“Chegará o
dia em que se edificarão os teus muros; nesse dia, serão os teus limites
removidos para mais longe” (Miquéias 7.11)
Israel Shlemah –
completa – nas dimensões que YHVH planejou!
O mapa
acima mostra as dimensões de Israel no futuro, suas dimensões bíblicas. Oremos pelo cumprimento dessa
extensão territorial, para a glória do Nome do REI de Israel, YEHOSHUA
HaMASHIACH.
“Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas
das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas
estacas. Porque transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua
descendência possuirá os gentios e fará que sejam habitadas as cidades
assoladas. Não temas, porque não serás envergonhada; e não te envergonhes,
porque não serás humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e
não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu Marido;
o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que
é chamado o DEUS de toda a Terra” (Isaías 54.2-5).
“Até mesmo
os teus filhos, que de ti foram tirados, dirão aos teus ouvidos: ‘Mui estreito
é para mim este lugar; dá-me espaço em que eu habite’” (Isaías 49.20).
O
versículo acima está se cumprindo. Há dez dias, um especialista, no Jerusalem
Post (“Overpopulation is pushing Israel over the edge, expert says” - June 6, 2016 11:39 IST), anunciava ‘Superpopulação está conduzindo Israel ao excesso’, denunciando o crescimento populacional desorganizado e
sem planejamento urbano condizente com esse crescimento (http://www.jpost.com/Business-and-Innovation/Environment/Overpopulation-is-pushing-Israel-over-the-edge-expert-says-455992). Que
o SENHOR coloque em ordem as fronteiras de Israel para receber toda a demanda
populacional que está por vir, para conter todo o Seu povo ainda no cativeiro
das nações, enquanto administra Seu plano soberano e justo para a população de
estrangeiros que ali habita, pois ELE os ama. “Assim diz o
SENHOR acerca de todos os Meus maus vizinhos, que se apoderam da Minha
herança, que deixei ao Meu povo de Israel: Eis que os arrancarei da
sua terra e a casa de Judá arrancarei do meio deles. E será que, depois de os
haver arrancado, tornarei a compadecer-Me deles e os farei voltar, cada um à
sua herança, cada um à sua terra. Se diligentemente aprenderem os caminhos
do Meu povo, jurando pelo Meu Nome (e não servindo a allah): Tão certo como vive o SENHOR, como ensinaram
o Meu povo a jurar por baal, então, serão edificados no meio do Meu povo (sob governo judaico e não islâmico). Mas, se não quiserem ouvir, arrancarei tal nação, arrancá-la-ei e a
farei perecer, diz o SENHOR” (Jeremias 12.14-17).
Aproveitemos para
orar pela aliyah de todos os judeus nas nações, inclusive aqueles
cujos antepassados foram forçados a seguir outras culturas e religiões (anussim),
para que a terra fique estreita e precise ser dimensionada pelo SENHOR, de
acordo com Seu original. Que ELE desperte os povos para trazer Seu povo da
terra de seu cativeiro e desolação, para voltarem-se para ELOHEI Avraham,
ELOHEI Itschaq, ELOHEI Iaacov/Israel. “Pois, quanto aos teus lugares desertos e desolados e à tua terra destruída,
agora tu, ó Sião, certamente, serás estreita demais para os moradores; e
os que te devoravam estarão longe de ti. Até mesmo os teus filhos, que de ti
foram tirados, dirão aos teus ouvidos: ‘Mui estreito é para mim este lugar; dá-me
espaço em que eu habite’. E dirás contigo mesma: ‘Quem me gerou estes, pois
eu estava desfilhada e estéril, em exílio e repelida? Quem, pois, me criou
estes? Fui deixada sozinha; estes, onde estavam?’ Assim diz o SENHOR DEUS: ‘Eis
que levantarei a mão para as nações e ante os povos arvorarei a Minha
bandeira; eles trarão os teus filhos nos braços, e as tuas filhas serão levadas
sobre os ombros. Reis serão os teus aios, e rainhas, as tuas amas; diante de ti
se inclinarão com o rosto em terra e lamberão o pó dos teus pés; saberás que EU
Sou o SENHOR e que os que esperam em Mim não serão envergonhados’” (Isaías 49.19-23).
“Assim,
pois, declara o Eterno: ‘Estou retornando para Tsión, Sião, e
tabernacularei no centro de Jerusalém. Então Jerusalém será chamada por todos
de Ir Emeth, Cidade Verdade, e o monte de YHVH Tsevaot
será conhecido como Har Kôdesh, Monte Santo’” (Zacarias 8.3).
Para
aqueles que acreditam que o nascimento de Israel é uma contingência das nações
e dos líderes mundiais, e que resultou de um erro internacional de proporções
desastrosas, e que a reunificação de Jerusalém é outro desses infortúnios e tragédias
sem proporções, desconhecem os fatos históricos e, pior, desconhecem a
tremenda, sobrenatural e atualíssima Palavra de YHVH, porque elas são fruto da
perfeita vontade e determinação de YHVH, o Criador dos céus e da Terra, o Dono
de todo espírito!
Há 10
dias, Israel celebrou seu 49º Iom Yerushalaim ou a reunificação de
Jerusalém, depois de quase 2600 anos sem a administração israelense!
A
história por trás de sua reconquista e de toda Judéia e Samaria (coração e
pulmões de Israel) é incrível e, de fato, podemos dizer que foi a perfeita
vontade do SENHOR em cumprimento naqueles dias da Guerra dos Seis Dias,
em junho de 1967, o verdadeiro milagre!
