“Assim, pois, declara o Eterno:
“Estou retornando para Tsión, e tabernacularei no centro de Jerusalém.
Então Jerusalém será chamada por todos de ‘Ir Emet’, Cidade Verdade, e o
monte de YHVH Tsevaot (SENHOR dos
Exércitos) será conhecido como monte Kódesh, Sagrado” (Zacarias 8.3)
Há duas semanas, em uma nova reunião
originada no inferno, a organização educacional, científica e cultura das
nações unidas (unesco) adotou a resolução que ignora, renega, distorce
e apaga as conexões históricas judaicas, comprovadas cientificamente com
provas arqueológicas, documentais e Escriturísticas, com o Monte do Templo (que
recebe esse nome exatamente por causa dos dois templos a YHVH ali edificados) e
com o Muro Ocidental em Jerusalém. Chamou o lugar mais sagrado para o judaísmo,
o Monte do Templo, como exclusivamente ‘islâmico’, bem como o segundo mais
sagrado local, o Kotel Maaravi.
Mais uma vez, o bom senso daquele comitê foi substituído pelo abuso demoníaco da insanidade. Com 33 votos favoráveis, seis contra e 17 abstenções, a resolução se refere à área do Monte do Templo por seus nomes islâmicos, inclusive a esplanada do Kotel Maaravi.
Essa resolução foi submetida por
Algéria, Egito, Líbano, Marrocos, Oman, Qatar e Sudão. Estônia, Alemanha,
Lituânia, Holanda, Reino Unido e EUA votaram contra. Mas Espanha, França,
Eslovênia, Suécia, Rússia, Índia, Argentina e outros 26 países absurdamente,
votaram a favor.
Chamando Israel de ‘o poder de
ocupação’ e o Kotel Maaravi de ‘al-buraq’, exigiu que ela não restrinja
o acesso dos muçulmanos ao Monte do Templo (como se isso fosse verdade. O
acesso de não muçulmanos, principalmente judeus, é que é restrito),
condenando-a por ‘medidas ilegais contra a liberdade de culto’ ao ‘lugar
sagrado de adoração islâmico’.
Kotel Maaravi e sua grande esplanada. Acima, a esplanada
do Templo com o memorial de Omar e sua cúpula dourada
Em outubro passado, a
mesma organização confirmou que Mach Pelah, Chevron, a área
adquirida por Avraham dos filhos de Hete para enterrar Sarah (Gênesis 23), e que foi feita sepultura dos patriarcas hebreus
Avraham, Itschaq e Iaacov e de suas matriarcas Sarah, Rivkah e Leah, bem com a tumba de
Rachel (outra matriarca de Israel) em Bet Lechem, são parte do NÃO
EXISTENTE ‘estado islâmico’ em Israel. Chamaram Chevron, onde
viveram Avraham, Itschaq e Iaacov por muitos anos, a partir de onde reinou
David por sete anos e meio… chamaram Bet Lechem, onde nasceu YEHOSHUA, o REI de
Israel, Judeu perfeito, de sítios ‘dos árabes/muçulmanos que vivem em Israel’…
O que tem a ver os patriarcas e as matriarcas HEBREUS
com os muçulmanos? Por que pertenceriam a eles? O objetivo é claro: apagar as conexões hebraicas de
Eretz Israel.
Nessa última resolução, a
unesco condenou a violência israelense no monte, sem mencionar os atos de
vandalismo e desordem dos muçulmanos (lotando as várias salas naquela esplanada
com pedras, para atirá-las nos judeus que oram embaixo, no Kotel, ou nos
visitantes judeus do Monte do Templo, ou, ainda, nos soldados israelenses que
compartilham a guarda com a milícia jordaniana - image: http://www.gatestoneinstitute.org/pics/1277.jpg).
jovens árabes com máscaras (até
mesmo calçados), no interior de al-aqsa, fazendo estoque de pedras para
atirá-las em judeus que visitam o Monte do Templo - setembro 2015
Aquela entidade exigiu que o status quo anterior a setembro de 2000
(quando Ariel Sharon visitou o monte do Templo e desencadeou a ‘desculpa’ para
a segunda intifada) seja restaurado (Jordânia tinha pleno controle, incluindo
manutenção-restauração e regulamentação do acesso ao local. Nessa mesma época,
as várias obras de manutenção destruiram vários tesouros arqueológicos
subterrâneos e provas cabais da conexão hebraica com o Monte do Templo. Na
ocasião – e ainda hoje – vários arqueólogos e voluntários israelenses passaram
a recolher os escombros descartados dessas obras e puderam resgatar vários
desses tesouros arqueológicos, ainda que não pudessem ser devidamente
catalogados, por não se conhecer a localização originária exata de onde foram
encontrados).
Em 1967, quando Jerusalém
foi reunificada pela conquista da parte oriental da cidade e, por conseguinte,
do Monte do Templo, na Guerra miraculosa dos Seis Dias, por determinação
israelense, a administração do local foi entregue à Jordânia (embora
soberania israelense). E, como medida estabelecida por Israel mesmo,
judeus foram proibidos de ali adorar, embora seu acesso fosse permitido.
A nova onda de terrorismo
em Jerusalém, iniciada em setembro ultimo, tem como foco as mentiras espalhadas
pela mídia árabe/muçulmana de abbas, sobre a alteração do status quo no
Monte do Templo, para a construção do templo judaico.
A resolução ainda acusou
Israel de ter colocado ‘falsas sepulturas judaicas’ em outros cemitérios
muçulmanos a leste e a sul do monte, e ‘da contínua transformação do
remanescentes islâmicos e bizantinos nos chamados banhos rituais judaicos ou em
locais de oração judaicos’.
