domingo, 1 de maio de 2016

Ore pelo regresso do SENHOR YEHOSHUA, orando pela paz de Jerusalém – 01 a 15.05.2016

            “Assim, pois, declara o Eterno: “Estou retornando para Tsión, e tabernacularei no centro de Jerusalém. Então Jerusalém será chamada por todos de ‘Ir Emet’, Cidade Verdade, e o monte de YHVH Tsevaot (SENHOR dos Exércitos) será conhecido como monte Kódesh, Sagrado” (Zacarias 8.3)

            Há duas semanas, em uma nova reunião originada no inferno, a organização educacional, científica e cultura das nações unidas (unesco) adotou a resolução que ignora, renega, distorce e apaga as conexões históricas judaicas, comprovadas cientificamente com provas arqueológicas, documentais e Escriturísticas, com o Monte do Templo (que recebe esse nome exatamente por causa dos dois templos a YHVH ali edificados) e com o Muro Ocidental em Jerusalém. Chamou o lugar mais sagrado para o judaísmo, o Monte do Templo, como exclusivamente ‘islâmico’, bem como o segundo mais sagrado local, o Kotel Maaravi.

            Mais uma vez, o bom senso daquele comitê foi substituído pelo abuso demoníaco da insanidade. Com 33 votos favoráveis, seis contra e 17 abstenções, a resolução se refere à área do Monte do Templo por seus nomes islâmicos, inclusive a esplanada do Kotel Maaravi.

            Essa resolução foi submetida por Algéria, Egito, Líbano, Marrocos, Oman, Qatar e Sudão. Estônia, Alemanha, Lituânia, Holanda, Reino Unido e EUA votaram contra. Mas Espanha, França, Eslovênia, Suécia, Rússia, Índia, Argentina e outros 26 países absurdamente, votaram a favor.

            Chamando Israel de ‘o poder de ocupação’ e o Kotel Maaravi de ‘al-buraq’, exigiu que ela não restrinja o acesso dos muçulmanos ao Monte do Templo (como se isso fosse verdade. O acesso de não muçulmanos, principalmente judeus, é que é restrito), condenando-a por ‘medidas ilegais contra a liberdade de culto’ ao ‘lugar sagrado de adoração islâmico’.



Kotel Maaravi e sua grande esplanada. Acima, a esplanada do Templo com o memorial de Omar e sua cúpula dourada

            Em outubro passado, a mesma organização confirmou que Mach Pelah, Chevron, a área adquirida por Avraham dos filhos de Hete para enterrar Sarah (Gênesis 23), e que foi feita sepultura dos patriarcas hebreus Avraham, Itschaq e Iaacov e de suas matriarcas Sarah, Rivkah e Leah, bem com a tumba de Rachel (outra matriarca de Israel) em Bet Lechem, são parte do NÃO EXISTENTE ‘estado islâmico’ em Israel. Chamaram Chevron, onde viveram Avraham, Itschaq e Iaacov por muitos anos, a partir de onde reinou David por sete anos e meio… chamaram Bet Lechem, onde nasceu YEHOSHUA, o REI de Israel, Judeu perfeito, de sítios ‘dos árabes/muçulmanos que vivem em Israel’…

            O que tem a ver os patriarcas e as matriarcas HEBREUS com os muçulmanos? Por que pertenceriam a eles? O objetivo é claro: apagar as conexões hebraicas de Eretz Israel.

            Nessa última resolução, a unesco condenou a violência israelense no monte, sem mencionar os atos de vandalismo e desordem dos muçulmanos (lotando as várias salas naquela esplanada com pedras, para atirá-las nos judeus que oram embaixo, no Kotel, ou nos visitantes judeus do Monte do Templo, ou, ainda, nos soldados israelenses que compartilham a guarda com a milícia jordaniana - image: http://www.gatestoneinstitute.org/pics/1277.jpg).

jovens árabes com máscaras (até mesmo calçados), no interior de al-aqsa, fazendo estoque de pedras para atirá-las em judeus que visitam o Monte do Templo - setembro 2015

            Aquela entidade exigiu que o status quo anterior a setembro de 2000 (quando Ariel Sharon visitou o monte do Templo e desencadeou a ‘desculpa’ para a segunda intifada) seja restaurado (Jordânia tinha pleno controle, incluindo manutenção-restauração e regulamentação do acesso ao local. Nessa mesma época, as várias obras de manutenção destruiram vários tesouros arqueológicos subterrâneos e provas cabais da conexão hebraica com o Monte do Templo. Na ocasião – e ainda hoje – vários arqueólogos e voluntários israelenses passaram a recolher os escombros descartados dessas obras e puderam resgatar vários desses tesouros arqueológicos, ainda que não pudessem ser devidamente catalogados, por não se conhecer a localização originária exata de onde foram encontrados).

            Em 1967, quando Jerusalém foi reunificada pela conquista da parte oriental da cidade e, por conseguinte, do Monte do Templo, na Guerra miraculosa dos Seis Dias, por determinação israelense, a administração do local foi entregue à Jordânia (embora soberania israelense). E, como medida estabelecida por Israel mesmo, judeus foram proibidos de ali adorar, embora seu acesso fosse permitido.

            A nova onda de terrorismo em Jerusalém, iniciada em setembro ultimo, tem como foco as mentiras espalhadas pela mídia árabe/muçulmana de abbas, sobre a alteração do status quo no Monte do Templo, para a construção do templo judaico.

            A resolução ainda acusou Israel de ter colocado ‘falsas sepulturas judaicas’ em outros cemitérios muçulmanos a leste e a sul do monte, e ‘da contínua transformação do remanescentes islâmicos e bizantinos nos chamados banhos rituais judaicos ou em locais de oração judaicos’.

