“Por amor de Sião não me calarei, e
por amor de Jerusalém não me aquietarei, até que saia a sua Justiça como um
resplendor, e a sua Salvação como uma tocha acesa. E os gentios verão a tua
Justiça, e todos os reis a tua Glória; e chamar-te-ão por um nome novo, que a
boca do SENHOR designará... Ó Jerusalém, sobre os teus muros pus atalaias, que
todo o dia e toda a noite jamais se calarão; ó vós, os que fazeis lembrar ao
SENHOR, não haja descanso em vós, nem deis a ELE descanso, até que
confirme, e até que ponha a Jerusalém por louvor na Terra” (Isaías 62.1,2,6,7)
O precioso irmão
Lance Lambert, nascido no Reino Unido, há 84 anos, filho de sobreviventes da Shoah (Holocausto nazista), foi
promovido à Presença do SENHOR no último dia 10, em Jerusalém. Considerado
erudito da Palavra, intercessor, professor e profeta dos nossos dias, depois de
inteirar-se de sua ascendência judia, fez aliyah
em 1980, vivendo em Yemin Moshe, o bairro mais antigo de Jerusalém fora dos
muros da cidade velha.
Juntamente com
Derek Prince, reputo-o como um dos ‘patriarcas’ da visão e do entendimento
sobre Israel e seu papel profético para os últimos dias (nossos dias).
Assista ao
vídeo ‘A Batalha sobre Israel’,
proferida por ele em julho de 2009 (legendas em português pelo
sopalavra.org.br - http://www.sopalavra.org.br/info_vd.php?id=350).
Em uma de suas
pregações, em Jerusalém, abril de 2010, o SENHOR falou por meio dele:
‘Tenho uma
grande controvérsia com as nações; elas estão procurando dividir a Minha
terra’, diz o SENHOR, ‘a terra que EU comprometi-Me a dar a Avraham e à sua
descendência depois dele, em Itschaq e Yaacov, como herança perpétua. Isto não
permitirei sem devastador julgamento sobre aquelas nações que perseguem esse
objetivo. Me levantei com intensa e furiosa ira e não Me voltarei atrás até que
tenha destruído sua tranquilidade e sua felicidade. Causarei a falha de sua
economia farei com que seu sistema financeiro colapse... EU os virarei do
avesso e de cabeça para baixo e não saberão o que lhes atingiu, quer sejam
super potências ou não. Porque EU Sou o Único, o Todo Poderoso e ninguém é
comparável a Mim’.
‘Crêem que, em
sua arrogância, podem contradizer e anular as alianças que EU, o Todo Poderoso,
fiz? Acham mesmo que podem mudar o que foi proferido e estabelecido por Minha
boca com impunidade? É a Minha Palavra e Meu decreto que foram dados a respeito
da semente de Avraham. Não será alterado por homem. EU, e EU somente Sou o Todo
Poderoso. Não temam!’
‘Por esta
razão, uma nova e muito mais séria fase de julgamento está começando. Não
temam, pois estou abalando todas as coisas. Lembrem-se que em Mim vocês têm
paz, mas no mundo tribulação. Confiem em Mim! EU estou abalando todas as coisas
para que o que é inabalável permaneça. Quando todas as suas circunstâncias se
tornarem anormais, descubram em Mim sua paz, seu descanso e sua plenitude.
Nessa fase, as antigas e poderosas nações tornar-se-ão como se fossem países do
3º mundo; potências mundiais não mais serão superpotências, mas países como
Índia e China se levantarão para tomar os lugares delas. Uma grande companhia
de redimidos virá desses dois países... Em meio a todo esse tremor, a essa
confusão, a esse conflito, existem dois povos que estão disponíveis em seus
corações: a viva e verdadeira igreja e Israel. Usarei esses assuntos para
purificar a uma e salvar a outra. Não temam, pois acima das tempestades, dos
abalos e dos conflitos, EU Sou O Todo Poderoso e Eterno. Em Mim não podem ser
abalados, mas só perderão aquilo que não é digno de que mantenham’.
