“Chegará o
dia em que se edificarão os teus muros; nesse dia, serão os teus limites
removidos para mais longe” (Miquéias 7.11)
Israel Shlemah –
completa – nas dimensões que YHVH planejou!
Há três
informes temos mostrado o mapa acima (ou variante dele) e clamado pelas orações
dos irmãos, porque cremos que o SENHOR colocou esse desafio de fé em nosso
coração para este tempo, de profetizar a plenitude física, territorial de
Israel (Shlemah – completa, plena), embora vejamos o oposto, de uma
Israel cada vez mais dividida (por pressão internacional) e diminuída.
O mapa
acima mostra as dimensões de Israel no futuro, suas fronteiras bíblicas. Foi
essa a porção territorial que o SENHOR, quando dividia os povos, planejou para
os filhos de Israel, colocando Jerusalém, o lugar que escolheu para Si, para
fazer Seu Nome lembrado, como centro de tudo:
“Quando o Altíssimo distribuía as heranças às nações,
quando separava os filhos dos homens uns dos outros, estabeleceu os termos (fixou os limites) dos povos, conforme o número dos
filhos de Israel” (Deuteronômio 32.8);
“Assim diz o SENHOR DEUS: ‘Esta é Jerusalém; pu-la no meio
das nações e terras que estão ao redor dela’” (Ezequiel 5.5).
Jerusalém, a Cidade de
Justica, Cidade de Paz, a Cidade do Grande REI – centro da Terra
Sistematicamente,
Israel vem sendo roubada pelas nações da Terra, nos seus projetos satânicos de
despojar a ‘prova cabal da existência de YHVH’, que é Israel (terra, povo,
nação).
Mandato para Palestina, 24
abril 1920. Mostrando as fronteiras da terra na qual o Lar Nacional Judaico
estava para ser reconstituído.
O mapa
acima mostra a porção territorial do Mandato Britânico para a Palestina,
destinada à constituição e ao estabelecimento futuros do Lar Nacional Judaico.
Essa porção territorial do conquistado império turco otomado, foi definida por
unanimidade (dos 55 países que faziam parte da Liga das Nações, em 25.04.1920,
durante a Conferência de San Remo, que ratificava a Declaração de Balfour de
02.11.1917.
O
britânicos comprometiam-se, ao assumir tal responsabilidade, em garantir a
segurança da região e dos habitantes locais (judeus, árabes, beduínos...), bem
como seu desenvolvimento, permitindo a entrada de judeus da diáspora, para
auxiliá-los nesses projeto de edificação de seu futuro lar e nação.
Abro
um parêntese para chamar sua atenção sobre o nome Palestina. Essa nômina
referia-se totalmente ao território destinado ao estabelecimento de um LAR
NACIONAL JUDAICO e não para árabes e muçulmanos.
NÃO
EXISTIA um povo chamado palestino, porque não havia uma entidade
governamental que juntasse um povo numa determinada faixa territorial.
Em 1964,
o terrorista yasser arafat (ele mesmo egípcio, nascido no Cairo), juntamente com
sua gangue de guerrilheiros, fundou o grupo terrorista olp (organização para
libertação da palestina, que foi transformada em autoridade palestina),
e auto-denominou-se palestino, quando ainda vivia na Jordânia.
Inicialmente, queria tomar posse de territórios jordanianos, mas como
encontrasse resistência ali e motivado e guiado por satanás, voltou suas
ardilosas teias para os lados de Israel.
A prova
disso é que, durante 19 anos (1948-1967), Gaza, controlada pelo Egito, e Judéia
e Samaria, controladas pela Jordânia, duas nações aliadas e membros da liga
árabe, não foram-lhe entregues. Em momento algum desses 19 anos, yasser arafat
e sua gangue reivindicaram-nas ou quiseram fundar um estado islâmico (palestino)
naquela região, embora tivessem a oportunidade. Essas terras não eram
controladas por Israel; não havia ali assentamentos judaicos... Por que, quando
tiveram oportunidade, não o fizeram, e agora querem-nas, exigem-nas???
Essa
gangue, hoje, assemelhar-se-ía ao grupo terrorista ‘estado islâmico’ que, como
sanguessuga, aproveitou-se da situação de fraqueza de Iraque e Síria, em guerra
civil, para tomar posse dos territórios, sem deparar-se com resistência alguma,
exceto pelo exército curdo, que tem se revelado forte, apesar do pouco
armamento e da pouca ajuda que vinha recebendo da comunidade internacional. Fecho
o parêntese.
Entretanto,
por interesses particulares, e por favores a serem pagos, mais uma vez o Reino
Unido ‘fez cortesia com o chapéu dos outros’.
Mandatao para Palestina,
24 julho 1922. Mostranso a área da Trans-Jordânia, na qual a reconstituição do
Lar Nacional Judaica estava para ser adiada ou cancelada. O território da
Palestina Judaica foi reduzido em 77% do original Mandato.
Em 1922,
Winston Churchill, então ministro das relações exteriores britânico, sucumbindo
às pressões do petróleo, e para ‘saudar uma dívida de guerra’, por toda ajuda
recebida da Arábia Saudita na conquista do império turco otomano durante a IGM,
entregou 77% do território para uma das famílias da realeza saudita (família
Hashemita, até hoje no poder).
Em 1946,
a Trans-Jordânia adquiria sua independência (dada e não declarada), sendo
nomeada Jordânia.
A
maioria de sua população é constituída de árabes/muçulmanos que fugiram de
Israel (por opção e/ou por pressão da liga árabe, durante a Guerra de
Independência, 1948-1949).
Portanto,
a Jordânia foi destinada aos árabes/muçulmanos que viviam e vivem em Israel,
aqueles que desejam um território independente. Mas o mundo não quis e eles não
quiseram..
Então,
veio o demoníaco plano de partilha da assembléia geral das nações unidas, que
não tem poder decisório algum (logo, essa resolução 181 não tem peso de lei
internacional como as resoluções adotadas pelo conselho de segurança da onu ou
como a resolução da Conferência de San Remo, 1920), em 29.11.1947 (mapa
abaixo).
Plano de Partilha da assembléia geral da onu,
29.11.1947
Dos 23% do
território destinado a Israel em 1922, as nações unidades decidiram dividí-lo
mais um pouco, para garantir que árabes/muçulmanos também pudessem ‘morder mais
um quinhão’.
60% do
território destinado aos judeus era árido desértico (porção branca, ao sul,
Negev). E Israel aceitou o plano (melhor do que nada!).
A liga
árabe, em peso, rejeitou a resolução, declarando que ‘se o Estado Judeu se
tornasse uma realidade, os árabes lançariam todos os judeus para o mar’. E é
isso que vêm tentando fazer há 68 anos, mas a potente mão de YHVH Tsevaot fez a
Sua Palavra cumprir-se cabalmente. E hoje testemunhamos o milagre chamado
Israel.
Mesmo
assim as nações insistem na divisão territorial e Israel, hoje, está como mostra
o mapa abaixo, com Gaza entregue ao grupo terrorista islâmico hamas e outras
gangues terroristas que disputam o poder; Judéia e Samaria
(CIsjordânia), respectivamente coração e pulmões de Israel, com
território parcialmente governado por árabes/muçulmanos do grupo terrorista
fatah. Uma colcha de retalhos que tem sido atacada por uma população islâmica
que cultua a morte, odeia seus filhos (criados com o estímulo de suicidarem-se
matando judeus).
Israel hoje
Sabendo-se
que a ‘terra prometida’ é uma figura do próprio MASHIACH YEHOHSUA, e
entendendo que Israel e o Corpo do MESSIAS são os dois lados da mesma moeda
(têm seus caminhos e destinos ligados pela Pessoa do MASHIACH), compreendemos a
fúria de satanás em tentar dividir a terra e retirar cada mm² dela da
possessão dos legítimos donos, o povo judeu (possessão assegurada pela
Palavra e promessa de YHVH aos descendentes de Avraham, Itschaq e Iaacov, que o
fez sob juramento, com mão erguida, jurando por Si mesmo, porquanto não havia
mais ninguém maior do que ELE por quem jurar).
Por que?
Quanto menos terra, menos de YEHOSHUA em Seu Corpo e em Israel. Quanto mais
terra, mais dELE em Sua noiva.
Ao
olharmos para o livro de Rut, aprendemos que, naquele período difícil e cíclico
de Juízes [cada um fazia o que achava correto: se desviavam do SENHOR em
pecados, porque não conheciam a Palavra nem ao DEUS de Israel – perdiam a
proteção e bênçãos do SENHOR – começavam a chorar e a clamar pela opressão dos
inimigos que ainda habitavam no meio da terra, choravam – o SENHOR lhes
apontava um juiz ou juíza, que alinhava Israel nos caminhos e na Palavra do
SENHOR – o povo se levantava para pelejar com seus inimigos, derrotando-os pela
Palavra do SENHOR – a paz retornava, até que o povo pecasse novamente e o ciclo
se reiniciava. Esse é o quadro geral no livro de Juízes. E Rut está inserida no
contexto de Juízes], o povo habitava na terra, desfrutava parcialmente de seus
‘leite e mel’, mas a terra não os possuía, por isso caiam constantemente nas
mãos de seus inimigos e opressores (não será esse o quadro de Israel hoje???).
Quando
Rut e Naomi chegaram à terra de Israel, a fome em Bet Lechem (Casa do Pão) já
havia passado (o SENHOR havia levantado um juiz segundo Seu coração para
ordenar as coisas no meio de Seu povo), porque o ‘SENHOR visitara Seu povo e
cessara a fome’ (Rut 1.6).
Não nos
iludamos: ELE só retornará/virá para aqueles/aquilo que LHE pertençam. Só
reivindicará o que for propriedade exclusiva Sua!