            Netanyahu rejeitou a medida: ‘Esta é outra absurda decisão da onu. A unesco ignora a EXCLUSIVA conexão histórica Judaica com o Monte do Templo, onde dois templos permaneceram por milhares de anos e, para o qual cada judeu no mundo inteiro se volta para orar, há milhares de anos… A onu está reescrevendo uma porção básica da história da humanidade e novamente provou que não há limites para se rebaixar’.

            A embaixatriz israelense para a unesco, Carmel Shama, declarou: ‘mesmo que a unesco approve dezenas de resoluções e decida continuar a aprovar milhares mais, Jerusalém sempre permanecerá como parte da capital de Israel e do povo judaico… Na proporção em que trilham esse caminho de incitamento, mentiras e terror, conduzirão a unesco ao caminho da irrelevância’.

            Dore Gold, diretor ministro das Relações Exteriores de Israel dirigiu à entidade uma carta chamando a resolução de ‘escandalosa, vergonhosa’ e que ‘faz parte de uma inquietante tendência de negar as profundas raízes de conexão entre o povo judeu e o Estado de Israel’. Reclamou ainda da tentativa dessa organização de apagar a conexão Judaica com a capital do povo judeu, Jerusalém, e com os sítios sagrados ao judaísmo. ‘Embora a resolução da unesco não tenha qualquer efeito prático, não permitiremos que atores internacionais manchem a conexão Judaica com sua eternal capital’.

            No mês passado, a diretora geral da unesco, Irina Bokova, congratulou a Rússia pela reconquista de Palmira, na Síria, um patrimônio histórico da humanidade, que havia caído em mãos do isis. Bokova disse que ‘Palmira carrega a memória do povo sírio’. Em sua declaração: ‘a deliberada destruição de uma herança é crime de guerra, e a unesco fará de tudo ao seu alcance para documentar os danos, a fim de que tais crimes não fiquem impunes. Desejo recorder todas as partes presents da absoluta necessidade de preservar esta herança única como uma condição essencial para a paz e o future da região’. E o conselho está avaliando as condições para restauração daquele sítio arqueológico.

            Ao mesmo tempo em que a unesco acusa e deseja a condenação do isis pela tentativa de apagar a história através da destruição de sítios arqueológicos que contam a história de uma parcela da humanidade, com suas resoluções absurdas, antissemitas, antissionistas e sem fundamento, tenta aplicar a tática do isisapagando a história e as conexões de Israel, povo judaica, com Israel, terra, e o DEUS da terra, reinventando uma estória pobre, medíocre, sem qualquer teor de verdade.

            Essa política da onu, de apagar a memória e história judaicas de norte a sul, leste a oeste de Israel encontra seu grande aliado e arquiteto entre os árabes/muçulmanos que vivem em Israel, tendo abbas como seu porta-voz.

            A sua recusa em reconhecer Israel como Estado Judaico baseia-se em duas atividades precípuas:
- contínua negação de qualquer conexão histórica judaica com Eretz Israel;
- no argumento de que o reconhecimento de Israel como Estado Judaico seria a desistência do ‘direito ao retorno’ para milhões de ‘refugiados’ para Israel.

            Recentemente, abbas reiterou sua completa oposição ao reconhecimento de Israel como Estado Judaico, um dos maiores obstáculos para as negociações de paz.

Em entrevista, abbas declarando: Nós dissemos: ‘Nós não reconheceremos Israel como Estado Judaico’

            Logo, as queixas e denúncias das construções judaicas nos assentamentos judaicos são meras desculpas dos árabes/muçulmanos para desviar do assunto central – Israel como Estado Judaico! De fato, para muitos muçulmanos que ali vivem, Israel é um grande assentamento, grande território ocupado que precisa ser removido do O.M.

            Mas, qual a razão real de os árabes/muçulmanos que vivem em Israel não reconhecerem-na como Estado judaico, como o lar nacional dos judeus?

            Saeb Erekat, o chefe de negociações da ap disse que: ‘de fato, já reconhecemos a existência de Israel nas fronteiras de 1948 da palestina ocupada’. Mas que ‘os palestinos não mudarão sua história e religião e cultura para reconhecer Israel como Estado judaico’.

            Uma dos cientistas políticas de árabes/muçulmanos que vivem em Israel, Dr. Saniyeh Al-Husseini, recentemente publicou artigo intitulado ‘Por que os palestinos recusam-se a aceitar o judaísmo do Estado de Israel?’, artigo este que foi republicado pela agência de notícias da ap – indicação de que sua liderança endossa o ponto de vista da cientista política.

            ‘Aceitar o judaísmo de Israel significa abrir mão de todos os direitos palestinos às terras palestinas, incluindo as terras que foram ocupadas em 1967’. Segundo seu modo de ver, há duas razões principais para que eles se oponham a essa exigência. A primeira tem a ver com o ‘direito de retorno’ dos árabes/muçulmanos refugiados a suas antigas vilas e casas dentro do território israelense; a segunda se refere ao status dos cidadãos árabes israelenses.

            ‘A aceitação palestina da narrativa israelense negaria qualquer direito palestino sobre a terra da palestina e justificaria as guerras de Israel contra os palestinos. O reconhecimento palestino do judaísmo de Israel significa aceitar a narrativa israelense relacionada ao direito dos judeus à terra da palestina, e isenta Israel da responsabilidade pelas consequências moral e legal de todos seus crimes contra os palestinos’, de acordo com ela.