Netanyahu rejeitou a
medida: ‘Esta é outra absurda decisão da onu. A unesco ignora a EXCLUSIVA
conexão histórica Judaica com o Monte do Templo, onde dois templos permaneceram
por milhares de anos e, para o qual cada judeu no mundo inteiro se volta para
orar, há milhares de anos… A onu está reescrevendo uma porção básica da
história da humanidade e novamente provou que não há limites para se rebaixar’.
A embaixatriz israelense
para a unesco, Carmel Shama, declarou: ‘mesmo que a unesco approve dezenas de
resoluções e decida continuar a aprovar milhares mais, Jerusalém sempre
permanecerá como parte da capital de Israel e do povo judaico… Na proporção em
que trilham esse caminho de incitamento, mentiras e terror, conduzirão a unesco
ao caminho da irrelevância’.
Dore Gold, diretor
ministro das Relações Exteriores de Israel dirigiu à entidade uma carta
chamando a resolução de ‘escandalosa, vergonhosa’ e que ‘faz parte de uma inquietante
tendência de negar as profundas raízes de conexão entre o povo judeu e o Estado
de Israel’. Reclamou ainda da tentativa dessa organização de apagar a conexão
Judaica com a capital do povo judeu, Jerusalém, e com os sítios sagrados ao
judaísmo. ‘Embora a resolução da unesco não tenha qualquer efeito prático, não
permitiremos que atores internacionais manchem a conexão Judaica com sua
eternal capital’.
No mês passado, a diretora
geral da unesco, Irina Bokova, congratulou a Rússia pela reconquista de
Palmira, na Síria, um patrimônio histórico da humanidade, que havia caído em
mãos do isis. Bokova disse que ‘Palmira carrega a memória do povo sírio’. Em
sua declaração: ‘a deliberada destruição de uma herança é crime de guerra, e a
unesco fará de tudo ao seu alcance para documentar os danos, a fim de que tais
crimes não fiquem impunes. Desejo recorder todas as partes presents da absoluta
necessidade de preservar esta herança única como uma condição essencial para a
paz e o future da região’. E o conselho está avaliando as condições para
restauração daquele sítio arqueológico.
Ao mesmo
tempo em que a unesco acusa e deseja a condenação do isis pela tentativa de
apagar a história através da destruição de sítios arqueológicos que contam
a história de uma parcela da humanidade, com suas resoluções absurdas, antissemitas,
antissionistas e sem fundamento, tenta aplicar a tática do isisapagando
a história e as conexões de Israel, povo judaica, com Israel, terra, e o DEUS
da terra, reinventando uma estória pobre, medíocre, sem qualquer teor de
verdade.
Essa
política da onu, de apagar a memória e história judaicas de norte a sul, leste
a oeste de Israel encontra seu grande aliado e arquiteto entre os árabes/muçulmanos
que vivem em Israel, tendo abbas como seu porta-voz.
A sua
recusa em reconhecer Israel como Estado Judaico baseia-se em duas atividades
precípuas:
- contínua negação de qualquer conexão histórica judaica
com Eretz Israel;
- no argumento de que o reconhecimento de Israel como
Estado Judaico seria a desistência do ‘direito ao retorno’ para milhões de ‘refugiados’
para Israel.
Recentemente,
abbas reiterou sua completa oposição ao reconhecimento de Israel como Estado
Judaico, um dos maiores obstáculos para as negociações de paz.
Em
entrevista, abbas declarando: Nós dissemos: ‘Nós não reconheceremos Israel como
Estado Judaico’
Logo, as
queixas e denúncias das construções judaicas nos assentamentos judaicos são
meras desculpas dos árabes/muçulmanos para desviar do assunto central – Israel
como Estado Judaico! De fato, para muitos muçulmanos que ali vivem, Israel é um
grande assentamento, grande território ocupado que precisa ser removido do O.M.
Mas,
qual a razão real de os árabes/muçulmanos que vivem em Israel não
reconhecerem-na como Estado judaico, como o lar nacional dos judeus?
Saeb
Erekat, o chefe de negociações da ap disse que: ‘de fato, já
reconhecemos a existência de Israel nas fronteiras de 1948 da palestina
ocupada’. Mas que ‘os palestinos não mudarão sua história e religião e
cultura para reconhecer Israel como Estado judaico’.
Uma dos
cientistas políticas de árabes/muçulmanos que vivem em Israel, Dr. Saniyeh
Al-Husseini, recentemente publicou artigo intitulado ‘Por que os palestinos
recusam-se a aceitar o judaísmo do Estado de Israel?’, artigo este que foi
republicado pela agência de notícias da ap – indicação de que sua
liderança endossa o ponto de vista da cientista política.
‘Aceitar
o judaísmo de Israel significa abrir mão de todos os direitos palestinos
às terras palestinas, incluindo as terras que foram ocupadas em 1967’.
Segundo seu modo de ver, há duas razões principais para que eles se oponham a
essa exigência. A primeira tem a ver com o ‘direito de retorno’ dos
árabes/muçulmanos refugiados a suas antigas vilas e casas dentro do território
israelense; a segunda se refere ao status dos cidadãos árabes
israelenses.
‘A
aceitação palestina da narrativa israelense negaria qualquer direito palestino
sobre a terra da palestina e justificaria as guerras de Israel contra os
palestinos. O reconhecimento palestino do judaísmo de Israel
significa aceitar a narrativa israelense relacionada ao direito dos judeus à
terra da palestina, e isenta Israel da responsabilidade pelas
consequências moral e legal de todos seus crimes contra os palestinos’,
de acordo com ela.
A
rejeição e recusa dos árabes/muçulmanos que vivem em Israel de reconhecê-la
como lar nacional judaico, de fato tem a ver com a sua crença de que estariam
legitimando os ‘direitos judaicos à terra da palestina’ e comprometendo
a exigência palestina do ‘direito de retorno’ dos milhões de ‘refugiados’
árabes/muçulmanos para dentro de Israel (e não para os territórios de um
suposto estado islâmico). E isso, nenhum governo israelense permitirá. Essa
negação ao reconhecimento de lar nacional judaico é um dos pilares da liderança
árabe/muçulmana. Embora aceitem a solução de dois estados, não reconhecem o
outro como Estado judaico e nem o direito de Israel existir como tal.
