioso e preocupante do hamas, de sistematicamente tirar vantagem
dos órgãos filantrópicos da onu. Segundo ele, ‘se a onu está realmente
interessada em melhorar a qualidade de vida dos habitantes de Gaza, deve
imediatamente parar e demitir qualquer funcionário que trabalhe a serviço do
hamas, bem como cortar conexões com organizações que assistam a grupos
terroristas’.
Certamente, essa não é a primeira
vez que o hamas desvia os recursos humanitários internacionais destinados à
população de Gaza para benefício próprio (seus líderes vivem com luxo e
proteção, longe das áreas de conflito). Apesar de todos os fundos de ajuda que
chegam ali, somente 23% das construções destruídas durante a guerra de 2014
foram reconstruídas. Em vez de estimular o crescimento e desenvolvimento de
Gaza, hamas gasta milhões de dólares mensais na construção de túneis (que vivem
desabando – graças a DEUS) e na ampliação de seu poderio bélico, objetivando a
destruição de Israel e de todos os judeus.
Recentemente, hamas anunciou que vai
concorrer às eleições municipais em Judéia e Samaria, em outubro. E, para
incentivar sua candidatura, publicou um novo vídeo, mostrando que Gaza não são
ruínas que o mundo anuncia (ótimo vídeo para calar a boca das nações ), mas
mostra-a como lugar de edifícios impressionantes, novos bairros, grandes e
arborizados parques, lagos, praças, praias, todos mostrando pessoas felizes,
sorridentes saudáveis, segurando uma placa dizendo: ‘obrigado hamas’ (assista
ao vídeo - https://youtu.be/0c7oZwQQwR8).
Embora o vídeo seja ótimo para desmascarar
as mentiras da propaganda enganosa, apelativa e traiçoeira de que Gaza é pobre
e está em ruínas sob o jugo dos bloqueios marítimo e terrestre israelenses, há
uma certa preocupação, tanto por parte de abas e os membros do fatah, como da
liderança das FDI, pois temem que Judéia e Samaria se transformem em uma Gaza
aumentada.
Infelizmente, uma das estratégias
sugeridas pelas FDI ao ministro de Defesa, Avigdor Liberman, e por ele
aprovada, é a de transferência
de autoridade da administração civil de planejamento e zoneamento da
área C aos árabes/muçulmanos que vivem em Israel, ou seja, a abas e sua corja,
no intuito de evitar que o hamas vença as próximas eleições municipais. O plano
inclui a legalização retroativa de dezenas de milhares de construções árabes/muçulmanas
ilegais na área C, bem como autorização para construção de novos centros
urbanos por eles nessa área.
A área C constitui 60% de Judéia e
Samaria e contém uma insignificante população árabe/muçulmana. Todas as
comunidades israelenses estão localizadas na área C. As FDI controlam sozinhas
a segurança dessa região.
As áreas A e B onde vivem a maioria
dos árabes/muçulmanos e onde se concentram os centros urbanos árabes/muçulmanos
são autônomas na administração civil e de segurança, há 20 anos, desde os
acordos de Oslo, na década de 90 (exceto a área B que tem segurança
compartilhada). A administração civil e militar da zona C sempre foi central na
política israelense, desde os acordos. A concentração desses poderes sob
bandeira israelense têm garantido que as FDI possam manter zona de segurança
estratégica , não só para as comunidades israelenses que vivem em Judéia e
Samaria, mas também para todo o país (Tel Aviv e Jerusalém, os dois
maiores centros urbanos).
Área A (vermelho) – centros urbanos
árabes/muçulmanos – autonomia civil e de segurança
Área B (cinza) – comunidades árabes/muçulmanas
– administração de segurança compartilhada
Área C (verde) – comunidades judaicas –
administração civil e militar israelenses.
Por que as FDI recomendaram esse
plano ameaçador, exatamente quando o hamas está às vésperas de ganhar
significativo poder na região? E qual é a base lógica para que as FDI presumam
que dando mais poder e mais terras a abas, isso garantirá a vitória do fatah?
Os 16 anos de concessões israelenses
aos árabes/muçulmanos só trouxeram problemas para Israel, só serviram para
aumentar o orgulho insolente, odioso e cruel dos inimigos de Israel.
Após a concessão de Gaza, há 11
anos, o povo árabe/muçulmano respondeu com a expulsão forçada de 9.000 pessoas
(porque não se misturam com judeus – Gaza judenfrei e judenrein,
exatamente como querem fazer de Judéia e Samaria), a destruição dos centros
comunitários, com seus parques, jardins, sinagodas, destruição de toda infraestrutura
agrícola deixada (materiais e equipamentos foram vendidos e/ou trocados por
armas); e, cinco meses depois, com a eleição legítima do hamas, um grupo
terrorista que propagava e propaga, sem melindres, em alto e bom som, a
destruição de Israel e de cada judeu.