‘Há somente duas formas de viver sua vida.
Uma, é como se nada fosse um milagre. A outra, é como se tudo fosse um milagre’
(Albert Einstein)
Historiadores
declaram que a conquista de Jerusalém foi um ‘acidente’, pois Israel não tinha
planos ou intenções prévios de conquistar o lado oriental da cidade ou sequer
avançar sobre Judéia e Samaria, que estavam sob controle jordaniano.
Em todas
as conversações pré-conflito, incitada por Nasser, presidente do Egito, Israel
insistiu com o rei Hussein da Jordânia que não se aliasse ao Egito, Síria e
Iraque, pois não tinha a intenção de entrar em conflito com aquela nação. O
primeiro ministro Levi Eshkol enviou mensagem ao rei Hussein, dizendo que não
atacaria Jordânia se a Jordânia não atacasse Israel. Moshe Dayan, ministro da
Defesa, ordenou ao comandante do setor jordaniano, general Uzi Narkiss, para
evitar confronto eom aquele país, para que as FDI pudessem concentrar-se na
frente egípcia.
No mês
anterior à guerra, Jordânia assinou um pacto de defesa com o Egito, dando poder
ao comando egípcio sobre a Legião Jordaniana; isso, depois que as tropas
egípcias moveram-se para o Sinai e o presidente egípcio dar ordem às forças de
emergência das nações unidas para deixar o Sinai, e fechar o estreito de Tiran,
a entrada do Golfo de Áqaba, impedindo o comércio marítimo israelense por ali.
Além
disso, o governo israelense tinha objetivos políticos em mente e Jerusalém
seria um empecilho, ‘uma pedra de tropeço’ para suas finalidades políticas de
paz na região. Logo, Jerusalém, Judéia e Samaria não eram estratégicas para
esse processo de paz (por incrível que pareça!!!).
Por
causa de seu pacto com o Egito, a relutante Jordânia teve que entrar na
batalha, usada para dividir as forças israelenses.
A rádio
egípcia falsamente anunciou que o exército jordaniano atacaria o Monte
Scopus. Em resposta à ameaça, Israel posicionou uma pequena unidade a cerca de
2 km das linhas jordanianas, que davam visão para o Monte do Templo, enfrentando-as
no Monte da Munição, um posto avançado jordaniano, do lado oriental da cidade
de Jerusalém, e que dava na face ocidental do Monte Scopus.
Outra
unidade moveu-se em direção aos muros da cidade antiga, mas o gabinete de
guerra israelense ordenou que recuassem. Queria utilizar esse avanço sobre
Jerusalém oriental e à cidade antiga como moeda de negociação de cessar-fogo
com a Jordânia, que se recusou a negociar (‘O SENHOR endureceu o coração de
faraó naquele momento, para que Seu plano fosse estabelecido cabalmente’),
pois novamente o Egito havia enganado a Jordânia com informações de que as
forças árabes estavam ganhando a guerra no Sinai (naquele flanco, os egípcios
já haviam perdido o combate – dia 05.06). Qualquer ganho de Israel seria
facilmente retomado nos dias seguintes.
Por essa
razão, o governo israelense decidiu avançar para melhorar seu poder de
barganha, sem a intenção de capturar Jerusalém antiga (uma carga que
despertaria a ira da comunidade internacional, preço ao qual Israel não queria
e não estava disposta a pagar).
As
tropas jordanianas no interior da cidade antiga fugiram na noite anterior e,
quando Israel avançou (existia a ordem de não avançaar para o interior da
cidade antiga), não encontrou resistência alguma. Antes que o gabinete do
governo pudesse trazer os soldados de volta, as FDI (unidade de paraquedistas)
entraram pelo portão dos Leões e conquistaram a cidade velha, depois de quase
20 anos sem poder estar ali e de mais de 2600 anos sem autoridade israelense
governando sobre aquela porção mais sagrada para os judeus!
“Levantaram-se ao anoitecer para se
dirigirem ao arraial dos siros; e, tendo chegado à entrada do arraial, eis que
não havia lá ninguém. Porque o SENHOR fizera ouvir no arraial dos siros ruído
de carros e de cavalos e o ruído de um grande exército; de maneira que disseram
uns aos outros: ‘Eis que o rei de Israel alugou contra nós os reis dos heteus e
os reis dos egípcios, para virem contra nós’. Pelo que se levantaram, e, fugindo
ao anoitecer, deixaram as suas tendas, os seus cavalos, e os seus jumentos,
e o arraial como estava; e fugiram para salvar a sua vida” (2 Reis 7.5-7)
Rabino Chefe das FDI
Shlomo Goren, pouco depois da libertação de Jerusalém, com a Torah, no Kotel
(07.06.1967)
O
comandante Rafael Eitan, que liderou os paraquedistas da 35º Brigada dentro da
cidade, mesmo não sendo um homem religioso, disse: ‘Aparentemente, alguém no
céu estava olhando por nós... Cada atitude involuntária que eles tomaram e cada
atitude acidental que nós tomamos sempre viraram favoráveis a nós’.
De um
modo geral, os militares que participaram dessa guerra comentam que toda a ela
aconteceu contra a vontade de Israel, e mais ainda a batalha por Jerusalém.
Desde o princípio, a guerra aconteceu muito rapidamente, não como num conflito
normal, cujos passos acontecem vagarosamente (por causa do muito planejamento
de estratégias). Apesar dos planos, o desenrolar da mesma foi muito além dos
mesmos. Sem que se dessem conta, já estavam no Monte do Templo, como se ‘estivessem
sonhando’.
