“Alegrai-vos, pois, com Jerusalém, exultai nela, todos os
que a amais; regozijai-vos com ela, todos os que por ela estáveis em pranto e
luto, pois sereis amamentados e saciados pelo seu seio consolador, porquanto
recebereis fartura de alimento e se deleitarão no colo materno. Com efeito,
assim promete YHVH: ‘Eis que vou estabelecer a paz em Israel como um rio
sereno e caudaloso, e que a riqueza de todas as nações fluam para ela como uma
enchente. Neste dia Jerusalém agirá como mãe amorosa e sereis amamentados em
seu colo e acarinhados sobre seus joelhos. Assim, como a mãe conforta seu
filhinho amado, EU, de igual modo, vos consolarei. Eis que EU os consolarei em
Jerusalém!’ Com certeza vereis tudo isto acontecer, e neste dia o vosso coração
se alegrará sobremaneira, e os vossos corpos haverão de se revitalizar, vossos
ossos florescerão como a relva nova; então a mão de YHVH será conhecida
entre os Seus servos, e ELE Se indignará contra os S(s)eus inimigos!” (Isaías 66.10-14)
No acordo nuclear com o
Irã, há uma cláusula que indica que se os eua não aprovarem o acordo, então as
partes deverão retornar à mesa de negociações. Os debates dessas semanas ganharam
tons de ameaça e guerra por parte da administração b.obama, que decidiu fazer
dessa causa, a luta de sua carreira.
Semana passada, b.obama, em defesa do
acordo nuclear ‘uraniano’, disse que há dois tipos de pessoas que se opõem ao
acordo – partidários republicanos e israelenses – e os chamou de traidores.
Chegou a comparar os primeiros com os ‘radicais’ iranianos que gritam ‘morte à
américa’, que também se opõem ao acordo.
Nesse seu discurso cheio de falácias,
explicou que ele era mais confiável que Netanyahu, e que sabia proteger Israel
melhor do que o próprio 1º Ministro, uma vez que, ‘em toda sua carreira, foi
vigoroso amigo de Israel’ (mentiroso e filho do pai da mentira).
b.obama, ao pressionar a assinatura do
acordo, deu as costas a várias e sérias ameaças que os eua sofrem por causa do
Irã, entre eles:
1)
a infraestrutura terrorista
iraniana na América Latina, prognosticada para aumentar acentuadamente como
consequência do acordo, é uma enorme ameaça à segurança nacional dos eua.
Com o alívio das sanções e a liberação
de milhões de dólares para o Irã, as operações ilegais terroristas de seus
mandatários (hisb’alah) na área (Cuba, Venezuela, Nicarágua, Equador e Bolívia)
expandirão, porque é interessantíssimo ao Irã ter suas células terroristas
afrontando os eua bem às suas portas, facilitando qualquer tipo de ataque que
queira perpetrar contra o ‘grande satã’.
Uma das preocupações norte-americanas é
o desenvolvimento iraniano no campo do pulso eletromagnético e a produção de
artefatos bélicos que desencadeiem tais pulsos, o que provocaria devastação
humana e econômica naquele país.
2)
as agressões navais iranianas no estreito
de Ormuz ameaçam a economia global, considerando-se que 90% da produção
de petróleo mundial passa por aquele estreito.
Enquanto eua negociavam com o Irã, as forças
revolucionárias iranianas, ilegalmente, interditavam (pirataria e sequestro) um
navio das Ilhas Marshall (Micronésia), mantendo sua tripulação aprisionada por
semanas, pouco tempo depois de um navio norte-americano ter sido escoltado para
a saída do Golfo Pérsico.
Essas agressões não foram consideradas durante o
acordo, revelando a fragilidade dos eua em lidar com sérias questões. Onde está
a supremacia norte-americana, ameaçada por um bando de terroristas da guarda
nacional revolucionária???
3) pífia e apática resposta
norte-americana aos ataques dos houtis, mandatários terroristas do Irã,
à tentativa de conquista do Iêmen, com o objetivo de tomar posse do estreito
de Bab el-Mandeb, o que permitirá ao Irã controlar todo o tráfego marítimo
do Golfo Pérsico e do Mar Vermelho.
Em vez de tomar frente dessa situação, os eua
preferiram abandonar todas as áreas de conflito e assuntos polêmicos, por causa
do acordo. Isso arranhou sua relação com os aliados sauditas e a perda da
confiança no seu parceiro de muitas alianças e interesses.
