“...porque tudo
que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a
soberba da vida, não procede do PAI< mas procede do mundo. Ora, o mundo
passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de DEUS
permanece eternamente” (1 João 2.16,17).
A palavra AMEN é o acróstico de outras três palavras
hebraicas: אל מלך נאמן - EL Mélech
Neeman = DEUS é REI Fiel.
E o contexto de Isaías 56 tem
a ver com todos aqueles que abraçarem a aliança do SENHOR, e aqueles que
guardarem o shabat (o sábado do SENHOR), ELE os conduzirá à Sua casa: “...todos os
que guardarem o sábado, não o profanando, e os que abraçarem a Minha aliança,
também os levarei ao Meu Santo Monte, e os alegrarei na Minha Casa de oração;
os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão aceitos no Meu altar; porque a
Minha Casa será chamada casa de oração para todos os povos” (Isaías 56.6,7).
O SENHOR JESUS, quando estava para ser sacrificado,
anunciou o cerco de Jerusalém e a destruição do templo, acusando a população
religiosa de ter transformada aquela casa de oração do PAI em covil de
salteadores. “E
vieram a Jerusalém; e Jesus, entrando no templo, começou a expulsar os que
vendiam e compravam no templo; e derrubou as mesas dos cambiadores e as
cadeiras dos que vendiam pombas. E não consentia que alguém levasse algum vaso
pelo templo. E os ensinava, dizendo: Não está escrito: A Minha casa
será chamada, por todas as nações, casa de oração? Mas vós a tendes feito covil de
ladrões” (Marcos
11.15-17).
E YEHOSHUA estava no templo, localizado no Monte do
Templo, em Jerusalém Oriental, e não em outra parte qualquer e no lado
ocidental e sudoeste da cidade, onde se encontra esse vale.
No hebraico, geyhinom (גֵּיהִנֹּם), ou gehena, nome que se tornou associado à tormenta eterna
(lago de fogo), por causa dos abomináveis sacrifícios de crianças feitos a
molech que aconteciam naqule local.
Aparentemente, francisco I, o papa católico, faz parte
desse movimento. Suas atitudes de aproximação e conciliação com vários líderes
religiosos e entidades (como presença em mesquitas e sinagogas) nesses dois
anos como líder da igreja católica romana, demonstram seu papel no ecumenismo
dos últimos dias (Pope Francis to proclaim lucifer as god of one world
religion on September 23 2016? -https://youtu.be/sSYafB6NNTY), onde as religiões são aproximadas,
deixando-se de lado as diferenças e exaltando as similitudes (crença em ‘deus’
ou ‘ser supremo’; crença no ‘amor’; desejo da ‘paz’ – conexões muito fracas e
inconsistentes).
Serão várias oficinas (endereço do site acima), com
várias atividades e distintas. Separei alguns dos assuntos mais obscuros que
pude observar, ao entrar no site (revista-se do sangue de JESUS, antes de
acessá-lo):
- exaltação – o que
pretendem que seja o maior círculo de canto conjunto no O.M., desde o maior
círculo de canto público (em conjunto), desde o coração de Jerusalém (no grande
círculo sobre o gramado superior de Chutzot Hayotzer, no Parque Teddy ou
Wolfson Garden, no lado oposto e ocidental ao muro da Cidade Antiga, no portão
de Jafa). Convocam as pessoas a irem para ‘cantarem conjuntamente, fechando
seus olhos e abrindo seus corações, deixando a mente livre e estimulando suas
cordas vocais para fazerem sons que emanarão de Jerusalém aos montes em redor e
para o mundo...’. Vários convidados músicos e cantores estarão presentes. Ainda
pedem para que as pessoas ‘venham com amor, venham com fé’;
- uma questão de vida e de
morte – teatro radiofônico interativo que invoca a experiência e o ensino sobre
a reencarnação, através de uma estória. Isso se dará na igreja escocesa
(monte a sudoeste do Jardim Wolfson);
- unidade – conversação e
oração conjunta – oração conjunta sobre o assunto da unidade. As orações que
levantarão a cortina sobre a casa de oração. Haverá uma meditação de louvor
guiada por vários líderes (judeus, muçulmanos, cristãos, cantores e estudiosos
das religiões...); depois, as discussões e orações sobre o tema da oração
conjunta;
- confissões de Jerusalém. encontro
íntimo com o estranho, o familiar, e o possível – tomaram confissões do mundo
secreto de vários jerusalemitas, e as escreveram num ‘grande arquivo de
confissões’ (sobre seus deuses, suas relações com chefes, sobre roupas, sexo,
suas experiências com o exército ou na escola, sobre aspectos morais, ódio,
temores, perversões, amores...), que será lido, a cada noite, para que os
participantes se identifiquem e mas não sejam confrontados ou envergonhados por
seus próprios segredos...
“Não odiarás a teu irmão no teu coração; não deixarás de repreender o teu próximo, e por causa dele não sofrerás pecado” (Levítico 19.17).
A partir do próximo domingo, 04, até
23.09, Jerusalém será invadida e ‘contaminada’ por um evento ecumênico – מקודשת – mekudeshet – sagrado, santo, separado; ser noivo(a), estar de noivado com; sentenciado
ao casamento (não num sagrado matrimônio de acordo com o senso Bíblico).
Esse evento diabólico de três
semanas envolve várias atividades (música, teatro, palestras, confissões
coletivas, rezas e mantras, filosofia...), que acontecerão em várias partes de
Jerusalém.
A diretora executiva do
evento, naomi bloch fortis (dançarina e professora de dança, envolvida no
cenário das artes e cultura em Israel), em sua carta convite ao evento (http://en.mekudeshet.com/about-us/), no meio de sua descrição sobre Jerusalém e as emoções e sentimentos
controversos que a cidade gera nas pessoas (num plano filosófico), disse que:
‘a essência de Jerusalém está contida dentro da raiz hebraica para as
palavras sagrado e santidade. É da santidade que a fé, esperança e a aspiração
pelo tikun olam (o conceito de conserto do mundo) deriva; santidade é a fonte de
discórdia, exclusão e ódio; santidade é tanto a fonte da qual jorra tudo o que é
bom de Jerusalém, quanto a pedra fundamental de tudo o que é mal’.
DEUS é SANTO e toda Santidade emana dELE. Sua
presença é que torna as coisas e pessoas santas. Santidade é uma Pessoa – a
Triunidade:
“SANTO, SANTO, SANTO é o SENHOR dos Exércitos; toda a
Terra está cheia da Sua glória” (Isaías 6.3);
“Sede santos, porque EU Sou Santo” (1 Pedro 1.16);
“Não te chegues para cá; tira os sapatos de teus pés;
porque o lugar em que tu estás é terra santa... EU Sou o DEUS de teu pai, o DEUS
de Abraão, o DEUS de Isaque, e o DEUS de Jacó” (Êxodo 3.5,6).
Jerusalém, a Cidade do
Grande REI, tem como Pedra Fundamental, seu REI, o SENHOR YEHOSHUA. ELE é a
Pedra Fundamental, Pedra de esquina, a Pedra que o SENHOR colocou em Jerusalém:
“Eis que EU assentei em Sião uma Pedra, uma Pedra já
provada, Pedra Preciosa de Esquina, que está bem firme e fundada; aquele que
crer não se apresse” (Isaías 28.16);
“Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos
profetas, de que JESUS CRISTO é a Principal Pedra da esquina; No Qual todo o
edifício, bem ajustado, cresce para templo Santo no SENHOR. NO Qual também vós
juntamente sois edificados para morada de DEUS em Espírito” (Efésios 2.20-22);
“Eis que ponho em Sião a Pedra Principal da esquina, eleita
e preciosa; e quem nELA crer não será confundido. E assim para vós, os que
credes, é preciosa, mas, para os rebeldes, a Pedra que os edificadores
reprovaram, Essa foi a Principal da esquina” (1 Pedro 2.6,7).
O foco central dessas três
semanas de evento é juntar
as três religiões monoteístas, para permanecerem como uma, num movimento
de ecumenismo regado pelas artes, principalmente música.
O Alpert Youth Music
Center, no Vale de Hinom, em Jerusalém, se transformará na AMEN, casa de
louvor, onde cristãos, judeus e muçulmanos estarão juntos para orar, estudar e
cantar, de 5-11 de setembro, e fará parte do evento mekudeshet, período
no qual o lugar se transformará numa casa de oração para todos os que crêem. E
os organizadores assim a denominaram, tomando a profecia de Isaías: ‘Minha Casa
será chamada casa de oração para todos os povos’ (Isaías 56.7b). Mas, para
qual(is) deus(es) eles clamarão?
Amen – casa de oração para
todos os crentes. Durante o evento, haverá uma casa de oração. Mas, para
qual(is) deus(es)?
A palavra AMEN é o acróstico de outras três palavras
hebraicas: אל מלך נאמן - EL Mélech
Neeman = DEUS é REI Fiel.
E o contexto de Isaías 56 tem
a ver com todos aqueles que abraçarem a aliança do SENHOR, e aqueles que
guardarem o shabat (o sábado do SENHOR), ELE os conduzirá à Sua casa: “...todos os
que guardarem o sábado, não o profanando, e os que abraçarem a Minha aliança,
também os levarei ao Meu Santo Monte, e os alegrarei na Minha Casa de oração;
os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão aceitos no Meu altar; porque a
Minha Casa será chamada casa de oração para todos os povos” (Isaías 56.6,7).
O SENHOR JESUS, quando estava para ser sacrificado,
anunciou o cerco de Jerusalém e a destruição do templo, acusando a população
religiosa de ter transformada aquela casa de oração do PAI em covil de
salteadores. “E
vieram a Jerusalém; e Jesus, entrando no templo, começou a expulsar os que
vendiam e compravam no templo; e derrubou as mesas dos cambiadores e as
cadeiras dos que vendiam pombas. E não consentia que alguém levasse algum vaso
pelo templo. E os ensinava, dizendo: Não está escrito: A Minha casa
será chamada, por todas as nações, casa de oração? Mas vós a tendes feito covil de
ladrões” (Marcos
11.15-17).
E YEHOSHUA estava no templo, localizado no Monte do
Templo, em Jerusalém Oriental, e não em outra parte qualquer e no lado
ocidental e sudoeste da cidade, onde se encontra esse vale.
Topografia de Jerusalém, da perspectiva ao sul da cidade
O Vale do Hinom, de Tofete ou da Matança (Jeremias 7.31,32), era o local em que os reis de Israel, Judá e o povo faziam passar seus filhos ao fogo para sacrificar ao deus amonita molech (2 Crônicas 33.6).
Visão aérea dos Vales de Jerusalém, de uma perspectiva do sul, destacando os Vales de Cedrom (vale da sombra da morte), Central e Hinom (da matança) e os Montes das Oliveiras, Moriah e a cidade de David, e Sião, respectivamente, do oriente ao ocidente (direita para esquerda)
No hebraico, geyhinom (גֵּיהִנֹּם), ou gehena, nome que se tornou associado à tormenta eterna
(lago de fogo), por causa dos abomináveis sacrifícios de crianças feitos a
molech que aconteciam naqule local.