“Quando o SENHOR restaurou a sorte
de Tsion, ficamos como quem sonha. Então, a nossa boca se encheu de
riso, e a nossa língua, de júbilo; então, entre as nações se dizia: ‘Grandes
coisas o SENHOR tem feito por eles’” (Salmo 126.1,2)
Em
seis dias, não só Jerusalém voltou
às mãos dos judeus, mas também toda Judéia, Samaria, Sinai, Golan, dos lugares
onde originalmente as alianças foram feitas (Ierushalaim, Shechem, Bet El,
Chevron).
Iom
I’rushalaim – portão de Damasco, Ir HaAtikah (Cidade Velha) –
dança das bandeiras
Anualmente,
milhares de pessoas se reúnem em Jerusalém para desfilar com suas bandeiras
pelas ruas da cidade antiga, até o kotel, celebrando o retorno da cidade do
Grande REI ao controle judaico!
Iom
I’rushalaim – portão
de Damasco – vídeo (dança das bandeiras no Dia de Jerusalém)
Biblicamente, o número 7 fala do que é pleno, completo. Há 49 (7x7) anos, o
SENHOR determinou que Seu povo retornasse ao coração da sua herança, embora
muito ainda esteja incompleto (na terra e no coração das pessoas que
retornaram), pois a ‘terra’ ainda não habita dentro deles!
Nos dias
de Juízes, embora o povo estivesse na ‘terra’, desfrutando de algumas de
suas bênçãos, eram como mendigos, pedindo grãos em potes de ouro, sem saber
ou entender ou desfrutar da plenitude das bênçãos da terra, porque a ‘terra’
ainda não estava dentro deles. Viviam como escravos em sua própria terra,
atemorizados com o ataque dos seus vizinhos, os habitantes da terra e seus
inimigos.
Como no
passado, quando saíram do Egito rumo à ‘terra prometida’, também hoje a terra
de Israel continua a ser a ‘terra prometida’, que é, nada mais e nada menos que
o próprio YEHOSHUA, Mélech haYehudim, Mélech Israel! A ‘terra’, YEHOSHUA mesmo,
precisa entrar dentro deles para que sejam, de fato, livres!
Tábuas do Testemunho – 10
Mandamentos
Há muito
de Ezequiel 36 por se cumprir nas vidas dos que
fizeram a aliyah e dos que ali nasceram. Fala de um tempo em que os ‘montes de
Israel’ (literalmente, nos polêmicos assentamentos
de Judéia e Samaria) ‘produzirão seus ramos e darão seu fruto para o Seu povo
de Israel, o qual está prestes a vir’ (v.8), e isso é uma realidade. Mas, a promessa
segue, e o SENHOR diz que dará à semente que retorna ‘coração
novo e espírito novo’ (v.26); não
mais como a aliança feita com o povo no Sinai, em que os corações eram de
pedra, ao ponto de as primeiras tábuas da Aliança serem quebradas (não só
como sinal de aliança quebrada, mas como sinal de corações de pedra,
endurecidos, não ensináveis – Êxodo 32.15,16,19), prometendo-lhes uma nova aliança (Jeremias 31.31-34), em que trocaria os corações de
pedra por corações de carne, para então escrever, com Seu Dedo (Espírito Santo)
Sua Torah (Seu ensino) em corações maleáveis, ensináveis, que O obedeceriam,
tornando-se Seu povo e ELE o seu DEUS, por amor do Seu Nome, para a glória do
Seu Santo e Glorioso Nome: “Dize, portanto, à casa de Israel: Assim diz o
SENHOR DEUS: ‘Não é por amor de vós que EU faço isto, ó casa de Israel, mas
pelo Meu Santo Nome, que profanastes entre as nações para onde fostes. Vindicarei
a santidade do Meu grande Nome, que foi profanado entre as nações, o qual
profanastes no meio delas; as nações saberão que EU Sou o SENHOR, diz o SENHOR DEUS,
quando EU vindicar a Minha santidade perante elas. Tomar-vos-ei de entre as
nações, e vos congregarei de todos os países, e vos trarei para a vossa
terra. Então, aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de
todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei.
Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo;
tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne. Porei
dentro de vós o Meu Espírito e farei que andeis nos Meus estatutos, guardeis os
Meus juízos e os observeis. Habitareis na terra que EU dei a vossos pais; vós
sereis o Meu povo, e EU serei o vosso DEUS. Livrar-vos-ei de todas as
vossas imundícias; farei vir o trigo, e o multiplicarei, e não trarei fome
sobre vós. Multiplicarei o fruto das árvores e a novidade do campo, para que
jamais recebais o opróbrio da fome entre as nações. Então, vos lembrareis dos
vossos maus caminhos e dos vossos feitos que não foram bons; tereis nojo de vós
mesmos por causa das vossas iniqüidades e das vossas abominações. Não é por
amor de vós, fique bem entendido, que EU faço isto, diz o SENHOR DEUS.
Envergonhai-vos e confundi-vos por causa dos vossos caminhos, ó casa de Israel” (Ezequiel 36.22-32).
Será que
esses 49 anos sinalizam o fim de uma fase da profecia, do período de ‘edificar e
plantar’, preparatória para os dias do recebimento da
Nova Aliança (Jeremias 31.33) com ‘o novo
coração e o novo espírito’ para o ‘escrever de Seus ensinos em seus
corações de carne’, para que vivam em temor e os seus filhos, e
os filhos de seus filhos (Jeremias 32.39 – “Dar-lhes-ei
um só coração e um só caminho, para que Me temam todos os dias, para seu bem e
bem de seus filhos”), até que sejam capazes de viver em Suas
cidades de modo digno do Seu Nome (Ezequiel 36.33)?
