sexta-feira, 15 de julho de 2016

Ore pelo regresso do SENHOR YEHOSHUA, orando pela paz de Jerusalém –15 a 31.07.2016

            “Chegará o dia em que se edificarão os teus muros; nesse dia, serão os teus limites removidos para mais longe” (Miquéias 7.11)

Israel Shlemah – completa – nas dimensões que YHVH planejou!

            Há três informes temos mostrado o mapa acima (ou variante dele) e clamado pelas orações dos irmãos, porque cremos que o SENHOR colocou esse desafio de fé em nosso coração para este tempo, de profetizar a plenitude física, territorial de Israel (Shlemah – completa, plena), embora vejamos o oposto, de uma Israel cada vez mais dividida (por pressão internacional) e diminuída.

            O mapa acima mostra as dimensões de Israel no futuro, suas fronteiras bíblicas. Foi essa a porção territorial que o SENHOR, quando dividia os povos, planejou para os filhos de Israel, colocando Jerusalém, o lugar que escolheu para Si, para fazer Seu Nome lembrado, como centro de tudo:

Quando o Altíssimo distribuía as heranças às nações, quando separava os filhos dos homens uns dos outros, estabeleceu os termos (fixou os limites) dos povos, conforme o número dos filhos de Israel” (Deuteronômio 32.8);

Assim diz o SENHOR DEUS: ‘Esta é Jerusalém; pu-la no meio das nações e terras que estão ao redor dela’” (Ezequiel 5.5).

Jerusalém, a Cidade de Justica, Cidade de Paz, a Cidade do Grande REI – centro da Terra

            Sistematicamente, Israel vem sendo roubada pelas nações da Terra, nos seus projetos satânicos de despojar a ‘prova cabal da existência de YHVH’, que é Israel (terra, povo, nação).

Mandato para Palestina, 24 abril 1920. Mostrando as fronteiras da terra na qual o Lar Nacional Judaico estava para ser reconstituído.

            O mapa acima mostra a porção territorial do Mandato Britânico para a Palestina, destinada à constituição e ao estabelecimento futuros do Lar Nacional Judaico. Essa porção territorial do conquistado império turco otomado, foi definida por unanimidade (dos 55 países que faziam parte da Liga das Nações, em 25.04.1920, durante a Conferência de San Remo, que ratificava a Declaração de Balfour de 02.11.1917.

            O britânicos comprometiam-se, ao assumir tal responsabilidade, em garantir a segurança da região e dos habitantes locais (judeus, árabes, beduínos...), bem como seu desenvolvimento, permitindo a entrada de judeus da diáspora, para auxiliá-los nesses projeto de edificação de seu futuro lar e nação.

            Abro um parêntese para chamar sua atenção sobre o nome Palestina. Essa nômina referia-se totalmente ao território destinado ao estabelecimento de um LAR NACIONAL JUDAICO e não para árabes e muçulmanos.

            NÃO EXISTIA um povo chamado palestino, porque não havia uma entidade governamental que juntasse um povo numa determinada faixa territorial.

            Em 1964, o terrorista yasser arafat (ele mesmo egípcio, nascido no Cairo), juntamente com sua gangue de guerrilheiros, fundou o grupo terrorista olp (organização para libertação da palestina, que foi transformada em autoridade palestina), e auto-denominou-se palestino, quando ainda vivia na Jordânia. Inicialmente, queria tomar posse de territórios jordanianos, mas como encontrasse resistência ali e motivado e guiado por satanás, voltou suas ardilosas teias para os lados de Israel.

            A prova disso é que, durante 19 anos (1948-1967), Gaza, controlada pelo Egito, e Judéia e Samaria, controladas pela Jordânia, duas nações aliadas e membros da liga árabe, não foram-lhe entregues. Em momento algum desses 19 anos, yasser arafat e sua gangue reivindicaram-nas ou quiseram fundar um estado islâmico (palestino) naquela região, embora tivessem a oportunidade. Essas terras não eram controladas por Israel; não havia ali assentamentos judaicos... Por que, quando tiveram oportunidade, não o fizeram, e agora querem-nas, exigem-nas???

            Essa gangue, hoje, assemelhar-se-ía ao grupo terrorista ‘estado islâmico’ que, como sanguessuga, aproveitou-se da situação de fraqueza de Iraque e Síria, em guerra civil, para tomar posse dos territórios, sem deparar-se com resistência alguma, exceto pelo exército curdo, que tem se revelado forte, apesar do pouco armamento e da pouca ajuda que vinha recebendo da comunidade internacional. Fecho o parêntese.
           
            Entretanto, por interesses particulares, e por favores a serem pagos, mais uma vez o Reino Unido ‘fez cortesia com o chapéu dos outros’.


Mandatao para Palestina, 24 julho 1922. Mostranso a área da Trans-Jordânia, na qual a reconstituição do Lar Nacional Judaica estava para ser adiada ou cancelada. O território da Palestina Judaica foi reduzido em 77% do original Mandato.

            Em 1922, Winston Churchill, então ministro das relações exteriores britânico, sucumbindo às pressões do petróleo, e para ‘saudar uma dívida de guerra’, por toda ajuda recebida da Arábia Saudita na conquista do império turco otomano durante a IGM, entregou 77% do território para uma das famílias da realeza saudita (família Hashemita, até hoje no poder).

            Em 1946, a Trans-Jordânia adquiria sua independência (dada e não declarada), sendo nomeada Jordânia.

            A maioria de sua população é constituída de árabes/muçulmanos que fugiram de Israel (por opção e/ou por pressão da liga árabe, durante a Guerra de Independência, 1948-1949).

            Portanto, a Jordânia foi destinada aos árabes/muçulmanos que viviam e vivem em Israel, aqueles que desejam um território independente. Mas o mundo não quis e eles não quiseram..

            Então, veio o demoníaco plano de partilha da assembléia geral das nações unidas, que não tem poder decisório algum (logo, essa resolução 181 não tem peso de lei internacional como as resoluções adotadas pelo conselho de segurança da onu ou como a resolução da Conferência de San Remo, 1920), em 29.11.1947 (mapa abaixo).

Plano de Partilha da assembléia geral da onu, 29.11.1947

            Dos 23% do território destinado a Israel em 1922, as nações unidades decidiram dividí-lo mais um pouco, para garantir que árabes/muçulmanos também pudessem ‘morder mais um quinhão’.

            60% do território destinado aos judeus era árido desértico (porção branca, ao sul, Negev). E Israel aceitou o plano (melhor do que nada!).

            A liga árabe, em peso, rejeitou a resolução, declarando que ‘se o Estado Judeu se tornasse uma realidade, os árabes lançariam todos os judeus para o mar’. E é isso que vêm tentando fazer há 68 anos, mas a potente mão de YHVH Tsevaot fez a Sua Palavra cumprir-se cabalmente. E hoje testemunhamos o milagre chamado Israel.

            Mesmo assim as nações insistem na divisão territorial e Israel, hoje, está como mostra o mapa abaixo, com Gaza entregue ao grupo terrorista islâmico hamas e outras gangues terroristas que disputam o poder; Judéia e Samaria (CIsjordânia), respectivamente coração e pulmões de Israel, com território parcialmente governado por árabes/muçulmanos do grupo terrorista fatah. Uma colcha de retalhos que tem sido atacada por uma população islâmica que cultua a morte, odeia seus filhos (criados com o estímulo de suicidarem-se matando judeus).

Israel hoje

            Sabendo-se que a ‘terra prometida’ é uma figura do próprio MASHIACH YEHOHSUA, e entendendo que Israel e o Corpo do MESSIAS são os dois lados da mesma moeda (têm seus caminhos e destinos ligados pela Pessoa do MASHIACH), compreendemos a fúria de satanás em tentar dividir a terra e retirar cada mm² dela da possessão dos legítimos donos, o povo judeu (possessão assegurada pela Palavra e promessa de YHVH aos descendentes de Avraham, Itschaq e Iaacov, que o fez sob juramento, com mão erguida, jurando por Si mesmo, porquanto não havia mais ninguém maior do que ELE por quem jurar).

            Por que? Quanto menos terra, menos de YEHOSHUA em Seu Corpo e em Israel. Quanto mais terra, mais dELE em Sua noiva.

            Ao olharmos para o livro de Rut, aprendemos que, naquele período difícil e cíclico de Juízes [cada um fazia o que achava correto: se desviavam do SENHOR em pecados, porque não conheciam a Palavra nem ao DEUS de Israel – perdiam a proteção e bênçãos do SENHOR – começavam a chorar e a clamar pela opressão dos inimigos que ainda habitavam no meio da terra, choravam – o SENHOR lhes apontava um juiz ou juíza, que alinhava Israel nos caminhos e na Palavra do SENHOR – o povo se levantava para pelejar com seus inimigos, derrotando-os pela Palavra do SENHOR – a paz retornava, até que o povo pecasse novamente e o ciclo se reiniciava. Esse é o quadro geral no livro de Juízes. E Rut está inserida no contexto de Juízes], o povo habitava na terra, desfrutava parcialmente de seus ‘leite e mel’, mas a terra não os possuía, por isso caiam constantemente nas mãos de seus inimigos e opressores (não será esse o quadro de Israel hoje???).

            Quando Rut e Naomi chegaram à terra de Israel, a fome em Bet Lechem (Casa do Pão) já havia passado (o SENHOR havia levantado um juiz segundo Seu coração para ordenar as coisas no meio de Seu povo), porque o ‘SENHOR visitara Seu povo e cessara a fome’ (Rut 1.6).