            A rejeição e recusa dos árabes/muçulmanos que vivem em Israel de reconhecê-la como lar nacional judaico, de fato tem a ver com a sua crença de que estariam legitimando os ‘direitos judaicos à terra da palestina’ e comprometendo a exigência palestina do ‘direito de retorno’ dos milhões de ‘refugiados’ árabes/muçulmanos para dentro de Israel (e não para os territórios de um suposto estado islâmico). E isso, nenhum governo israelense permitirá. Essa negação ao reconhecimento de lar nacional judaico é um dos pilares da liderança árabe/muçulmana. Embora aceitem a solução de dois estados, não reconhecem o outro como Estado judaico e nem o direito de Israel existir como tal.

            A segunda razão para essa recusa tem a ver com os cidadãos árabes israelenses. De acordo com a autora, o objetivo final de Israel, ao exigir que seja reconhecida como lar nacional dos judeus, seria o de livrar-se de todos os seus cidadãos árabes, uma vez estabelecido o reconhecimento, como num processo de ‘limpeza étnica’.

            Essa mentalidade é produto do próprio comportamento da liderança e da população de árabes/muçulmanos, pois ‘a boca fala do que transborda do coração’.

            abbas e sua liderança, por várias, vezes, declararam que, uma vez estabelecido um estado islâmico independente, não serão aceitos judeus em seus territórios (Judéia e Samaria, coração e pulmões de ISrael), exigindo a expulsão de todos eles dos assentamentos em Judéia e Samaria – zonas judenrein/judenfrei (limpas de judeus/livres de judeus).

            A população judaica em países islâmicos é bastante reduzida. É proibida a presença e permanência de um judeu em Meca, Arábia Saudita. Não há judeus ali, nem no Iraque ou Síria ou Lìbano. No Egito só há 100 judeus... (http://www.jewishdatabank.org/studies/downloadFile.cfm?fileid=3113).
            E, por que quereriam os árabes/muçulmanos que vivem em Israel sentar-se à mesa de negociações para estabelecer metas de paz, quando, por ilegalidade, estão, como ratos, roendo pelas bordas o Estado Judaico de Israel, e com a ajuda da comunidade internacional?

            Debaixo da bandeira de ‘ajuda humanitária’, a ue (união européia) tem construído ILEGALMENTE residências e assentamentos para inúmeros muçulmanos (beduínos) na zona C, sob controle militar e administrativo israelenses (segundo acordos de Oslo).

Assista ao vídeo – STOP illegal EU Settlements (Parem os assentamentos ilegais da ue) - tradução abaixo (https://youtu.be/ol8xdjoPbEs):

            O apresentador começa perguntando o que são aquelas construções (todas elas com o emblema da ue -
). E responde que todas elas (construções) correspondem à ‘pura violação da lei internacional pela união européia’.

            E explica com um mapa, mostrando a ‘região de Adumim’, uma estratégica porção territorial no coração de Israel, limitada, a oeste, por Jerusalém e que se estende até a fronteira com a Jordânia, a leste.

            De acordo com os tratados de Oslo, a região de Adumim é chamada de área C, o que implica ser zona de segurança e administração plenas sob controle de Israel. Entretanto, a ue, testemunha dos acordos de Oslo, tem grosseiramente ignorado sua própria assinatura, ao pavimentar rodovias não autorizadas e construir mais de 1000 edificações ilegais só nessa região, nos últimos cinco anos; edifícios que não têm permissão ou zona legal; alguns construídos em áreas de preservação ambiental, e negligenciando competamente a desaprovação israelense.

            O próprio Netanyahu declara reconhecer as construções ilegais em território nacional pela ue.

            Não somente isso, mas esses edifícios ilegais ornamentados esplendorosamente com a bandeira da ue e sob supervisão, é como se estivessem dizendo: ‘Não se metam conosco. Com a ue, nós temos imunidade diplomática’.

            Certamente que isso também é violação da lei internacional...

[No artigo da correspondência do Mail Online:
União Européia está ‘violando a lei internacional ao financiar projetos de construção ilegais na cisjordânia’:
- 400 casas palestinas foram construídas ilegalmente, em 17 localizações em áreas da Cisjordânia, supostamente sob controle israelense.
- elas fulguram a bandeira da ue e colocam sinais da ue, em contravenção dos acordos de Oslo, parte da lei internacional;
- Mas ue e Oxfam alegam que a construção é justificada por razões humanitárias.
- Um ‘trabalhador ue’ foi descrito como ameaçando soldados com uma pedra].

            ... o princípio da ‘não intervenção’.

            A Carta da onu declara que ‘nada contido na presente Carta autorizará as Nações Unidas a intervirem  em assuntos que são essencialmente da competência interna de qualquer Estado’ (Carta da ONU capítulo 7).

            Mas, para quem eles têm fornecidos essas moradias ilegais? Para os árabes palestinos? Não. Mas para os beduínos.

            Hoje, os beduínos locais são explorados em uma muito bem calculada estratégia da ue, formalmente chamada de ‘Área C e a construção do estado palestino’, estabelecendo o ‘de facto’ controle palestino sobre essa área.
            O documento oficial da ue de 2014 (Plano de Implementação Humanitário (HIP) Palestina) declara: ‘A ue e a ap estão, agora, participando ativamente no tempo e no zoneamento da área C que, se com êxito, pode pavimentar o caminho para o desenvolvimento e mais autoridade da ap sobre a área C’ (Documento oficial da ue 2014).

            Agora, por que deveria a ap negociar quando a ue fomenta ações unilaterais a seu favor???

[discurso de Federica Mogherini, atual chanceler a ue, em resposta à declaração de Netanyahu de que a ue investe em construções ilegais nos territórios israelenses: ‘A ue sempre incentivou conversações diretas, não passos unilaterais em ambos os lados, para encontrar a solução de paz de dois estados’].

            Em termos monetários, a ue investiu dezenas de milhões de euros nesta atividade ilegal. Estes eram assentamentos beduínos temporários, expandidos e desenvolvidos em assentamentos permanentes, em somentes alguns poucos anos.