Clamemos por todos
aqueles que marcharam por Jerusalém, para que recebam a Luz do conhecimento de
YHVH em Seu Filho YEHOSHUA. “Havendo
DEUS antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos
profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho, a Quem constituiu
Herdeiro de tudo, por Quem fez também o mundo. O Qual, sendo o Resplendor da
Sua Glória, e a expressa Imagem da Sua Pessoa, e sustentando todas as coisas
pela Palavra do Seu poder, havendo feito por Si mesmo a purificação dos nossos
pecados, assentou-Se à destra da Majestade nas alturas; feito tanto mais
excelente do que os anjos, quanto herdou mais excelente Nome do que eles” (Hebreus 1.1-4).
Que as fases
seguintes profetizadas em Ezequiel 36 se cumpram em nossa geração e o
SENHOR regresse prontamente (para pôr ordem na bagunça que estamos fazendo!).
Que esse ano de jubileu
(o 50º ano começou ao se completar o 49º) seja uma bênção para a cidade de
Jerusalém e seus habitantes. Que haja libertação, reconciliação, frutificação,
restauração da aliança com ELOHEI Avraham, ELOHEI Itschaq, ELOHEI Israel. “Santificareis o ano qüinquagésimo e proclamareis
liberdade na terra a todos os seus moradores; ano de jubileu vos será, e
tornareis, cada um à sua possessão, e cada um à sua família” (Levítico 25.10,11).
Que esse novo ano
seja o ano aceitável do SENHOR, glorioso para Seu Nome, porquanto ano em que
Seu povo O buscará intensamente, O desejará ardorosamente, O requerá sobre tudo
e todos, O santificará por contar somente com ELE, conclamando Sua Presença em
seu meio. “O Espírito do SENHOR DEUS está
sobre Mim, porque o SENHOR Me ungiu para pregar boas-novas aos quebrantados,
enviou-Me a curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação aos
cativos e a pôr em liberdade os algemados; a apregoar o ano aceitável do SENHOR
e o dia da vingança do nosso DEUS; a consolar todos os que choram e a pôr sobre
os que em Tsion estão de luto uma coroa em vez de cinzas, óleo de
alegria, em vez de pranto, veste de louvor, em vez de espírito angustiado; a
fim de que se chamem carvalhos de justiça, plantados pelo SENHOR para a Sua
glória” (Isaías 61.1-3).
“Assim diz o
SENHOR: Maldito o homem que confia no homem, faz da carne mortal o seu braço e
aparta o seu coração do SENHOR. Porque será como o arbusto solitário no deserto
e não verá quando vier o bem; antes, morará nos lugares secos do deserto, na
terra salgada e inabitável. Bendito o homem que confia no SENHOR e cuja
esperança é o SENHOR” (Jeremias 17.5-7).
ramadan,
o mês de jejum muçulmano que teve início há 10 dias, significa ‘intenso calor
sufocante’ ou ‘aridez, secura, especialmente a do solo’. Os muçulmanos esperam
que, por seus sacrifícios de jejum e boas obras (isso inclui forçar infiéis a
tornarem-se fiéis ou em eliminá-los pela causa de allah), seus pecados sejam
destruídos pelo fogo. De acordo com maomé, nesse período as portas do inferno
estão fechadas e abertas as portas do céu. Jejuar durante o dia (cigarros,
relações sexuais, alimentos e líquidos, algo sufocante no calor do quase verão do
O.M.) é um dos cinco pilares do islamismo para todos os adultos.
Sabemos
que ‘sem derramamento de sangue não há remissão de pecados’ (Hebreus 9.22). Logo,
muçulmanos estão fazendo sacrifício de tolos. Homens que dependem da força de
seu braço (como Caim) estão debaixo de maldição e permanecem na aridez de suas
almas.
A
violência contra os infiéis tem sido instigada mais e mais pelo isis (ei), que
tem conclamado seus seguidores no mundo a celebrar esse mês com morte de judeus
e cristãos, com ataques acontecendo em Israel e, mais recentemente, nos eua
(Orlando), este último por indivíduo que se dizia ligado ao ei (ao menos à sua
filosofia de violência e morte).
Por que
o islamismo é violento? Daniel Greenfield responde de modo interessante a essa
pergunta (http://www.breakingisraelnews.com/69432/why-islam-is-violent-opinion/?utm_source=Breaking+Israel+News&utm_campaign=04e62c3b45-BIN_oped_6_16&utm_medium=email&utm_term=0_b6d3627f72-04e62c3b45-86674581).
Embora a
resposta corriqueira seja o corão e seus versos que instigam a conquista
e subjugo daqueles que não se professam muçulmanos, isso justificaria, segundo
Greenfield, o fundamento teológico para a violência islâmica e não a explicaria
ou a justificaria.
O
islamismo é uma ideologia e a violência sua estratégia, adotada
nos dias de maomé para a conquista interna e externa, lembrando que maomé era
um militar (e não um filósofo) tentando fortalecer sua tribo, subjugado as
outras e escravizando-as, para unir os vários grupos tribais sob uma única
bandeira, a sua (califado).
Por ser
cultura tribal, as tribos só seguem bem e estáveis se estiverem em conflito com
outras sociedades ou tribos. De outro modo, por causa de sua estrutura frágil,
volátil, instável e opressiva, estimularia conflitos internos, o que geraria
auto-destruição. Isso é o que está acontecendo no Iraque, na Síria e, em menor
escala, em Israel, com abbas e os líderes árabes em Israel instigando a
população contra os judeus, inventando mentiras (como as atuais sobre a mudança
do status quo do Monte do Templo), para distrair e desviar a atenção da
população de sua própria inépcia governamental. A resultante: ódio, morte.