4) a parceria iraniana
com o al-qaida. Quatro dos terroristas do World Trade Center transitaram
pelo Irã antes de viajarem aos eua.
Quando osama bin laden foi morto, confiscaram
milhares de documentos denunciando a vasta colaboração do Irã com al-qaida, e
sua estratégica e profunda relação com aquele. Nada impedirá o Irã de ampliar
suas relações com esse grupo radical terrorista para impingir mais danos e
mortes aos eua e às nações da Terra.
5) programa de mísseis
balísticos iraniano. O conselho de segurança da onu, há duas semanas, cancelou
os embargos impostos ao Irã sobre aquisição de armas convencionais e mísseis
balísticos.
Uma vez o acordo nuclear garante ao Irã que avance
no desenvolvimento de tecnologia nuclear, quando o acordo expirar, ele já será
capaz de construir suas bombas nucleares e já terá adquirido a capacidade de
lançar as ogivas nucleares que produzir com os mísseis balísticos
intercontinentais (de longo alcance), tendo a capacidade de perpetrar ataques
inclusive contra os eua.
6) b.obama crê que, se
o Congresso votar contra o acordo, os ‘eua perderão a credibilidade como
líderes da diplomacia mundial, pois esta é a âncora do sistema internacional’.
Na verdade, a credibilidade norte-americana vem no
processo decadente, desde que a administração de Bush filho, e mais
veementemente, a de b.obama, começaram a virar as costas a Israel e a
pressioná-la para conceder terras por paz.
A piora do quadro foi a pobre resposta dos eua à
‘primavera árabe’, pois torpemente enxergaram que isso era processo para a
democratização daquelas nações.
Como resultado dessa pífia, medíocre resposta aos
pedidos de socorro do Oriente Médio, testemunhamos:
- caos no Iraque, que tem recorrido ao Irã (o líder
mundial em geração de terrorismo) para sua defesa contra o grupo terrorista que
fundou, por causa de suas largas, cruéis e crescentes conquistas, um estado ou
califado islâmico (há um ano e meio, nada disso existia), que tem
desequilibrado o mundo, na medida em que conquista adeptos e partidários em
regiões mais longínquas, como grupos terroristas no continente africano; -
Síria em guerra civil há mais de três anos, com destruição, morte de mais de
500.000 pessoas, e milhões de refugiados;
- Irã avançando por outras frentes, com o ataque
dos houtis ao Iêmen, sem qualquer posicionamento dos eua, deixando a Arábia
Saudita à própria sorte, sua aliada e financiadora, mais uma vez.
Há pelo menos seis anos, desde que b.obama assumiu
o governo daquele país, os eua vêm perdendo a credibilidade internacional. Em
embates mundiais, a Rússia tem se sobressaído, por causa da pobre assessoria,
medíocre visão e demoníacos objetivos que o governo norte-americano tem com
relação à sua política internacional.
7) isso leva a um
outro problema de credibilidade com os aliados dos eua. Fazendo apologia com
seu maior inimigo, os eua têm dado as costas aos seus aliados, que não confiam
mais em suas ‘alegadas garantias de segurança e defesa’.
Arábia Saudita, Egito, Jordânia, Israel não podem
confiar em um administrador que põe em risco sua própria população, a segurança
do país a que administra.
b.obama e europa destruíram os mais de 60 anos de
investimento em esforços de não proliferação nuclear e campanhas de
desarmamento.
Permitindo que o Irã desenvolva livremente seu
programa nuclear – porque não existe e não existirá qualquer controle de suas
atividades, bem como a proteção para que possam desenvolver-se livremente, garantida
pelo acordo hediondo – só geraram a corrida armamentista na região por parte
desses aliados, a fim de que eles mesmos defendam-se do ‘Urã’ que está sendo
criado por b.obama e europa.
A razão espúria por trás desse acordo: rússia,
china, eua e europa estão, como aves de rapina sobre a carniça Irã para
estabelecer acordos comerciais e militares com o regime do aiatolá.
No seu discurso, b.obama está tentando conversar a
audiência que os ‘seus’ oponentes (o negócio se tornou pessoal) são ou
simpatizantes extremistas ou traidores que se preocupam mais com Israel do que
com os interesses dos eua. Mas, essa é outra mentira, pois, negar o acordo
seria garantir a segurança deles também.