A
segunda razão para essa recusa tem a ver com os cidadãos árabes israelenses. De
acordo com a autora, o objetivo final de Israel, ao exigir que seja reconhecida
como lar nacional dos judeus, seria o de livrar-se de todos os seus cidadãos
árabes, uma vez estabelecido o reconhecimento, como num processo de ‘limpeza
étnica’.
Essa
mentalidade é produto do próprio comportamento da liderança e da população de
árabes/muçulmanos, pois ‘a boca fala do que transborda do coração’.
abbas e
sua liderança, por várias, vezes, declararam que, uma vez estabelecido um
estado islâmico independente, não serão aceitos judeus em seus territórios
(Judéia e Samaria, coração e pulmões de ISrael), exigindo a expulsão de todos
eles dos assentamentos em Judéia e Samaria – zonas judenrein/judenfrei
(limpas de judeus/livres de judeus).
A
população judaica em países islâmicos é bastante reduzida. É proibida a
presença e permanência de um judeu em Meca, Arábia Saudita. Não há judeus ali,
nem no Iraque ou Síria ou Lìbano. No Egito só há 100 judeus... (http://www.jewishdatabank.org/studies/downloadFile.cfm?fileid=3113).
E, por
que quereriam os árabes/muçulmanos que vivem em Israel sentar-se à mesa de
negociações para estabelecer metas de paz, quando, por ilegalidade,
estão, como ratos, roendo pelas bordas o Estado Judaico de Israel, e com a
ajuda da comunidade internacional?
Debaixo
da bandeira de ‘ajuda humanitária’, a ue (união européia) tem construído ILEGALMENTE residências e assentamentos para inúmeros muçulmanos (beduínos) na zona C,
sob controle militar e administrativo israelenses (segundo acordos de
Oslo).
Assista ao vídeo – STOP illegal EU Settlements (Parem os assentamentos
ilegais da ue) - tradução abaixo (https://youtu.be/ol8xdjoPbEs):
O
apresentador começa perguntando o que são aquelas construções (todas elas com o
emblema da ue -
E
explica com um mapa, mostrando a ‘região de Adumim’, uma estratégica porção
territorial no coração de Israel, limitada, a oeste, por Jerusalém e que se
estende até a fronteira com a Jordânia, a leste.
De
acordo com os tratados de Oslo, a região de Adumim é chamada de área C, o que
implica ser zona de segurança e administração plenas sob controle de Israel. Entretanto,
a ue, testemunha dos acordos de Oslo, tem grosseiramente ignorado sua própria
assinatura, ao pavimentar rodovias não autorizadas e construir mais de 1000
edificações ilegais só nessa região, nos últimos cinco anos; edifícios que não
têm permissão ou zona legal; alguns construídos em áreas de preservação ambiental,
e negligenciando competamente a desaprovação israelense.
O
próprio Netanyahu declara reconhecer as construções ilegais em território
nacional pela ue.
Não
somente isso, mas esses edifícios ilegais ornamentados esplendorosamente com a
bandeira da ue e sob supervisão, é como se estivessem dizendo: ‘Não se metam
conosco. Com a ue, nós temos imunidade diplomática’.
Certamente
que isso também é violação da lei internacional...
[No artigo da correspondência do Mail Online:
União Européia está
‘violando a lei internacional ao financiar projetos de construção ilegais na
cisjordânia’:
- 400 casas palestinas foram construídas
ilegalmente, em 17 localizações em áreas da Cisjordânia, supostamente sob
controle israelense.
- elas fulguram a bandeira da ue e colocam sinais da ue,
em contravenção dos acordos de Oslo, parte da lei internacional;
- Mas ue e Oxfam alegam que a construção é justificada
por razões humanitárias.
- Um ‘trabalhador ue’ foi descrito como ameaçando
soldados com uma pedra].
... o
princípio da ‘não intervenção’.
A Carta
da onu declara que ‘nada contido na presente Carta autorizará as Nações Unidas
a intervirem em assuntos que são
essencialmente da competência interna de qualquer Estado’ (Carta da ONU
capítulo 7).
Mas,
para quem eles têm fornecidos essas moradias ilegais? Para os árabes palestinos?
Não. Mas para os beduínos.
Hoje, os
beduínos locais são explorados em uma muito bem calculada estratégia da ue,
formalmente chamada de ‘Área C e a construção do estado palestino’,
estabelecendo o ‘de facto’ controle palestino sobre essa área.
O
documento oficial da ue de 2014 (Plano de Implementação Humanitário (HIP) Palestina)
declara: ‘A ue e a ap estão, agora, participando ativamente no tempo e no
zoneamento da área C que, se com êxito, pode pavimentar o caminho para o
desenvolvimento e mais autoridade da ap sobre a área C’ (Documento oficial da
ue 2014).
Agora,
por que deveria a ap negociar quando a ue fomenta ações unilaterais a seu
favor???
[discurso de Federica Mogherini, atual chanceler a ue, em
resposta à declaração de Netanyahu de que a ue investe em construções ilegais
nos territórios israelenses: ‘A ue sempre incentivou conversações diretas, não
passos unilaterais em ambos os lados, para encontrar a solução de paz de dois
estados’].
Em
termos monetários, a ue investiu dezenas de milhões de euros nesta atividade
ilegal. Estes eram assentamentos beduínos temporários, expandidos e
desenvolvidos em assentamentos permanentes, em somentes alguns poucos anos.
Israel
protestou, mas a resposta da ue foi a cínica desculpa de ‘ajuda humanitária’.
Cínica porque ‘o relato da ue sobre a ‘Área C e a construção do estado palestino’
propõe uma justificação para a intervenção da ue na área C, enquanto altera a
abordagem geral de resposta puramente humanitária para atividades a longo prazo
e orientadas ao desenvolvimento (Documento oficial da ue 2011).