“EU, porém, vos digo que qualquer
que se irar contra seu irmão estará sujeito a juízo. Também qualquer que disser
a seu irmão: Racá, será levado ao tribunal. E qualquer que o chamar de idiota
estará sujeito ao fogo do inferno (gey-hinom)... Se o teu olho direito te
leva a pecar, arranca-o e lança-o fora de ti; pois te é mais proveitoso perder
um dos teus membros do que todo o teu corpo ser lançado no inferno (gey-hinom)”
(Mateus 5.22,29).
Gehena, que também significa lamentação,
é o vale que será utilizado, no futuro (nos últimos dias), como lugar de
matança, chamas e punição dos ímpios: “Portanto, certamente vêm os dias, assevera YHVH, em que
não mais chamarão estas terras Tofete ou vale de Ben-Hinom
(Gey Ben-Hinom), mas
vale da Matança (Gey HaHaregah)” (Jeremias 19.6).
É ali, naquele lugar, que as
reuniões de oração e louvor ecumênicas serão feitas, no lugar de sacrifício a molech,
onde o sangue dos filhos de Israel grita, como o de Abel!
Além disso, essas três semanas de
eventos de nova era e ecumenismo acontecerão duas semanas antes do início das
festas outonais (aquelas que, no plano do Altíssimo, ainda não foram manifestas
em plenitude por YEHOSHUA, porque ELE ainda não regressou), Iom Teruah
(Trombetas – 03.10), Iom Kipur (Expiação – 12.10) e Chag Sukot
(Festa dos Tabernáculos – 17 a 24.10, com Simchat Torah, Alegria da
Torah, no dia 25.10).
Iom Kipur é o dia mais
sagrado das festas Bíblicas, pois é o dia do Perdão, da Expiação. Só que essas
festas começam com um preparo de 30 dias que antecedem-nas, de teshuvah,
arrependimento.
Aparentemente, francisco I, o papa católico, faz parte
desse movimento. Suas atitudes de aproximação e conciliação com vários líderes
religiosos e entidades (como presença em mesquitas e sinagogas) nesses dois
anos como líder da igreja católica romana, demonstram seu papel no ecumenismo
dos últimos dias (Pope Francis to proclaim lucifer as god of one world
religion on September 23 2016? -https://youtu.be/sSYafB6NNTY), onde as religiões são aproximadas,
deixando-se de lado as diferenças e exaltando as similitudes (crença em ‘deus’
ou ‘ser supremo’; crença no ‘amor’; desejo da ‘paz’ – conexões muito fracas e
inconsistentes).
coexistir – símbolo
do ecumenismo (cristianismo – cruz no T; judaísmo – magen David no X;
islamismo – meia lua no C) – viver junto, manter-se/sustentar-se em conjunto
Serão várias oficinas (endereço do site acima), com
várias atividades e distintas. Separei alguns dos assuntos mais obscuros que
pude observar, ao entrar no site (revista-se do sangue de JESUS, antes de
acessá-lo):
- exaltação – o que
pretendem que seja o maior círculo de canto conjunto no O.M., desde o maior
círculo de canto público (em conjunto), desde o coração de Jerusalém (no grande
círculo sobre o gramado superior de Chutzot Hayotzer, no Parque Teddy ou
Wolfson Garden, no lado oposto e ocidental ao muro da Cidade Antiga, no portão
de Jafa). Convocam as pessoas a irem para ‘cantarem conjuntamente, fechando
seus olhos e abrindo seus corações, deixando a mente livre e estimulando suas
cordas vocais para fazerem sons que emanarão de Jerusalém aos montes em redor e
para o mundo...’. Vários convidados músicos e cantores estarão presentes. Ainda
pedem para que as pessoas ‘venham com amor, venham com fé’;
- uma questão de vida e de
morte – teatro radiofônico interativo que invoca a experiência e o ensino sobre
a reencarnação, através de uma estória. Isso se dará na igreja escocesa
(monte a sudoeste do Jardim Wolfson);
- unidade – conversação e
oração conjunta – oração conjunta sobre o assunto da unidade. As orações que
levantarão a cortina sobre a casa de oração. Haverá uma meditação de louvor
guiada por vários líderes (judeus, muçulmanos, cristãos, cantores e estudiosos
das religiões...); depois, as discussões e orações sobre o tema da oração
conjunta;
- confissões de Jerusalém. encontro
íntimo com o estranho, o familiar, e o possível – tomaram confissões do mundo
secreto de vários jerusalemitas, e as escreveram num ‘grande arquivo de
confissões’ (sobre seus deuses, suas relações com chefes, sobre roupas, sexo,
suas experiências com o exército ou na escola, sobre aspectos morais, ódio,
temores, perversões, amores...), que será lido, a cada noite, para que os
participantes se identifiquem e mas não sejam confrontados ou envergonhados por
seus próprios segredos...
Que experiência é essa, que leva as
pessoas a se sentirem ‘aliviadas de suas culpas’, por não serem as únicas a
cometer tais ‘pecados’, e sequer serem confrontadas com a Verdade...
Isso me lembra o texto em Romanos 1, quando as pessoas apoiam e praticam os
pecados de rebeldia contra YHVH, são sábios aos seus próprios olhos e, por
isso, são entregues às suas consupiscências, cometendo toda torpeza contra seus
corpos físicos, que deveriam servir de morada do ESPÍRITO SANTO.
“Porque do
céu se manifesta a ira de DEUS sobre toda a impiedade e injustiça dos homens,
que detêm a verdade em injustiça. Porquanto o que de DEUS se pode
conhecer neles se manifesta, porque DEUS lho manifestou. Porque as Suas coisas
invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o Seu eterno poder, como a Sua
divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas,
para que eles fiquem inescusáveis; porquanto, tendo conhecido a DEUS, não O
glorificaram como DEUS, nem LHE deram graças, antes em seus discursos se
desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios,
tornaram-se loucos. E mudaram a glória do DEUS incorruptível em semelhança da
imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por
isso também DEUS os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia,
para desonrarem seus corpos entre si; pois mudaram a Verdade de DEUS em
mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito
eternamente. Amém. Por isso DEUS os abandonou às paixões infames. Porque até as
suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E,
semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se
inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens,
cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu
erro. E, como eles não se importaram de ter conhecimento de DEUS, assim DEUS os
entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm; estando
cheios de toda a iniqüidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de
inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade; sendo murmuradores,
detratores, aborrecedores de DEUS, injuriadores, soberbos, presunçosos,
inventores de males, desobedientes aos pais e às mães; néscios, infiéis nos
contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia; os quais, conhecendo
a justiça de DEUS (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não
somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem” (Romanos 1.18-32);
- sete caminhos
(maneiras) de dissolver os limites (fronteiras). Tour 1 a 7 – tema ambíguo, que
fala de transpor limites ou fronteiras através de experiências turísticas pela
cidade, mas, ao mesmo tempo, apontam para a conquista territorial por parte do
inimigo;
- súplicas -
conversação e oração conjunta – no mesmo estilo do módulo de ‘unidade’, só que
no escopo das súplicas.
Diante de tudo isso,
só posso clamar pela misericórdia
do SENHOR, o DEUS de Israel, sobre a Sua cidade, invocar Seu sangue sobre os
moradores de Jerusalém e todos aqueles que são levados àquele lugar por
curiosidade ou para satisfação de seus desejos mais insanos, bem como suplicar
por Sua intervenção, Seu agir durante as próximas três semanas, para tornar o
evento COMPLETO FRACASSO de audiência, de participação, de interesse. “Se o SENHOR
não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o SENHOR não
guardar a cidade, em vão vigia a sentinela. Inútil vos será levantar de
madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois assim dá ele aos seus
amados o sono. Eis que os filhos são herança do SENHOR, e o fruto do ventre o
Seu galardão” (Salmo 127.1-3).
Supliquemos pelo perdão do SENHOR diante da tentativa de
homens que, mesmo conhecendo a ELOHEI Israel, rejeitaram-nO e buscaram seu
entendimento, para que o SENHOR Se revele a muitos que ali estarão, dissipando
seus olhos e caráter trevosos. “E se o Meu
povo, que se chama pelo Meu Nome, se humilhar, e orar, e buscar a Minha Face e
se converter dos seus maus caminhos, então EU ouvirei dos céus, e perdoarei os
seus pecados, e sararei a sua terra. Agora estarão abertos os Meus olhos e
atentos os Meus ouvidos à oração deste lugar. Porque agora escolhi e
santifiquei esta casa, para que o Meu Nome esteja nela perpetuamente; e nela
estarão fixos os Meus olhos e o Meu coração todos os dias” (2 Crônicas 7.14-16).
Clamemos pelo derramar genuíno do Seu Espírito de graça e
de súplicas, para arrependimento integral, sobre todos os que forem a esse
encontro, quer judeus quer gentios e, claro, pelos habitantes de Israel. “Mas sobre a
casa de David, e sobre os habitantes de Jerusalém, derramarei o Espírito de
graça e de súplicas; e olharão para Mim, a Quem traspassaram; e pranteá-lO-ão
sobre ELE, como quem pranteia pelo Filho Unigênito; e chorarão amargamente por
ELE, como se chora amargamente pelo Primogênito” (Zacarias 12.10)
Declaremos que Jerusalém não é a
cidade do ecumenismo, cujo deus é satanás, mas ela é a Cidade do Grande REI (Mateus 5.35), Cidade de Justiça e Cidade Fiel (Isaías 1.26), Cidade Santa (Daniel 9.24),
Cidade de David (2 Samuel 5.7; 1 Reis 3.1),
Cidade da Verdade (Zacarias 8.3), Cidade Compacta (Salmo 122.3). Cidade que o SENHOR
escolheu para pôr Seu Nome (1 Reis 11.36),
Cidade que o SENHOR
escolheu como Sua herança pessoal, morada Sua e de Seu Nome, a Cidade que ELE
escolheu para ser CENTRO DO MUNDO, a partir da qual procederá a Palavra e para
a qual muitos ascenderão, para aprender com o SENHOR:
“Porque o SENHOR escolheu a Sião; desejou-a para a sua
habitação, dizendo: ‘Este é o Meu repouso para sempre; aqui habitarei, pois o
desejei’” (Salmo 132.13,14);
“Assim diz o SENHOR DEUS: ‘Esta é Jerusalém; coloquei-a no
meio das nações e das terras que estão ao redor dela’” (Ezequiel 5.5);
“E irão muitas nações, e dirão: Vinde, e subamos ao Monte
do SENHOR, e à casa do DEUS de Jacó, para que nos ensine os Seus caminhos, e
andemos pelas Suas veredas; porque de Sião sairá a Torah (ensino, Lei), e de Jerusalém D’var YHVH (a Palavra de YHVH)” (Miquéias 4.2).