            Não nos iludamos: ELE só retornará/virá para aqueles/aquilo que LHE pertençam. Só reivindicará o que for propriedade exclusiva Sua!

Portanto, clamemos pelas cordas se estendendo a essa extensão territorial, para a glória do Nome do REI de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH, para que experimentemos (nós e Israel) de Sua plenitude.
Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas. Porque transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua descendência possuirá os gentios e fará que sejam habitadas as cidades assoladas. Não temas, porque não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu Marido; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que é chamado o DEUS de toda a Terra” (Isaías 54.2-5).

            Comparemos o primeiro (Israel Shlemah) e último (Israel atual) mapas. E meditemos em Sua Palavra, no Salmo 83, e profetizemos a expansão territorial de Israel, para a plenitude do MASHIACH neles e em nós:
Cântico. Salmo da família de Asafe. Ó DEUS, não emudeças; não fiques como quem não pode falar nem Te detenhas, ó SENHOR! Eis que Teus inimigos se alvoroçam; vê como empinam a cabeça em sinal de desafio. De maneira astuta armam ciladas contra o Teu povo; tramam maldades contra os Teus protegidos. Conjeturam: ‘Vinde, exterminemo-los da face da Terra; a fim de que não haja mais qualquer lembrança do nome de Israel’. Eles deliberam de comum acordo, é contra Ti que estabelecem conchavos: as tendas de Edom e os ismaelitas, Moabe e os hagarenos, Gebal, Amom e Amaleque, a Filístia, com os habitantes de Tiro. Até a Assíria juntou-se a eles, e emprestou sua força aos descendentes de Ló (Amon e Moav). Age sobre eles como agiste contra Midiã, como fizeste a Sísera, como trataste a Jabim, no rio Quisom; os quais pereceram em En-Dor e viraram esterco para serem consumidos pela terra. Faze com seus nobres o que fizeste com Orebe e Zeebe, e com todos os seus príncipes, o que fizeste com Zeba e Zalmuna, que aventaram: ‘Apoderemo-nos das habitações de DEUS’. Meus DEUS! Faze-os rodopiar como folhas secas no chão, como palha ao capricho do vento. Como o fogo que devora a floresta, como a labareda que abrasa os montes, persegue-os com o Teu vendaval, apavora-os com a Tua tempestade. Cobre-lhes de vergonha o rosto até que decidam buscar Teu Nome, ó SENHOR! Assim, humilhados e aterrorizados para sempre, pereçam na mais absoluta desgraça. Saberão, portanto, que só TU, cujo Nome é Eterno, é Único, e que somente TU, ó Altíssimo, és O SENHOR e soberano de toda a Terra!

            Quem são esses povos de que fala o salmista?

            Para entendê-lo, precisamos ir para alguns outros textos:

            E veio a mim a Palavra do SENHOR, dizendo: Filho do homem, dirige o teu rosto contra o monte Seir (Edom/Esaú) e profetiza contra ele. E dize-lhe: ‘Assim diz o SENHOR DEUS: Eis que EU estou contra ti, ó monte Seir, e estenderei a Minha mão contra ti, e te farei maior desolação. As tuas cidades farei desertas, e tu serás desolado; e saberás que EU Sou o SENHOR. Porquanto guardaste inimizade perpétua, e espalhaste os filhos de Israel pelo poder da espada no tempo da sua calamidade e no tempo da iniqüidade final’” (Ezequiel 35.1-5).

            Esse capítulo está conectado ao Salmo 83, ou capítulo da guerra da confederação ou liga árabe contra Israel. O capítulo começa com um vav (), conjunção de ligação entre textos, no caso o capítulo 34. Isso nos faz entender que houve um reajuntamento do povo judeu na terra prometida e que o SENHOR punirá o Monte Seir pela forma como os tratou em dias passados e em tempos atuais. São culpados, há muito tempo, do derramamento de sangue de seus irmãos (Esav era irmão de Iaacov, de quem descendem os judeus hoje), e isso suscitará a ira do SENHOR.

            Quem é identificado como Monte Seir?

Como te alegraste da herança da casa de Israel, porque foi assolada, assim te farei a ti; assolado serás, ó monte Seir, e todo o Edom, sim, todo ele; e saberão que EU Sou o SENHOR” (Ezequiel 35.15).

Assim diz o SENHOR DEUS aos montes e aos outeiros, aos rios e aos vales, aos lugares assolados e solitários, e às cidades desamparadas que se tornaram em rapina e em escárnio para o restante dos gentios que lhes estão em redor; portanto, assim diz o SENHOR DEUS: ‘Certamente no fogo do Meu zelo falei contra o restante dos gentios, e contra todo o Edom, que se apropriaram da Minha terra, com toda a alegria de seu coração, e com menosprezo da alma, para a lançarem fora à rapina’” (Ezequiel 36.4,5).

                Monte Seir representa mais do que Edom (monte Seir e todo o Edom), apontando para as nações que circundam Israel, inclusive todo Edom, figurando a liga ou confederação árabe, constituída pelas dez nações ao redor de Israel, que nutrem ódio a Israel de longa data (desde 1967 acordaram dizer não à negociação com Israel, não à paz com ela, não ao reconhecimento do Lar Nacional Judaico em Israel) e que tem amado mais o sangue, mais a morte, do que a seus próprios filhos, criando-os para serem ‘assassinos’ numa guerra insana do corpo a corpo: “Por isso vivo EU, diz o SENHOR DEUS, que te preparei para sangue, e o sangue te perseguirá; visto que não odiaste o sangue, o sangue te perseguirá” (Ezequiel 35.6).

                Os árabes muçulmanos têm amaldiçoado Israel, buscado exterminar seus habitantes com intifadas, guerras de guerrilhar e terrorismo, guerras provocadas, desde antes da fundação do moderno Estado de Israel. A têm amaldiçoado e, em retorno, são amaldiçoados (Gênesis 12.3 – princípio básico para o indivíduo ser abençoado). Hoje, árabes muçulmanos estão matando árabes muçulmanos na Síria, no Iraque, no Egito (irmão contra irmão), porque foram preparados para o sangue e o sangue os perseguirá, uma vez que amam e cultuam o sangue.

            O SENHOR mesmo executará Sua vingança contra Edom. “E exercerei a Minha vingança sobre Edom, pela mão do Meu povo de Israel; e farão em Edom segundo a Minha ira e segundo o Meu furor; e conhecerão a Minha vingança, diz o SENHOR DEUS” (Ezequiel 25.14).

            “Visão de Obadias: Assim diz o SENHOR DEUS a respeito de Edom... ‘A soberba do teu coração te enganou, como o que habita nas fendas das rochas, na sua alta morada, que diz no seu coração: Quem me derrubará em terra? Se te elevares como águia, e puseres o teu ninho entre as estrelas, dali te derrubarei’, diz o SENHOR... Todos os teus confederados te levaram até a fronteira; os que gozam da tua paz te enganaram, prevaleceram contra ti; os que comem o teu pão puseram debaixo de ti uma armadilha; não há nele entendimento. Porventura não acontecerá naquele dia, diz o SENHOR, que farei perecer os sábios de Edom, e o entendimento do monte de Esaú?... Mas tu não devias olhar com prazer para o dia de teu irmão, no dia do seu infortúnio; nem alegrar-te sobre os filhos de Judá, no dia da sua ruína; nem alargar a tua boca, no dia da angústia; nem entrar pela porta do Meu povo, no dia da sua calamidade; sim, tu não devias olhar satisfeito o seu mal, no dia da sua calamidade; nem lançar mão dos seus bens, no dia da sua calamidade; nem parar nas encruzilhadas, para exterminares os que escapassem; nem entregar os que lhe restassem, no dia da angústia. Porque o dia do SENHOR está perto, sobre todos os gentios; como tu fizeste, assim se fará contigo; a tua recompensa voltará sobre a tua cabeça... Mas no monte Sião haverá livramento, e ele será santo; e os da casa de Jacó possuirão as suas herdades. E a casa de Jacó será fogo, e a casa de José uma chama, e a casa de Esaú palha; e se acenderão contra eles, e os consumirão; e ninguém mais restará da casa de Esaú, porque o SENHOR o falou. E os do Negev possuirão o monte de Esaú” (Obadias 1,3,4,7,8,12-15,17-19).

            Como?

            Por meio das FDI: “Naquele dia porei os governadores de Judá como um braseiro ardente no meio da lenha, e como um facho de fogo entre gavelas; e à direita e à esquerda consumirão a todos os povos em redor, e Jerusalém será habitada outra vez no seu lugar, em Jerusalém” (Zacarias 12.6).

            As tendas de Edom (refugiados árabes/muçulmanos de Israel, que se auto-intitulam palestinos) encabeçam e lideram a lista da confederação (‘todos os teus confederados...’) do Salmo 83.

            De acordo com o texto em Obadias 7, os edomitas:

         nos últimos dias, liderarão uma confederação (teus confederados) que lutará contra Israel;

         têm paz com seus confederados (os que gozam da tua paz) por estarem entrincheirados nos territórios de Israel, carregando a bandeira na linha de frente, contra Israel, dentro dela;

         são enganados pelos confederados que prevalecem sobre eles (te enganaram, prevaleceram contra ti), porque nunca permitiram que fossem absorvidos nas nações onde buscaram refúgio (há campos de refugiados na Síria, no Líbano, na Jordânia, até na própria região de Samaria e Gaza, já governadas por árabes muçulmanos. Na Jordânia, 65% da sua população veio de Israel, fugida durante a Guerra de Independência (te levaram até a fronteira); mas não podem receber cidadania onde estão inseridos, mesmo depois de 68 anos). Seus pares, árabes, insistem em que mantenham ‘sua identidade’ distinta das deles, embora tenham a mesma origem (egípcios, sauditas, outros vieram da grande Síria = Líbano, Síria, Iraque), rotulados como palestinos, ainda que nunca tenha existido tal povo, tal nação.