De acordo com Houssein Shariatmadari, editor do
jornal iraniano Kayhan, e um representante de ali khamenei, o aiatolá seria
contra o acordo nuclear. E o parlamento iraniano fará o que o líder lhe disser
para fazer.
Por isso, clamemos ao SENHOR:
- para que o congresso norte-americano rejeite o acordo, por ser
destrutivo e perigoso para o mundo inteiro, e não só para Israel;
- para que os congressistas façam o que é espiritualmente correto, e não
o que é conveniente politicamente, em Nome dELE. Sejam eles ou seus familiares
despertados em sonhos reveladores, como foi a esposa de Pilatos (Mateus 27.19);
- para que a verdade do que foi acordado seja revelado
e haja clareza de intenções: “Pois todo aquele que pratica o mal
odeia a Luz e não se aproxima da Luz, temendo que as suas obras sejam expostas.
Mas quem pratica a verdade vem para a Luz, para que se veja claramente que as
suas obras são realizadas em DEUS” (João 3.20,21);
- para que os parlamentares iranianos tenham seus corações endurecidos
para esse acordo, inclinando-se à vontade do seu aiatolá. “E, por
causa do teu furor contra Mim, e porque a tua arrogância chegou aos Meus
ouvidos, atarei Meu anzol no teu nariz e o Meu freio à tua boca, e te forçarei
a voltar pelo caminho por onde vieste” (Isaías 37.29);
- para que os judeus que vivem nos eua (mais de cinco milhões) tenham
seus olhos abertos para ver e entender a política antissemita dessa atual
administração e voltem seus olhos para Sião, para regressar a ela, e
encontrar-se com o SENHOR, ELOHEI Israel: “Indagarão
pelo caminho que leva a Sião e voltarão suas faces da direção dela. Virão e se
apegarão com devoção a YHVH, exclamando: ‘Vinde todos, uni-vos, pois, ao
SENHOR em Aliança eterna’” (Jeremias 50.5);
- para que as sanções e embargos econômicos sobre o Irã retornem com toda
a força, e seus investimentos militares e terroristas reduzam drasticamente,
com a própria população sendo despertada e levantando-se contra o despotismo
naquele país;
- para que esse período seja de grande colheita de
almas entre os judeus em Israel e no cativeiro das nações. Tenham seus olhos
abertos, o véu de seus corações removido, para que vejam Aquele a Quem traspassaram,
se arrependendo genuinamente, segundo a tristeza produzida pelo Espírito de
DEUS. “De fato, até nossos dias, quando Moisés é lido, um véu
cobre seus corações! Contudo, quando alguém se converte ao SENHOR, o véu é
retirado. O SENHOR é o Espírito; e onde quer que o Espírito esteja, ali há
liberdade” (2 Coríntios 3.15-17).
“Assim que o sol se ergueu sobre a terra e Ló entrou em
Zoar, YHVH, o próprio DEUS, fez chover do céu fogo e enxofre sobre Sodoma e
Gomorra. Assim ELE destruiu completamente aquelas cidades e toda a planície,
com todos os habitantes das cidades e toda a vegetação ao redor” (Gênesis 19.23-25).
Em 31 julho passado, algumas áreas próximas à capital Teerã, foram
atingidas por um meteoro de mais de 2m de extensão (pelo número de locais
atingidos), atingindo principalmente Avaj, província de Qazvin (danos severos),
com pedaços de grandes pedras aterrissando em Eshtehard, província de Alborz,
Arsalan Qasemi, em Boeen Zahra, também na província de Qazvin.
Eventos astronômicos como esses são interpretados, na Bíblia, como a
manifestação da vontade de YHVH e sinal de coisas futuras que hão de vir contra
a nação que, com jactância, vocifera o ‘extermínio de Israel’, apagando-a do
mapa, apesar de estar ‘protegida’ por um acordo nuclear com os poderosos da
Terra, arquitetado e assinado no inferno.
O mesmo meteoro foi observado, por dez segundos, nos céus de Buenos Aires
(Argentina), Rio Grande do Sul (Brasil) e Uruguai, por volta das 21.00h de 30
de junho (horário local) (https://youtu.be/Df-9jq4rBI0 - a coloração esverdeada é justificada pela presença de oxigênio na
atmosfera. Oxigênio ionizado produz incandescência verde que, no caso, foi
difundida pelas nuvens).