            Israel protestou, mas a resposta da ue foi a cínica desculpa de ‘ajuda humanitária’. Cínica porque ‘o relato da ue sobre a ‘Área C e a construção do estado palestino’ propõe uma justificação para a intervenção da ue na área C, enquanto altera a abordagem geral de resposta puramente humanitária para atividades a longo prazo e orientadas ao desenvolvimento (Documento oficial da ue 2011).

            Mas cínico porque Israel propôs e preparou o plano de construção de vilas e cidades para os beduínos naquela região, com o acesso a água encanada, energia, saúde e instituições de ensino.

            Quero dizer, onde você prefere viver? Aqui? Ou construir um lar permanente aqui?

            Mas, adivinhe... cinicamente, foi rejeitado pela ue de novo.

            Concluimos que:
- a ue está ciente de suas próprias atividades ilegais;
- a ue está cientr da proposta humanitária de Israel;
- a ue viola sua assinatura dos tratados de Oslo;
- a ue está violando o direito internacional;
- a ue falta completamente com o respeito ao governo de Israel.

            Parem de construir assentamentos ilegais!

Clamemos ao SENHOR para que toda nação de Israel tenha seus olhos abertos para ver e entender que as nações (eua, onu, ue) não lhe são mais amigáveis, pois as práticas de ódio e antissemitismo estão crescendo exponencialmente, e a tomar o SENHOR como seu verdadeiro Arrimo. “E saberão todos os moradores do Egito que EU Sou o SENHOR, porquanto se tornaram um bordão de cana para a casa de Israel. Tomando-te eles pela mão, te quebraste, e lhes rasgaste todo o ombro; e quando se apoiaram em ti, te quebraste, e lhes fazias tremer todos os seus lombos” (Ezequiel 29.6,7)

Que o SENHOR ajude Israel a saber como comportar-se com relação àquele versículo que está se tornando realidade cada vez mais palpável, mais real: “Porque do cume das penhas o vejo, e dos outeiros o contemplo; eis que este povo habitará só, e entre as nações não será contado” (Números 23.9).

Que o SENHOR atraia-os a ELE para que aprendam a LHE olhar para ELE, LHE buscar intensamente. “Quando eu a Ti clamar, então voltarão para trás os meus inimigos: isto sei eu, porque DEUS é por mim. Em DEUS louvarei a Sua Palavra; no SENHOR louvarei a Sua Palavra. Em DEUS tenho posto a minha confiança; não temerei o que me possa fazer o homem. Os Teus votos estão sobre mim, ó DEUS; eu Te renderei ações de graças; pois TU livraste a minha alma da morte; não livrarás os meus pés da queda, para andar diante de DEUS na luz dos viventes?” (Salmo 56.9-13).

Ajude ELE Israel a desmamar das nações, e estabelecer alianças fortes e dependência confiante no Autor da Vida. “O SENHOR é a porção da minha herança e do meu cálice; TU sustentas a minha sorte. As linhas caem-me em lugares deliciosos: sim, coube-me uma formosa herança. Louvarei ao SENHOR que me aconselhou; até os meus rins me ensinam de noite. Tenho posto o SENHOR continuamente diante de mim; por isso que ELE está à minha mão direita, nunca vacilarei… Far-me-ás ver a vereda da vida; na Tua presença há fartura de alegrias; à Tua mão direita há delícias perpetuamente” (Salmo 16.5-8,11)
Uns confiam em carros e outros em cavalos, mas nós faremos menção do Nome do SENHOR nosso DEUS. Uns encurvam-se e caem, mas nós nos levantamos e estamos de pé. Salva-nos, SENHOR; ouça-nos o REI quando clamarmos(Salmo 20.7-9).

Que o SENHOR livre Netanyahu e toda a liderança em Israel de depositar sua confiança nos homens, na comunidade internacional, ou de baixar os princípios par obter os favores do mundo, como a prostituta que um dia foi Israel.
O temor do homem armará laços, mas o que confia no SENHOR será posto em alto retiro. Muitos buscam o favor do poderoso, mas o juízo de cada um vem do SENHOR” (Provérbios 29.25,26);
Não confieis em príncipes, nem em filho de homem, em quem não há salvação” (Salmo 146.3).

Sejam julgadas as nações com quem Israel se prostituiu um dia, por sua insistência em dividir a terra do SENHOR, Israel, para que o SENHOR tenha a primazia em tudo e seja glorificado em tudo e diante de todos. “Todos os teus amantes se esqueceram de ti, e não perguntam por ti; porque te feri com ferida de inimigo, e com castigo de quem é cruel, pela grandeza da tua maldade e multidão de teus pecados. Por que gritas por causa da tua ferida? Tua dor é incurável. Pela grandeza de tua maldade, e multidão de teus pecados, EU fiz estas coisas. Por isso todos os que te devoram serão devorados; e todos os teus adversários irão, todos eles, para o cativeiro; e os que te roubam serão roubados, e a todos os que te despojam entregarei ao saque” (Jeremias 30.14-16).

Sejam julgados os vizinhos de Israel que têm abusado da bondade e misericórdia do SENHOR. “E o SENHOR fará ouvir a Sua voz majestosa e fará ver o abaixamento do Seu braço, com indignação de ira, e labareda de fogo consumidor, raios e dilúvio e pedras de saraiva. Porque com a voz do SENHOR será desfeita em pedaços a Assíria, que feriu com a vara. E a cada pancada do bordão do juízo que o SENHOR lhe der, haverá tamboris e harpas; e com combates de agitação combaterá contra eles” (Isaías 30.30-32)
Que disseram: Tomemos para nós as casas de DEUS em possessão. DEUS meu, faze-os como um tufão, como a aresta diante do vento. Como o fogo que queima um bosque, e como a chama que incendeia as brenhas, Assim os persegue com a Tua tempestade, e os assombra com o Teu torvelinho. Encham-se de vergonha as suas faces, para que busquem o Teu Nome, SENHOR. Confundam-se e assombrem-se perpetuamente; envergonhem-se, e pereçam, para que saibam que TU, a Quem só pertence o Nome de SENHOR, és o Altíssimo sobre toda a Terra” (Salmo 83.12-18).