A sociedade ‘democrática’, que busca assentamento permanente, atua por cooperação
e contribuição e espera que todos colaborem e não sejam sanguessugas
dá-dá, como têm se apresentado os muçulmanos que estão migrando à Europa (a
manifestação de que estão agindo conforme seus instintos de buscar outras
terras, porque as suas já tiveram seus recursos esgotados e não têm o que
oferecer). Essa sociedade preza a cooperação ao conflito.
A
sociedade islâmica, por sua vez tribal, é ‘nômade’ (segue os padrões de seus
antepassados) e migra após esgotar os recursos territoriais e explorar todos os
‘espólios de guerra’. Uma sociedade assim preza o conflito (porque se alimenta
dos despojos) à cooperação. Por sua instabilidade, o islamismo é violento.
Seu único instrumento é a violência. Quando a sociedade atinge o limite da
exaustão de seus recursos, então invade a terra de seus vizinhos, até que sejam
paralisados por outros mais poderosos que os escravizam e lhes impõem regras
(porque foram dominados – e é assim que tem funcionado as sociedades islâmicas:
tribos com um líder, rei, patriarca, califa...).
Na sua
política de incitamento com relação ao Monte do Templo, mahmoud abbas agora
está reeditando a Torah! Em declaração pública teria dito:
‘A Bíblia diz, nestas palavras,
que os falestin existiram antes de Avraham’ – vídeo (https://youtu.be/IBvXZIu0fEI)
[mahmoud abbas fabrica história:
‘A Bíblia diz que os falestin existiam antes de Avraham...’
‘Fomos estabelecidos (nesta terra desde)... a invenção do alfabeto cananita-falestin...
há mais de 6.000 anos’]
Em 21.03.2016, ele teria dito:
‘Nosso relato nos diz que temos estado nessa terra desde
antes de Avraham.
Não sou eu que estou dizendo isso. A Bíblia diz.
A Bíblia diz, nestas palavras, que os falestin
viveram antes de Avraham.
Então, por que vocês não reconhecem meu direito?’
Em 14.05.2016, disse:
‘Esta terra nunca esteve sem um povo, uma vez que fomos
plantados em suas pedras e poeira e colinas desde o começo da civilização e da
escrita, e da invenção do alfabeto cananita-falestin, mais de 6.000 anos atrás’.
Fabricação de abbas #1: A Bíblia diz que os falestin precedem Avraham.
Fato #1: A Bíblia diz que Avraham habitou temporariamente
‘muitos dias na terra dos filisteus’ (Gênesis 21.34).
Os filisteus da Bíblia não têm qualquer conexão com o atual povo árabe chamado
‘falestin’. Os filisteus foram um povo de origem grega que se estabeleceu na terra
de Canaã e viveu ao lado das tribos israelenses. Ambas as nações foram exiladas
pelo rei Nevuchadnetser de babilônia, os filisteus em 604 aC e o reino de Judá
em 586 aC. Os filisteus deixaram de existir como nação logo depois, enquanto os
judeus retornaram 70 anos mais tarde e reconstruíram o lar nacional judaico na
Judéia.
Fabricação de abbas #2: Havia um antigo povo falestin-caananita
conectado aos árabes falestin da atualidade.
Fato #2: A terra da ‘Judéia’ foi renomeada ‘palestina’
pelos romanos em 136 dC, em punição aos judeus por participarem na revolta
judaica contra Roma, conhecida como ‘Revolta de Bar Kochba’. Os árabes chegaram
à terra de Israel/Judéia por primeira vez com a invasão muçulmana, em 637 dC.
Árabes da ‘palestina’ foram identificar-se a si mesmos como falestin
no século 20.
Fabricação de abbas #3: Cananitas-falestin
inventaram um alfabeto há 6.000 anos.
Fato #3: A escrita foi inventada em torno de 3.500 aC. O
alfabeto canaanita mais antigo, considerado ancestral de muitos alfabetos
modernos, data de aproximadamente 1.500 aC].
Foram
expostas as mentiras que abbas criou ao longo desses meses para confundir e
incitar ao ódio. Essa é a política que adota para fomentar a ira contra judeus,
a revolta dentro dos territórios controlados pelo fatah, estimulando à
violência que hoje se presencia em Israel.
Comentando
os fatos criados por abbas:
- os filisteus eram povo de origem grega que se
estabeleceram na planície costeira de Israel em torno so século 12 aC.
Aproximadamente, 600 anos mais tarde, judeus e filisteus foram expulsos da
terra para o exílio babilônico, dos quais só os judeus regressaram, 70 anos
mais tarde. Os filisteus desapareceram enquanto povo no exílio;
- os árabes chegaram a Eretz Israel depois da invasão
islâmica de 637 dC, 1000 anos após o desaparecimento dos filisteus da Bíblia.
Os árabes que vivem em Israel começaram a auto-denominar-se falestin, no
século 20, mais de 32 séculos depois dos filisteus;
- quando ele declara que o povo cananeu-falestin
existia antes de Avraham, há mais de 6.000 anos (inclusive com alfabeto
próprio...), onde fica a premissa de que os árabes descendem de Avraham em
Ishmael???
Até onde
vão as mentiras de abbas e seu séquito?