Portanto, clamemos
pelas cordas se estendendo a essa extensão territorial, para a glória do Nome
do REI de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH, para que experimentemos (nós e Israel)
de Sua plenitude.
“Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas
das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas
estacas. Porque transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua
descendência possuirá os gentios e fará que sejam habitadas as cidades
assoladas. Não temas, porque não serás envergonhada; e não te envergonhes,
porque não serás humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e
não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu
Marido; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu
Redentor; que é chamado o DEUS de toda a Terra” (Isaías 54.2-5).
Comparemos
o primeiro (Israel Shlemah) e último (Israel atual) mapas. E meditemos
em Sua Palavra, no Salmo 83, e profetizemos a
expansão territorial de Israel, para a plenitude do MASHIACH neles e em nós:
“Cântico. Salmo da família de Asafe. Ó DEUS, não
emudeças; não fiques como quem não pode falar nem Te detenhas, ó SENHOR! Eis
que Teus inimigos se alvoroçam; vê como empinam a cabeça em sinal de
desafio. De maneira astuta armam ciladas contra o Teu povo; tramam
maldades contra os Teus protegidos. Conjeturam: ‘Vinde, exterminemo-los
da face da Terra; a fim de que não haja mais qualquer lembrança do nome de
Israel’. Eles deliberam de comum acordo, é contra Ti que estabelecem
conchavos: as tendas de Edom e os ismaelitas, Moabe e os hagarenos, Gebal,
Amom e Amaleque, a Filístia, com os habitantes de Tiro. Até a Assíria juntou-se
a eles, e emprestou sua força aos descendentes de Ló (Amon e Moav). Age sobre eles como agiste contra
Midiã, como fizeste a Sísera, como trataste a Jabim, no rio Quisom; os quais
pereceram em En-Dor e viraram esterco para serem consumidos pela terra. Faze
com seus nobres o que fizeste com Orebe e Zeebe, e com todos os seus príncipes,
o que fizeste com Zeba e Zalmuna, que aventaram: ‘Apoderemo-nos das habitações
de DEUS’. Meus DEUS! Faze-os rodopiar como folhas secas no chão, como palha ao
capricho do vento. Como o fogo que devora a floresta, como a labareda que
abrasa os montes, persegue-os com o Teu vendaval, apavora-os com a Tua tempestade.
Cobre-lhes de vergonha o rosto até que decidam buscar Teu Nome, ó SENHOR!
Assim, humilhados e aterrorizados para sempre, pereçam na mais absoluta
desgraça. Saberão, portanto, que só TU, cujo Nome é Eterno, é Único, e que
somente TU, ó Altíssimo, és O SENHOR e soberano de toda a Terra!”
Quem
são esses povos de que fala o salmista?
Para
entendê-lo, precisamos ir para alguns outros textos:
“E veio a mim a Palavra do SENHOR, dizendo: Filho do homem, dirige
o teu rosto contra o monte Seir (Edom/Esaú) e profetiza contra
ele. E dize-lhe: ‘Assim diz o SENHOR DEUS: Eis que EU estou contra ti, ó monte
Seir, e estenderei a Minha mão contra ti, e te farei maior desolação. As tuas
cidades farei desertas, e tu serás desolado; e saberás que EU Sou o SENHOR.
Porquanto guardaste inimizade perpétua, e espalhaste os filhos de Israel pelo
poder da espada no tempo da sua calamidade e no tempo da iniqüidade final’” (Ezequiel 35.1-5).
Esse capítulo
está conectado ao Salmo 83, ou capítulo da guerra
da confederação ou liga árabe contra Israel. O capítulo começa
com um vav (), conjunção de ligação entre textos, no caso o capítulo 34. Isso
nos faz entender que houve um reajuntamento do povo judeu na terra prometida e
que o SENHOR punirá o Monte Seir pela forma como os tratou em dias passados e
em tempos atuais. São culpados, há muito tempo, do derramamento de sangue de
seus irmãos (Esav era irmão de Iaacov, de quem descendem os judeus hoje), e isso suscitará
a ira do SENHOR.
Quem é
identificado como Monte Seir?
“Como
te alegraste da herança da casa de Israel, porque foi assolada, assim te farei
a ti; assolado serás, ó monte Seir, e todo o Edom, sim, todo ele; e
saberão que EU Sou o SENHOR” (Ezequiel 35.15).
“Assim
diz o SENHOR DEUS aos montes e aos outeiros, aos rios e aos vales, aos lugares
assolados e solitários, e às cidades desamparadas que se tornaram em rapina e
em escárnio para o restante dos gentios que lhes estão em redor; portanto,
assim diz o SENHOR DEUS: ‘Certamente no fogo do Meu zelo falei contra o
restante dos gentios, e contra todo o Edom, que se apropriaram da Minha
terra, com toda a alegria de seu coração, e com menosprezo da alma, para a
lançarem fora à rapina’” (Ezequiel 36.4,5).
Monte Seir representa mais do que Edom (monte
Seir e todo o Edom), apontando para as nações que circundam Israel,
inclusive todo Edom, figurando a liga ou confederação árabe,
constituída pelas dez nações ao redor de Israel, que nutrem ódio a
Israel de longa data (desde 1967 acordaram dizer não à negociação com Israel,
não à paz com ela, não ao reconhecimento do Lar Nacional Judaico em Israel) e
que tem amado mais o sangue, mais a morte, do que a seus próprios filhos,
criando-os para serem ‘assassinos’ numa guerra insana do corpo a corpo: “Por isso vivo EU,
diz o SENHOR DEUS, que te preparei para sangue, e o sangue te perseguirá; visto
que não odiaste o sangue, o sangue te perseguirá” (Ezequiel 35.6).
Os árabes muçulmanos têm amaldiçoado Israel, buscado exterminar
seus habitantes com intifadas, guerras de guerrilhar e terrorismo, guerras
provocadas, desde antes da fundação do moderno Estado de Israel. A têm
amaldiçoado e, em retorno, são amaldiçoados (Gênesis
12.3 – princípio básico para o indivíduo ser abençoado).
Hoje, árabes muçulmanos estão matando árabes muçulmanos na Síria, no Iraque, no
Egito (irmão contra irmão), porque foram preparados para o sangue e o sangue os
perseguirá, uma vez que amam e cultuam o sangue.
O SENHOR mesmo
executará Sua vingança contra Edom. “E exercerei a Minha vingança sobre Edom,
pela mão do Meu povo de Israel; e farão em Edom segundo a Minha ira e segundo o
Meu furor; e conhecerão a Minha vingança, diz o SENHOR DEUS” (Ezequiel 25.14).
“Visão de Obadias:
Assim diz o SENHOR DEUS a respeito de Edom... ‘A soberba do teu coração te
enganou, como o que habita nas fendas das rochas, na sua alta morada, que diz
no seu coração: Quem me derrubará em terra? Se te elevares como águia, e
puseres o teu ninho entre as estrelas, dali te derrubarei’, diz o SENHOR...
Todos os teus confederados te levaram até a fronteira; os que
gozam da tua paz te enganaram, prevaleceram contra ti; os que comem o
teu pão puseram debaixo de ti uma armadilha; não há nele entendimento.
Porventura não acontecerá naquele dia, diz o SENHOR, que farei perecer os
sábios de Edom, e o entendimento do monte de Esaú?... Mas tu não devias olhar
com prazer para o dia de teu irmão, no dia do seu infortúnio; nem alegrar-te
sobre os filhos de Judá, no dia da sua ruína; nem alargar a tua boca, no dia da
angústia; nem entrar pela porta do Meu povo, no dia da sua calamidade; sim, tu
não devias olhar satisfeito o seu mal, no dia da sua calamidade; nem lançar mão
dos seus bens, no dia da sua calamidade; nem parar nas encruzilhadas, para
exterminares os que escapassem; nem entregar os que lhe restassem, no dia da
angústia. Porque o dia do SENHOR está perto, sobre todos os gentios; como tu
fizeste, assim se fará contigo; a tua recompensa voltará sobre a tua cabeça...
Mas no monte Sião haverá livramento, e ele será santo; e os da casa de Jacó
possuirão as suas herdades. E a casa de Jacó será fogo, e a casa de José uma
chama, e a casa de Esaú palha; e se acenderão contra eles, e os consumirão; e
ninguém mais restará da casa de Esaú, porque o SENHOR o falou. E os do Negev
possuirão o monte de Esaú” (Obadias
1,3,4,7,8,12-15,17-19).
Como?
Por meio das FDI:
“Naquele
dia porei os governadores de Judá como um braseiro ardente no meio da lenha, e
como um facho de fogo entre gavelas; e à direita e à esquerda consumirão a
todos os povos em redor, e Jerusalém será habitada outra vez no seu lugar, em
Jerusalém” (Zacarias 12.6).
As tendas de Edom
(refugiados árabes/muçulmanos de Israel, que se auto-intitulam palestinos)
encabeçam e lideram a lista da confederação (‘todos os teus confederados...’)
do Salmo 83.
De acordo com o
texto em Obadias 7, os edomitas:
•
nos últimos dias, liderarão uma confederação (teus confederados)
que lutará contra Israel;
•
têm paz com seus confederados (os que gozam da tua paz) por
estarem entrincheirados nos territórios de Israel, carregando a bandeira na
linha de frente, contra Israel, dentro dela;
•
são enganados pelos confederados que prevalecem sobre eles (te
enganaram, prevaleceram contra ti), porque nunca permitiram que fossem
absorvidos nas nações onde buscaram refúgio (há campos de refugiados na Síria,
no Líbano, na Jordânia, até na própria região de Samaria e Gaza, já governadas
por árabes muçulmanos. Na Jordânia, 65% da sua população veio de Israel, fugida
durante a Guerra de Independência (te levaram até a fronteira); mas não
podem receber cidadania onde estão inseridos, mesmo depois de 68 anos). Seus
pares, árabes, insistem em que mantenham ‘sua identidade’ distinta das deles,
embora tenham a mesma origem (egípcios, sauditas, outros vieram da grande Síria
= Líbano, Síria, Iraque), rotulados como palestinos, ainda que nunca
tenha existido tal povo, tal nação.