Recordemos
que A Palavra de DEUS, haD’var YHVH (הדבר יהוה), O Verbo
de DEUS, é a Segunda Pessoa da Triunidade,
Aquele que Se fez carne e tabernaculou entre nós, YEHOSHUA, o Filho do DEUS
Altíssimo: “No princípio era A Palavra (הדבר), e A Palavra
(הדבר) estava com
DEUS, e A Palavra (הדבר) era DEUS” (João 1.1).
Que os genuínos
filhos de Avraham (seus descendentes na fé) caminhem por aquela cidade de norte
a sul, de leste a oeste, tomando posse dela para o SENHOR, REI e genuíno Dono,
YEHOSHUA HaMASHIACH, como fez ele nos dias de sua peregrinação; pois, quanto
mais terras, maior o conhecimento e experiência com o SANTO de Israel.
“E fosse pai da circuncisão, daqueles que não somente são
da circuncisão, mas que também andam nas pisadas daquela fé que
teve nosso pai Abraão, que tivera na incircuncisão. Porque a promessa de
que havia de ser herdeiro do mundo não foi feita pela lei a Abraão, ou à sua
posteridade, mas pela justiça da fé” (Romanos 4.12,13);
“Pela fé, peregrinou na terra da promessa como em terra
alheia, habitando em tendas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma
promessa; porque aguardava a Cidade que tem fundamentos, da qual DEUS é o
Arquiteto e Edificador” (Hebreus 11.9,10).
Invoquemos a
verdadeira unidade entre judeus e gentios, que passa pela conversão de ambos os
povos ao SENHOR YEHOSHUA. Quando aprenderem a andar nos caminhos da Casa de
Israel remida de seus pecados pelo sangue do Cordeiro, então haverá unidade. “E será que, se diligentemente aprenderem os caminhos do
Meu povo, jurando pelo Meu Nome: ‘Vive o SENHOR’, como ensinaram o Meu povo a
jurar por baal; então edificar-se-ão no meio do Meu povo. Mas se não quiserem
ouvir, totalmente arrancarei a tal nação, e a farei perecer, diz o SENHOR” (Jeremias 12.16,17).
Que a Verdadeira
unidade do PAI com o Filho, seja aprendida na intimidade com o Filho, pois
ambos são UM e querem que Seus discípulos sejam UM com Eles. “EU e o PAI somos UM... Não rogo somente por estes, mas
também por aqueles que vierem a crer em Mim, por intermédio da sua Palavra; a
fim de que todos sejam um; e como és TU, ó PAI, em Mim e EU em Ti,
também sejam eles em Nós; para que o mundo creia que TU Me enviaste” (João 10.30; 17.20,21).
Uma vez que as
festas outonais exigem preparo espiritual, emocional e físico 30 dias antes
delas, e com ênfase na teshuvah (arrependimento), clamemos
para que os judeus estejam mais interessados em realizar essa preparação, do
que participar desses eventos que não edificam e só destroem, para a glória de
YEHOSHUA HaMASHIACH.
“Não retarda o SENHOR a Sua promessa, como alguns a julgam
demorada; pelo contrário, ELE é longânimo para convosco, não querendo que nenhum
pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento (תְשׁוּבָה – teshuvah)”
(2 Pedro 3.9);
“Tende convosco palavras, e arrependei-vos (דְּבָרִ֔ים וְשׁ֖וּבוּ), e convertei-vos ao SENHOR; dizei-LHE: ‘Perdoa toda
iniqüidade, aceita o que é bom e, em vez de novilhos, os sacrifícios dos nossos
lábios’” (Oséias 14.2).
“Não odiarás a teu irmão no teu coração; não deixarás de repreender o teu próximo, e por causa dele não sofrerás pecado” (Levítico 19.17).
Pessoas em uma passeata em apoio ao bds, contra
Israel, declarando que Israel é Estado segregacionista (apartheid),
quando os próprios muçulmanos que vivem em Israel, criadores desse movimento, o
são, de acordo com as palavras de seu líder, mahmoud abas: ‘ao se estabelecer
um estado islâmico em Israel, este deverá ser judenfrei e judenrein’
– livre e limpo de judeus – o slogan do nazismo nas décadas de 30 e 40.
Vídeo sobre
bds (traduzido ao português) – Alan Dershowitz
No vídeo acima, o professor de
Direito da Universidade de Harvard, Alan Dershowitz, explica o que é o
movimento bds (boicote, desinvestimento/despojo e sanções), aplicado
contra Israel, suas origem (acadêmicos palestinos = árabes/muçulmanos
que vivem em Israel) e razões (‘matar Israel de fome’ economicamente, e
isolá-la socialmente). É enfático em declarar que o grande objetivo desse
movimento é a destruição de Israel, do Lar Nacional Judaico. Na verdade, esse
movimento é mais uma das formas de antissemitismo adotadas em nossos dias,
assim como o islamismo.
Discordo desse professor em um
aspecto: ele é favorável ao estabelecimento de dois estados (um judaico e outro
islâmico). Eu sou terminantemente contrária a essa solução anti-YHVH,
anti-Bíblica, anti-Israel.
Entendo
que esse movimento, ao fim, é um tiro no pé da própria população
muçulmana/árabe que vive em Israel (prejudicada direta dessa campanha que
não se preocupa em nada com ela, mas tem seu grande objetivo a
destruição/extinção de Israel), e da população mundial, pois boicotar Israel significa
boicotar uma série de benefícios ao mundo (assista
abaixo ao vídeo de 68 ‘fatos’ sobre Israel, infelizmente, nem todos bons) [recentemente,
cientistas da Universidade de Tel Aviv descobriram o mecanismo de metástase do
melanoma, um importantíssimo salto para a descoberta da cura de umas das
doenças mais letais. Sem pesquisas como essas, e outras em diversas áreas (é só
ver o número de prêmios Nobel destinados a judeus por suas descobertas e
realizações), o mundo não seria um lugar melhor = princípio judaico de tikun
olam (תיקון עולם), ou reparar o mundo], uma vez que ela é, querendo o
mundo ou não, a ‘menina do olho do SENHOR’, Seu povo escolhido, que carrega a
bandeira de Sua existência.
Vídeo - 68 ‘fatos’ sobre Israel (dedicado aos 68 anos de idade de Medinat Israel
(Estado de Israel) na era moderna)
Datos Que Probablemente No Conozcas Sobre Israel (español)
O
ministro do Interior israelense, Aryeh Dari, e o ministro da Segurança Pública,
Gilad Erdan, anunciaram a criação de uma equipe responsável para deportar
ativistas do bds e impedir a entrada de tantos outros no país, além de outras
medidas necessárias para paralisar as dúzias de organizações em Israel que promovem
o bds dentro de seu território (impedir a entrada de pessoas que chegam a
Judéia e Samaria para incitar os residentes locais a provocarem e/ou atacarem
as forças de segurança, como é corriqueiro). O ministro Aryeh disse que
‘boicotar Israel deve custar um preço’. É absurdo que essas ongs tirem vantagem
da democracia israelense (‘politicamente correto’) para tentar enfraquece-la.
Associado
a isso, a licitação da vice-ministra da Justiça israelense para controlar as
ongs que trabalham em Israel (controlar origem dos recursos financeiros, seu
destino, quem está por trás de cada uma delas), é uma forma de minimizar a
entrada daqueles que querem minar Israel em sua integridade moral e social.
Moralmente,
todos aqueles que desejam a paz para o Oriente Médio deveriam condenar o bds,
se levantar contra essa campanha anti-Bíblica.
Clamemos, portanto:
- pelo enfraquecimento crescente
desse movimento, até sua extinção. Que todas as fontes de ódio e antissemitismo
que o tem sustentado sejam rotas, interrompidas, esgotadas, secas, em Nome do
SENHOR YEHOSHUA. “Louvem ao SENHOR pela Sua bondade, e pelas Suas
maravilhas para com os filhos dos homens. Exaltem-no na congregação do povo, e
glorifiquem-no na assembléia dos anciãos. ELE converte os rios em um deserto, e
as fontes em terra sedenta; a terra frutífera em estéril, pela maldade dos
que nela habitam”
(Salmo 107.31-34);
- pelo despertamento de todos
aqueles que apoiam tão imoral e surreal movimento, para que a cegueira de seus
corações seja varrida pelo sopro do SENHOR, e possam enxergar o tamanho
e a seriedade de seu engano e postura, arrependendo-se e tornando-se
embaixadores da Verdade, pela causa do MASHIACH de Israel. “Trovejou
desde os céus o SENHOR; e o Altíssimo fez soar a Sua voz. E disparou flechas, e
os dissipou; raios, e os perturbou. E apareceram as profundezas do mar, e os
fundamentos do mundo se descobriram; pela repreensão do SENHOR, pelo sopro do
vento das Suas narinas. Desde o alto enviou, e me tomou; tirou-me das muitas
águas. Livrou-me do meu poderoso inimigo, e daqueles que me tinham ódio, porque
eram mais fortes do que eu. Encontraram-me no dia da minha calamidade; porém o
SENHOR se fez o meu amparo. E tirou-me para um lugar espaçoso, e livrou-me,
porque tinha prazer em mim” (2 Samuel 22.14-20);
- pela entidades ditas cristãs que
apoiam o movimento bds, para que, pelas misericórdias do SENHOR, tenham seus
olhos iluminados e arrancado de seus corações o ranço da teologia da
substituição que as levou a esse antissemitismo desenfreado. Que haja a genuína
conversão ao coração do PAI e entendam que o que estão fazendo é pecado diante
da Constituição Celestial – A Palavra. Se arrependam e voltem ao Seu Caminho,
para a glória do Nome de DEUS PAI.