Mas
cínico porque Israel propôs e preparou o plano de construção de vilas e cidades
para os beduínos naquela região, com o acesso a água encanada, energia, saúde e
instituições de ensino.
Quero dizer, onde você
prefere viver? Aqui? Ou construir um lar permanente aqui?
Mas,
adivinhe... cinicamente, foi rejeitado pela ue de novo.
Concluimos
que:
- a ue está ciente de suas próprias atividades ilegais;
- a ue está cientr da proposta humanitária de Israel;
- a ue viola sua assinatura dos tratados de Oslo;
- a ue está violando o direito internacional;
- a ue falta completamente com o respeito ao governo de
Israel.
Parem
de construir assentamentos ilegais!
Clamemos ao SENHOR para que toda nação de Israel tenha
seus olhos abertos para ver e entender que as nações (eua, onu, ue) não lhe são
mais amigáveis, pois as práticas de ódio e antissemitismo estão crescendo
exponencialmente, e a tomar o SENHOR como seu verdadeiro Arrimo. “E saberão todos os moradores do Egito que EU Sou o
SENHOR, porquanto se tornaram um bordão de cana para a casa de Israel.
Tomando-te eles pela mão, te quebraste, e lhes rasgaste todo o ombro; e quando
se apoiaram em ti, te quebraste, e lhes fazias tremer todos os seus lombos” (Ezequiel
29.6,7)
Que o
SENHOR ajude Israel a saber como comportar-se com relação àquele versículo que
está se tornando realidade cada vez mais palpável, mais real: “Porque do cume das penhas o vejo, e dos outeiros o
contemplo; eis que este povo habitará só, e entre as nações não será
contado” (Números
23.9).
Que o SENHOR atraia-os a ELE para que aprendam a LHE olhar
para ELE, LHE buscar intensamente. “Quando eu a
Ti clamar, então voltarão para trás os meus inimigos: isto sei eu, porque DEUS
é por mim. Em DEUS louvarei a Sua Palavra; no SENHOR louvarei a Sua Palavra. Em
DEUS tenho posto a minha confiança; não temerei o que me possa fazer o homem.
Os Teus votos estão sobre mim, ó DEUS; eu Te renderei ações de graças; pois TU
livraste a minha alma da morte; não livrarás os meus pés da queda, para andar
diante de DEUS na luz dos viventes?” (Salmo 56.9-13).
Ajude ELE Israel a desmamar das nações, e
estabelecer alianças fortes e dependência confiante no Autor da Vida. “O SENHOR é a porção da minha herança e do meu cálice;
TU sustentas a minha sorte. As linhas caem-me em lugares deliciosos: sim,
coube-me uma formosa herança. Louvarei ao SENHOR que me aconselhou; até os meus
rins me ensinam de noite. Tenho posto o SENHOR continuamente diante de mim; por
isso que ELE está à minha mão direita, nunca vacilarei… Far-me-ás ver a vereda
da vida; na Tua presença há fartura de alegrias; à Tua mão direita há delícias
perpetuamente” (Salmo
16.5-8,11)
“Uns confiam em carros e outros em cavalos, mas nós
faremos menção do Nome do SENHOR nosso DEUS. Uns encurvam-se e caem, mas nós
nos levantamos e estamos de pé. Salva-nos, SENHOR; ouça-nos o REI quando
clamarmos” (Salmo
20.7-9).
Que o SENHOR livre Netanyahu e
toda a liderança em Israel de depositar sua confiança nos homens, na comunidade
internacional, ou de baixar os princípios par obter os favores do mundo, como a
prostituta que um dia foi Israel.
“O temor do homem armará laços,
mas o que confia no SENHOR será posto em alto retiro. Muitos buscam o favor do
poderoso, mas o juízo de cada um vem do SENHOR” (Provérbios 29.25,26);
“Não confieis em príncipes, nem em
filho de homem, em quem não há salvação” (Salmo 146.3).
Sejam julgadas as nações com
quem Israel se prostituiu um dia, por sua insistência em dividir a terra do
SENHOR, Israel, para que o SENHOR tenha a primazia em tudo e seja glorificado
em tudo e diante de todos. “Todos os
teus amantes se esqueceram de ti, e não perguntam por ti; porque te feri com
ferida de inimigo, e com castigo de quem é cruel, pela grandeza da tua maldade
e multidão de teus pecados. Por que gritas por causa da tua ferida? Tua dor é
incurável. Pela grandeza de tua maldade, e multidão de teus pecados, EU fiz
estas coisas. Por isso todos os que te devoram serão devorados; e todos
os teus adversários irão, todos eles, para o cativeiro; e os que te roubam
serão roubados, e a todos os que te despojam entregarei ao saque” (Jeremias 30.14-16).
Sejam julgados os vizinhos de
Israel que têm abusado da bondade e misericórdia do SENHOR. “E o SENHOR fará ouvir a Sua voz
majestosa e fará ver o abaixamento do Seu braço, com indignação de ira, e
labareda de fogo consumidor, raios e dilúvio e pedras de saraiva. Porque com a
voz do SENHOR será desfeita em pedaços a Assíria, que feriu com a vara. E a
cada pancada do bordão do juízo que o SENHOR lhe der, haverá tamboris e harpas;
e com combates de agitação combaterá contra eles” (Isaías 30.30-32)
“Que disseram: Tomemos para nós as
casas de DEUS em possessão. DEUS meu, faze-os como um tufão, como a aresta
diante do vento. Como o fogo que queima um bosque, e como a chama que incendeia
as brenhas, Assim os persegue com a Tua tempestade, e os assombra com o Teu
torvelinho. Encham-se de vergonha as suas faces, para que busquem o Teu
Nome, SENHOR. Confundam-se e assombrem-se perpetuamente; envergonhem-se, e
pereçam, para que saibam que TU, a Quem só pertence o Nome de SENHOR, és o
Altíssimo sobre toda a Terra” (Salmo 83.12-18).