Um ano mais
tarde, em outra ministração, o SENHOR falou por boca de Seu servo, Lance
Lambert, novamente:
‘Israel
tornou-se o veículo através do qual Minha Palavra chegou a todas as nações; e
também a Minha Salvação e o conhecimento do Meu Propósito. Acima de tudo, desta
nação veio o Messias. Em breve, a plenitude dos gentios será salva, e EU me
voltarei para Israel, para Meu povo. Eles serão reenxertados em sua própria
oliveira, e Minha promessa a Avraham se cumprirá gloriosamente. Então, a dureza
de seu coração se derreterá, sua cegueira se tornará em visão, e seu sofrimento
em radiante Glória. Este é o Meu propósito determinado e EU não serei demovido
disto. Transformarei toda sua fraqueza em um poder inacreditável, e usarei esta
nação como a última testemunha ao mundo
sobre Quem Sou EU’.
‘Atentem
seriamente para o que está acontecendo no mundo árabe... não é senão um enorme
ganho do islamismo militante. Buscarão aniquilar e liquidar Israel, mas eles
não só falharão; sua força e seu poder serão quebrados, e uma grande colheita
de almas será salva do meio deles.
Ouçam-Me, EU
os chamo à intercessão. Não será fácil. Todos os poderes do Meu inimigo estão
centrados e focados em parar este povo de vir à Minha Redenção e Salvação. Mas
ele falhará! EU busco por aqueles
que ficarão na brecha, que edificarão um muro; aqueles que permanecerão no
lugar da intercessão...
Ouça esta
Palavra que de Mim procede, e obedeça o Meu chamado à intercessão!
Lhes custará
tudo permanecerem na brecha, mas entrarão em Meu coração e experimentarão
profunda comunhão coMigo. Tal encargo concebido em seu coração pelo Meu
Espírito lhes custarão profundamente; mas terminará no Meu trono e Glória’.
Que o SENHOR desperte intercessores leais a ELE e
que conheçam em profunda intimidade, Seu coração, para gerar a salvação de todo Israel
(Romanos 11.26) e dos milhões e milhões de muçulmanos que estão
enfrentando a derrocada do islamismo pelo juízo de YHVH, com as disputas entre
eles mesmos (‘confusão no arraial do inimigo’ – Salmo
71.13).
Que mais e mais crentes em YEHOSHUA descubram que Israel é a
prova cabal da existência de YHVH, e se arrependam de seus maus caminhos, principalmente aqueles
que defendem a teologia da substituição (igreja
substituiu Israel em todas as boas promessas, chamados, propósitos proféticos),
palestinianismo cristão (Israel
substituída por palestina; JESUS nasceu em Bet Lechem, uma cidade da palestina,
o que O torna um palestino, e o primeiro mártir palestino) e tantas outras distorções doutrinárias,
fundadas no inferno pelo pai da mentira. Em O Nome que é sobre todo nome que se
nomeia, ELE que é A VERDADE, A VIDA E O CAMINHO, YEHOSHUA HaMASHIACH, o DEUS de
Israel. HalleluYAH! “Porque não quero, irmãos, que ignoreis este mistério (para que não sejais
presumidos em vós mesmos): que veio endurecimento em parte a Israel, até que haja entrado a
plenitude dos gentios” (Romanos 11.25).
Como o SENHOR
despertou Lance Lambert para fazer a aliyah, que desperte mais e mais
vidas, famílias inteiras, para regressarem à Eretz Israel, à terra que o SENHOR
jurou, com mão levantada, dar aos descendentes de Avraham na linhagem de
Itschaq (e não Ishmael) e de Yaacov (e não de Esav)! “Naquele dia se
dirá a Jerusalém: Não temas, ó Sião, não se enfraqueçam as tuas mãos. O SENHOR
teu DEUS, O Poderoso, está no meio de ti, ELE salvará; ELE Se deleitará em ti
com alegria; calar-Se-á por Seu amor, regozijar-Se-á em ti com júbilo... Eis
que naquele tempo procederei contra todos os que te afligem, e salvarei a que
coxeia, e recolherei a que foi expulsa; e deles farei um louvor e um nome em
toda a terra em que foram envergonhados. Naquele tempo vos farei voltar,
naquele tempo vos recolherei; certamente farei de vós um nome e um louvor entre
todos os povos da Terra, quando fizer voltar os vossos cativos diante dos
vossos olhos, diz o SENHOR” (Sofonias 3.16,17,19,20)
“Admoesto-te, pois, antes de tudo,
que se façam deprecações, orações, intercessões, e ações de graças, por todos
os homens; pelos reis, e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos
uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade; porque isto é bom
e agradável diante de DEUS nosso Salvador, que quer que todos os homens se
salvem, e venham ao conhecimento da Verdade” (1
Timóteo 2.1-4)
Louvado seja o SENHOR,
pois, nos últimos trinta minutos que tinha Netanyahu como prazo para a
formação de um governo com maioria no Knesset, foi que pôde anunciar a
coalizão. Embora com uma margem ínfima (61 votos dos 120 assentos no
parlamento) e uma coalizão cheia de conturbados momentos e descontentamentos,
Netanyahu pôde, pelo poder de DEUS, confirmar-se como primeiro ministro de
Israel em seu terceiro mandato.