Hoje, são
5.000.000 de pessoas (fugiram em torno de 700.000), instigadas a odiar os
‘colonizadores judeus’ que ‘lhes
roubaram as terras’ (certamente não foi isso que aconteceu, mas é isso que
aprendem nas escolas sustentadas pela ONU, dentro dos campos de refúgio, onde
vivem como rejeitados e páreas da sociedade). Tal propaganda foi tão bem
articulada pelos confederados, que as nações pressionam Israel para solucionar
a questão daqueles que têm sido usados espúria e aviltantemente pela ONU e
pelos muçulmanos.
Nessa
condição, não têm outra opção, senão a de forçar sua presença nas terras de
Israel, com mentiras, invenção de histórias antigas, distorção da história e da
verdade para justificar suas reivindicações;
•
declaram ter direito ao território compreendido entre o
rio Jordão e o Mar Mediterrâneo, ou seja, todo Israel, num estado
islâmico, palestina. “Vinde, e desarraiguemo-los para que não sejam
nação, nem haja mais memória do nome de Israel” (Salmo 83.4);
•
convidam todos os seus confederados para deliberar
contra o ‘opressor’, que deve perecer para ser substituído por eles. Não aciona
os confederados para que abram suas portas de naturalização ao povo, mas para
destruir os descendentes (seus primos), filhos do irmão gêmeo (Jacó) de seu pai
(Esaú);
•
compartilham uma causa comum com os confederados (comem
o teu pão): tornar o Oriente Médio limpo dos judeus, infiéis, que não se rendem a allah. Nesse sentido, a
pequena e frágil Israel é um pedra no sapato da confederação árabe;
•
deixaram-se enganar pela sua confederação (puseram
debaixo de ti uma armadilha). Desde a Guerra de Independência, em 1948-49,
os árabes do Egito, Síria, Líbano, Jordânia, Iraque e Arábia Saudita
estimularam a saída dos árabes que viviam em Israel, para que regressassem e
tomassem os despojos do que sobraria de Israel, após tais exércitos empurrarem
os judeus
para o mar... Isso nunca aconteceu. Nem acontecerá, porque Israel e os judeus prevalecerão, por causa
da promessa que YHVH, o Dono da terra de Israel, fez a Avraham, Itschaq e
Yaacov, Israel.
“E plantá-los-ei na sua terra, e
não serão mais arrancados da sua terra que lhes dei, diz o SENHOR teu DEUS” (Amós 9.15).
Como o objetivo
da confederação é que ‘não haja mais memória do nome de Israel’, é
preciso não só destruir a nação e todos os seus habitantes, como exterminar
todos os judeus no mundo.
Entretanto, Esaú conhecia a promessa do DEUS de seu avô e de seu pai sobre a
perpetuidade dos descendentes de Jacó e da possessão territorial! Embora seus
descendentes contestem a herança eterna e irrevogável de Jacó e de seus
descendentes, ela continua sendo irrevogável e eterna! Nisso, se deixaram
enganar os edomitas e seus confederados;
•
não têm consciência ou entendimento do que lhe sucederá
levantando-se contra o DEUS de seu pai e de seu avô (não há nele
entendimento), ao opor-se aos descendentes do irmão de seu pai. Esaú não é
ignorante quanto ao princípio da bênção e da maldição (Gênesis 12.2,3), pois cresceu ouvindo (tradição oral) os ensinos de
YHVH, inda mais sendo o preferido de Itschaq, seu pai. Mas, a mesma falta de
temor do SENHOR, irreverência para com Seu Reino e Sua eleição, que o levaram a
abdicar de seu direito de primogenitura, levarão à ruína e desolação de seus
descendentes.
Podemos concluir, então que a confederação das 10 nações no Salmo 83 é formada por:
tendas de Edom – refugiados palestinos e SO Jordânia
(sabendo-se que a maior parte dos jordanianos são os árabes que viviam em
Israel); ishmaelitas – árabes sauditas (Ishmael pai dos árabes); Moav
– Jordânia central e palestinos (Moabe); hagrim – egípcios
(hagarenos); Geval – N Líbano (Gebal); Amon – N
Jordânia e palestinos; Amaleq – Negev mais para a região do
Sinai, com os vários grupos terroristas militantes (irmandade muçulmana,
al-qaeda, isis, entre outros); P’leshet – Gaza e hamas; habitantes
de Tiro – S Líbano e hisb’allah; e Ashur – Síria e
Iraque ocidental (Assíria).
Essa
confederação vive declarando: “Porquanto disseste: As ‘duas nações e as duas terras serão minhas, e
as possuiremos’, sendo que o SENHOR Se achava ali. Portanto, vivo EU,
diz o SENHOR DEUS, que procederei conforme a tua ira, e conforme a tua inveja,
de que usaste, no teu ódio contra eles; e Me farei conhecer entre eles, quando
te julgar. E saberás que EU, o SENHOR, ouvi todas as tuas blasfêmias, que
proferiste contra os montes de Israel, dizendo: Já estão assolados, a nós nos
são entregues por pasto. Assim vos engrandecestes contra Mim com a vossa boca,
e multiplicastes as vossas palavras contra Mim. EU o ouvi” (Ezequiel 35.10-13).
O SENHOR estava ali,
como Onisciente que é, e denuncia, por boca de Ezequiel, a essência antissemita
das reuniões de cúpula da liga árabe contra Sua herança Israel (povo, terra,
nação), expondo suas blasfêmias contra os montes de Israel, seus ódio, ira e
inveja contra Israel, e sua prepotência e soberba contra o DEUS de Israel, como
se a desolação de Israel fosse a evidência da fraqueza do Soberano DEUS de
Israel, e os montes de Israel lhes pertencesse. O objetivo dessa confederação não é a solução de dois estados
independentes em co-existência pacífica de judeus e gentios (árabes e muçulmanos); e isso é perceptível em seus
atos e em suas deliberações. Na reunião de cúpula da confederação árabe,
imediatamente após a Guerra dos Seis Dias, determinou-se os três nãos
(citados acima).
Sua
finalidade, portanto, é a limpeza racial (judenrein und judenfrei
– limpa e livre de judeus)
do território a oeste do Rio Jordão e que se estende ao Mar Mediterrâneo, ou
seja, todo o Israel. E, como declara o SENHOR por boca do profeta, ‘para
lançar a terra à rapina’ (Ezequiel 36.5b).
Os muçulmanos
regozijaram-se e regozijam-se cada vez que Israel sofre um atentado,
destruição, ou mesmo quando estava fora de sua possessão, vivendo no cativeiro
das nações. Mas, o SENHOR definirá as coisas e, como num clamor ardente ao DEUS
de Israel, para que Se levante e aja em defesa de Israel, assim termina o Salmo
83, para que o Nome dELE, e somente Seu Nome, seja exaltado, numa clara batalha
para revelar Quem é o DEUS Verdadeiro, se allah ou YHVH:
“Ó DEUS, não estejas em silêncio; não Te cales, nem Te
aquietes, ó DEUS... DEUS meu, faze-os como um tufão, como a aresta diante do
vento. Como o fogo que queima um bosque, e como a chama que incendeia as
brenhas, assim os persegue com a Tua tempestade, e os assombra com o Teu
torvelinho. Encham-se de vergonha as suas faces, para que busquem o Teu Nome,
SENHOR. Confundam-se e assombrem-se perpetuamente; envergonhem-se, e pereçam, para
que saibam que TU, a Quem só pertence o Nome de SENHOR, és o Altíssimo sobre
toda a Terra” (Salmo 83.1,14-18).
A conexão de Ezequiel 35 e do Salmo 83, a
identificação da coalizão feita naqueles e seu contexto dos últimos dias,
apontam para o fato de que essa batalha antecederá (poderá até ser a precursora
de) a guerra da confederação de Gog & Magog de Ezequiel
38 e 39
(num período em que Israel viverá em cidades não muradas).
Muitos entendem que vivemos os dias
que antecedem a guerra de Gog & Magog. Mas, onde estarão as nações da
confederação árabe (anunciadas no Salmo 83) no
momento em que ocorrer essa batalha? Será que ela não será causada pela cobiça
das riquezas que Israel adquirirá por conquistar as nações vizinhas (que têm
jurado destruí-la, apagar seu nome da Terra)?
Ezequiel
38.10-12 - “Assim
diz o SENHOR DEUS: E acontecerá naquele dia que subirão palavras no teu
coração, e maquinarás um mau desígnio, e dirás: Subirei contra a terra das
aldeias não muradas; virei contra os que estão em repouso, que habitam
seguros; todos eles habitam sem muro, e não têm ferrolhos nem
portas; a fim de tomar o despojo, e para arrebatar a presa, e tornar
a tua mão contra as terras desertas que agora se acham habitadas, e contra o povo
que se congregou dentre as nações, o qual adquiriu gado e bens, e
habita no meio da terra” – Israel não é uma nação sem muros e não vive, neste momento, em
sossego, prosperidade e segurança, o que implica em dizer que o cenário para a
batalha de Gog & Magog não está preparado ou finalizado.