“Assim diz o
SENHOR, que dá o sol para luz do dia, e as ordenanças da lua e das estrelas
para luz da noite, que agita o mar, bramando as suas ondas; o SENHOR dos
Exércitos é o Seu Nome. ‘Se falharem estas ordenanças de diante de Mim’, diz o
SENHOR, ‘deixará também a descendência de Israel de ser uma nação diante de Mim
para sempre’. Assim disse o SENHOR: ‘Se puderem ser medidos os céus lá em cima,
e sondados os fundamentos da Terra cá em baixo, também EU rejeitarei toda a
descendência de Israel, por tudo quanto fizeram’, diz o SENHOR… Assim diz o SENHOR: ‘Se puderdes invalidar a Minha
aliança com o dia, e a Minha aliança com a noite, de tal modo que não haja dia
e noite a seu tempo, também se poderá invalidar a Minha aliança com David, Meu
servo, para que não tenha filho que reine no seu trono; como também com os
levitas, sacerdotes, Meus ministros. Como não se pode contar o exército dos
céus, nem medir-se a areia do mar, assim multiplicarei a descendência de David,
Meu servo, e os levitas que ministram diante de Mim” (Jeremias 31.35-37; 33.20-22),
“Porventura
rejeitou DEUS o Seu povo? De modo nenhum; porque também eu sou israelita, da
descendência de Abraão, da tribo de Benjamim. DEUS não rejeitou o Seu povo,
que antes conheceu… Porventura tropeçaram, para que caíssem? De modo
nenhum, mas pela sua queda veio a salvação aos gentios, para os incitar à
emulação. E se a sua queda é a riqueza do mundo, e a sua diminuição a
riqueza dos gentios, quanto mais a sua plenitude!... Porque, se a sua
rejeição é a reconciliação do mundo, qual será a sua admissão, senão a vida
dentre os mortos? E, se as primícias são santas, também a massa o é; se a
Raiz é santa, também os ramos o são. E se alguns dos ramos foram quebrados, e
tu, sendo zambujeiro, foste enxertado em lugar deles, e feito participante da
Raiz e da Seiva (MASHIACH de Israel) da
Oliveira (Israel), não te glories contra os ramos;
e, se contra eles te gloriares, não és tu que sustentas a Raiz, mas a Raiz a
ti… também eles, se não permanecerem na incredulidade, serão enxertados; porque
poderoso é DEUS para os tornar a enxertar. Porque, se tu foste cortado do
natural zambujeiro e, contra a natureza, enxertado na boa Oliveira, quanto mais
esses, que são naturais, serão enxertados na sua própria Oliveira!
Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo (para que não presumais de
vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a
plenitude dos gentios haja entrado. E assim todo o Israel será salvo,
como está escrito: ‘De Sião virá o Libertador, e desviará de Jacó as
impiedades. E esta será a Minha aliança com eles, quando EU tirar os seus
pecados’. Assim que, quanto ao Evangelho, são inimigos por causa de vós; mas,
quanto à eleição, amados por causa dos pais. Porque os dons e a vocação de DEUS
são sem arrependimento (IRREVOGÁVEIS). Porque
assim como vós também antigamente fostes desobedientes a DEUS, mas agora
alcançastes misericórdia pela desobediência deles, assim também estes agora
foram desobedientes, para também alcançarem misericórdia pela misericórdia a
vós demonstrada. Porque DEUS encerrou a todos debaixo da desobediência, para
com todos usar de misericórdia. Ó profundidade das riquezas, tanto da
sabedoria, como da ciência de DEUS! Quão insondáveis são os Seus juízos, e quão
inescrutáveis os Seus caminhos! Porque, quem compreendeu a mente do SENHOR? ou
quem foi Seu conselheiro? Ou quem LHE deu primeiro a ELE, para que LHE seja
recompensado? Porque dELE e por ELE, e para ELE, são todas as coisas; glória,
pois, a ELE eternamente. Amém” (Romanos
11.1,2a,11,12,15-18,23-36);
- pela independência de Israel das
muletas do mundo, pela dependência crescente do SENHOR dos Exércitos;
mas que o mundo tenha cada vez mais necessidade e dependência de Israel, nos
contextos espiritual, histórico, social, político, econômico, científico, em
Nome do SENHOR YEHOSHUA:
“Assim diz o
SENHOR dos Exércitos: Naquele dia sucederá que pegarão dez homens, de todas as
línguas das nações, pegarão, sim, na orla das vestes de um judeu, dizendo:
Iremos convosco, porque temos ouvido que DEUS está convosco” (Zacarias 8.23).
“o SENHOR te
porá por cabeça, e não por cauda; e só estarás em cima, e não debaixo, se
obedeceres aos mandamentos do SENHOR teu DEUS, que hoje te ordeno, para os
guardar e cumprir”
(Deuteronômio 28.13);
- pelo fortalecimento da economia israelense, não obstante
as campanhas para ‘matá-la de fome’. Que os homens saibam que Israel é a
‘menina do olho de YHVH’. Que Seu Nome seja exalçado, santificado em Israel e
no meio das nações, por Seus portentosos feitos em Israel. Israel é eterna,
porquanto YHVH é Eterno! “Em lugar da vossa vergonha tereis
dupla honra; e em lugar da afronta exultareis na vossa parte; por isso na sua
terra possuirão o dobro, e terão perpétua alegria. Porque EU, O SENHOR, amo o
juízo, odeio o que foi roubado oferecido em holocausto; portanto, firmarei em
verdade a sua obra; e farei uma aliança eterna com eles. E a sua posteridade
será conhecida entre os gentios, e os seus descendentes no meio dos povos;
todos quantos os virem os conhecerão, como descendência bendita do SENHOR.
Regozijar-me-ei muito no SENHOR, a minha alma se alegrará no meu DEUS; porque
me vestiu de roupas de salvação, cobriu-me com o manto de justiça, como um
noivo se adorna com turbante sacerdotal, e como a noiva que se enfeita com as
suas jóias”
(Isaías 61.7-10);
- pela queda dessa solução de dois estados. Que ali só
exista Israel e Sh’lemah, segundo a determinação de YHVH. Que as cordas se
estendam a toda a extensão territorial (mapa abaixo), para a glória do Nome do
REI de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH, para que experimentemos (nós e Israel) de
Sua plenitude, pois, quanto mais terra, mais YEHOSHUA é formado em nossos
corações, até Sua plenitude em nós, a esperança da glória.
“Chegará o dia em que se edificarão os teus muros; nesse
dia, serão os teus limites removidos para mais longe” (Miquéias 7.11)
Israel Shlemah –
completa – nas dimensões que YHVH planejou!
“Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas
das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas
estacas. Porque transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua
descendência possuirá os gentios e fará que sejam habitadas as cidades
assoladas. Não temas, porque não serás envergonhada; e não te envergonhes,
porque não serás humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e
não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu
Marido; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu
Redentor; que é chamado o DEUS de toda a Terra” (Isaías 54.2-5).
“ 3A soberba
do teu coração (Esaú) te enganou, como o que habita nas
fendas das rochas, na sua alta morada, que diz no seu coração: Quem me
derrubará em terra? 4Se te elevares como águia, e puseres o teu
ninho entre as estrelas, dali te derrubarei, diz o SENHOR… 7Todos os
teus confederados te levaram até a fronteira; os que gozam da tua paz te
enganaram, prevaleceram contra ti; os que comem o teu pão puseram debaixo de ti
uma armadilha; não há nele entendimento. 8Porventura não acontecerá
naquele dia, diz o SENHOR, que farei perecer os sábios de Edom, e o
entendimento do monte de Esaú? 9E os teus poderosos, ó Temã, estarão
atemorizados, para que do monte de Esaú seja cada um exterminado pela matança. 10Por
causa da violência feita a teu irmão Jacó, cobrir-te-á a confusão, e serás
exterminado para sempre… 12Mas tu não devias olhar com prazer
para o dia de teu irmão, no dia do seu infortúnio; nem alegrar-te sobre os
filhos de Judá, no dia da sua ruína; nem alargar a tua boca, no dia da
angústia; 13nem entrar pela porta do Meu povo, no dia da sua
calamidade; sim, tu não devias olhar satisfeito o seu mal, no dia da sua
calamidade; nem lançar mão dos seus bens, no dia da sua calamidade; 14nem
parar nas encruzilhadas, para exterminares os que escapassem; nem entregar os
que lhe restassem, no dia da angústia. 15Porque o dia do SENHOR está
perto, sobre todos os gentios; como tu fizeste, assim se fará contigo; a
tua recompensa voltará sobre a tua cabeça… 17Mas no monte
Sião haverá livramento, e ele será santo; e os da casa de Jacó possuirão as
suas herdades. 18E a casa de Jacó será fogo, e a casa de José uma
chama, e a casa de Esaú palha; e se acenderão contra eles, e os consumirão; e
ninguém mais restará da casa de Esaú, porque o SENHOR o falou. 19E
os do Negev possuirão o monte de Esaú, e os das planícies, os filisteus;
possuirão também os campos de Efraim, e os campos de Samaria; e Benjamim
possuirá a Gileade. 20E os cativos deste exército, dos filhos de
Israel, possuirão os cananeus, até Zarefate; e os cativos de Jerusalém, que
estão em Sefarade, possuirão as cidades do Negev. 21E subirão
salvadores ao monte Sião, para julgarem o monte de Esaú; e o reino será do
SENHOR” (Obadias 3,4,7-10,12-15,17-21).
Na
semana passada, hamas anunciou sua participação nas eleições municipais em
Judéia e Samaria, em 8 de outubro, concorrendo com os candidatos do fatah de
abas.
Infelizmente,
tal anúncio tem dado a falsa impressão, a comentaristas e líderes políticos, pelo
fato de o hamas participar de um processo ‘democrático’, de que esteja
abandonando seu radicalismo fundamentalista e seus princípios de destruição de
Israel, para dar lugar ao reconhecimento do direito (legítimo) dela de existir
e dando a oportunidade para um processo de paz com a nação judaica. Como é
típico do islamismo, utiliza o ‘engano e falsas juras’ (taqiya) para atingir
seus objetivos.
hamas
fez o mesmo nas eleições de 2006, em Gaza, o que resultou em sua vitória
parlamentar, sem qualquer alteração de sua ‘carta magna’ – que conclama os
árabes/muçulmanos à destruição de Israel.
Seu
capítulo explicitamente declara que: ‘o movimento de resistência islâmico
(hamas), acredita que a terra da palestina foi uma autoridade islâmica
ao longo das gerações, e que até o dia da ressurreição, ninguém poderá
renunciar a ela ou a partes dela, ou abandoná-la ou porções dela. Não há
qualquer solução para o problema palestino, senão a jihad. A
liberação daquela terra é uma obrigação individual, compulsória aos muçulmanos
de todo o mundo. A fim de encarar a usurpação da palestina pelos judeus,
não podemos escapar de soerguer a bandeira da jihad. Isso exigiria a
propagação da consciência islâmica entre as massas em todos os níveis locais,
árabe e islâmico. Devemos espalhar o espírito da jihad entre a nação
islâmica... e nos unir às fileiras de combatentes’.
Em sua
vitória em 2006, hamas terminou por atacar, ferir e matar vários líderes do
fatah, subjugando a outros, dominando completamente a região (como também é
típico do islamismo, haja vista o que está fazendo o isis, e o que fez, em sua
fundação, maomé – traição/trapaça para com os parceiros de aliança, ou hudaybiyyah).
Com o caminho aberto, os ataques contínuos a Israel iniciaram-se e continuam
até hoje (centenas de milhares de mísseis já atingiram Israel nos últimos 11
anos).
hamas
espera estender seu domínio de influência e presença em Judéia e Samaria, o que
deixaria Israel mais vulnerável (mais áreas de controle desse grupo terrorista
que tem ensinado suas táticas ao isis). Ganhando ou perdendo, sua postura para
com Israel não mudará: não reconhecerá seu direito de existir, muito menos um ‘processo
de paz’. Essas eleições são a oportunidade para ampliar sua influência na
região, despertar para a jihad e convocar/angariar mais terroristas para
sua causa.