Mas tenha ELE misericórdia das vidas (muçulmanos, cristãos, agnósticos) que estão perecendo dia a dia nas mãos de terroristas islâmicos, servos de satanás. Que o SENHOR limite o reino e conquista do isis, em Nome do SENHOR YEHOSHUA. Revele-Se a homens e mulheres no que sobrou da Síria e nos acampamentos de refugiados, para que, ao olharem para ELE, seja amor à primeira vista! “Dize-lhes: Vivo EU, diz o SENHOR DEUS, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho, e viva. Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos… (Ezequiel 33.11).

Abençoe o SENHOR as nações que estão abrindo relações com Israel, como Índia, China, Cingapura e várias nações africanas, bem como várias nações árabes. Mas que a dependência de Israel seja no Altíssimo. “O caminho de DEUS é perfeito, e a Palavra do SENHOR refinada; e é o escudo de todos os que nELE confiam” (2 Samuel 22.31).

Que venha o SENHOR, o Espírito, para curar as feridas mais profundas de cada judeu, quer em Israel, quer no cativeiro das nações, por toda rejeição, por toda perseguição, por toda injustiça que ainda sofre. Esteja ELE passando o Seu bálsamo de Gileade. Seja ELE o EL Shadai (as mamas que sustentam o bebê com leite, amor, carinho e atenção) para Israel; o Fiel Pastor que deu a vida pelas ovelhas perdidas da Casa de Israel.
Eis que farei cicatrizar o teu ferimento e curarei todas as tuas feridas’, garante YHVH, ‘porque chamaram-te a rejeitada, Sião, aquela por quem ninguém mais procura, tampouco se importa’” (Jeremias 30.17);
Ó Israel, tua terra não mais será chamada ‘Desprezada’ nem ‘Abandonada’. Tu serás honrada e chamada Cheftsbah, O Meu Prazer nela está; e sua terra: Beulah, Casada, porquanto o SENHOR terá grande prazer em ti, e a tua terra estará desposada” (Isaías 62.4).

Que mais e mais judeus façam aliyah para povoarem Judéia e Samaria, como prova de fé na Palavra e a determinação e convicção que ela (o Espírito da Palavra – YEHOSHUA mesmo e Seu Espírito) compartilha em seus corações. “Enviarei diante de ti o Meu terror, confundindo todo o povo aonde entrares, e farei que todos os teus inimigos te virem as costas e fujam. Causarei pânico entre os heveus, os cananeus e os hititas enviando sobre eles vespas que os expulsarão de diante de ti. Não os expulsarei no período de um só ano, pois a terra se tornaria desolada e os animais selvagens se multiplicariam demais, prejudicando-te. Pouco a pouco EU os expulsarei de diante de ti, até que te multipliques e possuas a terra por herança. Fixarei as tuas fronteiras desde o Mar Vermelho até o mar dos filisteus, o Mediterrâneo, e desde o deserto até o Rio, o Eufrates. Entregarei nas tuas mãos os habitantes da terra, para que os expulses de diante de ti. Não farás aliança nenhuma com esses povos, nem com seus deuses. Não permitas que esses povos habitem na terra que te pertence, caso contrário eles te levarão a pecar contra Mim, porquanto prestar qualquer culto aos deuses deles se constituirá numa cilada para te destruir” (Êxodo 23.27-33).

            “Os clãs levitas gersonitas ganharam da metade da tribo de Manassés: Golan, em Bashan, cidade de refúgio para os acusados de homicídio, e Beshterah, cada qual com seus campos e pastagens: duas cidades” (Josué 21.27)

            Há duas semanas, a onu, com apoio de eua, Rússia e outros poderes mundiais, realizou conversações em Genebra sobre o fim dos conflitos na Síria, desenhando um acordo em que consta, como primeira cláusula, a ‘devolução, por parte de Israel, das Colinas de Golan à Síria’.

            Por causa dessas conversações, Netanyahu, em decisão sem precedentes, voou com todo seu gabinete para o Golan, a realizar a reunião semanal no primeiro dia da semana ali. ‘Eu decidi organizar essa reunião nas Colinas de Golan para enviar uma clara mensagem: ‘As Colinas de Golan sempre ficarão em maõs israelenses. Israel nunca deixará as Colinas de Golan’... Depois de 50 anos, é tempo da comunidade internacinal finalmente reconhecer que as Colinas de Golan serão mantidas sob soberania de Israel permanentemente’.

            Para Netanyahu, é absurda tal conversão em Genebra, sem que os burocratas da onu entendam a dinâmica da região.

            Continuando, ele declarou: ‘Pelos 19 anos em que Golan esteve sob ocupação síria, o lugar serviu como lugar de abrigos antiaéreos, arame farpado, minas e agressão – foi usado para a guerra. Nos 49 anos sob a administração israelense, ele foi usado para agricultura, turismo, iniiciativas econômicas, edificações – usado para a paz’. Observando a história pregressa de Israel, Golan sempre foi parte integral do Estado de Israel, história essa corroborada pelos remanescentes arqueológicos de dezenas de sinagogas na região.

            Após a reunião do gabinete israelense, o vice-ministro das Relações Exteriores síria declarou que ‘as colinas de Golan árabe sírias’ ainda são território ocupado de acordo com a lei internacional, e que ‘todas as opções estão sobre a mesa para tomar de volta o território ocupado de Israel’, seja de que forma for, inclusive pelo uso de força militar.