Ao compararmos, então, os mapas 1º e
último, vemos que há muito por que orar e profetizar para que Israel atinja sua
plenitude. Então, tomando esses textos bíblicos em consideração, entendendo que
um cenário está se preparando (a instabilidade na região, com guerras e
atentados em todos os países ao redor de Israel, principalmente ao norte dela,
creio, são o preparo para esse cenário; inda mais que a nações do mundo se
levantam ferozmente contra Israel em atos antissemitas), clamemos ao SENHOR:
- contra aqueles que têm como DEUS
a morte, que pactuam com tudo o que se chama morte, porquanto não estão
pactuando com a Vida, que é nosso DEUS mesmo. “Apesar de
tudo os israelitas ainda serão como a areia da praia, que não se pode medir nem
contar. No lugar onde se dizia a eles: ‘Não sois Meu povo’, eles passarão a ser
chamados ‘Filhos de EL CHAI ( אֵֽל־חָֽי - DEUS Vivo)’” (Oséias 1.10);
- uma vez que os poderes que se
levantam contra as alianças e os aliançados de DEUS são sintetizados na figura
de amaleq, aquele que ousou tocar no ‘trono de DEUS’ (“Porquanto a
mão de amaleq se levantou contra o trono de YAH (עַל־כֵּ֣ס
יָ֔הּ), YHVH fará guerra contra amaleq de geração em geração” – Êxodo 17.16), tocando nos mais frágeis e desprovidos de Seu povo, como
covarde rapina atacando sua presa indefesa, figura esta a quem o SENHOR jurou
levantar oponentes de geração em geração até que sua memória fosse extinta do
meio dos homens, está claro que os poderes que se levantam contra a nossa
geração são aqueles que querem destruir a ‘prova cabal de Sua existência’, a
‘menina do Seu olho’ – todas as forças de antissemitismo, antissionismo, anti-Israel,
bds, islamismo, helenismo. Sejamos fiéis ao SENHOR,
lutando contra essas forças, hoje. Que Sua bandeira sobre nós seja clara e,
assim como Moshe, possamos estar no alto monte, junto com os Aarons e Urs,
intercedendo para que a batalha no reino espiritual seja vencida em nossos dias
e possamos nos livrar dos amalequitas em nossa geração, para a glória de DEUS
PAI. No plano físico, ousemos falar a Verdade, desmascarando tais forças
contrárias a Israel. “Lembra-te do que os amalequitas te fizeram no
caminho, quando foste liberto e partiste do Egito. Quando estavas cansado e
exausto e, de surpresa e pelas tuas costas, sem o menor temor a DEUS,
atacaram a todos os desfalecidos que iam atrás. Quando o SENHOR, teu DEUS, te
der o descanso de todos os inimigos ao teu redor, na terra que ELE te concede
para dela tomares posse, deverás apagar a memória de amalec de debaixo do céu. Não
te esqueças disso” (Deuteronômio 25.17-19);
- o
islamismo ensina que a aliança com seu DEUS veio por meio de Ishmael (ou
festival de eid al-adha, celebrado no próximo10 de setembro). E isso é
diametralmente oposto ao ensino da Palavra do DEUS Único e Verdadeiro em Gênesis 17.18-22, que afirma que a aliança de YHVH com
o homem veio por meio de Itschaq, um tipo do MESSIAS YEHOSHUA. Essa mentira é
afronta direta à aliança de YHVH com Israel e com os descendentes de Adam pelo
sangue do MASHIACH YEHOSHUA na Nova Aliança. Essa é uma bandeira que o SENHOR levanta sobre nós, para
que rejeitemos tudo o que vem do ensino do islamismo, cuja memória deve ser
apagada de debaixo do céu, em vez de dizermos (como o mundo diz) que nem tudo do
islamismo é ruim. É doutrina podre e vil, que peca em sua estrutura fundamental.
Por isso, clamemos ao SENHOR e ajamos para que multidões de muçulmanos reconheçam
que o Verdadeiro e Único ‘mahdi’, MESSIAS, é YEHOSHUA HaMASHIACH. “Multidões e
mais multidões lotam o vale de Charuts (חָרוּץ - da decisão
preciosa, do trilhar, da seleção e separação, do veredicto de DEUS); eis que o
Dia de YHVH, o SENHOR, está muito perto, no vale da Decisão” (Joel 3.14);
- por aqueles que estão nadando na
maré contrária à aliança de Vida do DEUS Único e Verdaediro, para que muitos
deles se tornem conscientes da futilidade do caminho que estão seguindo e, como
Hagar, tenham seus olhos abertos pelo DEUS de Israel, para verem o manancial de
vida que jorra da Fonte de águas vivas que procedem do Filho de DEUS, YASUA.
“Então DEUS
abriu os olhos de Hagar e ela pôde enxergar uma fonte de boas águas. Correu até
lá, encheu seu odre e deu para Ishmael beber” (Gênesis 21.19);
“Ó YHVH!
Esperança de Israel! Todos aqueles que Te deixam serão humilhados; o nome dos
que se apartam da Tua Pessoa será escrito no pó; porquanto desprezaram o
SENHOR, a Fonte da Água Viva” (Jeremias
17.13);
- com a chegada do
verão e período de férias, as pessoas estão mais relaxadas, menos alertas,
enquanto os adolescentes e jovens árabes/muçulmanos estão mais ociosos e mais
viris, cheios de energia para gastar. Que o SENHOR lance baldes e baldes de
água gelada nos ânimos dos muçulmanos e aumente o nível de alerta de todos
aqueles responsáveis por segurança, para que não haja vítimas, nem guerras. Que
em Gaza, haja confusão no arraial do inimigo e os vários grupos terroristas
briguem entre si, perdendo o foco de seu ódio que é Israel. Em Nome de
YEHOSHUA, clamemos. “Muitas vezes me angustiaram desde a
minha mocidade; toDavida não prevaleceram contra mim. Os lavradores araram
sobre as minhas costas; compridos fizeram os seus sulcos. O SENHOR é justo;
cortou as cordas dos ímpios. Sejam confundidos, e voltem para trás todos os
que odeiam a Sião. Sejam como a erva dos telhados que se seca antes que a
arranquem. Com a qual o segador não enche a sua mão, nem o que ata os feixes
enche o seu braço” (Salmo 129.2-7);
- por aqueles que, ao redor do
mundo e em Israel, estão chorando por seus mortos em atentados terroristas,
para que encontrem consolo no Consolador de nossas almas, e rendam-se a ELE por
amor, pois que, embora tenham perdido um bem, encontraram o tesouro supremo de
suas vidas, o próprio YEHOSHUA HaMASHIACH, o SENHOR de toda consolação.
“Bendito seja o DEUS e PAI de nosso SENHOR JESUS CRISTO, o PAI das
misericórdias e o DEUS de toda a consolação; que nos consola em toda a nossa
tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma
tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados por DEUS” (2 Coríntios 1.3,4);
- para que o Corpo do MASHIACH
esteja atento, alerta, consciente de YHVH Nissi (o SENHOR é a minha Bandeira,
mas também o meu Milagre), que prometeu fazer guerra contra amaleq de geração
em geração até que sua memória seja destruída de debaixo do céu. Isso é chamado
direto a nós, para que sejamos sensíveis à voz do Seu Espírito, com corações
totalmente rendidos a obedecê-lO para que Seu reino de justiça, paz e gozo no
Espírito seja estabelecido em Israel e nas nações da Terra, para a glória, o
louvor e adoração ao Seu Santo Nome. Que, enquanto Corpo dELE, saibamos
identificar Suas ‘necessidades’ e as possamos suprir, guiados, conduzidos e
capacitados por ELE, em tudo, para que a glória seja somente dELE e não nossa!
“Ao povo da terra oprimem gravemente, e andam roubando, e fazendo violência
ao pobre e necessitado, e ao estrangeiro oprimem sem razão. E busquei dentre
eles um homem que estivesse tapando o muro, e estivesse na brecha perante Mim
por esta terra, para que EU não a destruísse; porém a ninguém achei. Por isso
EU derramei sobre eles a Minha indignação; com o fogo do Meu furor os consumi;
fiz que o seu caminho recaísse sobre a sua cabeça, diz o SENHOR DEUS” (Ezequiel 22.29-31).
Se conhecermos a história da Europa
nos anos que sucederam maomé, o profeta (demoníaco) do islamismo, entendenremos
a investida islâmica nela em nossos dias, pois, de acordo com sua filosofia,
uma vez um território tenha sido conquistado para o islã, para sempre
pertencente a ele, o que significa que, se foi perdido para os infiéis, deve
ser reconquistado.
Três anos após a morte de maomé, os
muçulmanos começaram a jihad (guerra santa) contra o Ocidente, invadindo Síria
e Palestina em 635 dC. Continuaram sua investida por todo Oriente Médio,
avançando para Constantinopla (Turquia) e de lá para a Península Ibérica, onde
estiveram por 800 anos (Espanha e Portugal). Seu avanço por França foi
impedido, na batalha de Tours (732).
Em anos sucessivos, avançaram por
Itália, Suíça... Os quatro séculos de cruzadas foram a contra-ofensiva para
impedir o avanço muçulmano no continente europeu. Mesmo assim, conquistaram o
leste europeu, chegando à Polônia e Áustria (onde encontraram forte
resistência). Em nova tentativa sobre esta (já em 1672), são postos para
correr.
O reduto expressivo desse império
foi o turco-otomano, que persistiu até 1917, caíndo durante a IIGM.
Hoje, a invasão européia não
terminou, embora de uma forma muito mais sutil, como a anunciada pelo então
presidente da Argélia diante da onu, em 1973, declaração essa calorosamente aplaudida:
‘Um dia, milhões de homens abandonarão o hemisfério sul para irromper no
hemisfério norte. E não o farão exatamente como amigos. E eles o conquistarão
povoando-o com seus filhos. Será o ventre de nossas mulheres que nos outorgará
a vitória’.
Hoje, em torno de 153 milhões de
muçulmanos vivem na Europa, desde os montes Urales (Rússia) até o mar Atlântico
(18 milhões vivem dentro da ue; 35 milhões fora dela). Correspondem a 10% da
população suíça, 10,5% da russa, 12% da georgiana, 13% da maltesa, 15% da
búlgara, 18% da chiprense, 19% da sérvia, 30% da macedônia. Em Bruxelas, são
30% da população, enquanto em Marselha, França, são o dobro (60%)...