Uma semana depois de ser atingido pelo meteoro, o Irã foi castigado por uma
intensa onda de calor (de vários dias),
que chegou à temperatura de 164º F ou 73º
C, em 07.08, vindo como um alerta da parte do Todo Poderoso, de que ‘todas
as opções estão sobre a mesa’.
Segundo a tradição judaica, YHVH tem diferentes nomes, e cada um
corresponde a uma determinada característica Sua. Em Gênesis, o Nome ELOHIM se
refere a DEUS manifestando-Se através da natureza e também está conectado a
aspectos de Seu juízo, ou gevurah. Eventos naturais devastadores são
frequentemente interpretados como parte do grande plano de YAH. Exemplo disso
foi a destruição de Sodoma e Gomorra, depois de ser julgada e encontrada em
falta (Gênesis 19). Sua destruição, algumas
vezes é interpretada como tendo sido executada por meteoro e chuva de enxofre.
Os próprios iranianos interpretaram o acontecimento do dia 31 último como
sinal da iminente chegada do mahdi, o messias islâmico, sucessor de
maomé, que trará paz e justiça ao mundo, pois, no livro muçulmano ‘asr al
zahoor’ (‘a era do aparecimento’), há uma profecia de que um meteorito
elevar-se-ia no oriente antes da chegada do mahdi. De acordo com a
profecia islâmica, sua chegada será acompanhada por ‘uma estrela com uma cauda
luminosa’ e ‘um cometa que aparecerá no oriente, iluminando por onde passar’.
Muitos iranianos acreditam que esse meteoro é o cumprimento desta profecia.
Por esta razão, clamemos pelo Corpo do MESSIAS no Irã,
para que possa, na unção do Espírito Santo, testemunhar do Verdadeiro e Único
MESSIAS, YEHOSHUA. Que o arco do Elão, o principal de sua força, seja quebrado
pelo REI dos reis e SENHOR dos senhores no coração de muitos muçulmanos,
assentando-se no trono de seus corações, para a glória de DEUS PAI. Que dos iranianos sejam destronados de seus corações alah, o islamismo,
aiatolá e os mulahs, e Se assente nesses mesmos corações o Príncipe da Paz, O
Maravilhoso Conselheiro, PAI da Eternidade, DEUS Forte, YEHOSHUA HaMASHIACH,
que vem trazendo salvação em Suas mãos (Jeremias 49.35-38;
Isaías 9.6).
Que mais
e mais eventos desse aconteçam no Irã, trazendo destruição às instalações que pesquisam
e desenvolvem recursos nucleares, com o juízo vindo da parte do Altíssimo, em
Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH. E, por Sua misericórdia, que as vidas sejam
poupadas, para o louvor do Seu Nome.
“E destruirá
neste Monte a face da cobertura, com que todos os povos andam cobertos,
e o véu com que todas as nações se cobrem. Aniquilará a morte para
sempre, e assim enxugará o SENHOR DEUS as lágrimas de todos os rostos, e tirará
o opróbrio do Seu povo de toda a terra; porque o SENHOR o disse. E naquele dia
se dirá: Eis que este é o nosso DEUS, a Quem aguardávamos, e ELE nos salvará;
Este é o SENHOR, a Quem aguardávamos; na Sua Salvação gozaremos e nos
alegraremos. Porque a mão do SENHOR descansará neste Monte; mas Moabe
(Jordânia) será trilhado debaixo dELE, como se trilha a palha no monturo” (Isaías 25.7-10)
Jerusalém é o centro que dá perspectiva ao resto do mundo (‘de Sião
sairá a Torah e de Jerusalém a Palavra do SENHOR’ – Isaías 2.3c).
Entre os muçulmanos, a verdadeira Jerusalém é Yir Atikah, a cidade
velha. Entre os judeus, israelenses, a sagrada Jerusalém é Yir Atikah.
Por quase 2000 anos, até a primeira metade do século XIX, Jerusalém
correspondia à cidade murada (Yir Atikah), com poucas construções ao
redor dela, mesmo no início do século XX (de acordo com fotos, pinturas e
mapas).
É importante recordar que o
islamismo só começou depois de 600 anos (século VII) da destruição de Jerusalém
e do templo pelos romanos (século I). A história, indubitavelmente, reconhece a
conexão do povo judeu com Jerusalém e Eretz Israel, nos 4000 anos de
Escrituras, antes mesmo de existir o islamismo.