Hoje, são 5.000.000 de pessoas (fugiram em torno de 700.000), instigadas a odiar os ‘colonizadores judeus’ que ‘lhes roubaram as terras’ (certamente não foi isso que aconteceu, mas é isso que aprendem nas escolas sustentadas pela ONU, dentro dos campos de refúgio, onde vivem como rejeitados e páreas da sociedade). Tal propaganda foi tão bem articulada pelos confederados, que as nações pressionam Israel para solucionar a questão daqueles que têm sido usados espúria e aviltantemente pela ONU e pelos muçulmanos.

Nessa condição, não têm outra opção, senão a de forçar sua presença nas terras de Israel, com mentiras, invenção de histórias antigas, distorção da história e da verdade para justificar suas reivindicações;

         declaram ter direito ao território compreendido entre o rio Jordão e o Mar Mediterrâneo, ou seja, todo Israel, num estado islâmico, palestina. “Vinde, e desarraiguemo-los para que não sejam nação, nem haja mais memória do nome de Israel” (Salmo 83.4);

         convidam todos os seus confederados para deliberar contra o ‘opressor’, que deve perecer para ser substituído por eles. Não aciona os confederados para que abram suas portas de naturalização ao povo, mas para destruir os descendentes (seus primos), filhos do irmão gêmeo (Jacó) de seu pai (Esaú);

         compartilham uma causa comum com os confederados (comem o teu pão): tornar o Oriente Médio limpo dos judeus, infiéis, que não se rendem a allah. Nesse sentido, a pequena e frágil Israel é um pedra no sapato da confederação árabe;

         deixaram-se enganar pela sua confederação (puseram debaixo de ti uma armadilha). Desde a Guerra de Independência, em 1948-49, os árabes do Egito, Síria, Líbano, Jordânia, Iraque e Arábia Saudita estimularam a saída dos árabes que viviam em Israel, para que regressassem e tomassem os despojos do que sobraria de Israel, após tais exércitos empurrarem os judeus para o mar... Isso nunca aconteceu. Nem acontecerá, porque Israel e os judeus prevalecerão, por causa da promessa que YHVH, o Dono da terra de Israel, fez a Avraham, Itschaq e Yaacov, Israel.

E plantá-los-ei na sua terra, e não serão mais arrancados da sua terra que lhes dei, diz o SENHOR teu DEUS” (Amós 9.15).

Como o objetivo da confederação é que ‘não haja mais memória do nome de Israel’, é preciso não só destruir a nação e todos os seus habitantes, como exterminar todos os judeus no mundo. Entretanto, Esaú conhecia a promessa do DEUS de seu avô e de seu pai sobre a perpetuidade dos descendentes de Jacó e da possessão territorial! Embora seus descendentes contestem a herança eterna e irrevogável de Jacó e de seus descendentes, ela continua sendo irrevogável e eterna! Nisso, se deixaram enganar os edomitas e seus confederados;

          não têm consciência ou entendimento do que lhe sucederá levantando-se contra o DEUS de seu pai e de seu avô (não há nele entendimento), ao opor-se aos descendentes do irmão de seu pai. Esaú não é ignorante quanto ao princípio da bênção e da maldição (Gênesis 12.2,3), pois cresceu ouvindo (tradição oral) os ensinos de YHVH, inda mais sendo o preferido de Itschaq, seu pai. Mas, a mesma falta de temor do SENHOR, irreverência para com Seu Reino e Sua eleição, que o levaram a abdicar de seu direito de primogenitura, levarão à ruína e desolação de seus descendentes.

                Podemos concluir, então que a confederação das 10 nações no Salmo 83 é formada por: tendas de Edom – refugiados palestinos e SO Jordânia (sabendo-se que a maior parte dos jordanianos são os árabes que viviam em Israel); ishmaelitas – árabes sauditas (Ishmael pai dos árabes); Moav – Jordânia central e palestinos (Moabe); hagrim – egípcios (hagarenos); Geval – N Líbano (Gebal); Amon – N Jordânia e palestinos; Amaleq – Negev mais para a região do Sinai, com os vários grupos terroristas militantes (irmandade muçulmana, al-qaeda, isis, entre outros); P’leshet – Gaza e hamas; habitantes de Tiro – S Líbano e hisb’allah; e Ashur – Síria e Iraque ocidental (Assíria).

                Essa confederação vive declarando: “Porquanto disseste: As ‘duas nações e as duas terras serão minhas, e as possuiremos’, sendo que o SENHOR Se achava ali. Portanto, vivo EU, diz o SENHOR DEUS, que procederei conforme a tua ira, e conforme a tua inveja, de que usaste, no teu ódio contra eles; e Me farei conhecer entre eles, quando te julgar. E saberás que EU, o SENHOR, ouvi todas as tuas blasfêmias, que proferiste contra os montes de Israel, dizendo: Já estão assolados, a nós nos são entregues por pasto. Assim vos engrandecestes contra Mim com a vossa boca, e multiplicastes as vossas palavras contra Mim. EU o ouvi” (Ezequiel 35.10-13).

            O SENHOR estava ali, como Onisciente que é, e denuncia, por boca de Ezequiel, a essência antissemita das reuniões de cúpula da liga árabe contra Sua herança Israel (povo, terra, nação), expondo suas blasfêmias contra os montes de Israel, seus ódio, ira e inveja contra Israel, e sua prepotência e soberba contra o DEUS de Israel, como se a desolação de Israel fosse a evidência da fraqueza do Soberano DEUS de Israel, e os montes de Israel lhes pertencesse. O objetivo dessa confederação não é a solução de dois estados independentes em co-existência pacífica de judeus e gentios (árabes e muçulmanos); e isso é perceptível em seus atos e em suas deliberações. Na reunião de cúpula da confederação árabe, imediatamente após a Guerra dos Seis Dias, determinou-se os três nãos (citados acima).

         Sua finalidade, portanto, é a limpeza racial (judenrein und judenfrei – limpa e livre de judeus) do território a oeste do Rio Jordão e que se estende ao Mar Mediterrâneo, ou seja, todo o Israel. E, como declara o SENHOR por boca do profeta, ‘para lançar a terra à rapina’ (Ezequiel 36.5b).

        Os muçulmanos regozijaram-se e regozijam-se cada vez que Israel sofre um atentado, destruição, ou mesmo quando estava fora de sua possessão, vivendo no cativeiro das nações. Mas, o SENHOR definirá as coisas e, como num clamor ardente ao DEUS de Israel, para que Se levante e aja em defesa de Israel, assim termina o Salmo 83, para que o Nome dELE, e somente Seu Nome, seja exaltado, numa clara batalha para revelar Quem é o DEUS Verdadeiro, se allah ou YHVH:

            “Ó DEUS, não estejas em silêncio; não Te cales, nem Te aquietes, ó DEUS... DEUS meu, faze-os como um tufão, como a aresta diante do vento. Como o fogo que queima um bosque, e como a chama que incendeia as brenhas, assim os persegue com a Tua tempestade, e os assombra com o Teu torvelinho. Encham-se de vergonha as suas faces, para que busquem o Teu Nome, SENHOR. Confundam-se e assombrem-se perpetuamente; envergonhem-se, e pereçam, para que saibam que TU, a Quem só pertence o Nome de SENHOR, és o Altíssimo sobre toda a Terra” (Salmo 83.1,14-18).

            A conexão de Ezequiel 35 e do Salmo 83, a identificação da coalizão feita naqueles e seu contexto dos últimos dias, apontam para o fato de que essa batalha antecederá (poderá até ser a precursora de) a guerra da confederação de Gog & Magog de Ezequiel 38 e 39 (num período em que Israel viverá em cidades não muradas).

            Muitos entendem que vivemos os dias que antecedem a guerra de Gog & Magog. Mas, onde estarão as nações da confederação árabe (anunciadas no Salmo 83) no momento em que ocorrer essa batalha? Será que ela não será causada pela cobiça das riquezas que Israel adquirirá por conquistar as nações vizinhas (que têm jurado destruí-la, apagar seu nome da Terra)?

            Ezequiel 38.10-12 - “Assim diz o SENHOR DEUS: E acontecerá naquele dia que subirão palavras no teu coração, e maquinarás um mau desígnio, e dirás: Subirei contra a terra das aldeias não muradas; virei contra os que estão em repouso, que habitam seguros; todos eles habitam sem muro, e não têm ferrolhos nem portas; a fim de tomar o despojo, e para arrebatar a presa, e tornar a tua mão contra as terras desertas que agora se acham habitadas, e contra o povo que se congregou dentre as nações, o qual adquiriu gado e bens, e habita no meio da terra” – Israel não é uma nação sem muros e não vive, neste momento, em sossego, prosperidade e segurança, o que implica em dizer que o cenário para a batalha de Gog & Magog não está preparado ou finalizado.