Misericórdia!!!
E isso sem contar (não contado em
censos) o número do islamismo nos continentes americanos. A invasão
islâmica está em marcha. Em alguns lugares, por outros meios que não as
armas...
E isso explica o crescente
antissemitismo, anti-Israel, bds, antissionismo no mundo. Entendemos a política
de isolacionismo do mundo para com Israel. E isso é Bíblico, porque “eis que
este povo habitará só, e entre as nações não será contado” (Números 23.9b).
A
cara do antissemitismo em Israel
Formatura de crianças árabes/muçulmanas em
Israel (Gaza) – glorificando o terrorismo
O incitamento à violência
árabe/muçulmana em Israel novamente foi desnudado pela própria emissora árabe,
com os educadores em Gaza usando as crianças de jardim da infância, demonstram
como eles são amantes da paz.
Crianças muçulmanas vestidas de
soldados armados com revólveres, bombas e morteiros, encenaram combate a e
prisão e morte de soldados israelenses. Enquanto recebiam doutrina de ódio e
incitamento contra os judeus na mesquita,
outros estavam em campo de batalha para destruir o ‘odiado’ inimigo, Israel.
Ao final, um membro da organização
terrorista jihad islâmico se levantou ao final da violenta encenação e teve o
disparate de dizer que eles são um povo que ama a vida... “Os seus
sacerdotes violentam a Minha lei, e profanam as Minhas coisas santas; não
fazem diferença entre o santo e o profano, nem discernem o impuro do
puro…” (Ezequiel 22.26).
Mais denúncias foram feitas com
respeito ao emprego das doações do mundo para a autoridade palestina,
desta vez por Yigal Carmon, presidente e fundador do Instituro de Pesquisa dos
Meios de Comunicação do O.M., que revelou os detalhes sórdidos das transações
econômicas feitas para sustentar o incitamento à violência em Israel.
Disse que US$
137,8 milhões do orçamento da a.p. de 2016 serão gastos ‘in
off’ (oficiosametne) no sustento de prisioneiros terroristas e suas
famílias. US$ 173 milhões foram separados para
o que eles chamam de ‘honrar a vida aos familiares daqueles mártires
(não passam de MUÇULMANOS TERRORISTAS ASSASSINOS COVARDES) e feridos,
como resultado de sua participação ou assistência na revolução’. De acordo com
Carmon, o pagamento aos terroristas aprisionados e às famílias de suicidas reza
nas leis do sistema legal árabe-muçulmano em Israel.
Esses pagamentos variam de US$ 364
mensais por três anos de reclusão até US$ 3.120 por 30 anos ou mais. Há um
suplemento de US$ 78 para terroristas de Jerusalém, e suplemento de US$ 130
para terroristas árabes israelenses (Mideast Expert Reveals Details of
Palestinian Authority Payments to Terrorists’ Families: $78 Extra for Jerusalem
Residents, $130 for Arab Israelis, by The Algemeiner, JULY 7, 2016 2:51 PM. http://www.algemeiner.com/2016/07/07/mideast-expert-in-congressional-testimony-palestinian-authority-allocates-millions-to-terrorists-families/).
Esses terroristas estão respaldados por seu governo, porquanto recebem
salários do mesmo que, por sua vez, é financiado pelas nações doadoras (relação
acima).
A Verdade sobre o incitamento árabe/muçulmano
em Israel (https://www.facebook.com/hnaftali/videos/1235744479770420/ - nesse vídeo, soldado
israelense mostra como a sociedade dos árabes/muçulmanos que vivem em Israel
educam seus filhos para atacar e matar civis israelenses
A comunidade internacional, ao
sustentar a a.p., é cúmplice em todos os atentados contra judeus, no incitamento à
violência, porque essa realidade, há muito, já foi exposta, desde os dias de arafat
e, embora as nações tivessem solicitado a suspensão dessas atividades, os
muçulmanos continuam a fazê-lo e as nações fingem não verem.
No último informe reportei
a morte hedionda da adolescente Hallel Yafa Ariel, 13 anos, que dormia quando
atacada por um muçulmano terrorista assassino covarde (muito longe de ser mártir)
de 17 anos, assassinato este que chocou Israel e a pessoas de bom senso, tal a
perversidade do assassino (de apenas 17 anos), pois que, não satisfeito em tê-la
desfigurado e esfaqueado múltiplas vezes, teve o requinte de maldade de virar o
corpo para esfaqueá-lo por trás, transformando o quarto num matadouro com
sangue por todos os lados.
A mãe do terrorista o
declarou um herói e que aquele lhe deixara muito orgulhosa... isso é
mentalidade de gente sadia? Ela receberá rica recompensa de abas e seus
financiadores internacionais (as nações da Terra!), além dos US$ 350.00
mensais.
Os terroristas islâmicos
em Israel são o ‘isis’ de lá, que estão defendendo uma causa sem validade
moral, histórica ou legal. Eles nada mais representam do que puro terrorismo
islâmico ou islamismo terrorista. Alegar que estão desesperados por liberdade
de um sistema opressivo ‘como Israel’ (a única nação democrata no O.M.) é
ultrajante mentira. O assassinato de Hallel não foi uma aberração, mas o produto
de uma população gerada, ensinada, estimulada a matar, pois cultua e idolatra a
morte e a denomina ‘causa árabe/muçulmana’.
No facebook, o assassino
de Hallel escreveu: ‘morte é um direito e estou pedindo pelo meu direito de
morrer’. “Fizemos aliança com a morte, e com o inferno fizemos
acordo” (Isaías 28.15a).
Como ir à mesa de
negociações, quando não se deseja paz e cultua-se a morte? Pois morte é o que
significa e representa a causa dos árabes/muçulmanos que vivem em Israel. Não
haverá dois estados vivendo lado a lado pacificamente. Não haverá paz ou
justiça, só vidas ceifadas enquanto o outro lado adorar a morte (por isso, o
número de mortes entre árabes/muçulmanos é muito maior).
“A minha
alma bastante tempo habitou com os que detestam a paz. Pacífico sou, mas quando
eu falo já eles procuram a guerra” (Salmo 120.6,7).
Golda Meir dizia que ‘só
haverá paz quando as mães muçulmanas amarem mais a seus filhos do que odeiam
aos judeus’.
Rabino Jonathan Sacks
(lorde inglês) disse: ‘Paz é um dueto, e não solo. Não pode ser obtida por
um lado somente (Gaza é a prova disso). Se pudesse, ela teria sido
alcançada há muito tempo’.
Para o governo israelense,
esses pagamentos são ‘um incentivo aos terroristas’, ‘um negócio confortável
para os árabes/muçulmanos que vivem em Israel’.
A desculpa de que o terrorismo
é causado por desespero, frustração, insatisfação, desesperança, não poderia
ser mais díspare da verdade. Além de ser comprado e pago por incentivos
financeiros, há a esperança das 72 virgens no paraíso e da prosperidade
‘celestial’.
A a.p. é uma
entidade que subsidia terrorismo doméstico e internacional. Logo, é tempo de
cortar os apoios financeiros, que têm sido destinados, não à edificação de um
estado econômica e socialmente independente, mas a terroristas e suas famílias.
Isso significa trabalhar
para cortar toda ajuda financeira internacional, bem como da unrwa (o órgão da
onu que mantém o status quo dos árabes/muçulmanos que vivem em Israel).
O desinvestimento deveria ser completo. Quando a fonte secar, então o
terrorismo em Israel diminuirá.
Que em cada nação, o SENHOR levante
representantes idôneos que exponham as mentiras sobre a utilização das doações
(como têm ocorrido). “O SENHOR se levanta para pleitear,
e põe-se de pé para julgar os povos. O SENHOR entrará em juízo contra os
anciãos do Seu povo, e contra os Seus príncipes; é que fostes vós que
consumistes esta vinha; o espólio do pobre está em vossas casas” (Isaías 3.13,14).
Que as nações doadoras controlem
rigorosamente o caminho de suas doações; e que suspendam-nas, caso entendam que
o dinheiro está sendo utilizado para financiamento do terrorismo. “Filho do homem, quando uma terra pecar contra mim, se
rebelando gravemente, então estenderei a minha mão contra ela, e lhe quebrarei
o sustento do pão, e enviarei contra ela fome, e cortarei dela homens e animais” (Ezequiel 14.13).
Do SENHOR é o ouro e a prata. Que os
governantes LHE temam na hora de investirem seus recursos, para que sejam
motivo de louvor e adoração a ELE e não de sua ruína pelas más opções, como
aquelas que envolvem doações à a.p. “Nem a sua prata nem o seu ouro os poderá livrar no dia da indignação do
SENHOR, mas pelo fogo do Seu zelo toda esta terra será consumida, porque
certamente fará de todos os moradores da terra uma destruição total e apressada” (Sofonias 1.18).
Levantemos um
clamor por nossos maus governantes, uma vez que nossas nações estão com as mãos
manchadas do sangue de judeus, quando investiram, indireta ou diretamente, no
terrorismo islâmico. Que o SENHOR tenha misericórdia de nós e reverta em
bênçãos infindas sobre Israel todo o mal causado, em Nome de YEHOSHUA
HaMASHIACH. “E disse Davidd: Na verdade que em vão tenho
guardado tudo quanto este tem no deserto, e nada lhe faltou de tudo quanto tem,
e ele me pagou mal por bem. Assim faça DEUS aos inimigos de David, e
outro tanto, se eu deixar até amanhã de tudo o que tem, até mesmo um menino.