Jerusalém é a cidade suprema do
judaísmo (história e arqueologia o comprovam); para os judeus, esse é o lugar
ou solo mais sagrado do mundo. Judeus têm orado, três vezes ao dia, voltados em
direção a Jerusalém, nos dois milênios de cativeiro, iniciados 600 anos antes
da existência do islamismo. A cidade é nominada com bênçãos ao final de cada refeição,
diariamente.
Jerusalém é citada mais de 900
vezes em toda a Bíblia e nenhuma vez no corão.
Por toda a Escritura, fica claro que a cidade de Jerusalém cumpre um papel
muito especial nos propósito e plano do Criador para a humanidade e para Sua própria
honra. Jerusalém desfruta de Sua especial seleção. Em tempos antigos, Sua
Presença habitava no templo de Jerusalém por meio de Sua Shechinah
(glória, casa). A promessa de Seu regresso para habitar para sempre entre os
homens e assentar-Se no Seu trono, será realizada em Jerusalém (Isaías 4.2-6 – “Vem o Dia em que o Renovo de YHVH,
o SENHOR, será belo e glorioso, e o Fruto da Terra será a felicidade e a glória
dos sobreviventes de Israel. E aqueles que restarem em Sião e permanecerem em
Jerusalém serão chamados santos, isto é, todo o que estiver inscrito para viver
em Jerusalém. Quando YHVH tiver lavado a impureza das filhas de Sião e limpado
o seu sangue do meio de Jerusalém mediante o Espírito de julgamento e do
Espírito de fogo todo o sangue derramado em Jerusalém, YHVH ordenará que se
forme sobre todo o monte Sião e sobre aqueles que se reúnem naquela área uma
nuvem de dia e um fumo denso com clarão de chamas de fogo durante a noite. A
Glória tudo cobrirá como um grande abrigo, será uma cobertura e sombra para o
calor do dia, e um refúgio aconchegante e seguro contra as intempéries e a
chuva”).
A importância de Jerusalém repousa nesses aspectos espirituais, pois é uma
cidade que vive e responde ao Santo de Israel, cujo Nome está posto ali. O
próprio SENHOR declara quão misericordioso ELE é para com Jerusalém, e como a
abençoou e fez com ela um pacto (Ezequiel 16.6-14).
Apesar de sua queda e prostituição, ELE não a esqueceu e fará com ela pacto
eterno (Ezequiel 16.60-63)
Como centro do mundo, sua existência é a prova da
existência de DEUS e que ELE julgará cada homem e lhe atribuirá suas obras.
satanás, desde sua queda, quer assentar-se no trono de YHVH (Isaías 14.13 – “Afinal, tu costumavas declarar em teu coração: ‘Hei de subir até os céus; erguerei o meu trono
acima das estrelas de EL; eu me estabelecerei na montanha da Assembleia,
no ponto mais elevado de Zafon, o alto do norte, o monte da
congregação”).
Há uma porção de Jerusalém, entretanto, que não é controlada por Israel, Har
HaKódesh (Montanha Sagrada). Após sua reunificação, em 1967, Moshe Dayan,
então Ministro da Defesa, entregou a autoridade do monte do templo para os
muçulmanos jordanianos. O príncipe do islamismo profanou a montanha com um
véu de ódio e cegueira.
A humanidade tem entendido que, quem controla Jerusalém, ou melhor, quem
controla o monte do templo, controla a memória do mundo, a forma como DEUS é
visto. Quem controlar Jerusalém, controlará o mundo.