Recentemente,
um dos líderes do hamas teria declarado que o grupo estaria disposto a
reconhecer o direito à existência de Israel e o processo de paz, se esta
recuasse às fronteiras prévias à Guerra dos Seis Dias, liberando Jerusalém,
Judéia, Samaria e Gaza, quando Israel já não está em Gaza, há mais de 11 anos.
Tais
declarações foram desmentidas prontamente pela liderança do hamas, que as
consideraram blasfemas e difamatórias, reiterando sua postura de não
reconhecimento e de destruição. De
acordo com seu capítulo, permitir a presença de Israel/judeus no Oriente Médio,
seria a pior coisa para esse grupo e sua reputação diante de seus apoiadores.
Na
semana passada, outro representante veterano do hamas, musa abu marzouk,
declarou: ‘a entidade sionista (como se referem a Israel) não terá parte
nesta região. Continuaremos a resistir até a liberação de nossa
terra e o retorno de nosso povo’. “...nem entrar
pela porta do Meu povo, no dia da sua calamidade; sim, tu não devias olhar
satisfeito o seu mal, no dia da sua calamidade; nem lançar mão dos seus bens,
no dia da sua calamidade” (Obadias 13).
Falando
sobre os candidatos adversários, disse que o objetivo do hamas nessas eleições
é ‘servir seu povo’. Em discurso dirigido à facção fatah, ele, representante do
hamas, disse que ‘suas diferenças não podem atingir o nível da inimizade e que
a rivalidade política não deve exceder esse limite. No entanto, que o único inimigo
que têm, e comum ao do fatah, é Israel’.
A
intenção do hamas de ‘servir ao seu povo’ certamente não passa pela construção
de escolas e parques, ou melhorar a economia da região, mas passa pelo
recrutamento de árabes/muçulmanos que vivem em terras de Israel – porque
Judéia, Samaria, Jerusalém, Gaza pertencem a Israel – para a jihad
do hamas contra Israel e os judeus.
Sua
campanha política mostra uma Gaza embelezada e todos felizes e contentes com
placas dizendo: ‘obrigado hamas’ (como demonstrado no informe anterior – https://youtu.be/0c7oZwQQwR8); ocultando, é claro, a pobreza, miséria da população em
geral, pois os fundos de ajuda humanitária são desviados para sustentar a
gangue terrorista e seu grupo armado, para construção de bunkers e
túneis. O cimento e concreto que serviriam para a construção de ruas e casas, são
usados para a edificação desses túneis de terror, que visam destruir Israel. O
que esperar do hamas, com essa campanha enganosa e irreal?
“Mas os homens maus e enganadores irão de mal para pior,
enganando e sendo enganados” (2 Timóteo 3.13)
“Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua
própria concupiscência. Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o
pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte. Não erreis, meus amados
irmãos. Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do PAI
das Luzes, em Quem não há mudança nem sombra de variação” (Tiago 1.14-17).
Infelizmente,
muitos serão engodados e votarão no hamas pela esperança de resolução dos
problemas sociais e econômicos; ou por serem opção diferente daquela que está
no poder há anos... Outros votarão por identificar-se com sua política, por
acreditarem que são os únicos capazes de ‘liberar sua terra’. Outros
ainda estão sendo convencidos pela campanha do hamas de que, votando no fatah,
estarão votando contra o islamismo e contra alah.
“...a terra não se venderá em perpetuidade, porque a
terra é Minha; pois vós sois estrangeiros e peregrinos coMigo” (Levítico 25.23).
“Assim diz o SENHOR, acerca de todos os Meus maus
vizinhos, que tocam a Minha herança, que fiz herdar ao Meu
povo Israel: ‘Eis que os arrancarei da sua terra, e a casa de Judá
arrancarei do meio deles’” (Jeremias 12.14).
Clamemos ao SENHOR:
- para
que o povo em Gaza possa revelar sua verdadeira condição e os verdadeiros
algozes e mantenedores dessa situação de pobreza e miséria – que não é Israel –
mas seus próprios líderes que desejam manter a pobreza da população para poder,
constantemente, culpar a Israel por seus embargos marítimos. Com isso, a
população de Judéia e Samaria não seja enganada pelas vãs promessas do hamas
nas próximas eleições locais, em 8 outrubro. “E a casa de
Jacó será fogo, e a casa de José uma chama, e a casa de Esaú palha; e se
acenderão contra eles, e os consumirão; e ninguém mais restará da casa de Esaú, porque o
SENHOR o falou” (Obadias 18)
- hamas
e seu plano sórdido sejam revelados. Que continue a existir confusão no arraial
do inimigo, para que fatah e hamas nunca cheguem a acordos, mesmo que seja para
enganar Israel. “Cubram-se de ignomínia os meus adversários, e a sua
própria confusão os envolva como uma túnica” (Salmo 109.29)
Em
discurso à onu durante reunião sobre ‘Antissemitismo Global. Ameaça à Paz e Segurança
Internacionais’ (08.09.2014 - https://www.youtube.com/watch?v=9oK7lcu2iqY), Brigitte Gabriel denunciou a política
antissemita da onu e organizações aliadas, apontando para a utilização dos 3D
(demonização, dupla medida de peso e discurso e deslegitimação
de Israel). Também denunciou as práticas terroristas antissemitas do hamas
(cujo objetivo único é a destruição do Estado de Israel) de décadas, hoje
largamente adotadas pelo isis, com o mesmo requinte de crueldade e barbarismo,
só que em escala mundial. Descrevendo essas práticas, relatou sua experiência
pessoal de ter sido usada, juntamente com a família, como escudo humano,
enquanto no Líbano, em 1976.
Assista
ao vídeo (tradução em espanhol). Destaco momentos desse discurso,
transcrevendo-os abaixo:
Vídeo: Brigitte Gabriel, em
setembro 2014, na onu – ‘Antissemitismo Global. Ameaça à Paz e Segurança
Internacionais’
‘Negar o direito de Israel possuir Estado independente e
negar sua conexão com a terra de Israel, é uma brecha no princípio descrito no direito
internacional, que reconhece seu direito histórico, legal e moral de
existência enquanto Estado e Lar Nacional para os judeus. Esse código se baseia
na grande, contínua e bem documentada conexão do povo judeu à Terra de Israel.
A rejeição dessa conexão é antissemitismo em sua forma mais pura’.
‘A crueldade do estado islâmico não é mera estratégia,
mas um artigo da sua fé, uma vez que cometem genocídio em nome de alá’.
‘A guerra que o isis declarou ao mundo é a mesma guerra
que hamas faz contra Israel, há décadas. A única diferença é o foco. isis busca
o califado global, e o hamas foca seus esforço na destruição de Israel. Motivação,
métodos e moral são os mesmos... Em termos de práticas brutais e falta de
moral, isis alcançou o topo das organizações terroristas mundiais em seus
métodos de atirar, degolar e matar.
Enquanto isso, hamas tem cometido atrocidades a níveis
sem precedentes por décadas. Usavam suas crianças envolvendo-as com explosivos
cheios de pregos, enviando-os para se auto-explodirem em ônibus e restaurantes
israelenses. Regozijavam-se com a morte dos filhos de Israel e glorificavam a
morte dos seus. Hoje, os usam como escudos humanos’.
Suas
palavras estão em linha com o vídeo produzido por StandWithUs (abaixo)
sobre as práticas do isis similares às práticas do hamas, publicado no mês
passado (tradução abaixo).
Tradução:
[O mundo está chocado pela barbárie do isis.
Mas isso não é novo.
isis está tomando lições do manual de estratégias do
terrorismo palestino.
Esta semana, o isis orquestrou um ataque suicida a bomba
que matou 50, num casamento curdo na Turquia.
O criminoso?
Uma criança de 12-14 anos de idade.
No dia seguinte, uma criança de 12 anos foi presa com
bombas de suicídio, depois de ser enviado pelo isis no Iraque.
Crianças terroristas têm sido parte fundamental do
terrorismo palestino há décadas.
Somente neste verão, 50.000 crianças palestinas
participaram dos campos de treinamento terrorista do hamas em Gaza.
Por anos, os terroristas palestinos usaram
crianças para perpetrar ataques terroristas (*Criança palestina com
bomba suicida durante a 2ª intifada) (anúncio abaixo: Quando um colete de explosivo
de 8kg... peso com grande quantidade de metais... é muito difícil se curvar).
Segundo a Anistia Internacional: ‘Grupos armados palestinos,
repetidamente demonstraram total desrespeito aos direitos humanos mais
fundamentais, notadamente o direito à vida, por deliberadamente ter como alvo a
população civil israelense e por usar crianças palestinas em ataques
armados’.
Agora, o hamas está usando o isis em Gaza.
E o isis até lança mísseis contra israelenses desde Gaza,
área controlada pelo hamas.
O mundo ignora o terrorismo palestino do hamas.
Mas, agora, o isis está espalhando as táticas terroristas
palestinas pelo mundo.
O progressivo abuso infantil como este fere a todos].
Clamemos ao SENHOR
para que o hamas seja desmascarado e punido por ser grupo terrorista altamente
perigoso e traiçoeiro. Sequem-se as fontes que o sustentam; seja ele traído
pelos seus ‘aliados’, e engodado em suas próprias armadilhas, em Nome do SENHOR
YEHOSHUA. “Todos os teus confederados te
levaram até a fronteira; os que gozam da tua paz te enganaram, prevaleceram
contra ti; os que comem o teu pão puseram debaixo de ti uma armadilha” (Obadias 7).
O SENHOR alcançou
a Saulo de Tarso quando escorria ódio de sangue de seus olhos, pelo desejo de
punir os judeus do Caminho. Que o SENHOR encontre a muitos líderes do hamas e
do isis, e faça-os cair do cavalo, de sua presunção, de seu fastio de ódio e
sangue, para que, convertidos, possam, como Paulo, ver o quanto importa sofrer
por amor a YEHOSHUA HaMASHIACH. Convertidos, sejam tão diligentes e tão sagazes
quanto foram em vida de ódio a DEUS, revelando Seu amor, Suas virtudes, Seu
caráter, pelo tanto que os amarão e a ELE manifestarão. Oremos crendo no
impossível, uma vez que não há impossíveis para YAH! “pois EU lhe mostrarei quanto lhe importa sofrer (padecer) pelo Meu Nome” (Atos 9.16).
No
último informe, relatamos as revelações do Shin Bet sobre o desvio de milhões
de dólares das verbas de ajuda humanitária à população de Gaza, por um
funcionário da onu (waheed abdalah borsh), ao hamas (novamente o hamas).
Na
semana passada, a onu enviou carta ao embaixador israelense na onu, exigindo a
soltura desse funcionário. Nessa correspondência, a onu explicitamente
referiu-se à cidade israelense de Beer Sheva por um nome árabe (ber
asaabeaa), uma vez que borsh está detido em uma prisão daquela cidade.