Vendo, pois, Abigail a David, apressou-se, e desceu do jumento, e prostrou-se
sobre o seu rosto diante de David, e se inclinou à terra. E lançou-se a seus
pés, e disse: Ah, senhor meu, minha seja a transgressão; deixa, pois, falar a
tua serva aos teus ouvidos, e ouve as palavras da tua serva. Meu senhor, agora
não faça este homem vil, a saber, Nabal, impressão no seu coração, porque tal é
ele qual é o seu nome. Nabal é o seu nome, e a loucura está com ele, e eu, tua
serva, não vi os moços de meu senhor, que enviaste. Agora, pois, meu senhor, vive
o SENHOR, e vive a tua alma, que o SENHOR te impediu de vires com sangue, e de
que a tua mão te salvasse; e, agora, tais quais Nabal sejam os teus
inimigos e os que procuram mal contra o meu senhor. E agora este é o presente
que trouxe a tua serva a meu senhor; seja dado aos moços que seguem ao meu
senhor. Perdoa, pois, à tua serva esta transgressão, porque certamente fará
o SENHOR casa firme a meu senhor, porque meu senhor guerreia as guerras do
SENHOR, e não se tem achado mal em ti por todos os teus dias, e,
levantando-se algum homem para te perseguir, e para procurar a tua morte,
contudo a vida de meu senhor será atada no feixe dos que vivem com o SENHOR
teu DEUS; porém a vida de teus inimigos ELE arrojará ao longe, como do meio
do côncavo de uma funda. E há de ser que, usando o SENHOR com o meu senhor
conforme a todo o bem que já tem falado de ti, e te houver estabelecido
príncipe sobre Israel, então, meu senhor, não te será por tropeço, nem por
pesar no coração, o sangue que sem causa derramaste, nem tampouco por ter se
vingado o meu senhor a si mesmo; e quando o SENHOR fizer bem a meu senhor,
lembra-te então da tua serva. Então David disse a Abigail: Bendito o SENHOR DEUS
de Israel, que hoje te enviou ao meu encontro” (1 Samuel
25.21-32).
“Jerusalém
está edificada como uma cidade que é compacta. Onde sobem as tribos, as tribos
do SENHOR, até o testemunho de Israel, para darem graças ao Nome do SENHOR.
Pois ali estão os tronos do juízo, os tronos da casa de David. Orai pela paz de
Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam. Haja paz dentro de teus muros, e
prosperidade dentro dos teus palácios. Por causa dos meus irmãos e amigos,
direi: Paz esteja em ti. Por causa da casa do SENHOR nosso DEUS,
buscarei o teu bem” (Salmo 122.3-9).
Em 1948,
na Guerra de Independência, a Jordânia expulsou os judeus da cidade antiga de
Jerusalém, impedindo, a partir de então, a entrada de judeus (e cristãos) no
Kotel e no Monte do Templo. Um comandante jordaniano declarou que era a
primeira vez, em 1000 anos, que não havia um único judeu remanescente, e
que seu regresso seria impossível.
Entretanto,
19 anos depois, 1967, a conquista e a reunificação da capital do Reino de YHVH
aqui na Terra foram alcançadas.
Depois
da morte da jovem Hallel, a família convocou uma reunião em massa no Monte do
Templo, em oposição ao terrorista, como sinal do retorno dos judeus à Casa do
SENHOR, ao Monte do Templo.
Rina, mãe
de Hallel, ela mesma filha e esposa de kohanim (sacerdotes), disse a
Netanyahu que a razão do terrorismo é o monopólio islâmico sobre o Monte do
Templo, e que os judeus deveriam estar zelando pela edificação da Casa do
SENHOR e não de suas próprias casas, que são temporais e perecem, em alusão à
cessação da reconstrução do templo nos dias de Zeruvavel e Yehoshua.
‘Há uma
linha direta que conecta o Monte ao assassino de minha filha’, disse Rina. ‘Se
eles recebem um prêmio, se violentamente amotinam-se e nós, enquanto judeus, somos
afugentados do Monte [por nosso governo], então eles vêm à minha casa e matam
minha filha... Quando edificarmos o Templo Sagrado, e ele servir como luz para
as nações, não haverá mais assassinato’. “E também aquele que é a Força de Israel
não mente nem Se
arrepende; porquanto não é um homem para que se arrependa” (1 Samuel 15.29).
A tia de Hallel declarou: ‘O terrorista esfaqueou uma
jovem judia na profundeza de seu coração. Nós temos que despertar nosso coração
para o coração de nossa nação, que sempre foi o Monte do Templo’.
‘Uma vez que se atreveram a entrar em uma casa
privada, precisamos reunir coragem para entrarmos na Casa de DEUS, o Monte do
Templo, não para temermos, mas, com tremenda ousadia, falarmos’.
Essa onda de terrorismo em Israel tem como pano de fundo
o Monte do Templo, de fato. E há o que meditar sobre as colocações dessas
mulheres sobre o Monte do Templo:
Quando o
povo retornou do cativeiro babilônico, o primeiro que fizeram foi ‘restaurar o
altar’ – aponta para a restauração da comunhão com o SENHOR. Eles o
restauraram, porque ‘temiam os inimigos’ (“Chegano, pois, o sétimo mês, e
estando os filhos de Israel já nas cidades, ajuntou-se o povo, como um só
homem, em Jerusalém. E levantou-se Yeshua, filho de Jozadaque, e seus
irmãos, os sacerdotes, e Zeruvavel, filho de Sealtiel, e seus irmãos, e edificaram
o altar do DEUS de Israel, para oferecerem sobre ele holocaustos, como está
escrito na lei de Moisés, o homem de DEUS. E firmaram o altar sobre as suas bases,
porque o terror estava sobre eles, por causa dos povos das terras; e
ofereceram sobre ele holocaustos ao SENHOR, holocaustos pela manhã e à tarde” - Ezra 3.1-3).
Altar
fala de oferta (“Os sacrifícios para DEUS são o espírito quebrantado; a um
coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó DEUS” – Salmo 51.17), de
entrega, de dedicação. Avraham, ao entrar na terra, erigiu altares ao SENHOR
(Shechem, Bet El, Chevron e, por último, Ierushalaim, quando oferecia seu único filho
Itschaq ao SENHOR), dedicando tudo a ELE, invocando Seu Nome e
Sua Presença em seu meio.
Entretanto,
aquele povo do regresso parou no altar. E não foi adiante. Até fez uma
tentativa de edificar o templo, mas foi barrado pelos inimigos (situação atual
semelhante??).
“Assim diz o
SENHOR dos Exércitos: ‘Considerai os vossos caminhos. Subi ao monte, e trazei
madeira, e edificai a casa; e dela Me agradarei, e serei glorificado, diz o
SENHOR. Esperastes o muito, mas eis que veio a ser pouco; e esse pouco, quando
o trouxestes para casa, EU dissipei com um sopro. Por que causa? disse o SENHOR
dos Exércitos. Por causa da Minha casa, que está deserta, enquanto cada um de
vós corre à sua própria casa. Por isso retém os céus sobre vós o orvalho, e a
terra detém os seus frutos. E mandei vir a seca sobre a terra, e sobre os
montes, e sobre o trigo, e sobre o mosto, e sobre o azeite, e sobre o que a
terra produz; como também sobre os homens, e sobre o gado, e sobre todo o
trabalho das mãos’” – Ageu 1.7-11.
Não
havia prosperidade, porque o povo não buscava a Presença do SENHOR, uma vez que
não havia templo! Não havia unidade (ao edificarem o altar, estavam reunidos em
Jerusalém como um só homem!) e onde há divisão, não há prosperidade.
‘Uma
filha de Israel foi ferida em seu coração’: a nação está sendo ferida em seu
coração, por causa da inexistência do templo!
Em
abril, a unesco (outro órgão da onu que jaz no maligno) condenou Israel por sua
agressão no Monte do Templo e o considerou lugar de adoração e sítio sagrado somente
aos muçulmanos, denominando o Kotel (Muro Ocidental ou das Lamentações, como é
conhecido) de ‘praça al-buraq’. Ainda acusou Israel de ‘criar falsas provas
arqueológicas’ que, de fato, comprovam a conexão judaica histórica, bíblica,
eterna com o local. Essa tentativa foi para começar a apagar as conexões reais
do povo judeu à região.
Mais
tarde, com a mudança de governo, o Brasil declarou-se arrependido de seu voto,
considerando a decisão imprudente e injusta, uma vez que é clara e óbvia essa
ligação! França também alterou sua posição.
Em nova
investida, a unesco votaria uma licitação feita por jordanianos e
árabes/muçulmanos que vivem em Israel, desvinculando a conexão judaica ao Monte
do Templo, a fim de subsidiar futuras decisões sobre a presença de Israel ali,
tentando deslegitima-la a qualquer custo, principalmente às expensas de
mentiras. No último minuto, no entanto, a votação foi suspensa, porque os
mentores da licitação não encontraram corum para que a medida fosse aprovada.
Dos 21 participantes, 16 votariam contra, inclusive Brasil e França.
HalleluYAH!
Louvado seja o
SENHOR, porque o inimigo foi desmascarado! “Porque o SENHOR escolheu a Sião; desejou-a para a Sua habitação, dizendo:
‘Este é o Meu repouso para sempre; aqui habitarei, pois o desejei’” (Salmo 132.13,14).
Sabemos que o
desejo do SENHOR é edificar um santuário no coração de cada judeu, para a
glória do Seu Nome, habitando não entre eles, mas dentro deles. Que isso
aconteça, que os corações sejam despertados para verem o SENHOR, o DEUS de
Israel, REI soberano, YEHOSHUA HaMASHIACH é Seu Nome. Essa é Sua promessa sobre
eles. Que o SENHOR seja misericordioso e faça-os vê-lO, para a glória e
exaltação de Seu Santo Nome.