            Não foram diferentes as posturas das nações ‘aliadas’. eua, supostamente seu maior aliado, rapidamente criticou Netanyahu, dizendo que Golan ‘não faz parte de Israel’. Alemanha, ue e liga árabe, também rejeitaram sua declaração.

            No começo da semana passada, os 15 membros do conselho de segurança da onu ‘expressaram profunda preocupação’ sobre as declarações israelenses e ‘enfatizou que o status do Golan (o platô que Israel conquistou da Síria, em auto-defesa, depois de ser atacada por aquela nação durante a Guerra dos Seis Dias de 1967) mantém-se inalterado’, reiterando seu compromisso com a Resolução 497, que estabelece que qualquer decisão por parte de Israel de ‘impor suas leis, jurisdições e adminsitração nas colinas de Golan é nula, sem validade e sem efeito legal internacional’.

            Essa resolução foi tomada quando Israel, em 14.12.1981 (depois de 13 anos de conquista do Golan), por meio de seu Parlamento, votou por aplicar a lei israelense, jurisdição e administração nas Colinas de Golan. E, desde então, a região tem sido tratada como fazendo parte de Israel, de seu turismo, sua produção, seu trabalho. Essa decisão, no entanto, nunca foi reconhecida pela Síria ou pela comunidade internacinal.

            Danny Danon, embaixador israelense na onu, disse: ‘completamente ignosa a realidade no O.M. Enquanto milhares de pessoas estão sendo massacradas na Síria, e milhões de cidadãos se tornaram refugiados, o csonu escolhou focar-se sobre Israel – a única e verdadeira democracia no O.M. É deplorável que as partes interessadas estejam tentando usar o conselho para críticas injustas de Israel’.

            O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores israelense, Emmanuel Nahshon, acusou o cs de ‘ignorar a realidade’ com suas críticas. ‘Com quem Israel supostamente deveria negociar sobre o futuro do Golan – estado islâmico? al-qaeda? hisb’allah? iranianos e as forças sírias que assassinaram centenas de milhares de pessoas? A sugestão de que Israel desista de Golan não é razoável’.

            O porta-voz de Netanyahu, David Keyes, disse: ‘O território deve manter-se sob controle israelense por uma simples. Quando a Síria governava o Golan, a região era usada como plataforma para atacar civis israelenses. Era minada e cercada com arame farpado. Era lugar de guerra. Em quase cinco décadas desde que Israel a libertou, Golan tem sido... lugar de paz’.

            Depois de 2400 anos, em 9-10 junho 1967, Israel reconquistou Bashan (Colinas de Golan) da Síria, depois de esta, juntamente com Egito e Jordânia atacarem Israel. Síria utilizava essa região em posição vantajosa, desde a declaração de independência israelense, 18 anos antes, para bombardear a população civil. Em 1973, Síria realizou ataque surpresa em Iom Kipur e quase tomou a região. Desde dezembro de 1981, Colinas de Golan fazem parte de Israel, ainda que a comunidade internacional não o reconheça.

Vinhas em Golan

            Foi nas Colinas de Golan (Bashan) que a segunda geração de israelenses saídos do Egito enfrentaram a Og, rei de Bashan, último remanescente dos gigantes refains (assossiados aos habitantes do mundo da morte, hoje fantasmas. Isaías 14.9 – “Nas profundezas, o Sheol, o mundo dos mortos, está todo agitado para recebê-lo quando chegares. Por tua causa o além desperta os espíritos dos mortos, todos os príncipes e governantes da terra. E faz levantar dos seus tronos a todos os reis das nações”).

            Representa um grande poder espiritual das trevas que dominava a região nos tempos antigos. Mas o SENHOR os entregou nas mãos de Moshe e do povo (Deuteronômio 3.2). E quando isso aconteceu, essa porção territorial foi deixada, em testamento, à meia tribo de Menashe (Deuteronômio 3.13).

            Os feitos do SENHOR tornaram-se versos de louvor e adoração por Sua vitória sobre o inimigo: “O SENHOR realizou, em pleno Egito, sinais e prodígios contra o faraó e todos os seus sábios. Feriu numerosas nações, e a reis poderosos tirou a vida: Seam, rei dos amorreus, Ogue, rei de Basã e todos os reinos de Canaã; e deu a terra deles como despojos, em herança a Israel, Seu povo. SENHOR, Teu Nome dura para sempre, e Tua lembrança, SENHOR, de geração em geração” (Salmo 135.9-13).

            Durante a monarquia israelense, a terra permaneceu em sua possessão. Mesmo após o regresso do cativeiro babilônico, os judeus viam a região como parte de sua herança dada a seus antepassados pelo SENHOR: “E ainda lhes deste reinos e povos, que lhes repartiste em porções: assim, conquistaram a terra de Siom, rei de Hesbom, e a terra de Ogue, rei de Basã” (Neemias 9.22).

            Definitivamente, esta terra tem dono – YHVH Tsevaot e ELE a deu em herança perpétua à casa de Israel! Louvado seja o SENHOR por essa restauração. “Contudo, haverei de trazer Israel de volta a sua própria pastagem e ele pastará no Carmelo e em Basã; e, com fartura, saciará a sua fome nos montes de Efraim e em Gileade” (Jeremias 50.19).

Clamemos para que o SENHOR quefê-los entrar em Seu domínio Sagrado, até a montanha que Sua destra conquistara(Salmo 78.54), designando-lhes uma herança na Terra, estabeleça e proteja as fronteiras desta herança para a qual os está trazendo de volta em nossos dias.