A
alegação usada para a exigência foi a baseada no artigo 105 da carta de
direitos da onu, em que borsh, enquanto funcionário da onu, ‘desfrutaria de
imunidade diplomática contra prisão ou detenção, bem como imunidade contra
processos legais em relação a palavras ditas ou escritas e atos feitos na
execução de sua missão’.
Se o desvio de verbas de ajuda
humanitária faz parte de suas funções laborais, então a onu acabou de atestar,
por meio dessa missiva, que estava ciente e compactuava com esse roubo.
O que deveria ser irregularidade, então, é ação confirmada e compactuada da
onu... Foi isso o que a correspondência de seu ban ki moon e dos advogados
da onu quis dizer, então?!?!...
“Estas seis coisas o SENHOR odeia, e a sétima a Sua alma
abomina: olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, o
coração que maquina pensamentos perversos, pés que se apressam a correr para o
mal, a testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre
irmãos” (Provérbios 6.16-19)
borsh,
em interrogatório, disse que muitos outros árabes/muçulmanos que vivem em
Israel e que trabalham em agências de ajuda humanitária estão, de fato,
trabalhando para o hamas. No último informe, também falamos de muhamad halabi,
funcionário da world vision, uma das maiores corporações cristãs de caridade,
envolvido em desvio de 60% (US$ 7.2 milhões/a) do orçamento daquela entidade, e
mais 40% do restante, para o hamas.
A
resposta do embaixador Dany Danon: ‘Israel opera de acordo à lei, e continuará
a fazê-lo... Nós não concedemos imunidade a terroristas que tentam prejudicar
nossos cidadãos... A onu e outras organizações devem implementar uma reforma
abrangente dos mecanismos de ajuda humanitária em Gaza. Qualquer dólar gasto, e
qualquer local alugado por uma organização internacional, devem ser monitorados
para garantir o cumprimento pleno do propósito de ajuda aos habitantes em Gaza,
e não a empregar o capital em atividades terroristas’.
A
ministra das Relações Exteriores disse que ‘é inconcebível que um homem que
ajuda uma organização terrorista desfrute de imunidade da onu’.
Referida
como a Capital do Negev (sul), com uma população de 200.000 habitantes
vivendo em uma área de 117,5 km², o que lhe garante a 8ª posição dentre as
cidades mais populosas de Israel, e a 2ª maior cidade, em tamanho, Beer
Sheva é universalmente reconhecida como parte integrante de Medinat
Israel, por todos os organismos internacionais. Não há qualquer razão
para que a ofensiva carta dessa entidade espúria, e que jaz no maligno, a onu,
utlizasse um nome árabe, totalmente fora de propósito e princípio.
Beer Sheva, sul de Israel
(Capital do Negev), em vista aérea, durante Iom HaAtsmaut 2016 (Dia da
Independência)
Beer
Sheva é mencionada 34 vezes na Bíblia (nenhuma delas em conexão a um povo
árabe/muçulmano, uma vez que o islamismo surgiu em 632 desta nossa era CRISTÃ),
e recebeu esse nome quando Avraham fez aliança com Avimelech (rei filisteu).
Essa aliança foi ratificada por Itschaq, anos depois. Pai e filho ali cavaram sete
poços.
Beer
= poço; Sheva = sete ou aliança (Gênesis 21.31).
Beer Sheva, portanto, significa poço de sete ou poço de
aliança. Avraham viveu ali, juntamente com Itschaq (também depois daquele)
por muitos anos.
Ainda
que, na proposta do plano de partilha da onu, em 1947, destinasse Beer Sheva ao
lado árabe, a cidade está localizada dentro das fronteiras soberanas e
inquestionáveis do Estado de Israel desde 1948, com pleno reconhecimento da
comunidade internacional. Nunca ninguém colocou em dúvida a possessão
israelense dessa cidade, bem como não haviam colocado em dúvida a conexão
judaica com Jerusalém e com Chevron.
Entretanto,
para minarem a veracidade dos fatos e a comprovação bíblica, histórica,
arqueológica, legal, moral, lançam mentiras, como raposinhas, que vão crescendo
e crescendo, até que a verdade seja convenientemente esquecida – o pai da
mentira e seus filhos agem dessa forma. E a onu e seus funcionários jazem no
maligno, porque o mundo jaz no maligno e têm por pai ao diabo, o mentiroso.
O mufti
árabe/muçulmano em Israel, sheik mohamed hussein, mentirosamente declarou que
‘cada chão, remanescente e centímetro da cidade de Jerusalém é uma cidade árabe
e islâmica, durante um evento que celebrava o 47º aniversário da mesquita de
al-aqsa, no Monte do Templo. E aproveitou para incitar a população a defende-la
de ‘invasores’ (judeus e cristãos) de qualquer modo.
Acusou
Israel de fazer o que, na verdade, eles, árabes/muçulmanos fazem, numa completa inversão de papéis:
de que os judeus tentam transformar Jerusalém na eterna capital de Israel (e,
de fato, é), apagando toda a cultura árabe e islâmica da cidade... ‘não é só
al-aqsa e suas cúpulas que refletem a natureza muçulmana da cidad, mas cada
chão da cidade sagrada, cada remanescente da cidade, e cada centímetro atestam
para o fato de que ela é uma cidade árabe e muçulmana, cujas raízes repousam em
história e cultura’... Que
mentiroso!
“Certamente Te edifiquei uma casa para morada, assento
para a Tua Eterna habitação” (1 Reis 8.13) – essas
foram as palavras do rei Shlomoh, figura do MASHIACH YEHOSHUA em Seu regresso,
falando a DEUS PAI, Todo Poderoso, quando, por ocasião do término da edificação
do 1º Templo, em Jerusalém, sem sua dedicação ao SENHOR, DEUS de Israel.
Ironia e
mentira, pois a autoridade jordaniana, que controla o Monte do Templo,
sistematicamente remove quaisquer provas e evidências da antiga presença
judaica desse sítio arqueológico, morada de dois templos judaicos, há mais de
3000 anos.
A
sustentação da mentira de que Israel deseja alterar o status quo do Monte do
Templo para construir um templo judaico ali, motivou as duas últimas intifadas,
a última ainda em vigor (no último informe, mostramos um vídeo sobre o levante
muçulmano em Tisha b’Av). Constantemente, turbas de muçulmanos atacam
verbal e fisicamente turistas (judeus, cristãos ou não muçulmanos) que visitam
o Monte do Templo.
Judeus e
cristãos são proibidos de orar ali. Se são pegos empunhando Bíblias ou a Torah,
ou qualquer livro religioso, ou ainda balbuciar alguma oração, são expulsos
pelas forças de segurança do local.
Na
última vez em que estive no Monte do Templo, levei meu tablet, em cuja capa há uma
colagem do emblema de Israel (menorah com os dois ramos de oliveira).
Fui orientada, pelo segurança israelense que me revistava, a manter o tablete
dentro da mochila...
Ao longo
das conquistas islâmicas, os invasores muçulmanos destruíam ou modificavam
templos e sítios sagrados, exatamente como fazem hoje (talibã no Afganistão;
isis no Iraque e na Síria, mais recentemente em Palmira, que chocou o
mundo...). Isso, para o islamismo, não é uma simples destruição vinculada a
guerras e invasões ou disputas civis, mas se baseia em seu princípio teológico:
há um só deus, alah, sem parceiros ou associados; um só mensageiro desse deus,
maomé; islã é a maior e última revelação para a humanidade, autorizada pelo seu
deus para destruir todas as outras religiões e seus artefatos e objetos de
crença. De acordo com o corão - ‘ele (deus) enviou seu profeta com direção e a
religião da verdade, a fim de fazê-la prevalecer sobre todas as religiões’
(corão 9:33; 61:9) – essa crença supremacista tem norteado as ações muçulmanas
em seus 1400 anos de existência.
Como
crêem ser a última revelação autorizada de deus, todo restante lhe é inferior e
deve viver em submissão. Coexistência e igualdade são termos inexistentes no
islamismo, o que faz com que judeus e cristãos possam viver em seu meio, desde
que em condição inferior (dhimmi), pagando jizya ou taxa de
proteção. Mais inadmissível ainda é a reparação e/ou reconstrução de quaisquer
de seus templos sagrados (sinagogas e igrejas).
De
acordo com a lei da jihad islâmica, qualquer território uma vez
capturado pelo islamismo, deve manter-se como possessão integral e inviolável
das autoridades muçulmanas. Em outras palavras, que Espanha, Portugal, Índia,
Grécia e outras nações se cuidem, porque, um dia, estiveram sob controle
otomano e podem reivindicar possessão de todo o território, destruindo a soberania
que os atuais governos exercem, quer pela reconquista, quer pela ‘jihad
cultural’. E isso é mais gritante, cronicamente diário em Israel.
Com base
na sua crença de superioridade religiosa, com base em seu completo desrespeito
à lei internacional e à ética, muçulmanos declaram que Jerusalém é única e
exclusivamente santa para eles, e jamais poderá pertencer aos judeus, por mais
que fatores históricos irrefutáveis [documentos e artefatos arqueológicos
inúmeros foram e são encontrados e relacionados constantemente, comprovando a
conexão judaica com o local] e Bíblicos existam e corroborem com essa conexão.
Mentiras
como essas têm sido sustentadas, infelizmente, pela unesco (organização
educacional, científica e cultura das nações unidas), outro órgão da onu que,
em recente votação, desconectou o Monte do Templo, o Kotel e todas as áreas
afins, com sua antiguidade, com os judeus, numa manobra absurda, indigna,
imoral.
Mesmo no
cativeiro babilônico, após 586 aC, quando da destruição do primeiro templo
judaico, e no cativeiro das nações, após a destruição do segundo templo, em 70
dC, os judeus oravam (e oram) voltados para Jerusalém, porque ali está o
Monte do Templo e a Pedra Fundamental, e a promessa de construção do terceiro
templo ao SENHOR. “Daniel, pois, quando soube que o edito estava assinado,
entrou em sua casa (ora havia no seu quarto janelas abertas do lado de
Jerusalém), e três vezes no dia se punha de joelhos, e orava, e dava graças
diante do seu DEUS, como também antes costumava fazer” (Daniel 6.10).
Os
muçulmanos, mesmo estando sobre o Monte do Templo, não rezam voltados para a
mesquita de al-aqsa (cúpula prata) ou para o memorial de omar (cúpula dourada),
mas voltados para Meca, Arábia Saudita, onde está a ka’aba. A conexão muçulmana
com Jerusalém é pífia, sem raízes, sem fundamentos, sem provas arqueológicas ou
documentais... exceto por uma fraca interpretação no corão, absolutamente
obscura... Na verdade, o número de citações da cidade de Jerusalém no corão é ZERO, enquanto que, na
Bíblia, são mais de 813 citações, sem contar os outros nomes que recebe, tais
como: Jebus, Cidade do Grande REI, Cidade de Justiça,...