SERÁ QUE ISRAEL NÃO APRENDEU COM SEUS ERROS CRASSOS? QUE
TIPO DE CEGUEIRA ESPIRITUAL ESTÁ CAUSANDO ESSE TORPOR NOS LÍDERES DE DEFESA
ISRAELENSES???
Se o hamas vencer, as tropas do
fatah deixarão de patrulhar as áreas, inclusive área C, o que exigirá muito
mais das FDI. Além disso, em caso de vitória, os fundos de ajuda humanitária
transferidos ao fatah cairão em mãos do hamas, aumentando seu poder. Israel
deverá controlar mais acirradamente as ongs e governos estrangeiros em sua
ajuda humanitária, e impedir que haja construções ilegais árabes/muçulmanas na
área C.
O comando geral das FDI apoiam a
saída completa de Judéia e Samaria, como os da esquerda israelense, e esse
projeto vem sendo elaborado nos dois últimos anos. Agora, encontraram uma
desculpa (pouco plausível, nada lógica) para sugerir a saída da região por
completo.
Embora Israel queira controlar todas
as áreas de Judéia e Samaria por questões de segurança, e porque a região é o
berço da civilicação judaica, ao mesmo tempo teme a inversão da densidade populacional
se a comunidade árabe/muçulmana for incluída na israelense, com cidadania, que
ela se torne maioria no país, destruindo as características de Israel como Lar
Nacional Judaico, fazendo Israel perder, junto à comunidade internacional,
a legitimidade sobre a terra e a soberania judaica.
Entretanto, nos últimos 20 anos de
acordos e concessões, a comunidade internacional não ficou impressionada com
tais movimentos de Israel, desprezando-os por completo, uma vez que continuam a
acusa-la pelos problemas de terrorismo mundial e pela solução infinda do
conflito israelo-árabe, apoiando os árabes/muçulmanos em todas as suas
investidas contra o Estado judaico, legítimo habitante e único dono daquelas
terras. Por essa razão, Israel não deveria se importar muito com a opinião
internacional.
Quanto ao aspecto demográfico,
pesquisas sérias e idôneas sobre o tamanho da população árabe/muçulmana
deveriam ser feitas. Os dados estatísticos são estimados e partem da esquerda
israelense, que sempre invocou esse como o problema central e justificativa
para a saída judaica definitiva de Judéia e Samaria. A direita israelense diz
que as autoridades árabes/muçulmanas fabricam os dados, aumentando a população
em 50%.
O que se sabe é que o crescimento
demográfico dos judeus é maior nessa região. Aliada à aliyah judaica e ao êxodo
árabe/muçulmano, ambos altos, demonstram que a esquerda israelense e as FDI
estão absolutamente erradas; e a densidade demográfica, em vez de uma ameaça,
seria uma vantagem estratégica para Israel.
Clamemos, então:
- que o SENHOR oriente os líderes
em Israel a realizar censos sérios e idôneos na região, para que a murmuração e
falsas alegações parem de nortear as ações governamentais e da esquerda
israelenses – “Estes são os que foram contados por Moisés e Eleazar, o
sacerdote, que contaram os filhos de Israel nas campinas de Moabe, junto ao
Jordão na direção de Jericó” (Números
26.23);
- que o plano de abrir mão da área
C seja malogrado desde o papel, barrado pelas instâncias superiores do governo
de Netanyahu, em Nome do SENHOR YEHOSHUA – “Também a
terra não se venderá em perpetuidade, porque a terra é minha; pois vós
sois para mim estrangeiros e peregrinos” (Levítico 25.23);
- que o projeto da vice-ministra
das Relações Exteriores, já aprovado, de controlar mais efetivamente as ongs que
atuam em Israel, a fim de vistoriar seus vínculos com entidades anti-Israel
e/ou terroristas seja posto em prática, a fim de limitar e eliminar as condutas
obscuras como as da World Vision e da ajuda humanitária da onu, que culminam
com o sustento das organizações terroristas em Israel – “Eis que EU
vos envio como ovelhas para o meio de lobos; sede, portanto, prudentes como as
serpentes e símplices (inofensivos) como as pombas” (Mateus 10.16);
- que a comunidade internacional
suspenda a ajuda humanitária às organizações conveniadas com grupos
terroristas, como fez a Austrália – “Agora, pois, ó reis, sede
prudentes; deixai-vos advertir, juízes da Terra. Servi ao SENHOR com temor e
alegrai-vos nELE com tremor. Beijai o Filho para que Se não irrite, e não
pereçais no caminho; porque dentro em pouco se lhe inflamará a ira. Bem-aventurados
todos os que nELE se refugiam” (Salmo
2.10-12);
- que as organizações terroristas
hamas, fatah e todas as que operam em Gaza e Sinai vão à míngua, em Nome de
YEHOSHUA HaMASHIACH, secas como grãos improdutivos e amaldiçoados que são
– “Ai da cidade ensangüentada!