Demos eco às palavras de Netanyahu, de que Golan é parte de Israel e ela nunca abrirá mão dessa herança dos antepassados, gritando um grande AMEN! Certamente o SENHOR Se agradou disso. E que isto baste para Israel, a aprovação do SENHOR, o biblicamente correto. Salva-nos, SENHOR, nosso DEUS, e recolhe-nos dentre as nações pagãs, a fim de que possamos dar graças ao Teu Santo Nome e fazer do Teu louvor a nossa glória perene. Bendito seja o SENHOR, DEUS de Israel, desde sempre e para sempre! Que todo o povo declare: ‘AMEN! HALLELUYAH!” (1 Crônicas 16.35.36).

Clamemos para que os líderes em Israel não fraquejem diante da pressão internacional e se inclinem a abrir mão dessa porção territorial para a qual o próprio SENHOR os tem feito voltar. Que eles tenham a coragem de manter-se firmes na confiança da Palavra e promessas do Altíssimo. “Pousa a Tua mão sobre aquele homem que está à Tua direita: o filho do homem que para Ti mesmo fizeste crescer. Não nos afastaremos de Ti: TU nos conservarás a vida, e invocaremos o Teu Nome. Restaura-nos, ó DEUS, SENHOR Todo-Poderoso: faze brilhar Tua Face sobre nós, e então seremos salvos!” (Salmo 80.17-19).

Louvado seja o SENHOR pela Casa de Oração existente ali no centro das colinas e pelo crescimento da comunidade messiânica na região. Que o SENHOR sustente, revigore, fortaleça nossos irmãos que sustentam, com suas orações 24/7, aquela parte importante da defesa de Israel. Que as orações, intercessões, salvação e bênçãos que provêm dali sejam esparramadas por toda Eretz Israel, em Nome do Altíssimo YEHOSHUA HaMASHIACH, Aquele que vive para interceder por nós, dia e noite: Em verdade, assim me falou o Eterno: ‘Vai, põe de prontidão um atalaia! Ele permanecerá atento e avisará tudo o que se aproximar…’. Então, de repente, eis que o atalaia bradou como um leão: ‘Dia após dia, meu senhor, eu permaneço na torre de vigia; todas as noites me mantenho em pé e atento no posto de sentinela. Vede! Eis que agora vem se aproximando um homem em seu carro com uma parelha de cavalos. Então, ergueu ele a voz e proclamou: ‘Caiu! Caiu a Babilônia! Todas as imagens dos seus deuses estão despedaçadas no chão!’’” (Isaías 21.6-9).

O SENHOR que reforça as trancas dos portões de Sião e que faz a paz em suas fronteiras (Salmo 147.13,14), traga Sua paz à região norte de Israel e derrame-a sobre a Síria (ou o que resta dela), através da revelação da Pessoa (vida) e obra (salvação) encontrada no Príncipe da Paz, YEHOSHUA HaMASHIACH, o Filho do DEUS Altíssimo. “O povo que andava nas trevas viu uma grande Luz; sobre os que habitavam na terra da sombra da morte resplandeceu a Luz… Afinal, um Menino nos nasceu, um Filho nos foi concedido, e o governo está sobre os Seus ombros. ELE será chamado Conselheiro-Maravilhoso, DEUS Todo Poderoso, Pai-Eterno; Sar-Shalom, Príncipe-da-paz” (Isaías 9.2,6).

Que o SENHOR continue a abençoar os residentes do Golan e a frutificação do lugar. Como disse Netanyahu, há perspectiva do aumento da população pelo reajuntamento dos familiares daqueles que vivem ali. Que as famílias sejam reunidas ali, aumentando exponencialmente o número de judeus habitantes nas colinas de Golan, para a glória do Nome do SENHOR. “Assim diz o SENHOR DEUS: Ainda por isso serei solicitado pela casa de Israel, que lho faça; multiplicar-lhes-ei os homens, como a um rebanho. Como o rebanho santificado, como o rebanho de Jerusalém nas suas solenidades, assim as cidades desertas se encherão de rebanhos de homens; e saberão que EU Sou o SENHOR” (Ezequiel 36.37,38).

O SENHOR tem um divino encontro agendado com Seu povo em Golan. Que ELE não permita que nada nem ninguém frustre ou impeça esse encontro, em Nome de YEHOSHUA. Assim diz o Eterno Todo-Poderoso dos Exércitos, DEUS de Israel: ‘Castigarei o rei da Babilônia e toda a sua terra, assim como repreendi severamente o rei da Assíria. Contudo, haverei de trazer Israel de volta a sua própria pastagem e ele pastará no Carmelo e em Basã (Golan); e, com fartura, saciará a sua fome nos montes de Efraim e em Gileade (norte da Jordânia – ainda por restaurar a Israel). Naquela época, e durante todos aqueles dias’, afirma o SENHOR, ‘se tentará achar alguma iniquidade em Israel, porém nenhuma falta será encontrada; buscar-se-á por pecados em Judá, mas igualmente nenhum erro será localizado, porquanto todo o remanescente que EU poupar estará definitivamente perdoado’” (Jeremias 50.18-20).

Clamemos especificamente pela vida de Netanyahu, porque certamente mexeu num vespero (onu, ue, eua, liga árabe). Que ele continue insistentemente comprometido com sua declaração, totalmente em linha com a vontade de YHVH (Jeremias 50.18-20), e confirmada no Novo Testamento: “assim todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, e desviará de Jacó as impiedades” (Romanos 11.26).

Louvamos ao SENHOR pela coragem e ousadia que ELE derramou no coração de Netanyahu em falar a verdade, principalmente quando ela não está em sincronia com o ‘politicamente correto’.  Destruirei a sabedoria dos sábios, E aniquilarei a inteligência dos inteligentes. Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século? Porventura não tornou DEUS louca a sabedoria deste mundo? Visto como na sabedoria de DEUS o mundo não conheceu a DEUS pela Sua sabedoria, aprouve a DEUS salvar os crentes pela loucura da pregação” (1 Coríntios 1.19-21).