Entretanto, como escrevi, essa coalizão é extremamente frágil e trouxe
vários descontentamentos, de líderes que queriam estar em determinados cargos
ministeriais e não estão.
Em 14.05.2015, de acordo com o calendário gregoriano (calendário
solar), Israel completou seu 67º
aniversário de independência (celebrado em Israel, no último dia 23.04,
porque segue calendário lunar), em sessão do Knesset, o 34º governo de
Israel foi aprovado:
Bin’yamin Netanyahu (Likud – ‘Consolidação’) – 1º Ministro de Israel,
em seu 3º mandato consecutivo como líder do país, desde 2009. Também assume as
pastas dos Ministérios Relações Exteriores e das Comunicações;
Moshe
Ya’alon (Likud) – continua no Ministério da Defesa (desde 2013). Ele
foi comandante em chefe das FDI;
Moshe Kahlon (Kulannu – ‘Todos nós’) – Ministério das Finanças.
Era do partido Likud e fundou seu próprio partido para essas eleições. Sua
campanha envolvia a promessa de combate aos preços abusivos de moradia e alto
custo de vida em Israel;
Naftali Bennett (Bait Yehudi – ‘Lar Judaico’) – Ministério da
Educação – líder do partido ultranacionalista, é defensor dos assentamentos
em Judéia e Samaria. Também se ocupará das pastas Ministeriais dos Assuntos
Religiosos e Assuntos da Diáspora
e Jerusalém;
Ayelet Shaked (Bait Yehudi) – Ministério da Justiça. É a primeira vez que assume
pasta ministerial, embora no Knesset desde 2013. É engenheira da computação e,
embora esteja afiliada a um partido religioso, é secular.
Yisrael Katz (Likud) – Ministério dos Transportes e Inteligência.
Desde 1998 no Knesset, já serviu como ministro desta pasta em 2009, mas agora
está relacionado aos assuntos de segurança. Também é membro do gabinete de
segurança;
Silvan Shalom (Likud) – Ministério
do Interior e também vice-1º ministro. Já prestou serviço a
várias pastas ministeriais (do Desenvolvimento do Negev e da Galiléia; das Finanças;
do Exterior), ao longo de 23 anos de carreira como parlamentar;
Yaacov Litzman (Judaísmo Torah Unida) - Ministério da Saúde.
Nominado como vice-ministro da Saúde, de fato será ministro (membros
deste partido não podem assumir as posições máximas nos ministérios, por razões
ideológicas e religiosas). Ele exerceu esse ofício de 2009 a 2013;
Yoav Galant (Kulanu) – Ministério da Construção e Habitação.
Militar que serviu como chefe das FDI no comando do Sul, de 2005 a 2010, e o 2º
homem do partido. Quase foi apontado como comandante em chefe das FDI, porém,
um escândalo em obras em sua residência privada lhe custou o emprego;
Miri Regev (Likud) – Ministério da Cultura e Esportes. 1ª
vez como ministra, como ascensão vertiginosa no partido. Serviu como porta-voz
das FDI em anos anteriores e chefe da censura militar;
Aryeh Deri (Shas – acróstico de
‘Shomrei Sfarad’, literalmente ‘Guardas Sefaraditas’) – Ministério da
Economia e Ministério para o Desenvolvimento do Negev e da Galiléia.
Líder do partido religioso ultraortodoxo que representa os sefaraditas, Shas,
atuou como ministro do Interior entre 1988 e 1993. Foi condenado a dois anos de
prisão por aceitar suborno, fraudes e quebra de confiança;
Yuval Steinitz (Likud) – Ministério de Energia e Infraestruturas.