“Ajuntaram
os filisteus as suas tropas para a guerra, e congregaram-se em Socó, que está
em Judá, e acamparam-se entre Socó e Azeca, em Efes-Damim. Porém Saul e os
homens de Israel se ajuntaram, e acamparam no vale de Elá, e ali ordenaram a
batalha contra os filisteus. Estavam estes num monte do lado dalém, e os
israelitas, no outro monte do lado daquém; e, entre eles, o vale” (1 Samuel 17.1-3). Nos
dias de David, enquanto pajem do rei e, depois, rei mesmo, houve guerra contra
os filisteus e esses foram destruídos por David e os exércitos de Israel.
Constantemente,
por falsas pretensas, Israel é acusada de roubar terras dos árabes/muçulmanos
que vivem em Israel, clamando por um direito de herança territorial por
tempo de existência. É interessante que os inimigos de Israel aleguem esse
fato, porque, certamente há um direito de herança territorial por
antiguidade reconhecido pelas nações e, claro, ela não se relaciona aos
próprios árabes que ali vivem, mas aos judeus, povo mais antigo sobre a terra
de Israel, uma vez que cananeus, jebuseus, filisteus, heteus, heveus, ‘eus’
foram destruídos. O povo judeu sobreviveu, única e exclusivamente, como ato
divino! E a terra lhes pertence, não só por direito de antiguidade, mas por
promessa inquebrável.
História
não pode ser mudada nem falsificada, muito menos a Palavra de YHVH!
Clamemos pelas
misericórdias do SENHOR sobre os muçulmanos, para que sejam despertos de seu
torpor, dessa maligna cegueira espiritual. Que sejam livres das cadeias de
aridez e calor intenso e saciados com Aquele que é a fonte das águas vivas,
YEHOSHUA HaMASHIACH, o Messias de Israel, SENHOR do Universo.
“Vós, todos os que tendes sede, vinde às águas, e os que
não tendes dinheiro, vinde, comprai, e comei; sim, vinde, comprai, sem dinheiro
e sem preço, vinho e leite” (Isaías 55.1);
“E no último dia, o grande dia da festa, YEHOSHUA pôs-Se
em pé, e clamou, dizendo: Se alguém tem sede, venha a Mim, e beba” (João 7.37).
Que nesse período
de maior sensibilidade espiritual, encontrem o verdadeiro Messias e SENHOR.
Tenham seus olhos iluminados, aqueles que verdadeiramente buscam a Verdade, e sejam
libertos por causa da Verdade. “EU Sou O
Caminho, A Verdade e a Vida; ninguém vem ao PAI senão por Mim” (João 14.6).
Nesses dias em que
os enganados de satanás estão alimentando-o com suas rezas e sacrifícios, que o
SENHOR não permita que tais afrontas passem do teto, cheguem às hostes da
maldade. Mas que todo canal de conexão, todo sistema de comunicação seja
interrompido, cortado, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH. E sejam envergonhados e
abatidos todos aqueles cujo coração está cheio de violência, de intriga, de mentira,
de ódio e destruição pelo povo da Promessa. “Ó SENHOR, Esperança de Israel, todos aqueles que Te deixam serão
envergonhados; os que se apartam de mim serão escritos sobre a terra; porque
abandonam o SENHOR, a Fonte das Águas Vivas. Cura-me, SENHOR, e sararei;
salva-me, e serei salvo; porque TU és o meu louvor. Eis que eles me dizem: Onde
está a Palavra do SENHOR? Venha agora. Porém eu não me apressei em ser o pastor
seguindo-Te; nem tampouco desejei o dia da aflição, TU o sabes...” (Jeremias 17.13-16a).
Que o SENHOR
impeça, neste tempo de jejum, que sua sensibilidade para as sugestões satânicas
aumente, livrando-os de cometer atos de injustiça e maldade, pensando,
enganosamente, estarem praticando o bem. Que os padrões de YHVH, o Autor da
Vida, lhes sejam escancarados. “Mas cada um
é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência. Depois,
havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo
consumado, gera a morte. Não erreis, meus amados irmãos. Toda a boa dádiva e
todo o dom perfeito vem do alto, descendo do PAI das luzes, em Quem não há
mudança nem sombra de variação” (Tiago 1.14-17).
Que mulheres,
jovens, adolescentes e crianças sejam resgatados desse engano demoníaco, em
Nome do Resgatador. “Porque tudo o que há no mundo, a
concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é
do PAI, mas do mundo. E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que
faz a vontade de DEUS permanece para sempre” (1 João 2.16,17).
Que famílias
inteiras, vilas inteiras, cidades possam ser alcançadas e salvas pela Palavra
Viva, YEHOSHUA, que é O SENHOR que salva! “Crê no SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH e serás salvo, tu e a tua casa” (Atos 16.31).
Que o som da
verdadeira adoração e dos mais altos louvores ao Único que é todo digno de ser
adorado e exaltado irrompam nos céus das cidades durante esses dias. Que os
santos do Altíssimo não cessem de adorá-lO em espírito e em verdade, produzindo
os sons que ultraspassem os sonidos malignos das rezas islâmicas nos
alto-falantes das mesquitas. Supernaturalmente, o som dos santos façam calar os
falsos pactos que emanam das mesquitas, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH. “E os filisteus, ouvindo a voz de júbilo, disseram: Que
voz de grande júbilo é esta no arraial dos hebreus? Então souberam que a Arca
do SENHOR era vinda ao arraial” (1 Samuel 4.6).