A única
sombria citação (mais interpretativa do que qualquer outra coisa), está na sura
17:1, que fala de uma viagem noturna de maomé da mesquita de Meca até uma
mesquita a mais distante (al-masjid al-aqsa). Comentaristas, muito mais
tarde, identificaram essa ‘mesquita a mais distante’ como sendo em Jerusalém.
Mas, nos dias de maomé, não havia mesquitas ou muçulmanos em Jerusalém, e
al-aqsa foi construída só em 705, 73 anos depois da morte de maomé (632).
Ao final
de cada celebração de Pêssach e Sukot, por dois milênios, os
judeus do cativeiro das nações têm declarado: ‘Próximo ano em Jerusalém’!
O SENHOR
ordena peregrinações anuais a Jerusalém, a Cidade do Grande REI, para
que os homens celebrassem com DEUS diante de DEUS, nas três principais festas
do e para o SENHOR: Pêssach, Shavuot e Sukot.
“Três vezes no ano todo o homem entre ti aparecerá perante
o SENHOR teu DEUS, no lugar que escolher, na festa dos pães ázimos, e na
festa das semanas, e na festa dos tabernáculos; porém não aparecerá vazio
perante o SENHOR” (Deuteronômio 16.16)
(cf. Êxodo 23.14-17; 34.23,24).
O
islamismo exige peregrinação a Meca, ao menos uma vez na vida... Bem diferentes
as determinações, não?!
E Jerusalém
é o centro do mundo. Se o corão fosse a última revelação do Verdadeiro DEUS
à humanidade, não omitiria Jerusalém que ELE mesmo escolhera para ser Sua
herança, para nela depositar Seu Nome e fazê-lO lembrado entre os homens...
“Assim diz o SENHOR DEUS: ‘Esta é Jerusalém; coloquei-a no
meio das nações e das terras que estão ao redor dela’” (Ezequiel 5.5);
“Porque o SENHOR escolheu a Sião; desejou-a para a sua
habitação, dizendo: ‘Este é o Meu repouso para sempre; aqui habitarei, pois o
desejei’” (Salmo 132.13,14);
“E a seu filho darei uma tribo; para que David Meu servo,
sempre tenha uma lâmpada diante de Mim em Jerusalém, a cidade que escolhi para
pôr ali o Meu Nome” (1 Reis 11.36).
De fato,
por muitos anos, maomé e seu pequeno bando rezavam voltados para Jerusalém, por causa de
sua admiração para com os judeus (concentrados em Medina), de quem havia
aprendido e copiado vários ritos e costumes Bíblicos. Entretanto, em 622,
depois de vários meses em Medina e de sua frustrada tentativa de
converter os judeus à sua religião (porque eles representavam a riqueza da
cidade, e ele queria o investimento financeiro dos judeus para poder
fortalecer-se militarmente e conquistar outros povos), tornou-os proscritos,
originando aí a perseguição islâmica aos judeus. Para quebrar qualquer relação
com os mesmos, definiu que os muçulmanos passariam a rezar voltados para Meca.
O corão
não poderia ser mais explícito nesse aspecto! A ka’aba em Meca apagou toda
referência que poderia ser Jerusalém para maomé e, com ela, o próprio Monte do
Templo. Nesse momento (nos dias de maomé), não havia uma única pedra, ou
monumento, ou construção em Jerusalém que fosse muçulmana.
Mas, por
razões extremamente diabólicas, hoje, o oposto é verdadeiro (uma mentira, quando
muito dita, parece verdade, embora continue a ser mentira. Essa mentira está
sendo espalhada e contaminando as nações, porque elas jazem no maligno, que é o
pai da mentira). Nada há de judaico em Jerusalém, para os olhos cegados pelo
deus deste século dos muçulmanos, especialmente no Kotel (Muro Ocidental
ou das Lamentações – assim conhecido
mundialmente, pelo
movimento e pelos sons que JUDEUS produzem ao orar diante do muro) e Monte
do Templo (assim denominado
mundialmente, por causa
dos dois templos judaicos comprovadamente ali edificados e destruídos. Parte
das pedras do segundo templo foram encontradas nas ruínas abaixo, hoje um sítio
arqueológico, Davidson Center, porquanto lançadas pelos romanos, templo abaixo).
Por
centenas de anos, escritores muçulmanos, historiadores e arqueólogos judaicos e
cristãos concordam em afirmar que o Kotel é o remanescente da muralha
que circundava o 2º Templo, edificada por Herodes.
amin
al-hussein, mufti de Jerusalém e presidente do supremo conselho islâmico (1922-1937),
antissemita e amigo de hitler; e a 1ª publicação do guia de visitação ao Monte
do Templo (1924)
De 1922
a 1953, foram publicados, pelos muçulmanos, panfletos guias de visitação
ao Monte do Templo (al-haram al-sharif Temple Mount guide), exatamente
com o mesmo conteúdo. A primeira publicação saiu em 1924 (foto acima). Só em
1954, todas as informações referentes ao templo de Salomão foram alteradas. Seu
teor original confirma a conexão judaica ao Monte do Templo e ao Kotel. E esse material
era produzido e publicado pelos muçulmanos.
Na
página 4 desse panfleto, escrevendo sobre esboço histórico do ‘complexo
sagrado’, diz-se que: ‘O sítio é um dos mais antigos do mundo. Sua santidade
data de tempos remotos. Sua identidade com o local do templo de Salomão é
inquestionável. Este, também, é o local, de acordo com a crença universal, no
qual David construiu um altar ao SENHOR, e ofereceu holocaustos e ofertas
pacíficas (2 Samuel 24.25)’ (http://middleeastfacts2015.blogspot.com.br/2015/04/1925-wakf-temple-mount-guide-or-al.html).
Fontes
mais antigas no islamismo relacionam a mesquita de al-aqsa (significado
literal: ‘mesquita mais distante’), mencionada uma única vez no corão, não a
Jerusalém, mas como sendo uma de duas mesquitas localizadas próximas a Ji’irrana,
vila localizada entre Meca e Taaf, outra cidade da Arábia Saudita. Uma dessas
mesquitas recebia o nome de ‘al-masjid al-adna’, significando ‘mesquita
de perto’; a outra, ‘al-masjid al-aqsa’, ou ‘mesquita mais
distante’ – o que faz muito mais sentido, uma vez que nos dias em que o corão
foi escrito, não havia mesquitas em Jerusalém e muito menos muçulmanos ali.
Logo, o
mito de que maomé teria sido misteriosamente transportado a Jerusalém, para a
‘mesquita mais distante’, é só um mito. Na verdade, essa mesquita mais distante
estava em Ji’irrana. Logo, al-aqsa não é e nunca foi em Jerusalém, mas em
Ji’irrana, Arábia Saudita.
Essa
mentira nasceu em 682, 50 anos após a morte de maomé e a escrita do corão.
Grupos rebeldes que regiam Damasco (umayyads) foram proibidos de
peregrinar a Meca. Uma vez que a peregrinação a Meca é um dos cinco pilares do
islamismo, então foram forçados a escolher outro lugar de peregrinação,
selecionando Jerusalém. Reescreveram a história do corão, movendo al-aqsa para
ali (sheik omar já havia estado por lá), inventando que maomé foi transportado
para lá na noite descrita no corão. E, por isso, os sunitas consideram
Jerusalém seu 3º lugar mais sagrado. Já os shiítas (iranianos e hisb’allah) não
a consideram, porque foram perseguidos pelos umayyads.
Mais
mentiras vieram com o tempo, principalmente após a reunificação de Jerusalém,
em 1967, depois da Guerra dos Seis Dias. Embora al-aqsa só se referisse à
mesquita de cúpula prateada, propriamente, e esta localizada no canto ao sul do
Monte do Templo, os muçulmanos decidiram mentir, dizendo que al-aqsa, no corão,
se referia ao Monte do Templo todo (antes recebia o nome de al-Haram al-Sharif
– o santo e nobre lugar – e o livreto ou panfleto que foi escrito pelo
antissemita e amigo de hitler, mufti amin al-husseini, do qual falei acima,
comprova isso. O nome al-aqsa referia-se somente à mesquita de cúpula prateada
– e assim o é).
Em outubro de 2015, seis países árabes propuseram à unesco que o complexo
do Monte do Templo (incluindo Kotel, praça e sítios arqueológicos da região,
além do Monte do Templo, propriamente dito) deveria voltar ao status quo
anterior a 1967 (quando, pelos 19 anos anteriores, Jordânia o controlou,
impedindo que judeus, cristãos e árabes que viviam em Jerusalém se aproximassem
do Kotel e do Monte do Templo), para ser reconhecido de interesse exclusivamente
islâmico, como parte de al-aqsa. A proposta foi aprovada em julho deste ano.
No
documento da onu, Israel foi referida como ‘poder dominante’, e acusada de
cometer vários danos ao sítio, por escavações ilegais (túneis que revelaram a
presença de cisternas, ruas dos dias de YEHOSHUA, a edificação do 2º Templo...)
e impedindo os reparos necessários pelos jordanianos. Também foi acusada de
querer ‘judaizar’ o local, ao ‘implantar’ falsos túmulos judaicos no cemitério muçulmano.
Em
resolução adotada pela unesco em abril, o documento referia-se ao Monte do
Templo exclusivamente por seu nome árabe, al-aqsa, assim como o Kotel e a
esplanada contígua, de praça al-buraq.
Também
em outubro do ano passado, votou pela designação de outros dois sítios sagrados
judaicos como sendo muçulmanos: Mach Pelah (local da sepultura dos
patriarcas de Israel), em Chevron, e a tumba de Rachel, em Bet Lechem.
Mach
Pelah ganhou a denominação de local sagrado só para os muçulmanos por causa
de Avraham, pois o corão (e quem garante a credibilidade sagrada desse
livro????) o descreve como o primeiro muçulmano [ainda que a Bíblia diga que
ele foi o primeiro HEBREU – “Então veio um, que escapara, e o
contou a Abrão, o hebreu; ele habitava junto dos carvalhais de Manre, o
amorreu, irmão de Escol, e irmão de Aner; eles eram confederados de Abrão” – Gênesis 14.13]. E isso
bastou para a unesco considerar Mach Pelah um lugar muçulmano, quando há
dezenas de referências ligando Avraham ao seu único herdeiro, Itschaq, a
quem deixou toda sua herança, incluindo as terras de Mach Pelah, em Chevron,
adquiridas por ele por preço (Gênesis 21.12; 25.5; 23.16-20). Esse
lugar, que fica em Chevron, o local onde viveram por muitos anos Avraham e
Itschaq, onde reinou David, o homem segundo o coração de DEUS, um tipo do REI
de Israel, YEHOSHUA, por sete anos e meio, é considerado o segundo local mais
sagrado em Israel, depois de Jerusalém.