É tão sério isso, que, hoje, as nações se curvam ao islamismo e a alah
(quer por desagradar e confrontar ao DEUS de Israel, quer por medo), pois os
muçulmanos têm:
- distorcido a história (mentiras sobre a origem do Monte do Templo e as
alegações de que nunca houve templo para YHVH naquele lugar, de que Jerusalém
nunca foi controlada pelos judeus; de que Ishmael era a oferta de Avraham, e
não Itschaq);
- apresentado alah como sendo YHVH, e imposto esse deus, que nada mais é do
que satanás, às nações e, pior, aos servos do DEUS Altíssimo, todos em grave
cegueira espiritual (grave, porque sequer se dão conta de tamanha cegueira),
por causa da cobertura e do véu que o islamismo colocou sobre
eles, e conluiam entre si num ecumenismo funesto (muçulmanos e cristãos), no
demoníaco ‘cristianismo palestiniano’, julgando estar servindo a DEUS,
ELOHEI Israel, mas servindo a satanás (‘E destruirá neste Monte a face da
cobertura, com que todos os povos andam cobertos, e o véu com que
todas as nações se cobrem’ – Isaías 25.7);
- buscado a ‘libertação’ de Jerusalém dos sionistas, desde que Jerusalém
foi unificada. Todos os movimentos islâmicos, grupos terroristas procuram
justificar seus métodos cruéis e dignifica-los, voltando seus olhos sangrentos
para a limpeza étnica de Jerusalém. Todos eles declaram que estão marchando
rumo a Jerusalém para a liberar das mãos dos ‘macacos sionistas’.
Quem controla Jerusalém, controla o mundo!
Jerusalém, de fato, é ‘corpus separatum’, mas determinado por YHVH,
e não pela onu. “Eis que EU farei de Jerusalém um copo de tremor para
todos os povos em redor, e também para Judá, durante o cerco contra Jerusalém.
E acontecerá naquele dia que farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os
povos; todos os que a carregarem certamente serão despedaçados; e ajuntar-se-ão
contra ela todo o povo da terra” (Zacarias
12.2,3).
O Monte Sião, monte do templo, é o lugar mais disputado do mundo, porque o
SENHOR escolheu aquele lugar para fazer Seu Nome nomeado, lembrado, invocado,
santificado, glorificado, desde a fundação do mundo.
Hoje, o caos islâmico rege aquele lugar. Os muçulmanos têm total liberdade
de fazer o que querem e molestar, importunar a quem quiserem. E a liderança
israelense tem sido muito complacente com essa situação ameaçadora e perigosa. No
natural, é compreensível que Israel use de diplomacia, use de tanto tato para contornar
esse barril de pólvora; entretanto, espiritualmente, é aviltante tamanha afronta,
que o espírito demoníaco do islamismo controle e sobrepuje o local em que YHVH
escolheu para Si e para colocar Seu Santo Nome.
O SENHOR prometeu que ouviria as orações feitas naquele lugar ou em direção
àquele lugar, e as responderia. Que haja arrependimento por parte dos líderes
politicos e religiosos, arrependimento por parte de todo o povo, para que voltem
seus olhos e seus caminhos ao DEUS de Israel (2 Crônicas 7.12-15).
“Em alta voz eu clamo ao SENHOR, e
do Seu Monte Sagrado ELE me responde” (Salmo 3.4)
Choremos pela profanação daquele lugar escolhido pelo SENHOR, porque LHE é
especial, porque ELE colocou, literalmente, Seu Nome ali (Shadai – Todo Poderoso),
por meio da letra shin (v) marcada nos vales Cedrom, Central e Hinom, que cercam Yir Atikah.
(da direita para a esquerda, a
partir do Monte das Oliveiras, na cadeia oriental; Vale do Cedrom; cadeia
central com Monte Moriah; Vale de Tiro ou Central; cadeia occidental; e Vale do
Hinom ou Geena)
No tempo e modo de YAH, que ELE reassuma o controle deste lugar, o presente
que já havia concedido a Israel, em 1967, para a glória, o louvor e a adoração
de Seu Nome. “eis que
naqueles dias, e naquele tempo, em que removerei o cativeiro de Judá e de
Jerusalém, congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafá; e
ali com elas entrarei em juízo, por causa do Meu povo, e da Minha
herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e repartiram a Minha
terra... E o SENHOR rugirá de Sião, e de Jerusalém fará ouvir a Sua voz; e
os céus e a Terra tremerão, mas o SENHOR será o refúgio do Seu povo, e a
fortaleza dos filhos de Israel” (Joel 3.1,2,16).
Nesse momento, que as forças de segurança israelenses que tomam conta
daquele lugar sejam liberadas para reprimirem toda ação e retaliação dos
muçulmanos contra não muçulmanos que visitam o Monte do Templo. Que sejam
liberados por suas lideranças para defender e proteger com medidas austeras, se
necessário, a população não muçulmana que tem sido atacada (verbal e
fisicamente) pelos muçulmanos naquele lugar. “Fui EU que
consagrei o Meu REI sobre Sião, Meu Monte Sagrado” (Salmo 2.6).