No Knesset desde 1999, serviu como ministro das Finanças e como ministro da
Inteligência;
Ze’ev Elkin (Likud) – Ministério da Absorção e Assuntos
Estratégicos. Fez a aliyah da Ucrânia em 1990, elegendo-se ao parlamento
israelense em 2006. Serviu anteriormente como vice-ministro do Exterior e
presidente do poderoso comitê de assuntos exteriores e de defesa;
Uri Ariel (Bait Yehudi) – Ministério da Agricultura. Na
gestão passada foi um forte proponente da construção e expansão dos
assentamentos, uma vez que cuidava do Ministério da Construção e Habitação.
Nesta pasta, parte dos fundos e planejamentos da construção de assentamentos
está sob sua supervisão.
Avi Gabai (Kulanu) – Ministério da Proteção Ambiental. Não
é um membro do Knesset, mas foi o organizador da campanha eleitoral de Kahlon.
Trabalhou como diretor executivo da Bezeq, companhia de telecomunicações
israelense;
Gila Gamliel (Likud) – Ministério da Igualdade de Gêneros, Minorias
e Idosos. Essa pasta é a combinação dos Ministérios de Assuntos de Terceira
Idade e das Minorias. Ela atua no Knesset desde 2003, e foi vice-ministra da
Agricultura e vice-presidente do Parlamento;
David Azoulay (Shas) – Ministério dos Assuntos Religiosos.
Desde 1996 atua no Knesset, embora seja sua primeira pasta ministerial. Já
serviu como vice-ministro do Interior;
Benny Begin (Likud) – ministro sem
pasta. Filho do ex-primeiro ministro Menachem Begin, seviu como ministro da
Ciência, e como ministro sem ministério e membro do gabinete de segurança de
Netanyahu. Considerado um conselheiro de confiança na maioria dos
assuntos por Netanyahu;
Haim
Katz (Likud) – Ministério do Bem-Estar. Também é o chefe da
União dos Trabalhadores das Indústrias Aeroespaciais de Israel. Serviu dentro e
fora do Knesset desde 1999;
Yariv Levin (Likud) –
Ministério da Segurança Pública e do Turismo. No Parlamento desde 2009, serviu
como presidente da coalizão e chefe do Comitê de Assuntos Estrangeiros e
Defesa;
Ofir Akunis (Likud) – ministro
sem pasta. Aliado de longa data de Netanyahu, esperava-se que lhe fosse
dado um ‘cargo ministerial’ no Ministério das Comunicações, tornando-o ministro
no ministério, mas deixando o posto de ministério das comunicações livre para
eventuais expansões da coalizão (Netanyahu intenta trazer outros líderes de
partidos, como Isaac Herzog, do Partido dos Trabalhadores, para participarem da
coalizão);
Tzipi Hotovely (Likud) – vice-Ministério
das Relações Exteriores. Embora tecnicamente esta pasta esteja sob os
cuidados do 1º Ministro, de fato, ela será a ministra, até que Netanyahu
entregue esse posto a um novo parceiro de coligação. É ela quem assumirá
‘interinamente’ a pasta e tomará decisões importantes que afetarão o corpo
diplomático israelense.
Continuemos a clamar para
que, apesar de ser uma ‘coalizão fraca’, que o SENHOR, o Poderoso REI de Israel, a torne forte, em Sua força, continue ELE a sustentá-la
(assim como permitiu a vitória de Netanyahu, de modo assombroso, contra todas
as expectativas e pesquisas de voto de intenção, e também permitiu, nos últimos
minutos, literalmente, que fosse estabelecida a coalizão por Netanyahu, e de
uma aliança pela qual estávamos orando, entre Netanyahu e Naftali Bennett,
aquele que confirmou sua presença na última hora). “Por isso sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas
necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de CRISTO. Porque quando
estou fraco então sou forte” (2 Coríntios 12.10).
Que o Seu poder seja revelado
no meio da fraqueza dos homens (porque são simplesmente homens falíveis,
corruptíveis e corruptos por natureza), porque, como com Gideão, o SENHOR não usou muitos, para que a glória não fossem dos
homens, mas de DEUS (Juízes 7)
Louvado seja o SENHOR por
essa aliança entre Netanyahu e Bennett, tanto gerada em oração. Creiamos que o
SENHOR ouviu as orações de Seu povo clamando por um governo através do qual Seu Nome seja glorificado.