Mas tenha ELE misericórdia das
vidas (muçulmanos, cristãos, agnósticos) que estão perecendo dia a dia nas mãos
de terroristas islâmicos, servos de satanás. Que o SENHOR limite o reino e
conquista do isis, em Nome do SENHOR YEHOSHUA. Revele-Se a homens e mulheres no
que sobrou da Síria e nos acampamentos de refugiados, para que, ao olharem para
ELE, seja amor à primeira vista! “Dize-lhes: Vivo EU, diz o SENHOR DEUS, que não tenho
prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho, e
viva. Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos…” (Ezequiel 33.11).
Abençoe o SENHOR as nações que
estão abrindo relações com Israel, como Índia, China, Cingapura e várias nações
africanas, bem como várias nações árabes. Mas que a dependência de Israel seja
no Altíssimo. “O caminho
de DEUS é perfeito, e a Palavra do SENHOR refinada; e é o escudo de todos os
que nELE confiam” (2 Samuel 22.31).
Que venha o SENHOR, o
Espírito, para curar as feridas mais profundas de cada judeu, quer em Israel,
quer no cativeiro das nações, por toda rejeição, por toda perseguição, por toda
injustiça que ainda sofre. Esteja ELE passando o Seu bálsamo de Gileade.
Seja ELE o EL Shadai (as mamas que sustentam o bebê com leite, amor,
carinho e atenção) para Israel; o Fiel Pastor que deu a vida pelas
ovelhas perdidas da Casa de Israel.
“‘Eis que farei cicatrizar o teu ferimento e curarei
todas as tuas feridas’, garante YHVH, ‘porque chamaram-te a rejeitada,
Sião, aquela por quem ninguém mais procura, tampouco se importa’” (Jeremias 30.17);
“Ó Israel, tua terra não mais será
chamada ‘Desprezada’ nem ‘Abandonada’. Tu serás honrada e chamada Cheftsbah,
O Meu Prazer nela está; e sua terra: Beulah, Casada, porquanto o SENHOR
terá grande prazer em ti, e a tua terra estará desposada” (Isaías 62.4).
Que mais e mais judeus façam aliyah para povoarem
Judéia e Samaria, como prova de fé na Palavra e a determinação e convicção que
ela (o Espírito da Palavra – YEHOSHUA mesmo e Seu Espírito) compartilha em seus
corações. “Enviarei diante de ti o Meu terror, confundindo todo o
povo aonde entrares, e farei que todos os teus inimigos te virem as costas e
fujam. Causarei pânico entre os heveus, os cananeus e os hititas enviando
sobre eles vespas que os expulsarão de diante de ti. Não os expulsarei no
período de um só ano, pois a terra se tornaria desolada e os animais selvagens
se multiplicariam demais, prejudicando-te. Pouco a pouco EU os expulsarei de
diante de ti, até que te multipliques e possuas a terra por herança. Fixarei
as tuas fronteiras desde o Mar Vermelho até o mar dos filisteus, o Mediterrâneo,
e desde o deserto até o Rio, o Eufrates. Entregarei nas tuas mãos os
habitantes da terra, para que os expulses de diante de ti. Não farás
aliança nenhuma com esses povos, nem com seus deuses. Não permitas que
esses povos habitem na terra que te pertence, caso contrário eles te
levarão a pecar contra Mim, porquanto prestar qualquer culto aos deuses deles
se constituirá numa cilada para te destruir” (Êxodo 23.27-33).
“Os clãs
levitas gersonitas ganharam da metade da tribo de Manassés: Golan, em Bashan,
cidade de refúgio para os acusados de homicídio, e Beshterah, cada qual com
seus campos e pastagens: duas cidades” (Josué 21.27)
Há duas semanas, a onu, com apoio de eua, Rússia e outros
poderes mundiais, realizou conversações em Genebra sobre o fim dos conflitos na
Síria, desenhando um acordo em que consta, como primeira cláusula, a
‘devolução, por parte de Israel, das Colinas de Golan à Síria’.
Por causa dessas conversações, Netanyahu, em decisão sem
precedentes, voou com todo seu gabinete para o Golan, a realizar a reunião
semanal no primeiro dia da semana ali. ‘Eu decidi organizar essa reunião nas
Colinas de Golan para enviar uma clara mensagem: ‘As Colinas de Golan sempre
ficarão em maõs israelenses. Israel nunca deixará as Colinas de Golan’...
Depois de 50 anos, é tempo da comunidade internacinal finalmente reconhecer que
as Colinas de Golan serão mantidas sob soberania de Israel permanentemente’.
Para Netanyahu, é absurda tal conversão em Genebra, sem
que os burocratas da onu entendam a dinâmica da região.
Continuando, ele declarou: ‘Pelos 19 anos em que Golan
esteve sob ocupação síria, o lugar serviu como lugar de abrigos antiaéreos,
arame farpado, minas e agressão – foi usado para a guerra. Nos 49 anos sob a administração
israelense, ele foi usado para agricultura, turismo, iniiciativas econômicas,
edificações – usado para a paz’. Observando a história pregressa de Israel,
Golan sempre foi parte integral do Estado de Israel, história essa corroborada
pelos remanescentes arqueológicos de dezenas de sinagogas na região.
Após a reunião do gabinete israelense, o vice-ministro
das Relações Exteriores síria declarou que ‘as colinas de Golan árabe sírias’
ainda são território ocupado de acordo com a lei internacional, e que ‘todas as
opções estão sobre a mesa para tomar de volta o território ocupado de Israel’,
seja de que forma for, inclusive pelo uso de força militar.
Não foram diferentes as posturas das nações ‘aliadas’.
eua, supostamente seu maior aliado, rapidamente criticou Netanyahu, dizendo que
Golan ‘não faz parte de Israel’. Alemanha, ue e liga árabe, também
rejeitaram sua declaração.