Ela está toda cheia de mentiras e de rapina; não se aparta dela o roubo” (Naum 3.1);
- que Israel não tema em fazer a vontade
do SENHOR, anexando toda Judéia e Samaria, porque elas são o berço de sua
civilização, seus coração e pulmões, respectivamente – “Ainda
plantarás vinhas nos montes de Samaria; plantarão os plantadores e gozarão dos
frutos. Porque haverá um dia em que gritarão os atalaias na região montanhosa
de Efraim: ‘Levantai-vos, e subamos a Sião, ao SENHOR, nosso DEUS!’ Porque assim
diz o SENHOR: ‘Cantai com alegria a Jacó, exultai por causa da cabeça das
nações; proclamai, cantai louvores e dizei: Salva, SENHOR, o Teu povo, o
restante de Israel’” (Jeremias 31.5-7);
- que o plano de paz de YHVH seja
estabelecido em Israel e ela não dê lugar a qualquer outro projeto espúrio
(Jeremias 12.14-17);
- que o SENHOR não permita que a
esquerda israelense e a cúpula militar advoguem o ideal de Ariel Sharon (que
culminou com o desmantelamento de Gaza, há 11 anos). Que Israel entenda que a
terra, além de não lhe pertencer (porque pertence ao SENHOR YEHOSHUA, o REI de
Israel), só é sobre ela mordomo, e que o deve ser fiel, fiel a ELE e aos Seus
desígnios. Lembre-se Israel de que quanto mais terra, mais do MASHIACH, uma vez
que, profeticamente, terra prometida é sinônimo, aponta para o MESSIAS de
Israel, YEHOSHUA. Que ela não queira abrir mão de um grão sequer de areia dos
territórios que YHVH prometeu a seus patriarcas, com mão levantada e jurando
por Si mesmo (porque não havia maior por Quem jurar!) – “…YEHOSHUA, O Qual é fiel Àquele que O constituiu,
como também o era Moisés em toda a casa de DEUS. YEHOSHUA, todavia, tem sido
considerado digno de tanto maior glória do que Moisés, quanto maior honra do
que a casa tem Aquele que a estabeleceu. Pois toda casa é estabelecida por
alguém, mas Aquele que estabeleceu todas as coisas é DEUS. E Moisés era fiel,
em toda a casa de DEUS, como servo, para testemunho das coisas que haviam de
ser anunciadas; HaMASHIACH, porém, como Filho, em Sua casa; a qual casa somos
nós, se guardarmos firme, até o fim, a ousadia e a exultação da esperança” (Hebreus 3.1c-6)
O Shin Bet, nesta semana, prendeu Hussein
abu kweik, único representante do hamas para as próximas eleições em Judéia e
Samaria, agendadas para 08 de outubro, cujo papel seria de supervisionar e
fiscalizar as mesmas. Foi preso por
envolvimento em atividades que poriam em risco a segurança da área
(incitamento, gabando-se, ele e seu grupo, de serem ponta de lança da
resistência contra Israel).
Israel, por esse movimento, foi
acusada de estar interferindo no processo eleitoral dos árabes/muçulmanos.
Também o fatah de abu mazen (abas) tem aprisionado militantes do hamas na
região.
Como resposta, o hamas ameaçou
boicotar as eleições e retirar seus candidatos dela, para impedir qualquer
manipulação política pelo fatah.
Clamemos, pois, para que, de fato, o
hamas boicote as eleições e elas aconteçam sem eles, em Nome do SENHOR
YEHOSHUA, o REI de Israel. Que esse povo não tenha a oportunidade de escolher
os candidatos do hamas por falta de sua participação. Que essas eleições sequer
sejam realizadas e que fatah e hamas continuem a minar-se entre si. “Todo reino dividido contra si mesmo ficará deserto,
e casa sobre casa cairá” (Lucas 11.17b).