            Ao compararmos, então, os mapas 1º e último, vemos que há muito por que orar e profetizar para que Israel atinja sua plenitude. Então, tomando esses textos bíblicos em consideração, entendendo que um cenário está se preparando (a instabilidade na região, com guerras e atentados em todos os países ao redor de Israel, principalmente ao norte dela, creio, são o preparo para esse cenário; inda mais que a nações do mundo se levantam ferozmente contra Israel em atos antissemitas), clamemos ao SENHOR:

- contra aqueles que têm como DEUS a morte, que pactuam com tudo o que se chama morte, porquanto não estão pactuando com a Vida, que é nosso DEUS mesmo. “Apesar de tudo os israelitas ainda serão como a areia da praia, que não se pode medir nem contar. No lugar onde se dizia a eles: ‘Não sois Meu povo’, eles passarão a ser chamados ‘Filhos de EL CHAI (  אֵֽל־חָֽי - DEUS Vivo)” (Oséias 1.10);

- uma vez que os poderes que se levantam contra as alianças e os aliançados de DEUS são sintetizados na figura de amaleq, aquele que ousou tocar no ‘trono de DEUS’ (“Porquanto a mão de amaleq se levantou contra o trono de YAH (עַל־כֵּ֣ס יָ֔הּ), YHVH fará guerra contra amaleq de geração em geração” – Êxodo 17.16), tocando nos mais frágeis e desprovidos de Seu povo, como covarde rapina atacando sua presa indefesa, figura esta a quem o SENHOR jurou levantar oponentes de geração em geração até que sua memória fosse extinta do meio dos homens, está claro que os poderes que se levantam contra a nossa geração são aqueles que querem destruir a ‘prova cabal de Sua existência’, a ‘menina do Seu olho’ – todas as forças de antissemitismo, antissionismo, anti-Israel, bds, islamismo, helenismo. Sejamos fiéis ao SENHOR, lutando contra essas forças, hoje. Que Sua bandeira sobre nós seja clara e, assim como Moshe, possamos estar no alto monte, junto com os Aarons e Urs, intercedendo para que a batalha no reino espiritual seja vencida em nossos dias e possamos nos livrar dos amalequitas em nossa geração, para a glória de DEUS PAI. No plano físico, ousemos falar a Verdade, desmascarando tais forças contrárias a Israel. “Lembra-te do que os amalequitas te fizeram no caminho, quando foste liberto e partiste do Egito. Quando estavas cansado e exausto e, de surpresa e pelas tuas costas, sem o menor temor a DEUS, atacaram a todos os desfalecidos que iam atrás. Quando o SENHOR, teu DEUS, te der o descanso de todos os inimigos ao teu redor, na terra que ELE te concede para dela tomares posse, deverás apagar a memória de amalec de debaixo do céu. Não te esqueças disso” (Deuteronômio 25.17-19);

- o islamismo ensina que a aliança com seu DEUS veio por meio de Ishmael (ou festival de eid al-adha, celebrado no próximo10 de setembro). E isso é diametralmente oposto ao ensino da Palavra do DEUS Único e Verdadeiro em Gênesis 17.18-22, que afirma que a aliança de YHVH com o homem veio por meio de Itschaq, um tipo do MESSIAS YEHOSHUA. Essa mentira é afronta direta à aliança de YHVH com Israel e com os descendentes de Adam pelo sangue do MASHIACH YEHOSHUA na Nova Aliança. Essa é uma bandeira que o SENHOR levanta sobre nós, para que rejeitemos tudo o que vem do ensino do islamismo, cuja memória deve ser apagada de debaixo do céu, em vez de dizermos (como o mundo diz) que nem tudo do islamismo é ruim. É doutrina podre e vil, que peca em sua estrutura fundamental. Por isso, clamemos ao SENHOR e ajamos para que multidões de muçulmanos reconheçam que o Verdadeiro e Único ‘mahdi’, MESSIAS, é YEHOSHUA HaMASHIACH. “Multidões e mais multidões lotam o vale de Charuts (חָרוּץ - da decisão preciosa, do trilhar, da seleção e separação, do veredicto de DEUS); eis que o Dia de YHVH, o SENHOR, está muito perto, no vale da Decisão” (Joel 3.14);

- por aqueles que estão nadando na maré contrária à aliança de Vida do DEUS Único e Verdaediro, para que muitos deles se tornem conscientes da futilidade do caminho que estão seguindo e, como Hagar, tenham seus olhos abertos pelo DEUS de Israel, para verem o manancial de vida que jorra da Fonte de águas vivas que procedem do Filho de DEUS, YASUA.
Então DEUS abriu os olhos de Hagar e ela pôde enxergar uma fonte de boas águas. Correu até lá, encheu seu odre e deu para Ishmael beber” (Gênesis 21.19);
Ó YHVH! Esperança de Israel! Todos aqueles que Te deixam serão humilhados; o nome dos que se apartam da Tua Pessoa será escrito no pó; porquanto desprezaram o SENHOR, a Fonte da Água Viva” (Jeremias 17.13);

- com a chegada do verão e período de férias, as pessoas estão mais relaxadas, menos alertas, enquanto os adolescentes e jovens árabes/muçulmanos estão mais ociosos e mais viris, cheios de energia para gastar. Que o SENHOR lance baldes e baldes de água gelada nos ânimos dos muçulmanos e aumente o nível de alerta de todos aqueles responsáveis por segurança, para que não haja vítimas, nem guerras. Que em Gaza, haja confusão no arraial do inimigo e os vários grupos terroristas briguem entre si, perdendo o foco de seu ódio que é Israel. Em Nome de YEHOSHUA, clamemos. “Muitas vezes me angustiaram desde a minha mocidade; toDavida não prevaleceram contra mim. Os lavradores araram sobre as minhas costas; compridos fizeram os seus sulcos. O SENHOR é justo; cortou as cordas dos ímpios. Sejam confundidos, e voltem para trás todos os que odeiam a Sião. Sejam como a erva dos telhados que se seca antes que a arranquem. Com a qual o segador não enche a sua mão, nem o que ata os feixes enche o seu braço” (Salmo 129.2-7);

- por aqueles que, ao redor do mundo e em Israel, estão chorando por seus mortos em atentados terroristas, para que encontrem consolo no Consolador de nossas almas, e rendam-se a ELE por amor, pois que, embora tenham perdido um bem, encontraram o tesouro supremo de suas vidas, o próprio YEHOSHUA HaMASHIACH, o SENHOR de toda consolação. “Bendito seja o DEUS e PAI de nosso SENHOR JESUS CRISTO, o PAI das misericórdias e o DEUS de toda a consolação; que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados por DEUS” (2 Coríntios 1.3,4);

- para que o Corpo do MASHIACH esteja atento, alerta, consciente de YHVH Nissi (o SENHOR é a minha Bandeira, mas também o meu Milagre), que prometeu fazer guerra contra amaleq de geração em geração até que sua memória seja destruída de debaixo do céu. Isso é chamado direto a nós, para que sejamos sensíveis à voz do Seu Espírito, com corações totalmente rendidos a obedecê-lO para que Seu reino de justiça, paz e gozo no Espírito seja estabelecido em Israel e nas nações da Terra, para a glória, o louvor e adoração ao Seu Santo Nome. Que, enquanto Corpo dELE, saibamos identificar Suas ‘necessidades’ e as possamos suprir, guiados, conduzidos e capacitados por ELE, em tudo, para que a glória seja somente dELE e não nossa! “Ao povo da terra oprimem gravemente, e andam roubando, e fazendo violência ao pobre e necessitado, e ao estrangeiro oprimem sem razão. E busquei dentre eles um homem que estivesse tapando o muro, e estivesse na brecha perante Mim por esta terra, para que EU não a destruísse; porém a ninguém achei. Por isso EU derramei sobre eles a Minha indignação; com o fogo do Meu furor os consumi; fiz que o seu caminho recaísse sobre a sua cabeça, diz o SENHOR DEUS” (Ezequiel 22.29-31).

            Se conhecermos a história da Europa nos anos que sucederam maomé, o profeta (demoníaco) do islamismo, entendenremos a investida islâmica nela em nossos dias, pois, de acordo com sua filosofia, uma vez um território tenha sido conquistado para o islã, para sempre pertencente a ele, o que significa que, se foi perdido para os infiéis, deve ser reconquistado.

            Três anos após a morte de maomé, os muçulmanos começaram a jihad (guerra santa) contra o Ocidente, invadindo Síria e Palestina em 635 dC. Continuaram sua investida por todo Oriente Médio, avançando para Constantinopla (Turquia) e de lá para a Península Ibérica, onde estiveram por 800 anos (Espanha e Portugal). Seu avanço por França foi impedido, na batalha de Tours (732).

            Em anos sucessivos, avançaram por Itália, Suíça... Os quatro séculos de cruzadas foram a contra-ofensiva para impedir o avanço muçulmano no continente europeu. Mesmo assim, conquistaram o leste europeu, chegando à Polônia e Áustria (onde encontraram forte resistência). Em nova tentativa sobre esta (já em 1672), são postos para correr.

            O reduto expressivo desse império foi o turco-otomano, que persistiu até 1917, caíndo durante a IIGM.

            Hoje, a invasão européia não terminou, embora de uma forma muito mais sutil, como a anunciada pelo então presidente da Argélia diante da onu, em 1973, declaração essa calorosamente aplaudida: ‘Um dia, milhões de homens abandonarão o hemisfério sul para irromper no hemisfério norte. E não o farão exatamente como amigos. E eles o conquistarão povoando-o com seus filhos. Será o ventre de nossas mulheres que nos outorgará a vitória’.