“Agora, no entanto, me alegro, não porque fostes
contristados, mas porque o efeito da tristeza vos levou ao arrependimento.
Porquanto, segundo a vontade de DEUS é que fostes entristecidos, a fim de que
não sofrêsseis prejuízo algum por nossa causa. A tristeza, conforme o SENHOR,
não produz remorso, mas sim uma qualidade de arrependimento que conduz à
salvação; porém, a tristeza do mundo traz a morte” (2 Coríntios 7.9,10)
Semana passada, teve início o 6º
mês do calendário hebraico. Dali até Iom Kipur (10º dia do 7º mês, previsto
para 23 de setembro) serão 40 dias – 40 dias de teshuvah (arrependimento e
voltar-se para o DEUS de Israel).
Clamemos por esse período de genuíno arrependimento, na tristeza segundo
o coração de DEUS, para gerar salvação, no coração de cada judeu que vive
em Israel e nos que ainda vivem no cativeiro das nações.
À medida que ocorre esse
ajuntamento, ouçam eles a voz de YHVH a proclamar a Sua salvação. Sejam dias,
esses de teshuvah, de genuíno arrependimento e salvação, para o louvor e glória
de YAH. “Eis que o
SENHOR fez ouvir até as extremidades da Terra: Dizei à filha de Sião: Eis que
vem a tua Salvação; eis que com ELE vem o Seu galardão, e a Sua obra diante dELE.
E chamar-lhes-ão: Povo santo, remidos do SENHOR; e tu serás chamada: Procurada,
a cidade não desamparada”(Isaías 62.11,12).
Esse também é um período em que
muitos judeus sobem a Jerusalém para a celebração de Sukot (que se segue a Iom
Teruah e Iom Kipur, todas acontecendo no 7º mês). Que muitos dos que estão ascendendo a Jerusalém para os
festivais sejam compungidos em seus corações a fazer a aliyah, porque esse
desejo e o realizer vêm do SENHOR, que deseja reunir a todos como a ‘galinha
junta seus pintinhos sob suas asas.
Que o Corpo do MESSIAS assuma sua responsabilidade nessa tarefa de promover
a Aliyah e auxiliar no regresso dos judeus dos confins da Terra para Israel. “Assim diz o SENHOR DEUS: Eis que levantarei a Minha mão
para os gentios, e ante os povos arvorarei a Minha bandeira; então trarão os
teus filhos nos braços, e as tuas filhas serão levadas sobre os ombros. E os
reis serão os teus aios, e as suas rainhas as tuas amas; diante de ti se
inclinarão com o rosto em terra, e lamberão o pó dos teus pés; e saberás que EU
Sou o SENHOR, que os que confiam em Mim não serão confundidos” (Isaías
49.22,23)
Louvado seja o SENHOR pelas organizações e pessoas que têm empenhado sua
vida em realizar essa tarefa. Ao mesmo tempo, que ELE abra os olhos de Seu
Corpo no mundo para empenhar-se naquilo que ELE considera importante (afinal,
são mais de 161 referências a esse respeito da aliyah), removendo o véu
do antissemitismo e antissionismo dos corações do Seu povo. Esse grilhões da
igreja sejam quebrados pelo poder do Seu Espírito, em Nome de YEHOSHUA
HaMASHIACH, para a glória de DEUS PAI. “Ouvi a Palavra
do SENHOR, ó nações, e anunciai-a nas ilhas longínquas, e dizei: AQUELE
que espalhou a Israel o congregará e o guardará, como o pastor ao seu rebanho” (Jeremias
31.10)
Clamemos pelos recursos para a absorção de multidões e milhões de judeus
que devem regressar a Israel, para que a economia, as finanças, o
desenvolvimento de Israel sejam fortalecidos por YHVH. Que haja emprego,
moradia, educação, saúde, infraestrutura para todos, em Nome de YHVH. “Levanta em redor os teus olhos, e vê; todos estes já se
ajuntaram, e vêm a ti; teus filhos virão de longe, e tuas filhas serão criadas
ao teu lado. Então o verás, e serás iluminado, e o teu coração estremecerá e se
alargará; porque a abundância do mar se tornará a ti, e as riquezas dos gentios
virão a ti. A multidão de camelos te cobrirá, os dromedários de Midiã e Efá;
todos virão de Sabá; ouro e incenso trarão, e publicarão os louvores do SENHOR.