O túmulo
de Rachel [a amada do HEBREU Jacó, que passou a ser chamado, pelo
próprio DEUS Todo Poderoso, CRIADOR dos céus e da Terra, como Israel; uma das
matriarcas de Israel, que gerou a Iosef e Bin’yamin pessoalmente, e a Dan e
Naftali, por meio de sua serva Bila] situa-se a norte de Bet Lechem, a cidade
do Grande REI de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH. Este lugar é considerado por
muitos o terceiro local mais sagrado para o judaísmo.
O que os patriarcas Avraham,
Itschaq, Iaacov, Sara, Rivkah, Leah e Rachel tem a ver com os muçulmanos??? Por
que, em atitude totalmente destituída da realidade e da verdade, os países
membros da unesco votaram rejeitando toda história, mentindo para si mesmos???
Quanto ódio ao DEUS de Israel!
E com a
escrita abusiva da onu sobre Beer Sheva, no relato acima descrito, nominando-a
por um nome árabe, revela, mais uma vez, as tentativas constantes do mundo e
minar a credibilidade dos achados arqueológicos, a legitimidade dos fatos
históricos, a veracidade da Palavra de DEUS que aponta para a relação
genuína de Israel com Jerusalém, Chevron, Bet Lechem, Shechem, Beer Sheva,
entre outros.
Na
verdade, os muçulmanos querem toda Jerusalém como sítio de interesse só
muçulmano. E, se isso acontecer, poderão livremente destruir todas as provas
arqueológicas, todos os edifícios, tudo o que aponta para a conexão judaica na
região, da mesma forma que tentou fazer a Jordânia, em seus 19 anos de domínio
sobre Jerusalém oriental.
Em 2014,
sheik raed salah, fundador do movimento islâmico em Israel, agente do Irã,
financiador do hamas, persona non grata em Israel, em um de seus discursos muito polêmicos, disse
que ‘em breve, Jerusalém será a capital do califado global’, em Nazaré. Em
declarações ano passado, o próprio abas, que vive instigando os
árabes/muçulmanos que vivem em Israel contra os judeus, disse que ‘al-aqsa
pertence a eles e que os judeus não têm direito algum de contaminá-la com seus
pés imundos’...
Tornar
esses locais de relevância exclusivamente muçulmana representa a ‘islamização’ dos
nossos dias (afinal, vivemos nos últimos dias do 6º dia e o 6º dia aponta para
o islamismo, uma vez que eles guardam o 6º como seu dia de descanso) – e isso
nos conduz a dias de ignorância e trevas.
Clamemos ao SENHOR, portanto:
- pelas
mentiras que aqui foram expostas, possam chegar a todas as instâncias de
interesse, para que o erro seja reparado e o inimigo envergonhado e humilhado,
e DEUS exaltado. “Não vos enganeis: de DEUS não se zomba; pois aquilo que o
homem semear, isso também ceifará” (Gálatas 6.7);
- que
haja arrependimento de todas as nações que votaram contra Israel. Possam rever
seus votos e destituir seus embaixadores, nomeando a outros segundo o coração
do SENHOR, que votarão em linha com a Verdade, e não de acordo com a
conveniência, não mais de acordo ao ‘politicamente correto’. Que votem pelo biblicamente
correto, para a glória de DEUS PAI. “Os reis da Terra se levantam
e os governos consultam juntamente contra o SENHOR e contra o Seu Ungido,
dizendo: ‘Rompamos as Suas ataduras, e sacudamos de nós as Suas cordas’. Aquele
que habita nos céus se rirá; o SENHOR zombará deles. Então lhes falará na Sua
ira, e no Seu furor os turbará. ‘EU, porém, ungi o Meu REI sobre o Meu Santo
Monte de Sião’. Proclamarei o decreto: o SENHOR Me disse: ‘TU és Meu Filho, EU
hoje Te gerei. Pede-Me, e EU Te darei os gentios por herança, e os fins da
Terra por Tua possessão. TU os esmigalharás com uma vara de ferro; TU os
despedaçarás como a um vaso de oleiro’. Agora, pois, ó reis, sede prudentes;
deixai-vos instruir, juízes da Terra. Servi ao SENHOR com temor, e alegrai-vos
com tremor. Beijai o Filho, para que se não ire, e pereçais no caminho, quando
em breve se acender a Sua ira; bem-aventurados todos aqueles que nELE confiam” (Salmo 2.2-12);
- que
caia por terra a soberba da onu e ela seja envergonhada por uma postura
de resistência e retidão por parte de Israel. E que Israel passe a representar
os interesses do Reino de YAH, em linha com Sua Palavra, para ser luz no meio
das trevas em que se encontram as nações. “Levanta-te,
resplandece, porque vem a tua Luz, e a Glória do SENHOR vai nascendo sobre ti;
porque eis que as trevas cobriram a Terra, e a escuridão os povos; mas sobre
ti o SENHOR virá surgindo, e a Sua Glória se verá sobre ti. E os gentios
caminharão à tua Luz, e os reis ao resplendor que te nasceu” (Isaías 60.1-3);
- que
Seu Reino seja estabelecido em Chevron, Mach Pelah, Ierushalaim, Beer Sheva,
Shechem, Tel Aviv, Judéia e Samaria, Gaza, Colinas de Golan. “Venha o Teu
reino, seja feita a Tua vontade, assim na Terra como no Céu” (Mateus 6.10).
Clamemos ainda pela aliyah, para que judeus
de todas as partes do mundo, messiânicos, agnósticos, ortodoxos, anussim, iemitas,
sefaraditas, askenazitas, sobreviventes do holocausto, iranianos, europeus,
norte-americanos, tenham suas vidas abaladas pelas ordenanças do SENHOR, por
Sua visitação, despertando-nos ao regresso, abrindo as portas para o regresso à
terra de nossos antepassados, para a glória de Seu Nome. Que o deus deste século
não nos prenda mais, mas o SENHOR nos livre de mamon e de todos os
impedimentos. Que as portas da aliyah sejam escancaradas pelo governo
israelense; que todas as dificuldades e impedimentos por parte dos religiosos,
do rabinato em Jerusalém sejam removidas, em Nome do SENHOR YEHOSHUA. Que haja
livre acesso, da mesma forma que ELE teve, ao receber a ordenança do anjo que
visitara José, para trazê-los de volta do Egito. Que o Anjo do SENHOR dê a
ordem do regresso para milhões de nós que precisam regressar, para que o Nome
do SENHOR seja exaltado, glorificado, santificado em Israel e no meio das
nações da Terra, porque a aliyah é um ato puramente divino. “Assim diz o
SENHOR DEUS: ‘Não é por respeito a vós que EU faço isto, ó casa de Israel, mas
pelo Meu Santo Nome, que profanastes entre as nações para onde fostes. E EU
santificarei o Meu grande Nome, que foi profanado entre os gentios, o qual
profanastes no meio deles; e os gentios saberão que EU Sou o SENHOR, diz o
SENHOR DEUS, quando EU for santificado aos seus olhos. E vos tomarei
dentre os gentios, e vos congregarei de todas as terras, e vos trarei para a
vossa terra’”
(Ezequiel 36.22-24).
À medida que o SENHOR trouxer de volta Seu povo, promova
em seus corações o novo nascimento, mas que se levante uma nação de adoradores
que O adorem em espírito e em verdade. Lembrando que cada judeu, ao fazer a aliyah,
está profetizando seu próprio regresso, não só à terra de seus
antepassados, mas ao DEUS de seus antepassados, ao DEUS de Avraham, ao DEUS de
Itschaq, ao DEUS de Israel. Assim seja, para a glória de DEUS PAI! “Então
aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas
imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei. E dar-vos-ei um coração
novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o
coração de pedra, e vos darei um coração de carne. E porei dentro de vós o Meu
Espírito, e farei que andeis nos Meus estatutos, e guardeis os Meus juízos, e
os observeis. E habitareis na terra que EU dei a vossos pais e vós sereis o Meu
povo, e EU serei o vosso DEUS” (Ezequiel 36.25-28).
Que o SENHOR abençoe e
torne próspera a economia de Israel, a fim de que haja oportunidade de emprego
para todos os judeus recém-egressos em Israel, bem como moradia e educação para
todos. “...porque a abundância do mar se tornará a ti, e
as riquezas dos gentios virão a ti. A multidão de camelos te cobrirá, os
dromedários de Midiã e Efá; todos virão de Sabá; ouro e incenso trarão, e
publicarão os louvores do SENHOR. Todas as ovelhas de Quedar se congregarão a
ti; os carneiros de Nebaiote te servirão; com agrado subirão ao Meu altar, e EU
glorificarei a casa da Minha glória. Quem são estes que vêm voando como nuvens,
e como pombas às suas janelas? Certamente as ilhas Me aguardarão, e primeiro os
navios de Társis, para trazer teus filhos de longe, e com eles a sua prata e o
seu ouro, para o Nome do SENHOR teu DEUS, e para o Santo de Israel, porquanto ELE
te glorificou. E os filhos dos estrangeiros edificarão os teus muros, e os
seus reis te servirão; porque no Meu furor te feri, mas na Minha
benignidade tive misericórdia de ti. E as tuas portas estarão abertas de
contínuo, nem de dia nem de noite se fecharão; para que tragam a ti as riquezas
dos gentios, e, conduzidos com elas, os seus reis. Porque a nação e o reino
que não te servirem perecerão; sim, essas nações serão de todo assoladas. A
glória do Líbano virá a ti; a faia, o pinheiro, e o álamo conjuntamente, para
ornarem o lugar do Meu santuário, e glorificarei o lugar dos Meus pés. Também
virão a ti, inclinando-se, os filhos dos que te oprimiram; e prostrar-se-ão às
plantas dos teus pés todos os que te desprezaram; e chamar-te-ão a cidade do SENHOR,
a Sião do Santo de Israel” (Isaías 60.5-14).
Declaremos, como
ato profético, as palavras abaixo, colocando-nos no lugar dos judeus:
Baruch Haba b’SHEM YHVH, HaMASHIACH
YEHOSHUA sh’mO
(Mateus
23.39)
Bendito é Aquele que vem em Nome de YHVH, HaMASHIACH YEHOSHUA é Seu Nome
Declaremos, como
ato profético, as palavras abaixo, colocando-nos no lugar do Corpo do MESSIAS,
e por nós mesmos, uma vez que somos parte desse Corpo:
Boah-na HaADON YEHOSHUA
(Revelação
22.20)
Ora vem SENHOR JESUS
Sobre
sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por
meio de Aaron, o sumo sacerdote:
…23 כֹּ֥ה
תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖
שָׁלֽוֹם׃ ס
27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל
וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ
“23 ...Assim
abençoareis os filhos de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o
Eterno, te abençoe e te guarde.
25 Faça o
SENHOR resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o
Eterno revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles
invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).
Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR
YEHOSHUA HaMASHIACH.
marciah
malkah