            Hoje, em torno de 153 milhões de muçulmanos vivem na Europa, desde os montes Urales (Rússia) até o mar Atlântico (18 milhões vivem dentro da ue; 35 milhões fora dela). Correspondem a 10% da população suíça, 10,5% da russa, 12% da georgiana, 13% da maltesa, 15% da búlgara, 18% da chiprense, 19% da sérvia, 30% da macedônia. Em Bruxelas, são 30% da população, enquanto em Marselha, França, são o dobro (60%)... Misericórdia!!!

            E isso sem contar (não contado em censos) o número do islamismo nos continentes americanos. A invasão islâmica está em marcha. Em alguns lugares, por outros meios que não as armas...

            E isso explica o crescente antissemitismo, anti-Israel, bds, antissionismo no mundo. Entendemos a política de isolacionismo do mundo para com Israel. E isso é Bíblico, porque “eis que este povo habitará só, e entre as nações não será contado” (Números 23.9b).

A cara do antissemitismo em Israel



Formatura de crianças árabes/muçulmanas em Israel (Gaza) – glorificando o terrorismo

            O incitamento à violência árabe/muçulmana em Israel novamente foi desnudado pela própria emissora árabe, com os educadores em Gaza usando as crianças de jardim da infância, demonstram como eles são amantes da paz.

            Crianças muçulmanas vestidas de soldados armados com revólveres, bombas e morteiros, encenaram combate a e prisão e morte de soldados israelenses. Enquanto recebiam doutrina de ódio e incitamento contra os judeus na mesquita, outros estavam em campo de batalha para destruir o ‘odiado’ inimigo, Israel.

            Ao final, um membro da organização terrorista jihad islâmico se levantou ao final da violenta encenação e teve o disparate de dizer que eles são um povo que ama a vida... “Os seus sacerdotes violentam a Minha lei, e profanam as Minhas coisas santas; não fazem diferença entre o santo e o profano, nem discernem o impuro do puro” (Ezequiel 22.26).

            Mais denúncias foram feitas com respeito ao emprego das doações do mundo para a autoridade palestina, desta vez por Yigal Carmon, presidente e fundador do Instituro de Pesquisa dos Meios de Comunicação do O.M., que revelou os detalhes sórdidos das transações econômicas feitas para sustentar o incitamento à violência em Israel.

            Disse que US$ 137,8 milhões do orçamento da a.p. de 2016 serão gastos ‘in off’ (oficiosametne) no sustento de prisioneiros terroristas e suas famílias. US$ 173 milhões foram separados para o que eles chamam de ‘honrar a vida aos familiares daqueles mártires (não passam de MUÇULMANOS TERRORISTAS ASSASSINOS COVARDES) e feridos, como resultado de sua participação ou assistência na revolução’. De acordo com Carmon, o pagamento aos terroristas aprisionados e às famílias de suicidas reza nas leis do sistema legal árabe-muçulmano em Israel.

            Esses pagamentos variam de US$ 364 mensais por três anos de reclusão até US$ 3.120 por 30 anos ou mais. Há um suplemento de US$ 78 para terroristas de Jerusalém, e suplemento de US$ 130 para terroristas árabes israelenses (Mideast Expert Reveals Details of Palestinian Authority Payments to Terrorists’ Families: $78 Extra for Jerusalem Residents, $130 for Arab Israelis, by The Algemeiner, JULY 7, 2016 2:51 PM. http://www.algemeiner.com/2016/07/07/mideast-expert-in-congressional-testimony-palestinian-authority-allocates-millions-to-terrorists-families/).

                Esses terroristas estão respaldados por seu governo, porquanto recebem salários do mesmo que, por sua vez, é financiado pelas nações doadoras (relação acima).

A Verdade sobre o incitamento árabe/muçulmano em Israel (https://www.facebook.com/hnaftali/videos/1235744479770420/ - nesse vídeo, soldado israelense mostra como a sociedade dos árabes/muçulmanos que vivem em Israel educam seus filhos para atacar e matar civis israelenses

            A comunidade internacional, ao sustentar a a.p., é cúmplice em todos os atentados contra judeus, no incitamento à violência, porque essa realidade, há muito, já foi exposta, desde os dias de arafat e, embora as nações tivessem solicitado a suspensão dessas atividades, os muçulmanos continuam a fazê-lo e as nações fingem não verem.

            No último informe reportei a morte hedionda da adolescente Hallel Yafa Ariel, 13 anos, que dormia quando atacada por um muçulmano terrorista assassino covarde (muito longe de ser mártir) de 17 anos, assassinato este que chocou Israel e a pessoas de bom senso, tal a perversidade do assassino (de apenas 17 anos), pois que, não satisfeito em tê-la desfigurado e esfaqueado múltiplas vezes, teve o requinte de maldade de virar o corpo para esfaqueá-lo por trás, transformando o quarto num matadouro com sangue por todos os lados.

            A mãe do terrorista o declarou um herói e que aquele lhe deixara muito orgulhosa... isso é mentalidade de gente sadia? Ela receberá rica recompensa de abas e seus financiadores internacionais (as nações da Terra!), além dos US$ 350.00 mensais.

            Os terroristas islâmicos em Israel são o ‘isis’ de lá, que estão defendendo uma causa sem validade moral, histórica ou legal. Eles nada mais representam do que puro terrorismo islâmico ou islamismo terrorista. Alegar que estão desesperados por liberdade de um sistema opressivo ‘como Israel’ (a única nação democrata no O.M.) é ultrajante mentira. O assassinato de Hallel não foi uma aberração, mas o produto de uma população gerada, ensinada, estimulada a matar, pois cultua e idolatra a morte e a denomina ‘causa árabe/muçulmana’.

            No facebook, o assassino de Hallel escreveu: ‘morte é um direito e estou pedindo pelo meu direito de morrer’. “Fizemos aliança com a morte, e com o inferno fizemos acordo” (Isaías 28.15a).

            Como ir à mesa de negociações, quando não se deseja paz e cultua-se a morte? Pois morte é o que significa e representa a causa dos árabes/muçulmanos que vivem em Israel. Não haverá dois estados vivendo lado a lado pacificamente. Não haverá paz ou justiça, só vidas ceifadas enquanto o outro lado adorar a morte (por isso, o número de mortes entre árabes/muçulmanos é muito maior).

            “A minha alma bastante tempo habitou com os que detestam a paz. Pacífico sou, mas quando eu falo já eles procuram a guerra” (Salmo 120.6,7).

            Golda Meir dizia que ‘só haverá paz quando as mães muçulmanas amarem mais a seus filhos do que odeiam aos judeus’.

            Rabino Jonathan Sacks (lorde inglês) disse: ‘Paz é um dueto, e não solo. Não pode ser obtida por um lado somente (Gaza é a prova disso). Se pudesse, ela teria sido alcançada há muito tempo’.
           
            Para o governo israelense, esses pagamentos são ‘um incentivo aos terroristas’, ‘um negócio confortável para os árabes/muçulmanos que vivem em Israel’.

            A desculpa de que o terrorismo é causado por desespero, frustração, insatisfação, desesperança, não poderia ser mais díspare da verdade. Além de ser comprado e pago por incentivos financeiros, há a esperança das 72 virgens no paraíso e da prosperidade ‘celestial’.

            A a.p. é uma entidade que subsidia terrorismo doméstico e internacional. Logo, é tempo de cortar os apoios financeiros, que têm sido destinados, não à edificação de um estado econômica e socialmente independente, mas a terroristas e suas famílias.

            Isso significa trabalhar para cortar toda ajuda financeira internacional, bem como da unrwa (o órgão da onu que mantém o status quo dos árabes/muçulmanos que vivem em Israel). O desinvestimento deveria ser completo. Quando a fonte secar, então o terrorismo em Israel diminuirá.

Que em cada nação, o SENHOR levante representantes idôneos que exponham as mentiras sobre a utilização das doações (como têm ocorrido). “O SENHOR se levanta para pleitear, e põe-se de pé para julgar os povos. O SENHOR entrará em juízo contra os anciãos do Seu povo, e contra os Seus príncipes; é que fostes vós que consumistes esta vinha; o espólio do pobre está em vossas casas” (Isaías 3.13,14).

Que as nações doadoras controlem rigorosamente o caminho de suas doações; e que suspendam-nas, caso entendam que o dinheiro está sendo utilizado para financiamento do terrorismo. “Filho do homem, quando uma terra pecar contra mim, se rebelando gravemente, então estenderei a minha mão contra ela, e lhe quebrarei o sustento do pão, e enviarei contra ela fome, e cortarei dela homens e animais” (Ezequiel 14.13).

Do SENHOR é o ouro e a prata. Que os governantes LHE temam na hora de investirem seus recursos, para que sejam motivo de louvor e adoração a ELE e não de sua ruína pelas más opções, como aquelas que envolvem doações à a.p. “Nem a sua prata nem o seu ouro os poderá livrar no dia da indignação do SENHOR, mas pelo fogo do Seu zelo toda esta terra será consumida, porque certamente fará de todos os moradores da terra uma destruição total e apressada” (Sofonias 1.18).