Todas as ovelhas de Quedar se congregarão a ti; os carneiros de Nebaiote te
servirão; com agrado subirão ao Meu altar, e EU glorificarei a casa da Minha
glória. Quem são estes que vêm voando como nuvens, e como pombas às suas
janelas? Certamente as ilhas Me aguardarão, e primeiro os navios de Társis,
para trazer teus filhos de longe, e com eles a sua prata e o seu ouro, para o Nome
do SENHOR teu DEUS, e para o Santo de Israel, porquanto ELE te glorificou. E os
filhos dos estrangeiros edificarão os teus muros, e os seus reis te servirão;
porque no Meu furor te feri, mas na Minha benignidade tive misericórdia de ti.
E as tuas portas estarão abertas de contínuo, nem de dia nem de noite se
fecharão; para que tragam a ti as riquezas dos gentios, e, conduzidos com elas,
os seus reis. Porque a nação e o reino que não te servirem perecerão; sim,
essas nações serão de todo assoladas” (Isaías 60.4-12).
Que o SENHOR abra o caminho para os judeus que têm ouvido Seu chamado e têm
o ardente desejo de regressar à terra de seus antepassados, mas a falta de
provisões e/ou de provas de sua ascendência judaica os têm impedido de realizar
o sonho do coração de YAH. Que todos os recursos sejam liberados, que todas as
provas venham à luz do dia e que a glória do SENHOR seja manifesta nisso tudo. “Mas TU és nosso PAI, ainda que Avraham não nos conhece, e
Israel não nos reconhece; TU, ó SENHOR, és nosso PAI; nosso Redentor desde a
antiguidade é o Teu Nome” (Isaías 63.16).
Ajude o SENHOR os israelenses a receberem com alegria, aceitação,
acolhimento, amor e compromisso os olim chadashim (novos imigrantes),
nesse processo de mudança de vida, em Nome do SENHOR YEHOSHUA, Aquele que fez aliyah
para o céu, em Sua ascensão.
“E, quando dizia isto, vendo-O
eles, foi elevado às alturas, e uma nuvem O recebeu, ocultando-O a seus olhos” (Atos 1.9) – a aliyah do SENHOR
YEHOSHUA glorificado, do ponto de vista terrenal.
“E olhei, e eis que estava no meio
do trono e dos quatro animais viventes e entre os anciãos um Cordeiro, como
havendo sido morto, e tinha sete chifres e sete olhos, que são os sete Espíritos
de DEUS enviados a toda a Terra. E veio, e tomou o livro da destra do que
estava assentado no trono. E, havendo tomado o livro, os quatro animais e os
vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo todos eles
harpas e salvas de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos. E
cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro, e de abrir os
seus selos; porque foste morto, e com o Teu sangue compraste para DEUS homens
de toda a tribo, e língua, e povo, e nação; e para o nosso DEUS os fizeste reis
e sacerdotes; e eles reinarão sobre a Terra. E olhei, e ouvi a voz de muitos
anjos ao redor do trono, e dos animais, e dos anciãos; e era o número deles
milhões de milhões, e milhares de milhares, que com grande voz diziam: Digno é
o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e
força, e honra, e glória, e ações de graças. E ouvi toda a criatura que está no
céu, e na Terra, e debaixo da terra, e que está no mar, e a todas as coisas que
neles há, dizer: Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, sejam
dadas ações de graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre. E os
quatro animais diziam: Amém. E os vinte e quatro anciãos prostraram-se, e
adoraram Ao que vive para todo o sempre” (Revelação 5.6-14) – o mesmo evento, do ponto de
vista celestial.
Que o Ministério do Interior abra
seus portões para aceitar a todos os judeus, independentemente do credo que
professem. “Passai,
passai pelas portas; preparai o caminho ao povo; aplainai, aplainai a estrada,
limpai-a das pedras; arvorai a bandeira aos povos” (Isaías 62.10).
Que o SENHOR lhe abençoe e lhe guarde. Que o SENHOR faça resplandecer Seu
rosto sobre você e tenha misericórdia; que o SENHOR sobre você levante Seu
Maravilhoso e majestoso rosto e lhe dê shalom.
No amor e na confiança do MESSIAS de Israel, YEHOSHUA,
marciah malkah
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