“Jamais
fiques aterrorizado diante deles, pois YHVH, teu DEUS, que habita em
teu meio (dentro
de ti - קֶרֶב – nas porções internas do corpo, na alma; como no útero de uma
gestante; porções internas do animal de sacrifício; interior), é DEUS Poderoso e temível” (Deuteronômio 7.21); “Lembra-te, pois, da palavra que ordenaste a Moisés, Teu servo, dizendo:
‘Vós transgredireis, e EU vos espalharei entre os povos. E vós vos
convertereis a Mim, e guardareis os Meus mandamentos, e os cumprireis; então,
ainda que os vossos rejeitados estejam na extremidade do céu, de lá os
ajuntarei e os trarei ao lugar que tenho escolhido para ali fazer habitar o Meu
Nome’. Eles são Teus servos e o Teu povo que resgataste com a Tua grande
força e com a Tua forte mão. Ah! SENHOR, estejam, pois, atentos os Teus ouvidos
à oração do Teu servo, e à oração dos Teus servos que desejam temer o Teu Nome;
e faze prosperar hoje o Teu servo, e dá-lhe graça perante este homem” (Neemias 1.8-11);
“Bradai com
júbilo! Exultai, ó habitantes de Tsión, Sião, porque magnífico é o Santo
de Israel entre o Seu povo (dentro de Seu povo - קֶרֶב)” (Isaías 12.6);
“Eis que
YHVH anulou a sentença de execução que havia contra ti, e fez retroceder
todos os teus inimigos. O SENHOR, o REI de Israel, está no meio de ti (dentro de ti – קֶרֶב); daqui por
diante, não temerás mal algum!... YHVH, o SENHOR teu DEUS, está no meio de ti (dentro de ti – קֶרֶב), agindo
poderosamente para te salvar; ELE terá enorme prazer em ti, e com Seu amor te
renovará completamente, e se alegrará contigo em grande comunhão com brados de
vitória e júbilo” (Sofonias 3.15,17).
Clamemos também pela salvação daqueles que querem ver
Israel, a prova cabal da existência de DEUS, destruída. Que essa seja a doce
vingança do SENHOR sobre o inimigo de nossas almas: vidas rendidas aos seus
pés, engrossando as fileiras daqueles que são levantados para gerar ciúmes em
Israel.
“Porque este
dia é o dia do SENHOR DEUS dos Exércitos, dia de vingança para ELE Se vingar
dos Seus adversários; e a espada devorará, e fartar-se-á, e embriagar-se-á com
o sangue deles; porque o SENHOR DEUS dos Exércitos tem um sacrifício na terra
do norte, junto ao rio Eufrates” (Jeremias 46.10);
“E exercerei
a Minha vingança sobre Edom, pela mão do Meu povo de Israel; e farão em Edom
segundo a Minha ira e segundo o Meu furor; e conhecerão a Minha vingança, diz o
SENHOR DEUS. Assim diz o SENHOR DEUS: Porquanto os filisteus se houveram
vingativamente, e executaram vingança com desprezo de coração, para destruírem
com perpétua inimizade, portanto assim diz o SENHOR DEUS: Eis que EU estendo a
Minha mão sobre os filisteus, e arrancarei os quereteus, e destruirei o
restante da costa do mar. E executarei sobre eles grandes vinganças, com
furiosos castigos, e saberão que EU Sou o SENHOR, quando EU tiver exercido a
Minha vingança sobre eles” (Ezequiel 25.14-17);
“O SENHOR é
DEUS zeloso e vingador; o SENHOR é vingador e cheio de furor; o SENHOR toma
vingança contra os Seus adversários, e guarda a ira contra os Seus inimigos. O
SENHOR é tardio em irar-Se, mas grande em poder, e ao culpado não tem por
inocente; o SENHOR tem o Seu caminho na tormenta e na tempestade, e as nuvens
são o pó dos Seus pés” (Nahum 1.2,3);
“A zelos Me (referindo-Se a Israel) provocaram com aquilo que não é DEUS; com as suas
vaidades Me provocaram à ira: portanto EU os (referindo-Se
a Israel) provocarei a zelos com o que não é povo; com
nação louca os despertarei à ira” (Deuteronômio 32.21).
O embrionário Sinédrio em Israel, nesta semana, depois de
um ano de deliberações, em decisão unânime, proclamou que este ano Bíblico de
5776, é ano de Jubileu (Yovel). “E
santificareis o ano qüinquagésimo, e apregoareis liberdade na terra a todos os
seus moradores; ano de jubileu vos será, e tornareis, cada um à sua possessão,
e cada um à sua família. O ano qüinquagésimo vos será jubileu; não semeareis
nem colhereis o que nele nascer de si mesmo, nem nele vindimareis as uvas das
separações, porque jubileu é, santo será para vós; a novidade do campo
comereis. Neste ano do jubileu tornareis cada um à sua possessão” (Levítico 25.10-13).
Durante o Yovel, há várias bênçãos: liberdade aos
cativos, o retorno da terra aos proprietários originais... Interessante lembrar
que, no começo do ano, Netanyahu oficialmente declarou as Colinas de Golan como
parte integrante do território de Israel, fazendo reunião do gabinete de
governo ali.
Clamemos para que Netanyahu faça semelhante declaração
sobre Judéia, Samaria e Jerusalém Oriental durante este Yovel, quando
ameaças de restauração de negociações para a adoção da política de dois estados
está em pauta, em Nome do SENHOR YEHOSHUA, o Dono e REI de Eretz Israel e de
toda a Terra. “Há muito que o SENHOR me apareceu, dizendo: ‘Porquanto
com amor eterno te amei, por isso com benignidade te atraí’. Ainda te
edificarei, e serás edificada, ó virgem de Israel! Ainda serás adornada com os
teus tamboris, e sairás nas danças dos que se alegram. Ainda plantarás
vinhas nos montes de Samaria; os plantadores as plantarão e comerão como coisas
comuns. Porque haverá um dia em que gritarão os vigias sobre o monte de
Efraim: Levantai-vos, e subamos a Sião, ao SENHOR nosso DEUS. Porque assim diz
o SENHOR: ‘Cantai sobre Jacó com alegria, e exultai por causa do chefe das
nações; proclamai, cantai louvores, e dizei: Salva, SENHOR, ao Teu povo, o
restante de Israel’. Eis que os trarei da terra do norte, e os congregarei das
extremidades da Terra; entre os quais haverá cegos e aleijados, grávidas e as
de parto juntamente; em grande congregação voltarão para aqui. Virão com choro,
e com súplicas os levarei; guiá-los-ei aos ribeiros de águas, por caminho
direito, no qual não tropeçarão, porque sou um PAI para Israel, e Efraim é o Meu
primogênito. Ouvi a Palavra do SENHOR, ó nações, e anunciai-a nas ilhas
longínquas, e dizei: Aquele que espalhou a Israel o congregará e o guardará,
como o Pastor ao Seu rebanho. Porque o SENHOR resgatou a Jacó, e o livrou da
mão do que era mais forte do que ele. Assim que virão, e exultarão no alto de
Sião, e correrão aos bens do SENHOR, ao trigo, e ao mosto, e ao azeite, e aos
cordeiros e bezerros; e a sua alma será como um jardim regado, e nunca mais
andarão tristes. Então a virgem se alegrará na dança, como também os jovens e
os velhos juntamente; e tornarei o seu pranto em alegria, e os consolarei, e
lhes darei alegria em lugar de tristeza. E saciarei a alma dos sacerdotes com
gordura, e o Meu povo se fartará dos Meus bens, diz o SENHOR” (Jeremias 31.3-14).
Em contrapartida, as nações continuam a investir na
divisão territorial (nada mudou). Bíblica e historicamente, Israel tem o
direito àquela terra (e às extensões demontradas acima, até que seja
estabelecida Israel Sh’lemah). Judeus têm vivido naquela porção há mais
de 3500 anos, exceto por uns poucos períodos de tempo. E, de acordo com a onu,
o povo nativo de um território automaticamente tem direitos históricos
garantidos sobre esse território. E legalmente, esse direito foi reconhecido,
com peso de lei internacional, em 1920, como já descrevemos acima.
A população árabe/muçulmana que ali vive não consegue
traçar sua linha histórica e muito menos garantir seus direitos sobre a região,
porque não lhes pertencem quaisquer centímetros daquelas terras. Nunca
houve um estado islâmico ou árabe naquelas paragens. Nunca Jerusalém foi a
capital de outro Estado, senão o Judaico. Antes de 1917, quando Israel foi
conquistada das mãos dos turcos-otomanos, a região era governada desde Bagdá,
Damasco ou Cairo, mas nunca de Jerusalém.
O mais antigo censo que se tem registro, executado em Jerusalém,
foi realizado no século XIX, ou seja, antes do início do movimento sionista
moderno (final daquele século, tendo a Theodor Herzl como pai do sionismo
moderno), e aponta os judeus como população mais numerosa.
Até o corão declara que alah deu a Terra
Santa aos judeus!!!
Clamemos para que o SENHOR frustre os planos das nações
em dividir Sua terra e Jerusalém durante os meses vindouros, afinal, é jubileu!
“O SENHOR
desfaz o conselho dos gentios, quebranta os intentos dos povos. O conselho do
SENHOR permanece para sempre; os intentos do Seu coração de geração em geração.
Bem-aventurada é a nação cujo DEUS é o SENHOR, e o povo ao qual escolheu para
Sua herança. O SENHOR olha desde os céus e está vendo a todos os filhos dos
homens. Do lugar da Sua habitação contempla todos os moradores da Terra. ELE é
que forma o coração de todos eles, que contempla todas as suas obras. Não há
rei que se salve com a grandeza dum exército, nem o homem valente se livra pela
muita força. O cavalo é falaz para a segurança; não livra ninguém com a sua
grande força. Eis que os olhos do SENHOR estão sobre os que O temem, sobre os que
esperam na Sua misericórdia; para lhes livrar as almas da morte, e para os
conservar vivos na fome. A nossa alma espera no SENHOR; ELE é o nosso auxílio e
o nosso escudo. Pois nELE se alegra o nosso coração; porquanto temos confiado
no Seu Santo Nome. Seja a Tua misericórdia, SENHOR, sobre nós, como em Ti
esperamos” (Salmo 33.10-22);
“E
acontecerá naquele dia que farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os
povos; todos os que a carregarem certamente serão despedaçados; e ajuntar-se-ão
contra ela todo o povo da terra” (Zacarias 12.3).