Levantemos um clamor por nossos maus governantes, uma vez que nossas nações estão com as mãos manchadas do sangue de judeus, quando investiram, indireta ou diretamente, no terrorismo islâmico. Que o SENHOR tenha misericórdia de nós e reverta em bênçãos infindas sobre Israel todo o mal causado, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH.E disse Davidd: Na verdade que em vão tenho guardado tudo quanto este tem no deserto, e nada lhe faltou de tudo quanto tem, e ele me pagou mal por bem. Assim faça DEUS aos inimigos de David, e outro tanto, se eu deixar até amanhã de tudo o que tem, até mesmo um menino. Vendo, pois, Abigail a David, apressou-se, e desceu do jumento, e prostrou-se sobre o seu rosto diante de David, e se inclinou à terra. E lançou-se a seus pés, e disse: Ah, senhor meu, minha seja a transgressão; deixa, pois, falar a tua serva aos teus ouvidos, e ouve as palavras da tua serva. Meu senhor, agora não faça este homem vil, a saber, Nabal, impressão no seu coração, porque tal é ele qual é o seu nome. Nabal é o seu nome, e a loucura está com ele, e eu, tua serva, não vi os moços de meu senhor, que enviaste. Agora, pois, meu senhor, vive o SENHOR, e vive a tua alma, que o SENHOR te impediu de vires com sangue, e de que a tua mão te salvasse; e, agora, tais quais Nabal sejam os teus inimigos e os que procuram mal contra o meu senhor. E agora este é o presente que trouxe a tua serva a meu senhor; seja dado aos moços que seguem ao meu senhor. Perdoa, pois, à tua serva esta transgressão, porque certamente fará o SENHOR casa firme a meu senhor, porque meu senhor guerreia as guerras do SENHOR, e não se tem achado mal em ti por todos os teus dias, e, levantando-se algum homem para te perseguir, e para procurar a tua morte, contudo a vida de meu senhor será atada no feixe dos que vivem com o SENHOR teu DEUS; porém a vida de teus inimigos ELE arrojará ao longe, como do meio do côncavo de uma funda. E há de ser que, usando o SENHOR com o meu senhor conforme a todo o bem que já tem falado de ti, e te houver estabelecido príncipe sobre Israel, então, meu senhor, não te será por tropeço, nem por pesar no coração, o sangue que sem causa derramaste, nem tampouco por ter se vingado o meu senhor a si mesmo; e quando o SENHOR fizer bem a meu senhor, lembra-te então da tua serva. Então David disse a Abigail: Bendito o SENHOR DEUS de Israel, que hoje te enviou ao meu encontro” (1 Samuel 25.21-32).

            “Jerusalém está edificada como uma cidade que é compacta. Onde sobem as tribos, as tribos do SENHOR, até o testemunho de Israel, para darem graças ao Nome do SENHOR. Pois ali estão os tronos do juízo, os tronos da casa de David. Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam. Haja paz dentro de teus muros, e prosperidade dentro dos teus palácios. Por causa dos meus irmãos e amigos, direi: Paz esteja em ti. Por causa da casa do SENHOR nosso DEUS, buscarei o teu bem” (Salmo 122.3-9).

            Em 1948, na Guerra de Independência, a Jordânia expulsou os judeus da cidade antiga de Jerusalém, impedindo, a partir de então, a entrada de judeus (e cristãos) no Kotel e no Monte do Templo. Um comandante jordaniano declarou que era a primeira vez, em 1000 anos, que não havia um único judeu remanescente, e que seu regresso seria impossível.

            Entretanto, 19 anos depois, 1967, a conquista e a reunificação da capital do Reino de YHVH aqui na Terra foram alcançadas.

            Depois da morte da jovem Hallel, a família convocou uma reunião em massa no Monte do Templo, em oposição ao terrorista, como sinal do retorno dos judeus à Casa do SENHOR, ao Monte do Templo.

            Rina, mãe de Hallel, ela mesma filha e esposa de kohanim (sacerdotes), disse a Netanyahu que a razão do terrorismo é o monopólio islâmico sobre o Monte do Templo, e que os judeus deveriam estar zelando pela edificação da Casa do SENHOR e não de suas próprias casas, que são temporais e perecem, em alusão à cessação da reconstrução do templo nos dias de Zeruvavel e Yehoshua.

            ‘Há uma linha direta que conecta o Monte ao assassino de minha filha’, disse Rina. ‘Se eles recebem um prêmio, se violentamente amotinam-se e nós, enquanto judeus, somos afugentados do Monte [por nosso governo], então eles vêm à minha casa e matam minha filha... Quando edificarmos o Templo Sagrado, e ele servir como luz para as nações, não haverá mais assassinato’. “E também aquele que é a Força de Israel não mente nem Se arrepende; porquanto não é um homem para que se arrependa(1 Samuel 15.29).

            A tia de Hallel declarou: ‘O terrorista esfaqueou uma jovem judia na profundeza de seu coração. Nós temos que despertar nosso coração para o coração de nossa nação, que sempre foi o Monte do Templo’.

            ‘Uma vez que se atreveram a entrar em uma casa privada, precisamos reunir coragem para entrarmos na Casa de DEUS, o Monte do Templo, não para temermos, mas, com tremenda ousadia, falarmos’.

            Essa onda de terrorismo em Israel tem como pano de fundo o Monte do Templo, de fato. E há o que meditar sobre as colocações dessas mulheres sobre o Monte do Templo:

            Quando o povo retornou do cativeiro babilônico, o primeiro que fizeram foi ‘restaurar o altar’ – aponta para a restauração da comunhão com o SENHOR. Eles o restauraram, porque ‘temiam os inimigos’ (“Chegano, pois, o sétimo mês, e estando os filhos de Israel já nas cidades, ajuntou-se o povo, como um só homem, em Jerusalém. E levantou-se Yeshua, filho de Jozadaque, e seus irmãos, os sacerdotes, e Zeruvavel, filho de Sealtiel, e seus irmãos, e edificaram o altar do DEUS de Israel, para oferecerem sobre ele holocaustos, como está escrito na lei de Moisés, o homem de DEUS. E firmaram o altar sobre as suas bases, porque o terror estava sobre eles, por causa dos povos das terras; e ofereceram sobre ele holocaustos ao SENHOR, holocaustos pela manhã e à tarde” - Ezra 3.1-3).

            Altar fala de oferta (“Os sacrifícios para DEUS são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó DEUS” – Salmo 51.17), de entrega, de dedicação. Avraham, ao entrar na terra, erigiu altares ao SENHOR (Shechem, Bet El, Chevron e, por último, Ierushalaim, quando oferecia seu único filho Itschaq ao SENHOR), dedicando tudo a ELE, invocando Seu Nome e Sua Presença em seu meio.

            Entretanto, aquele povo do regresso parou no altar. E não foi adiante. Até fez uma tentativa de edificar o templo, mas foi barrado pelos inimigos (situação atual semelhante??).

            “Assim diz o SENHOR dos Exércitos: ‘Considerai os vossos caminhos. Subi ao monte, e trazei madeira, e edificai a casa; e dela Me agradarei, e serei glorificado, diz o SENHOR. Esperastes o muito, mas eis que veio a ser pouco; e esse pouco, quando o trouxestes para casa, EU dissipei com um sopro. Por que causa? disse o SENHOR dos Exércitos. Por causa da Minha casa, que está deserta, enquanto cada um de vós corre à sua própria casa. Por isso retém os céus sobre vós o orvalho, e a terra detém os seus frutos. E mandei vir a seca sobre a terra, e sobre os montes, e sobre o trigo, e sobre o mosto, e sobre o azeite, e sobre o que a terra produz; como também sobre os homens, e sobre o gado, e sobre todo o trabalho das mãos’” – Ageu 1.7-11.

            Não havia prosperidade, porque o povo não buscava a Presença do SENHOR, uma vez que não havia templo! Não havia unidade (ao edificarem o altar, estavam reunidos em Jerusalém como um só homem!) e onde há divisão, não há prosperidade.

            ‘Uma filha de Israel foi ferida em seu coração’: a nação está sendo ferida em seu coração, por causa da inexistência do templo!

            Em abril, a unesco (outro órgão da onu que jaz no maligno) condenou Israel por sua agressão no Monte do Templo e o considerou lugar de adoração e sítio sagrado somente aos muçulmanos, denominando o Kotel (Muro Ocidental ou das Lamentações, como é conhecido) de ‘praça al-buraq’. Ainda acusou Israel de ‘criar falsas provas arqueológicas’ que, de fato, comprovam a conexão judaica histórica, bíblica, eterna com o local. Essa tentativa foi para começar a apagar as conexões reais do povo judeu à região.

            Mais tarde, com a mudança de governo, o Brasil declarou-se arrependido de seu voto, considerando a decisão imprudente e injusta, uma vez que é clara e óbvia essa ligação! França também alterou sua posição.

            Em nova investida, a unesco votaria uma licitação feita por jordanianos e árabes/muçulmanos que vivem em Israel, desvinculando a conexão judaica ao Monte do Templo, a fim de subsidiar futuras decisões sobre a presença de Israel ali, tentando deslegitima-la a qualquer custo, principalmente às expensas de mentiras. No último minuto, no entanto, a votação foi suspensa, porque os mentores da licitação não encontraram corum para que a medida fosse aprovada. Dos 21 participantes, 16 votariam contra, inclusive Brasil e França. HalleluYAH!

Louvado seja o SENHOR, porque o inimigo foi desmascarado! “Porque o SENHOR escolheu a Sião; desejou-a para a Sua habitação, dizendo: ‘Este é o Meu repouso para sempre; aqui habitarei, pois o desejei’” (Salmo 132.13,14).