Quanto àqueles que
mentem para estabelecer falsas doutrinas, assegurar sua posição social e
política, que mentem para incitar à violência contra a ‘menina do olho de
YHVH’ sejam medidos por ELE mesmo e julgados pelo Justo Juiz: “Porque EU testifico a todo aquele que ouvir as Palavras
da profecia deste Livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, DEUS fará
vir sobre ele as pragas que estão escritas neste Livro; e, se alguém tirar
quaisquer Palavras do Livro desta profecia, DEUS tirará a sua parte do Livro da
vida, e da Cidade Santa, e das coisas que estão escritas neste Livro. Aquele
que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amen. Ora vem, SENHOR
YEHOSHUA” (Provérbios 22.18-20).
Que Israel retorne
à sua possessão territorial, como o SENHOR pré-determinou, e os inimigos da
terra sejam banidos. “Porque Gaza será desamparada, e
Asquelom ficará deserta; Asdode, ao meio-dia, será expulsa, e Ecrom,
desarraigada. Ai dos que habitam no litoral, do povo dos quereítas! A Palavra
do SENHOR será contra vós outros, ó Canaã, terra dos filisteus, e EU vos farei
destruir, até que não haja um morador sequer. O litoral será de pastagens, com
refúgios para os pastores e currais para os rebanhos. O litoral pertencerá aos
restantes da casa de Judá; nele, apascentarão os seus rebanhos e, à tarde, se
deitarão nas casas de Asquelom; porque o SENHOR, seu DEUS, atentará para eles e
lhes mudará a sorte” (Sofonias 2.4-7).
Que o SENHOR
guarde cristãos e judeus de toda a violência do islamismo, em Nome do Pastor de
Israel. Sejam dias em que ELE mesmo lance o sopro do Seu Espírito para apagar todo
arrefecimento do incitamento ao ódio contra outros seres humanos, e plantar
amor nos corações de Seus inimigos, para que passem a amá-lO e àqueles a quem
ELE ama e por quem deu Sua vida. “Então foram
vistas as profundezas das águas, e foram descobertos os fundamentos do mundo,
pela Tua repreensão, SENHOR, ao sopro das Tuas narinas. Enviou desde o Alto, e
me tomou; tirou-me das muitas águas. Livrou-me do meu inimigo forte e dos que
me odiavam, pois eram mais poderosos do que eu” (Salmo 18.15-17).
Abençoados sejam
os intercessores físicos (todos os agentes das forças de segurança e soldados
das FDI) que colocam seus corpors entre os inocentes e os terroristas, para que
o SENHOR os guarde, os fortaleça, conceda-lhes olhos de águia, sejam
munidos de toda informação de inteligência necessária para antever movimentos
suspeitos e desbaratar as artimanhas de satanás, principalmente nesses dias de
ramadan. “A ti, pois, ó filho do homem, te
constituí por atalaia sobre a casa de Israel; tu, pois, ouvirás a Palavra da Minha
boca, e lha anunciarás da Minha parte” (Ezequiel 33.7).
Que aqueles que
estão nas fronteiras sejam tão sábios, alertas e conheçam as pessoas pelo
espírito, ao ponto de permitirem a entrada de quem pode entrar e impedir a
entrada daqueles que não têm coração reto para com o SENHOR. Apesar de sua
pouca idade (muitos são jovens, entre 18 e 21 anos), sejam sábios pela
sabedoria do Altíssimo, o Comandante em Chefe dos Exércitos celestiais. “Não temas, porque EU Sou contigo; não te assombres,
porque EU Sou teu DEUS; EU te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra
da Minha justiça. Eis que, envergonhados e confundidos serão todos os que se
indignaram contra ti; tornar-se-ão em nada, e os que contenderem contigo,
perecerão. Buscá-los-ás, porém não os acharás; os que pelejarem contigo,
tornar-se-ão em nada, e como coisa que não é nada, os que guerrearem contigo.
Porque EU, o SENHOR teu DEUS, te tomo pela tua mão direita; e te digo: ‘Não
temas, EU te ajudo’. Não temas, tu verme de Jacó, povozinho de Israel; EU te
ajudo, diz o SENHOR, e o teu Redentor é o Santo de Israel. Eis que farei de ti
um trilho novo, que tem dentes agudos; os montes trilharás e moerás; e os
outeiros tornarás como a pragana. Tu os padejarás e o vento os levará, e o
redemoinho os espalhará; mas tu te alegrarás no SENHOR e te gloriarás no Santo de
Israel” (Isaías 41.10-16).
Que a mão do
SENHOR pese sobre todos aqueles que O desprezam desprezando Seu povo, sobre
todos aqueles que querem destruir Sua herança, Seu povo, a menina do Seu
olho, dispensando Sua Salvação a todos aqueles que se renderem à Sua
soberania e majestade: “QUEM é Este, que vem de Edom, de
Bozra, com vestes tintas; Este que é glorioso em Sua vestidura, que marcha com
a Sua grande força? ‘EU, que falo em justiça, poderoso para salvar’. Por que
está vermelha a Tua vestidura, e as Tuas roupas como as dAquele que pisa no
lagar? ‘EU sozinho pisei no lagar, e dos povos ninguém houve coMigo; e os pisei
na Minha ira, e os esmaguei no Meu furor; e o seu sangue salpicou as Minhas
vestes, e manchei toda a Minha vestidura. Porque o dia da vingança estava no
Meu coração; e o ano dos Meus remidos é chegado. E olhei, e não havia quem Me
ajudasse; e admirei-Me de não haver quem Me sustivesse, por isso o Meu braço Me
trouxe a Salvação, e o Meu furor Me susteve. E atropelei os povos na Minha ira,
e os embriaguei no Meu furor; e a sua força derrubei por terra’. As
benignidades do SENHOR mencionarei, e os muitos louvores do SENHOR, conforme
tudo quanto o SENHOR nos concedeu; e grande bondade para com a casa de Israel,
que usou com eles segundo as Suas misericórdias, e segundo a multidão das Suas
benignidades” (Isaías 63.1-7).