No começo da semana passada, os 15 membros do conselho de
segurança da onu ‘expressaram profunda preocupação’ sobre as declarações
israelenses e ‘enfatizou que o status do Golan (o platô que Israel
conquistou da Síria, em auto-defesa, depois de ser atacada por aquela nação
durante a Guerra dos Seis Dias de 1967) mantém-se inalterado’,
reiterando seu compromisso com a Resolução 497, que estabelece que qualquer
decisão por parte de Israel de ‘impor suas leis, jurisdições e adminsitração
nas colinas de Golan é nula, sem validade e sem efeito legal internacional’.
Essa resolução foi tomada quando Israel, em 14.12.1981
(depois de 13 anos de conquista do Golan), por meio de seu Parlamento, votou
por aplicar a lei israelense, jurisdição e administração nas Colinas de Golan.
E, desde então, a região tem sido tratada como fazendo parte de Israel, de seu
turismo, sua produção, seu trabalho. Essa decisão, no entanto, nunca foi
reconhecida pela Síria ou pela comunidade internacinal.
Danny Danon, embaixador israelense na onu, disse: ‘completamente
ignosa a realidade no O.M. Enquanto milhares de pessoas estão sendo massacradas
na Síria, e milhões de cidadãos se tornaram refugiados, o csonu escolhou
focar-se sobre Israel – a única e verdadeira democracia no O.M. É deplorável
que as partes interessadas estejam tentando usar o conselho para críticas
injustas de Israel’.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores israelense,
Emmanuel Nahshon, acusou o cs de ‘ignorar a realidade’ com suas
críticas. ‘Com quem Israel supostamente deveria negociar sobre o futuro do
Golan – estado islâmico? al-qaeda? hisb’allah? iranianos e as forças sírias que
assassinaram centenas de milhares de pessoas? A sugestão de que Israel desista
de Golan não é razoável’.
O porta-voz de Netanyahu, David Keyes, disse: ‘O território
deve manter-se sob controle israelense por uma simples. Quando a Síria governava
o Golan, a região era usada como plataforma para atacar civis israelenses. Era
minada e cercada com arame farpado. Era lugar de guerra. Em quase cinco décadas
desde que Israel a libertou, Golan tem sido... lugar de paz’.
Depois de 2400 anos, em 9-10 junho 1967, Israel
reconquistou Bashan (Colinas de Golan) da Síria, depois de esta,
juntamente com Egito e Jordânia atacarem Israel. Síria utilizava essa região em
posição vantajosa, desde a declaração de independência israelense, 18 anos
antes, para bombardear a população civil. Em 1973, Síria realizou ataque
surpresa em Iom Kipur e quase tomou a região. Desde dezembro de 1981, Colinas
de Golan fazem parte de Israel, ainda que a comunidade internacional não o
reconheça.
Vinhas em Golan
Foi nas Colinas de Golan (Bashan) que a segunda
geração de israelenses saídos do Egito enfrentaram a Og, rei de Bashan,
último remanescente dos gigantes refains (assossiados aos habitantes do mundo
da morte, hoje fantasmas. Isaías 14.9 – “Nas profundezas, o Sheol, o mundo dos
mortos, está todo agitado para recebê-lo quando chegares. Por tua causa o além
desperta os espíritos dos mortos, todos os príncipes e governantes da terra. E
faz levantar dos seus tronos a todos os reis das nações”).
Representa um grande poder espiritual das trevas que
dominava a região nos tempos antigos. Mas o SENHOR os entregou nas mãos de Moshe e do povo (Deuteronômio 3.2).
E quando isso aconteceu, essa porção territorial foi deixada, em testamento, à
meia tribo de Menashe (Deuteronômio 3.13).
Os feitos do SENHOR tornaram-se
versos de louvor e adoração por Sua vitória sobre o inimigo: “O SENHOR realizou, em pleno Egito, sinais e
prodígios contra o faraó e todos os seus sábios. Feriu numerosas nações, e a
reis poderosos tirou a vida: Seam, rei dos amorreus, Ogue, rei de Basã e todos
os reinos de Canaã; e deu a terra deles como despojos, em herança a Israel, Seu
povo. SENHOR, Teu Nome dura para sempre, e Tua lembrança, SENHOR, de
geração em geração” (Salmo 135.9-13).
Durante a monarquia
israelense, a terra permaneceu em sua possessão. Mesmo após o regresso do
cativeiro babilônico, os judeus viam a região como parte de sua herança dada a
seus antepassados pelo SENHOR: “E ainda
lhes deste reinos e povos, que lhes repartiste em porções: assim, conquistaram
a terra de Siom, rei de Hesbom, e a terra de Ogue, rei de Basã” (Neemias 9.22).
Definitivamente, esta
terra tem dono – YHVH Tsevaot e ELE a deu em herança perpétua à casa de Israel!
Louvado seja o SENHOR por
essa restauração. “Contudo,
haverei de trazer Israel de volta a sua própria pastagem e ele pastará no
Carmelo e em Basã; e, com fartura, saciará a sua fome nos montes de Efraim
e em Gileade” (Jeremias 50.19).
Clamemos
para que o SENHOR que ‘fê-los entrar
em Seu domínio Sagrado, até a montanha que Sua destra conquistara’ (Salmo
78.54), designando-lhes
uma herança na Terra, estabeleça e proteja as fronteiras desta herança para a
qual os está trazendo de volta em nossos dias.
Demos eco às palavras de Netanyahu, de que Golan é parte de Israel e ela
nunca abrirá mão dessa herança dos antepassados, gritando um grande AMEN!