Sabemos que o desejo do SENHOR é edificar um santuário no coração de cada judeu, para a glória do Seu Nome, habitando não entre eles, mas dentro deles. Que isso aconteça, que os corações sejam despertados para verem o SENHOR, o DEUS de Israel, REI soberano, YEHOSHUA HaMASHIACH é Seu Nome. Essa é Sua promessa sobre eles. Que o SENHOR seja misericordioso e faça-os vê-lO, para a glória e exaltação de Seu Santo Nome.
Jamais fiques aterrorizado diante deles, pois YHVH, teu DEUS, que habita em teu meio (dentro de ti - קֶרֶב – nas porções internas do corpo, na alma; como no útero de uma gestante; porções internas do animal de sacrifício; interior), é DEUS Poderoso e temível” (Deuteronômio 7.21); Lembra-te, pois, da palavra que ordenaste a Moisés, Teu servo, dizendo: ‘Vós transgredireis, e EU vos espalharei entre os povos. E vós vos convertereis a Mim, e guardareis os Meus mandamentos, e os cumprireis; então, ainda que os vossos rejeitados estejam na extremidade do céu, de lá os ajuntarei e os trarei ao lugar que tenho escolhido para ali fazer habitar o Meu Nome’. Eles são Teus servos e o Teu povo que resgataste com a Tua grande força e com a Tua forte mão. Ah! SENHOR, estejam, pois, atentos os Teus ouvidos à oração do Teu servo, e à oração dos Teus servos que desejam temer o Teu Nome; e faze prosperar hoje o Teu servo, e dá-lhe graça perante este homem” (Neemias 1.8-11);
 Bradai com júbilo! Exultai, ó habitantes de Tsión, Sião, porque magnífico é o Santo de Israel entre o Seu povo (dentro de Seu povo - קֶרֶב)” (Isaías 12.6);
Eis que YHVH anulou a sentença de execução que havia contra ti, e fez retroceder todos os teus inimigos. O SENHOR, o REI de Israel, está no meio de ti (dentro de ti – קֶרֶב); daqui por diante, não temerás mal algum!... YHVH, o SENHOR teu DEUS, está no meio de ti (dentro de ti – קֶרֶב), agindo poderosamente para te salvar; ELE terá enorme prazer em ti, e com Seu amor te renovará completamente, e se alegrará contigo em grande comunhão com brados de vitória e júbilo” (Sofonias 3.15,17).

Clamemos também pela salvação daqueles que querem ver Israel, a prova cabal da existência de DEUS, destruída. Que essa seja a doce vingança do SENHOR sobre o inimigo de nossas almas: vidas rendidas aos seus pés, engrossando as fileiras daqueles que são levantados para gerar ciúmes em Israel.
Porque este dia é o dia do SENHOR DEUS dos Exércitos, dia de vingança para ELE Se vingar dos Seus adversários; e a espada devorará, e fartar-se-á, e embriagar-se-á com o sangue deles; porque o SENHOR DEUS dos Exércitos tem um sacrifício na terra do norte, junto ao rio Eufrates” (Jeremias 46.10);
E exercerei a Minha vingança sobre Edom, pela mão do Meu povo de Israel; e farão em Edom segundo a Minha ira e segundo o Meu furor; e conhecerão a Minha vingança, diz o SENHOR DEUS. Assim diz o SENHOR DEUS: Porquanto os filisteus se houveram vingativamente, e executaram vingança com desprezo de coração, para destruírem com perpétua inimizade, portanto assim diz o SENHOR DEUS: Eis que EU estendo a Minha mão sobre os filisteus, e arrancarei os quereteus, e destruirei o restante da costa do mar. E executarei sobre eles grandes vinganças, com furiosos castigos, e saberão que EU Sou o SENHOR, quando EU tiver exercido a Minha vingança sobre eles” (Ezequiel 25.14-17);
O SENHOR é DEUS zeloso e vingador; o SENHOR é vingador e cheio de furor; o SENHOR toma vingança contra os Seus adversários, e guarda a ira contra os Seus inimigos. O SENHOR é tardio em irar-Se, mas grande em poder, e ao culpado não tem por inocente; o SENHOR tem o Seu caminho na tormenta e na tempestade, e as nuvens são o pó dos Seus pés” (Nahum 1.2,3);
A zelos Me (referindo-Se a Israel) provocaram com aquilo que não é DEUS; com as suas vaidades Me provocaram à ira: portanto EU os (referindo-Se a Israel) provocarei a zelos com o que não é povo; com nação louca os despertarei à ira” (Deuteronômio 32.21).

            O embrionário Sinédrio em Israel, nesta semana, depois de um ano de deliberações, em decisão unânime, proclamou que este ano Bíblico de 5776, é ano de Jubileu (Yovel). “E santificareis o ano qüinquagésimo, e apregoareis liberdade na terra a todos os seus moradores; ano de jubileu vos será, e tornareis, cada um à sua possessão, e cada um à sua família. O ano qüinquagésimo vos será jubileu; não semeareis nem colhereis o que nele nascer de si mesmo, nem nele vindimareis as uvas das separações, porque jubileu é, santo será para vós; a novidade do campo comereis. Neste ano do jubileu tornareis cada um à sua possessão” (Levítico 25.10-13).

            Durante o Yovel, há várias bênçãos: liberdade aos cativos, o retorno da terra aos proprietários originais... Interessante lembrar que, no começo do ano, Netanyahu oficialmente declarou as Colinas de Golan como parte integrante do território de Israel, fazendo reunião do gabinete de governo ali.

Clamemos para que Netanyahu faça semelhante declaração sobre Judéia, Samaria e Jerusalém Oriental durante este Yovel, quando ameaças de restauração de negociações para a adoção da política de dois estados está em pauta, em Nome do SENHOR YEHOSHUA, o Dono e REI de Eretz Israel e de toda a Terra. Há muito que o SENHOR me apareceu, dizendo: ‘Porquanto com amor eterno te amei, por isso com benignidade te atraí’. Ainda te edificarei, e serás edificada, ó virgem de Israel! Ainda serás adornada com os teus tamboris, e sairás nas danças dos que se alegram. Ainda plantarás vinhas nos montes de Samaria; os plantadores as plantarão e comerão como coisas comuns. Porque haverá um dia em que gritarão os vigias sobre o monte de Efraim: Levantai-vos, e subamos a Sião, ao SENHOR nosso DEUS. Porque assim diz o SENHOR: ‘Cantai sobre Jacó com alegria, e exultai por causa do chefe das nações; proclamai, cantai louvores, e dizei: Salva, SENHOR, ao Teu povo, o restante de Israel’. Eis que os trarei da terra do norte, e os congregarei das extremidades da Terra; entre os quais haverá cegos e aleijados, grávidas e as de parto juntamente; em grande congregação voltarão para aqui. Virão com choro, e com súplicas os levarei; guiá-los-ei aos ribeiros de águas, por caminho direito, no qual não tropeçarão, porque sou um PAI para Israel, e Efraim é o Meu primogênito. Ouvi a Palavra do SENHOR, ó nações, e anunciai-a nas ilhas longínquas, e dizei: Aquele que espalhou a Israel o congregará e o guardará, como o Pastor ao Seu rebanho. Porque o SENHOR resgatou a Jacó, e o livrou da mão do que era mais forte do que ele. Assim que virão, e exultarão no alto de Sião, e correrão aos bens do SENHOR, ao trigo, e ao mosto, e ao azeite, e aos cordeiros e bezerros; e a sua alma será como um jardim regado, e nunca mais andarão tristes. Então a virgem se alegrará na dança, como também os jovens e os velhos juntamente; e tornarei o seu pranto em alegria, e os consolarei, e lhes darei alegria em lugar de tristeza. E saciarei a alma dos sacerdotes com gordura, e o Meu povo se fartará dos Meus bens, diz o SENHOR” (Jeremias 31.3-14).

            Em contrapartida, as nações continuam a investir na divisão territorial (nada mudou). Bíblica e historicamente, Israel tem o direito àquela terra (e às extensões demontradas acima, até que seja estabelecida Israel Sh’lemah). Judeus têm vivido naquela porção há mais de 3500 anos, exceto por uns poucos períodos de tempo. E, de acordo com a onu, o povo nativo de um território automaticamente tem direitos históricos garantidos sobre esse território. E legalmente, esse direito foi reconhecido, com peso de lei internacional, em 1920, como já descrevemos acima.

            A população árabe/muçulmana que ali vive não consegue traçar sua linha histórica e muito menos garantir seus direitos sobre a região, porque não lhes pertencem quaisquer centímetros daquelas terras. Nunca houve um estado islâmico ou árabe naquelas paragens. Nunca Jerusalém foi a capital de outro Estado, senão o Judaico. Antes de 1917, quando Israel foi conquistada das mãos dos turcos-otomanos, a região era governada desde Bagdá, Damasco ou Cairo, mas nunca de Jerusalém.

            O mais antigo censo que se tem registro, executado em Jerusalém, foi realizado no século XIX, ou seja, antes do início do movimento sionista moderno (final daquele século, tendo a Theodor Herzl como pai do sionismo moderno), e aponta os judeus como população mais numerosa.

            Até o corão declara que alah deu a Terra Santa aos judeus!!!