Que as vozes dos
árabes que se têm levantado para condenar os ataques e a violência em Israel
sejam cada vez mais audíveis, cada vez mais uníssonas, para a glória do Nome do
Poderoso de Israel. Sejam eles guardados dos radicais islâmicos e que esse seja
o passo rumo ao encontro transformador com o REI e SENHOR de Israel e do
Universo, YEHOSHUA HaMASHIACH. “Toda a
ferramenta preparada contra ti não prosperará, e toda a língua que se levantar
contra ti em juízo tu a condenarás” (Isaías 54.17a).
Que todos os
disfarces usados pelos terroristas para infiltrarem-se na sociedade israelense
sejam expostos, e envergonhado sempre e eternamente seja o inimigo de
Israel. “Sejam como a moinha perante o
vento; o anjo do SENHOR os faça fugir. Seja o seu caminho tenebroso e
escorregadio, e o anjo do SENHOR os persiga. Porque sem causa encobriram de mim
a rede na cova, a qual sem razão cavaram para a minha alma” (Salmo 35.5-7).
Que o Corpo do
MASHIACH nas nações seja despertado para orar pelo avivamento do SENHOR no meio
dos milhões de muçulmanos. Que desperte para orar por sua salvação e por
trabalhadores na Sua seara. “Grande é,
em verdade, a seara, mas os obreiros são poucos; rogai, pois, ao Senhor da
seara que envie obreiros para a Sua seara” (Lucas 10.2).
Ao serem salvos,
que os muçulmanos sejam libertos do espírito de antissemitismo que receberam de
nascença de seus antepassados e da lavagem cerebral que sofreram pelo corão. “e conhecereis A Verdade, e A Verdade vos libertará” (João 8.32).
Que o SENHOR use
toda essa perseguição e terror em Israel para atraí-la a ELE. Que ELE seja
santificado em cada lar de Israel, em cada repartição pública, em cada
hospital, em cada rua, em cada edifício como seu DEUS e SENHOR, para a glória
de DEUS PAI!
“Mas EU os poupei por amor do Meu Santo Nome, que a casa
de Israel profanou entre os gentios para onde foi” (Ezequiel 36.21);
“Mas antes de todas estas coisas lançarão mão de vós, e
vos perseguirão, entregando-vos às sinagogas e às prisões, e conduzindo-vos à
presença de reis e presidentes, por amor do Meu Nome. E vos acontecerá isto
para testemunho. Proponde, pois, em vossos corações não premeditar como haveis
de responder; porque EU vos darei boca e sabedoria a que não poderão resistir
nem contradizer todos quantos se vos opuserem. E até pelos pais, e irmãos, e
parentes, e amigos sereis entregues; e matarão alguns de vós. E de todos sereis
odiados por causa do Meu Nome. Mas não perecerá um único cabelo da vossa
cabeça. Na vossa paciência possuí as vossas almas” (Lucas 21.12-19).
Que as
misericórdias do SENHOR continuem a sorrir para Israel e a libertá-la para a
glória do Seu Nome, até que Israel se deposite aos Seus pés gloriosos e se
renda à Sua majestade, ela que é a terra que mana leite e mel, a glória
de todas as nações. “E, contudo, EU levantei a Minha mão
para eles no deserto, para não os deixar entrar na terra que lhes tinha
dado, a qual mana leite e mel, e é a glória de todas as terras;
porque rejeitaram os Meus juízos, e não andaram nos Meus estatutos, e
profanaram os Meus sábados; porque o seu coração andava após os seus ídolos.
Não obstante o Meu olho lhes perdoou, e EU não os destruí nem os consumi
no deserto” (Ezequiel 20.15-17)
Vídeo: Israel. Itsy-Bitsy
Israel (Time-lapse, Tilt-shift)
Descrevendo os
locais apresentados nesse vídeo:
- até 00.35'' -
Tel Aviv (costa ocidental, ao centro de Israel);
- de 00.36'' a
2'14'' – cidade de Jerusalém;
- de 2'15'' a
2'30'' – cidade de Haifa (costa noroeste de Israel, na região de Carmel);
- de 2'31'' a
2'45'' – Akko (mais ao norte de Haifa);
- de 2'46'' a
3'44'' – Tel Aviv;
- 3'45'' – Yafo
(noturno), ao sul de Tel Aviv;
- 3'46'' –
Jerusalém (noturno);
- 3'48'' – Tel
Aviv (noturno);
- de 3'50'' a
3'54'' – Haifa (noturno).
Vídeo – Baruch Haba b’SHEM
ADONAI
Baruch Haba b’SHEM YHVH, HaMASHIACH
YEHOSHUA sh’mO
(Mateus
23.39)
Bendito é Aquele que vem em Nome de YHVH, HaMASHIACH YEHOSHUA é Seu Nome
Sobre
sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por
meio de Aaron, o sumo sacerdote:
…23 כֹּ֥ה
תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖
שָׁלֽוֹם׃ ס
27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל
וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ
“23 ...Assim
abençoareis os filhos de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o
Eterno, te abençoe e te guarde.
25 Faça o
SENHOR resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o
Eterno revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles
invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).
Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA
HaMASHIACH.
marciah
malkah
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