Clamemos ao SENHOR por Netanyahu com esta Palavra: “Pousa a Tua mão sobre aquele homem que está à Tua direita: o filho do homem que para Ti mesmo fizeste crescer” (Salmo 80.17).

Que o SENHOR levante homens e mulheres (Aarons, Hurs, Josués), sábios conselheiros, que estejam em linha com a Sua perfeita vontade para esses dias, para cercar Netanyahu com os conselhos divinos.
Ouve, ó DEUS, a minha voz na minha oração; guarda a minha vida do temor do inimigo. Esconde-me do secreto conselho dos maus, e do tumulto dos que praticam a iniqüidade” (Salmo 64.1,2);
Não havendo sábios conselhos, o povo cai, mas na multidão de conselhos há segurança” (Provérbios 11.14).

Concernente ao escândalo dos povos sobre Golan pertencer a Israel para sempre, que o SENHOR: “O SENHOR desfaz o conselho dos gentios, quebranta os intentos dos povos. O conselho do SENHOR permanece para sempre; os intentos do Seu coração de geração em geração. Bem-aventurada é a nação cujo DEUS é o SENHOR, e o povo ao qual escolheu para Sua herança. O SENHOR olha desde os céus e está vendo a todos os filhos dos homens. Do lugar da Sua habitação contempla todos os moradores da Terra. ELE é que forma o coração de todos eles, que contempla todas as Suas obras. Não há rei que se salve com a grandeza dum exército, nem o homem valente se livra pela muita força” (Salmo 33.10-16).

            “E derramarei dentro de cada um de vós o Meu Espírito, e vivereis; e EU os estabelecerei na vossa própria terra. Então reconhecereis que EU, YHVH, o SENHOR, prometi e cumpri tudo quanto disse’, diz o SENHOR” (Ezequiel 37.14)

            Nos próximos dias 05, 11 e 12 serão celebrados, por Israel, Shoah (Holocausto), Iom Hazikaron (Dia da Memória por aqueles que caíram em combate) e Iom HaAtsmaut (Dia da Independência), respectivamente.

            São dias de alegria, triunfo, misturados com a dor da perda de famílias inteiras ou alguns de seus membros.

Clamemos por esses dias, por essas lembranças, por esse povo, pela paz do SENHOR YEHOSHUA sendo derramada em seus corações, que Sua salvação os alcance e eles se rendam a ela, para a glória do Seu Nome. Suas memórias sejam saradas pela vida abundante que há em CRISTO JESUS. Sejam dias de salvação. “Contudo, profetiza e prega-lhes: Assim diz YHVH, o Eterno e Soberano DEUS: ‘Ó Meu amado povo, eis que abrirei as vossas sepulturas. EU mesmo vos farei sair dos vossos túmulos e vos conduzirei de volta à terra de Israel. E no dia em que EU vos libertar do vosso lugar de morte e vos fizer sair, compreendereis que EU Sou YHVH, o SENHOR DEUS, ó povo Meu! E derramarei dentro de cada um de vós o Meu Espírito, e vivereis; e EU os estabelecerei na vossa própria terra. Então reconhecereis que EU, YHVH, o SENHOR, prometi e cumpri tudo quanto disse!’ Palavra do Eterno” (Ezequiel 37.14)

Que se regozijem e regozijemo-nos no SENHOR, porque a restauração de Israel e o retorno do povo à terra prometida têm tudo a ver com ELE, e é tudo para a glória dELE. Que Israel veja isso; que o Corpo do MASHIACH veja isso. “Ouvi, pois, a Palavra de YHVH, vós que tremeis diante da Sua Palavra: ‘Vossos irmãos, que vos odeiam e vos lançam para longe por causa do Meu Nome, afirmaram: ‘Que YHVH seja glorificado, para que vejamos a vossa alegria!’ Mas eles é que serão envergonhados’… ‘Será que uma mulher pode dar à luz antes mesmo de sentir as dores de parto? Será possível parir sem qualquer dor ou desconforto? Ora, quem já ouviu algo assim? Quem já presenciou tal acontecimento? Assim, pode uma nação nascer em um só dia? Pode-se dar à luz um povo de uma hora para a outra? Pois Tsión ainda estava em trabalho de parto, quando deu à luz seus filhos. Porventura faço chegar a hora do parto e não faço a criança nascer?’ Assim diz o SENHOR. ‘Ora, sou EU Quem provê as dores de parto; como poderia EU querer fechar a madre ao nascimento dos filhos? Sou EU, YHVH, teu DEUS, Quem te fala!’ Alegrai-vos, pois, com Jerusalém, exultai nela, todos os que a amais; regozijai-vos com ela, todos os que por ela estáveis em pranto e luto, pois sereis amamentados e saciados pelo seu seio consolador, porquanto recebereis fartura de alimento e se deleitarão no colo materno. Com efeito, assim promete YHVH: ‘Eis que vou estabelecer a paz em Israel como um rio sereno e caudaloso, e que a riqueza de todas as nações fluam para ela como uma enchente. Neste dia Jerusalém agirá como mãe amorosa e sereis amamentados em seu colo e acarinhados sobre seus joelhos” (Isaías 66.5-12).

Sobre sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por meio de Aaron, o sumo sacerdote:

23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
 24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
 25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
 26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
 27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ

23 ...Assim abençoareis os filhos de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o Eterno, te abençoe e te guarde.
25 Faça o SENHOR resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o Eterno revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).

Com gratidão e no amor de YEHOSHUA HaMASHIACH.

marciah malkah

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