Clamemos ao DEUS de Israel para que Seu Nome seja
glorificado sobre toda a Terra, à medida que Israel expande suas fronteiras
durante Yovel.
“TU, SENHOR,
aumentaste a esta nação, TU aumentaste a esta nação, fizeste-Te glorioso;
alargaste todos os confins da Terra” (Isaías 26.15);
“” (Ezequiel 36.8,23,24).
Que os planos do conselho de segurança da onu contra
Israel, na metade do segundo semestre, sejam frustrados plenamente, em Nome do
Todo Poderoso, Criador do céu e da Terra.
“Ajuntai-vos,
ó povos, e sereis quebrantados; dai ouvidos, todos os que sois de terras
longínquas; cingi-vos e sereis feitos em pedaços, cingi-vos e sereis feitos em
pedaços. Tomai juntamente conselho, e ele será frustrado; dizei uma palavra, e
ela não subsistirá, porque DEUS é conosco” (Isaías 8.9,10);
“Despedaça,
SENHOR, e divide as suas línguas, pois tenho visto violência e contenda na
cidade” (Salmo 55.9).
Que o povo de Israel se volte para o DEUS de Israel,
dando as costas para o pecado, a injustiça e buscando a face do SENHOR.
“A justiça
exalta os povos, mas o pecado é a vergonha das nações” (Provérbios
14.34);
“Tem misericórdia de mim, ó DEUS, segundo a Tua benignidade; apaga as minhas
transgressões, segundo a multidão das Tuas misericórdias. Lava-me completamente
da minha iniqüidade, e purifica-me do meu pecado. Porque eu conheço as minhas
transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim. Contra Ti, contra Ti
somente pequei, e fiz o que é mal à Tua vista, para que sejas justificado quando
falares, e puro quando julgares... Eis que amas a verdade no íntimo, e no
oculto me fazes conhecer a sabedoria. Purifica-me com hissope, e ficarei puro;
lava-me, e ficarei mais branco do que a neve. Faze-me ouvir júbilo e alegria,
para que gozem os ossos que TU quebraste. Esconde a Tua face dos meus pecados,
e apaga todas as minhas iniqüidades. Cria em mim, ó DEUS, um coração puro, e
renova em mim um espírito reto. Não me lances fora da Tua presença, e não
retires de mim o Teu Espírito Santo. Torna a dar-me a alegria da Tua Salvação,
e sustém-me com um espírito voluntário” (Salmo 51.1-4,6-12)
Que o SENHOR seja muralha de fogo ao redor de Israel,
Jerusalém, guardando e protegendo a ‘menina de Seu olho’ contra os planos de destruição
islâmicos que vêm do norte (hisb’allah, irã, isis), do sul (hamas, isis), de
todas as partes (terroristas muçulmanos habitando no interior de Israel).
“Pois EU,
diz o SENHOR, serei para ela um muro de fogo em redor, e para glória estarei no
meio dela” (Zacarias 2.5);
“O meu
socorro vem do SENHOR que fez o céu e a Terra. Não deixará vacilar o teu pé;
Aquele que te guarda não tosquenejará. Eis que não tosquenejará nem dormirá o
Guarda de Israel” (Salmo 121.2-4).
Que a glória do
SENHOR retorne a Sião!
“Agora, pois, ó DEUS nosso, ouve a oração doTeu servo, e
as suas súplicas, e sobre o Teu santuário assolado faze resplandecer o Teu
rosto, por amor do SENHOR. Inclina, ó DEUS meu, os Teus ouvidos, e ouve; abre
os Teus olhos, e olha para a nossa desolação, e para a cidade que é chamada
pelo Teu Nome, porque não lançamos as nossas súplicas perante a Tua face fiados
em nossas justiças, mas em Tuas muitas misericórdias. Ó SENHOR, ouve; ó SENHOR,
perdoa; ó SENHOR, atende-nos e age sem tardar; por amor de Ti mesmo, ó DEUS
meu; porque a Tua cidade e o Teu povo são chamados pelo Teu Nome” (Daniel 9.17-19);
“Porque eis que as trevas cobriram a terra, e a escuridão
os povos; mas sobre ti o SENHOR virá surgindo, e a Sua Glória se verá sobre ti.
E os gentios caminharão à tua Luz, e os reis ao Resplendor que te nasceu...
Certamente as ilhas me aguardarão, e primeiro os navios de Társis, para trazer
teus filhos de longe, e com eles a sua prata e o seu ouro, para o nome do
SENHOR teu Deus, e para o Santo de Israel, porquanto ele te glorificou. E os
filhos dos estrangeiros edificarão os teus muros, e os seus reis te servirão;
porque no meu furor te feri, mas na minha benignidade tive misericórdia de ti.
E as tuas portas estarão abertas de contínuo, nem de dia nem de noite se
fecharão; para que tragam a ti as riquezas dos gentios, e, conduzidos com elas,
os seus reis. Porque a nação e o reino que não te servirem perecerão; sim,
essas nações serão de todo assoladas. A glória do Líbano virá a ti; a faia, o
pinheiro, e o álamo conjuntamente, para ornarem o lugar do meu santuário, e
glorificarei o lugar dos meus pés. Também virão a ti, inclinando-se, os filhos
dos que te oprimiram; e prostrar-se-ão às plantas dos teus pés todos os que te
desprezaram; e chamar-te-ão a cidade do SENHOR, a Sião do Santo de Israel. Em
lugar de seres deixada, e odiada, de modo que ninguém passava por ti, far-te-ei
uma excelência perpétua, um gozo de geração em geração. E mamarás o leite dos
gentios, e alimentar-te-ás ao peito dos reis; e saberás que eu sou o SENHOR, o
teu Salvador, e o teu Redentor, o Poderoso de Jacó” (Isaías 60.2,3,9-16).
Com o recente
ataque terrorista em Nice, França (que o SENHOR derrame Suas consolações sobre
os enlutados e os feridos e aqueles gravemente feridos), que os judeus europeus
despertem e entendam que não é mais hora de procrastinar, mas de
regressar a Israel, para o louvor e a glória do Nome do SENHOR. Que o SENHOR,
literalmente, chacoalhe as comunidades judaicas na Europa e no mundo para
moverem-se da comodidade e da procrastinação em direção à vida em Israel;
arranque ELE as raízes profundas que prendem judeus no solo do cativeiro das
nações, e plante-os nos montes e outeiros de Israel, para a glória do Seu Nome.
Que os rabinos da diáspora sejam tocados pelo Altíssimo para tomarem os rolos
da Torah do aharon nas suas sinagogas e voltarem-se ao caminho de regresso
à terra prometida, que mana leite e mel, incentivando suas comunidades a
fazerem o mesmo.
“Porventura tirar-se-ia a presa ao poderoso, ou escapariam
os legalmente presos? Mas assim diz o SENHOR: Por certo que os presos se
tirarão ao poderoso, e a presa do tirano escapará; porque EU contenderei com os
que contendem contigo, e os teus filhos EU remirei. E sustentarei os teus
opressores com a sua própria carne, e com o seu próprio sangue se embriagarão,
como com mosto; e toda a carne saberá que EU Sou o SENHOR, o teu Salvador, e o
teu Redentor, o Forte de Jacó” (Isaías 49.24-26);
“” (Jeremias 31.41-44);
“A nossa alma escapou, como um pássaro do laço dos
passarinheiros; o laço quebrou-se, e nós escapamos. O nosso socorro está no
Nome do SENHOR, que fez o céu e a Terra” (Samo 124.7,8).
Louvemos e
engrandeçamos ao SENHOR pelos líderes que está levantando no Reino Unido (Teresa
May como 1ª ministra, Boris Johnson como ministro Relações Exteriores),
aparentemente pró-Israel. Que o SENHOR os mantenha em suas convicções, que ELE
mesmo depositou, para que não sejam levados por ondas de pressão internacional
ou outros, mas guiador pelo Espírito de YHVH nesse período crucial da história. “JESUS CRISTO é O mesmo, ontem, e hoje, e eternamente. Não
vos deixeis levar em redor por doutrinas várias e estranhas, porque bom é que o
coração se fortifique com graça, e não com alimentos que de nada aproveitaram
aos que a eles se entregaram” (Hebreus 13.9).
Declaremos, como
ato profético, as palavras abaixo, colocando-nos no lugar dos judeus:
Baruch Haba b’SHEM YHVH, HaMASHIACH
YEHOSHUA sh’mO
(Mateus
23.39)
Bendito é Aquele que vem em Nome de YHVH, HaMASHIACH YEHOSHUA é Seu Nome
Declaremos, como
ato profético, as palavras abaixo, colocando-nos no lugar do Corpo do MESSIAS,
e por nós mesmos, uma vez que somos parte desse Corpo:
Boah-na HaADON YEHOSHUA
(Revelação
22.20)
Ora vem SENHOR JESUS
Sobre
sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por
meio de Aaron, o sumo sacerdote:
…23 כֹּ֥ה
תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖
שָׁלֽוֹם׃ ס
27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל
וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ
“23 ...Assim
abençoareis os filhos de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o
Eterno, te abençoe e te guarde.
25 Faça o
SENHOR resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o Eterno
revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles
invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).
Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA
HaMASHIACH.
marciah
malkah
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