Em Tisha b’Av, cerca de 400 judeus
subiram ao Monte do Templo, não sem protestos dos árabes/muçulmanos que
consideram a presença deles como ofensa a alah e contaminação do lugar. Ao som
de alahu akbar – o mantra islâmico (de invocação ao cão), principalmente das
‘gralhas’ muçulmanas – na tentativa de intimidar os judeus, havia forte esquema
de proteção. Mas, isso não impediu que houvesse distúrbios (vídeo).
Confusão no Monte do Templo, com a visita de judeus que subiram para celebrar a destruição dos 1º e 2º templos, durante Tisha b'Av deste ano. O ódio e a violência dos muçulmanos (que não respeitam a santidade do lugar, porque fazem de sua mesquita al-acsa um campo de batalha, cheio de pedras em seu interior para lançarem-nas contra judeus, cristãos e policiais) teve que ser contida pela ação conjunta dos guardas do Monte do Templo (soldados jordanianos) e pelas FDI que também patrulham a área (por causa dos visitantes judeus e cristãos)
Principalmente nesse dia de jejum e
clamor, há um fervor aumentado para a construção do 3º templo a YHVH. E os
muçulmanos sabem disso...
Há 10 meses, quando lá estivemos,
também sob esse som das gralhas estridentes gritando seu mantra, começamos a
cantar em ritmo de guerra: ‘JESUS É O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA. JESUS, JESUS, JESUS, JESUS...’ – e
como o SENHOR limpou aqueles ares! Caminhamos consagrando cada pedaço daquele
Monte do Templo ao Senhorio do PAI.
Proclame essas palavras
você também, enviando-as ao Monte do Templo, pois só ELE prevalecerá, para a
glória e honra de YHVH. “Porque no Meu Santo Monte, no Monte alto de
Israel, diz o SENHOR DEUS, ali toda a casa de Israel Me servirá, toda, naquela
terra; ali Me agradarei deles, ali requererei as vossas ofertas e as primícias
das vossas dádivas, com todas as vossas coisas santas. Agradar-Me-ei de vós
como de aroma suave, quando EU vos tirar dentre os povos e vos congregar das
terras em que andais espalhados; e serei santificado em vós perante as nações.
Sabereis que EU Sou o SENHOR, quando EU vos der entrada na terra de Israel, na
terra que, levantando a mão, jurei dar a vossos pais” (Ezequiel 20.40-42).
“Chegará o dia em que se edificarão os teus muros; nesse dia, serão os teus
limites removidos para mais longe” (Miquéias 7.11)
Israel Shlemah –
completa – nas dimensões que YHVH planejou!
O mapa
acima mostra as dimensões de Israel no futuro, suas fronteiras bíblicas. Foi
essa a porção territorial que o SENHOR, quando dividia os povos, planejou para
os filhos de Israel, colocando Jerusalém, o lugar que escolheu para Si, para
fazer Seu Nome lembrado, como centro de tudo:
Clamemos pelas
cordas se estendendo a essa extensão territorial, para a glória do Nome do REI
de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH, para que experimentemos (nós e Israel) de Sua
plenitude, pois, quanto mais terra, mais YEHOSHUA é formado em nossos corações,
até Sua plenitude em nós, a esperança da glória.
“Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas
das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas
estacas. Porque transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua
descendência possuirá os gentios e fará que sejam habitadas as cidades
assoladas. Não temas, porque não serás envergonhada; e não te envergonhes,
porque não serás humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e
não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu
Marido; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu
Redentor; que é chamado o DEUS de toda a Terra” (Isaías 54.2-5).
Declaremos, como
ato profético, as palavras abaixo, colocando-nos no lugar dos judeus:
Baruch Haba b’SHEM YHVH, HaMASHIACH
YEHOSHUA sh’mO
(Mateus
23.39)
Bendito é Aquele que vem em Nome de YHVH, HaMASHIACH YEHOSHUA é Seu Nome
Declaremos, como
ato profético, as palavras abaixo, colocando-nos no lugar do Corpo do MESSIAS,
e por nós mesmos, uma vez que somos parte desse Corpo:
Boah-na HaADON YEHOSHUA
(Revelação
22.20)
Ora vem SENHOR JESUS
Sobre
sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por
meio de Aaron, o sumo sacerdote:
…23 כֹּ֥ה
תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖
שָׁלֽוֹם׃ ס
27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל
וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ
“23 ...Assim
abençoareis os filhos de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o
Eterno, te abençoe e te guarde.
25 Faça o
SENHOR resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o
Eterno revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles
invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).
Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA
HaMASHIACH.
marciah
malkah
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