Clamemos para que o SENHOR frustre os planos das nações em dividir Sua terra e Jerusalém durante os meses vindouros, afinal, é jubileu!
O SENHOR desfaz o conselho dos gentios, quebranta os intentos dos povos. O conselho do SENHOR permanece para sempre; os intentos do Seu coração de geração em geração. Bem-aventurada é a nação cujo DEUS é o SENHOR, e o povo ao qual escolheu para Sua herança. O SENHOR olha desde os céus e está vendo a todos os filhos dos homens. Do lugar da Sua habitação contempla todos os moradores da Terra. ELE é que forma o coração de todos eles, que contempla todas as suas obras. Não há rei que se salve com a grandeza dum exército, nem o homem valente se livra pela muita força. O cavalo é falaz para a segurança; não livra ninguém com a sua grande força. Eis que os olhos do SENHOR estão sobre os que O temem, sobre os que esperam na Sua misericórdia; para lhes livrar as almas da morte, e para os conservar vivos na fome. A nossa alma espera no SENHOR; ELE é o nosso auxílio e o nosso escudo. Pois nELE se alegra o nosso coração; porquanto temos confiado no Seu Santo Nome. Seja a Tua misericórdia, SENHOR, sobre nós, como em Ti esperamos” (Salmo 33.10-22);
E acontecerá naquele dia que farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os povos; todos os que a carregarem certamente serão despedaçados; e ajuntar-se-ão contra ela todo o povo da terra” (Zacarias 12.3).

Clamemos ao DEUS de Israel para que Seu Nome seja glorificado sobre toda a Terra, à medida que Israel expande suas fronteiras durante Yovel.
TU, SENHOR, aumentaste a esta nação, TU aumentaste a esta nação, fizeste-Te glorioso; alargaste todos os confins da Terra” (Isaías 26.15);
“” (Ezequiel 36.8,23,24).

Que os planos do conselho de segurança da onu contra Israel, na metade do segundo semestre, sejam frustrados plenamente, em Nome do Todo Poderoso, Criador do céu e da Terra.
Ajuntai-vos, ó povos, e sereis quebrantados; dai ouvidos, todos os que sois de terras longínquas; cingi-vos e sereis feitos em pedaços, cingi-vos e sereis feitos em pedaços. Tomai juntamente conselho, e ele será frustrado; dizei uma palavra, e ela não subsistirá, porque DEUS é conosco” (Isaías 8.9,10);
Despedaça, SENHOR, e divide as suas línguas, pois tenho visto violência e contenda na cidade” (Salmo 55.9).

Que o povo de Israel se volte para o DEUS de Israel, dando as costas para o pecado, a injustiça e buscando a face do SENHOR.
A justiça exalta os povos, mas o pecado é a vergonha das nações” (Provérbios 14.34);
Tem misericórdia de mim, ó DEUS, segundo a Tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das Tuas misericórdias. Lava-me completamente da minha iniqüidade, e purifica-me do meu pecado. Porque eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim. Contra Ti, contra Ti somente pequei, e fiz o que é mal à Tua vista, para que sejas justificado quando falares, e puro quando julgares... Eis que amas a verdade no íntimo, e no oculto me fazes conhecer a sabedoria. Purifica-me com hissope, e ficarei puro; lava-me, e ficarei mais branco do que a neve. Faze-me ouvir júbilo e alegria, para que gozem os ossos que TU quebraste. Esconde a Tua face dos meus pecados, e apaga todas as minhas iniqüidades. Cria em mim, ó DEUS, um coração puro, e renova em mim um espírito reto. Não me lances fora da Tua presença, e não retires de mim o Teu Espírito Santo. Torna a dar-me a alegria da Tua Salvação, e sustém-me com um espírito voluntário” (Salmo 51.1-4,6-12)

Que o SENHOR seja muralha de fogo ao redor de Israel, Jerusalém, guardando e protegendo a ‘menina de Seu olho’ contra os planos de destruição islâmicos que vêm do norte (hisb’allah, irã, isis), do sul (hamas, isis), de todas as partes (terroristas muçulmanos habitando no interior de Israel).
Pois EU, diz o SENHOR, serei para ela um muro de fogo em redor, e para glória estarei no meio dela” (Zacarias 2.5);
O meu socorro vem do SENHOR que fez o céu e a Terra. Não deixará vacilar o teu pé; Aquele que te guarda não tosquenejará. Eis que não tosquenejará nem dormirá o Guarda de Israel” (Salmo 121.2-4).

Que a glória do SENHOR retorne a Sião!
Agora, pois, ó DEUS nosso, ouve a oração doTeu servo, e as suas súplicas, e sobre o Teu santuário assolado faze resplandecer o Teu rosto, por amor do SENHOR. Inclina, ó DEUS meu, os Teus ouvidos, e ouve; abre os Teus olhos, e olha para a nossa desolação, e para a cidade que é chamada pelo Teu Nome, porque não lançamos as nossas súplicas perante a Tua face fiados em nossas justiças, mas em Tuas muitas misericórdias. Ó SENHOR, ouve; ó SENHOR, perdoa; ó SENHOR, atende-nos e age sem tardar; por amor de Ti mesmo, ó DEUS meu; porque a Tua cidade e o Teu povo são chamados pelo Teu Nome” (Daniel 9.17-19);
Porque eis que as trevas cobriram a terra, e a escuridão os povos; mas sobre ti o SENHOR virá surgindo, e a Sua Glória se verá sobre ti. E os gentios caminharão à tua Luz, e os reis ao Resplendor que te nasceu... Certamente as ilhas me aguardarão, e primeiro os navios de Társis, para trazer teus filhos de longe, e com eles a sua prata e o seu ouro, para o nome do SENHOR teu Deus, e para o Santo de Israel, porquanto ele te glorificou. E os filhos dos estrangeiros edificarão os teus muros, e os seus reis te servirão; porque no meu furor te feri, mas na minha benignidade tive misericórdia de ti. E as tuas portas estarão abertas de contínuo, nem de dia nem de noite se fecharão; para que tragam a ti as riquezas dos gentios, e, conduzidos com elas, os seus reis. Porque a nação e o reino que não te servirem perecerão; sim, essas nações serão de todo assoladas. A glória do Líbano virá a ti; a faia, o pinheiro, e o álamo conjuntamente, para ornarem o lugar do meu santuário, e glorificarei o lugar dos meus pés. Também virão a ti, inclinando-se, os filhos dos que te oprimiram; e prostrar-se-ão às plantas dos teus pés todos os que te desprezaram; e chamar-te-ão a cidade do SENHOR, a Sião do Santo de Israel. Em lugar de seres deixada, e odiada, de modo que ninguém passava por ti, far-te-ei uma excelência perpétua, um gozo de geração em geração. E mamarás o leite dos gentios, e alimentar-te-ás ao peito dos reis; e saberás que eu sou o SENHOR, o teu Salvador, e o teu Redentor, o Poderoso de Jacó” (Isaías 60.2,3,9-16).


Com o recente ataque terrorista em Nice, França (que o SENHOR derrame Suas consolações sobre os enlutados e os feridos e aqueles gravemente feridos), que os judeus europeus despertem e entendam que não é mais hora de procrastinar, mas de regressar a Israel, para o louvor e a glória do Nome do SENHOR. Que o SENHOR, literalmente, chacoalhe as comunidades judaicas na Europa e no mundo para moverem-se da comodidade e da procrastinação em direção à vida em Israel; arranque ELE as raízes profundas que prendem judeus no solo do cativeiro das nações, e plante-os nos montes e outeiros de Israel, para a glória do Seu Nome. Que os rabinos da diáspora sejam tocados pelo Altíssimo para tomarem os rolos da Torah do aharon nas suas sinagogas e voltarem-se ao caminho de regresso à terra prometida, que mana leite e mel, incentivando suas comunidades a fazerem o mesmo.
Porventura tirar-se-ia a presa ao poderoso, ou escapariam os legalmente presos? Mas assim diz o SENHOR: Por certo que os presos se tirarão ao poderoso, e a presa do tirano escapará; porque EU contenderei com os que contendem contigo, e os teus filhos EU remirei. E sustentarei os teus opressores com a sua própria carne, e com o seu próprio sangue se embriagarão, como com mosto; e toda a carne saberá que EU Sou o SENHOR, o teu Salvador, e o teu Redentor, o Forte de Jacó” (Isaías 49.24-26);
“” (Jeremias 31.41-44);
A nossa alma escapou, como um pássaro do laço dos passarinheiros; o laço quebrou-se, e nós escapamos. O nosso socorro está no Nome do SENHOR, que fez o céu e a Terra” (Samo 124.7,8).

Louvemos e engrandeçamos ao SENHOR pelos líderes que está levantando no Reino Unido (Teresa May como 1ª ministra, Boris Johnson como ministro Relações Exteriores), aparentemente pró-Israel. Que o SENHOR os mantenha em suas convicções, que ELE mesmo depositou, para que não sejam levados por ondas de pressão internacional ou outros, mas guiador pelo Espírito de YHVH nesse período crucial da história. “JESUS CRISTO é O mesmo, ontem, e hoje, e eternamente. Não vos deixeis levar em redor por doutrinas várias e estranhas, porque bom é que o coração se fortifique com graça, e não com alimentos que de nada aproveitaram aos que a eles se entregaram” (Hebreus 13.9).

Declaremos, como ato profético, as palavras abaixo, colocando-nos no lugar dos judeus:
Baruch Haba b’SHEM YHVH, HaMASHIACH YEHOSHUA sh’mO
(Mateus 23.39)

Bendito é Aquele que vem em Nome de YHVH, HaMASHIACH YEHOSHUA é Seu Nome

Declaremos, como ato profético, as palavras abaixo, colocando-nos no lugar do Corpo do MESSIAS, e por nós mesmos, uma vez que somos parte desse Corpo:
Boah-na HaADON YEHOSHUA
(Revelação 22.20)

Ora vem SENHOR JESUS

Sobre sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por meio de Aaron, o sumo sacerdote:

23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
 24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
 25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
 26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
 27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ

23 ...Assim abençoareis os filhos de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o Eterno, te abençoe e te guarde.
25 Faça o SENHOR resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o Eterno revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).

Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH.


marciah malkah

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