Certamente o SENHOR Se agradou disso. E que isto baste para Israel, a
aprovação do SENHOR, o biblicamente correto. “Salva-nos, SENHOR, nosso DEUS, e
recolhe-nos dentre as nações pagãs, a fim de que possamos dar graças ao Teu Santo
Nome e fazer do Teu louvor a nossa glória perene. Bendito seja o SENHOR, DEUS
de Israel, desde sempre e para sempre! Que todo o povo declare: ‘AMEN!
HALLELUYAH!’” (1 Crônicas 16.35.36).
Clamemos para que os líderes em Israel não fraquejem diante da pressão
internacional e se inclinem a abrir mão dessa porção territorial para a qual o
próprio SENHOR os tem feito voltar. Que eles tenham a coragem de manter-se
firmes na confiança da Palavra e promessas do Altíssimo. “Pousa a Tua mão sobre aquele homem que está à Tua
direita: o filho do homem que para Ti mesmo fizeste crescer. Não nos
afastaremos de Ti: TU nos conservarás a vida, e invocaremos o Teu Nome.
Restaura-nos, ó DEUS, SENHOR Todo-Poderoso: faze brilhar Tua Face sobre nós, e
então seremos salvos!” (Salmo 80.17-19).
Louvado seja o SENHOR pela Casa de Oração existente ali no centro das
colinas e pelo crescimento da comunidade messiânica na região. Que o SENHOR
sustente, revigore, fortaleça nossos irmãos que sustentam, com suas orações
24/7, aquela parte importante da defesa de Israel. Que as orações, intercessões,
salvação e bênçãos que provêm dali sejam esparramadas por toda Eretz Israel, em
Nome do Altíssimo YEHOSHUA HaMASHIACH, Aquele que vive para interceder por nós,
dia e noite: “Em verdade, assim me
falou o Eterno: ‘Vai, põe de prontidão um atalaia! Ele permanecerá atento e
avisará tudo o que se aproximar…’. Então, de repente, eis que o atalaia bradou
como um leão: ‘Dia após dia, meu senhor, eu permaneço na torre de vigia; todas
as noites me mantenho em pé e atento no posto de sentinela. Vede! Eis que agora
vem se aproximando um homem em seu carro com uma parelha de cavalos. Então,
ergueu ele a voz e proclamou: ‘Caiu! Caiu a Babilônia! Todas as imagens dos
seus deuses estão despedaçadas no chão!’’” (Isaías
21.6-9).
O SENHOR que reforça as
trancas dos portões de Sião e que faz a paz em suas fronteiras (Salmo
147.13,14), traga Sua paz à
região norte de Israel e derrame-a sobre a Síria (ou o que resta dela), através
da revelação da Pessoa (vida) e obra (salvação) encontrada no Príncipe
da Paz, YEHOSHUA HaMASHIACH, o Filho do DEUS Altíssimo. “O povo que andava nas trevas viu uma grande Luz;
sobre os que habitavam na terra da sombra da morte resplandeceu a Luz… Afinal,
um Menino nos nasceu, um Filho nos foi concedido, e o governo está sobre os Seus
ombros. ELE será chamado Conselheiro-Maravilhoso, DEUS Todo Poderoso,
Pai-Eterno; Sar-Shalom, Príncipe-da-paz” (Isaías 9.2,6).
Que o SENHOR continue a
abençoar os residentes do Golan e a frutificação do lugar. Como disse
Netanyahu, há perspectiva do aumento da população pelo reajuntamento dos
familiares daqueles que vivem ali. Que as famílias sejam reunidas ali,
aumentando exponencialmente o número de judeus habitantes nas colinas de Golan,
para a glória do Nome do SENHOR. “Assim diz o SENHOR DEUS: Ainda por isso serei solicitado
pela casa de Israel, que lho faça; multiplicar-lhes-ei os homens, como a um
rebanho. Como o rebanho santificado, como o rebanho de Jerusalém nas suas
solenidades, assim as cidades desertas se encherão de rebanhos de homens; e
saberão que EU Sou o SENHOR” (Ezequiel
36.37,38).
O SENHOR tem um divino
encontro agendado com Seu povo em Golan. Que ELE não permita que nada
nem ninguém frustre ou impeça esse encontro, em Nome de YEHOSHUA. “Assim diz o
Eterno Todo-Poderoso dos Exércitos, DEUS de Israel: ‘Castigarei o rei da
Babilônia e toda a sua terra, assim como repreendi severamente o rei da
Assíria. Contudo, haverei de trazer Israel de volta a sua própria pastagem e
ele pastará no Carmelo e em Basã (Golan); e, com fartura, saciará a sua fome nos montes de Efraim
e em Gileade (norte da Jordânia –
ainda por restaurar a Israel). Naquela
época, e durante todos aqueles dias’, afirma o SENHOR, ‘se tentará achar alguma
iniquidade em Israel, porém nenhuma falta será encontrada; buscar-se-á por
pecados em Judá, mas igualmente nenhum erro será localizado, porquanto todo o
remanescente que EU poupar estará definitivamente perdoado’” (Jeremias 50.18-20).
Clamemos especificamente pela
vida de Netanyahu, porque certamente mexeu num vespero (onu, ue, eua, liga
árabe). Que ele continue insistentemente comprometido com sua declaração,
totalmente em linha com a vontade de YHVH (Jeremias 50.18-20), e confirmada no Novo Testamento: “assim todo o Israel será salvo, como está escrito:
De Sião virá o Libertador, e desviará de Jacó as impiedades” (Romanos 11.26).
Louvamos ao SENHOR pela
coragem e ousadia que ELE derramou no coração de Netanyahu em falar a verdade,
principalmente quando ela não está em sincronia com o ‘politicamente correto’. “Destruirei a sabedoria dos sábios,
E aniquilarei a inteligência dos inteligentes. Onde está o sábio? Onde está o
escriba? Onde está o inquiridor deste século? Porventura não tornou DEUS louca
a sabedoria deste mundo? Visto como na sabedoria de DEUS o mundo não conheceu a
DEUS pela Sua sabedoria, aprouve a DEUS salvar os crentes pela loucura da
pregação” (1 Coríntios 1.19-21).
Clamemos ao SENHOR por
Netanyahu com esta Palavra: “Pousa a Tua mão sobre aquele homem que está à Tua
direita: o filho do homem que para Ti mesmo fizeste crescer” (Salmo
80.17).
Que o SENHOR levante homens e mulheres (Aarons, Hurs,
Josués), sábios conselheiros, que estejam em linha com a Sua perfeita vontade
para esses dias, para cercar Netanyahu com os conselhos divinos.
“Ouve, ó DEUS,
a minha voz na minha oração; guarda a minha vida do temor do inimigo.
Esconde-me do secreto conselho dos maus, e do tumulto dos que praticam a
iniqüidade” (Salmo 64.1,2);
“Não havendo
sábios conselhos, o povo cai, mas na multidão de conselhos há segurança” (Provérbios 11.14).
Concernente ao
escândalo dos povos sobre Golan pertencer a Israel para sempre, que o SENHOR: “O SENHOR
desfaz o conselho dos gentios, quebranta os intentos dos povos. O conselho do
SENHOR permanece para sempre; os intentos do Seu coração de geração em geração.
Bem-aventurada é a nação cujo DEUS é o SENHOR, e o povo ao qual escolheu para
Sua herança. O SENHOR olha desde os céus e está vendo a todos os filhos dos
homens. Do lugar da Sua habitação contempla todos os moradores da Terra. ELE é
que forma o coração de todos eles, que contempla todas as Suas obras. Não há
rei que se salve com a grandeza dum exército, nem o homem valente se livra pela
muita força” (Salmo 33.10-16).
“‘E derramarei dentro de cada um de vós o Meu
Espírito, e vivereis; e EU os estabelecerei na vossa própria terra. Então
reconhecereis que EU, YHVH, o SENHOR, prometi e cumpri tudo quanto disse’,
diz o SENHOR” (Ezequiel 37.14)
Nos
próximos dias 05, 11 e 12 serão celebrados, por Israel, Shoah
(Holocausto), Iom Hazikaron (Dia da Memória por aqueles que caíram em
combate) e Iom HaAtsmaut (Dia da Independência), respectivamente.
São dias
de alegria, triunfo, misturados com a dor da perda de famílias inteiras ou
alguns de seus membros.
Clamemos por esses
dias, por essas lembranças, por esse povo, pela paz do SENHOR YEHOSHUA sendo
derramada em seus corações, que Sua salvação os alcance e eles se rendam a ela,
para a glória do Seu Nome. Suas memórias sejam saradas pela vida
abundante que há em CRISTO JESUS. Sejam dias de salvação. “Contudo,
profetiza e prega-lhes: Assim diz YHVH, o Eterno e Soberano DEUS: ‘Ó Meu
amado povo, eis que abrirei as vossas sepulturas. EU mesmo vos farei sair dos
vossos túmulos e vos conduzirei de volta à terra de Israel. E no dia em que EU
vos libertar do vosso lugar de morte e vos fizer sair, compreendereis que EU
Sou YHVH, o SENHOR DEUS, ó povo Meu! E derramarei dentro de cada um de
vós o Meu Espírito, e vivereis; e EU os estabelecerei na vossa própria terra.
Então reconhecereis que EU, YHVH, o SENHOR, prometi e cumpri tudo quanto disse!’
Palavra do Eterno” (Ezequiel 37.14)
Que se regozijem e
regozijemo-nos no SENHOR, porque a restauração de Israel e o retorno do povo à
terra prometida têm tudo a ver com ELE, e é tudo para a glória dELE. Que Israel
veja isso; que o Corpo do MASHIACH veja isso. “Ouvi, pois, a Palavra de YHVH,
vós que tremeis diante da Sua Palavra: ‘Vossos irmãos, que vos odeiam e vos
lançam para longe por causa do Meu Nome, afirmaram: ‘Que YHVH seja
glorificado, para que vejamos a vossa alegria!’ Mas eles é que serão
envergonhados’… ‘Será que uma mulher pode dar à luz antes mesmo de sentir
as dores de parto? Será possível parir sem qualquer dor ou desconforto? Ora, quem já ouviu algo assim? Quem já presenciou
tal acontecimento? Assim, pode uma nação nascer em um só dia? Pode-se
dar à luz um povo de uma hora para a outra? Pois Tsión ainda estava
em trabalho de parto, quando deu à luz seus filhos. Porventura faço chegar a
hora do parto e não faço a criança nascer?’ Assim diz o SENHOR. ‘Ora, sou EU Quem
provê as dores de parto; como poderia EU querer fechar a madre ao nascimento
dos filhos? Sou EU, YHVH, teu DEUS, Quem te fala!’ Alegrai-vos, pois,
com Jerusalém, exultai nela, todos os que a amais; regozijai-vos com ela, todos
os que por ela estáveis em pranto e luto, pois sereis amamentados e saciados
pelo seu seio consolador, porquanto recebereis fartura de alimento e se
deleitarão no colo materno. Com efeito, assim promete YHVH: ‘Eis que vou
estabelecer a paz em Israel como um rio sereno e caudaloso, e que a riqueza de
todas as nações fluam para ela como uma enchente. Neste dia Jerusalém agirá como
mãe amorosa e sereis amamentados em seu colo e acarinhados sobre seus joelhos” (Isaías 66.5-12).
Sobre
sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por
meio de Aaron, o sumo sacerdote:
…23 כֹּ֥ה
תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖
שָׁלֽוֹם׃ ס
27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל
וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ
“23 ...Assim
abençoareis os filhos de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o
Eterno, te abençoe e te guarde.
25 Faça o
SENHOR resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o
Eterno revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles
invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).
Com gratidão e no amor de YEHOSHUA HaMASHIACH.
marciah
malkah
Nenhum comentário:
Postar um comentário