Clamemos pelas vidas acima relacionadas,
e por outros que venham a participar dessa coligação, para que individual e
corporativamente, busquem ao DEUS de Israel, e legislem sobre Seu povo com
temor e tremor, sabedoria, discernimento, ousadia, intrepidez e amor. Que
busquem ao SENHOR dos Exércitos para que Sua vontade seja feita e Seu Reino
seja estabelecido sobre Israel, Seu Nome engrandecido, santificado e
glorificado no meio de Seu povo. “Então clamaram ao SENHOR na sua angústia, e os livrou das suas
dificuldades. Tirou-os das trevas e sombra da morte; e quebrou as suas prisões.
Louvem ao SENHOR pela Sua bondade, e pelas Suas maravilhas para com os filhos
dos homens. Pois quebrou as portas de bronze, e despedaçou os ferrolhos de
ferro” (Salmo 107.13-16)
Louvado seja o SENHOR por levantar
Netanyahu, mais uma vez, para conduzir Seu povo neste tempo. Louvado seja o
SENHOR porque ELE o tem atraído à Sua Palavra (ao lê-la e ao estuda-la). Que
continue a buscar direção e resposta às suas ações na Palavra, viva e eficaz.
Que seja fortalecido e sagaz pela Palavra, em meio da tanta manipulação ao seu
redor. Que seja ele seja protegido e toda sua família, física, mental e
espiritualmente de todo e qualquer ataque.
Que o SENHOR atue sobrenaturalmente
nesse governo, guardando-o de todo espírito destrutivo; que alinhave o governo
em tamanha unidade, como uma colcha de retalhos que parece feia e
descompassada, mas que foi costurada com a linha
da unidade divina e se produz efetiva, eficiente, linda, cheia de lindos
contrastes, para contrapor-se a todo o rancor e confusão que fizeram parte de
sua confecção. Que tudo isso seja sobrepujado pela visão de DEUS e Seu
propósito para a nação, em detrimento de interesses pessoais e/ou partidários.
Que cada ministro, cada parlamentar tenha
a visão do Alto e Sua capacitação para enxergar as reais necessidades do povo e
um coração preparado para receber as estratégias práticas para solucioná-las. “Confia no SENHOR de todo
o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-O em todos os teus caminhos,
e ELE endireitará as tuas veredas.
Não sejas sábio a teus próprios olhos; teme ao SENHOR e aparta-te do mal. Isto
será saúde para o teu âmago, e medula para os teus ossos” (Provérbios 3.5-8).
“Jerusalém está
edificada como uma cidade que é compacta (unida,
edificada em unidade)”
(Salmo 122.3)
No próximo domingo (17.05), será 28º
dia do 2º mês, Dia de Jerusalém (Iom
Yerushalaim), com a celebração da reunificação de Jerusalém,
durante a Guerra dos Seis Dias, em junho de 1967.
Como em Iom HaAtsmaut (Dia da Independência),
considerado para os muçulmanos como nakhba
(catástrofe), também Iom Yerushalaim,
o que aumenta as tensões com respeito à segurança da cidade e do povo.
Portanto, clamemos:
- que o SENHOR neutralize os atos
ilegais que buscam provoca a violência e o ódio durante esse final de semana
prolongado em Israel;
- que o SENHOR jogue água fria nos
ânimos acirrados e violentos – chuvas fora de estação têm caído em Israel;
- que as forças de segurança
(polícia, FDI e todos os cidadãos) sejam sábias, estejam alertas com olhos de
águia para perceber e combater o mal;
- que o inimigo seja desmantelado
por atitudes brandas por parte de Israel, para não suscitar ódio e ações
provenientes desse ódio (“A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura
suscita a ira” - Provérbios
15.1);
-
louvado e engrandecido
seja o SENHOR pela unificação de Jerusalém. Que o Corpo do MASHIACH, por causa
da Casa de DEUS, por amor a ELE, por amor a seus irmãos, clame por Sua paz
sobre a cidade (nação e povo), busque o Seu bem sobre ela. Ao mesmo tempo,
Aquele que a uniu, ELE derrame paz sobre seus muros, par ao louvor, glória e
honra de Seu Nome, o Príncipe dos Exércitos de YHVH e REI da Casa de Israel.
“Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam... Por causa
dos meus irmãos e amigos, direi: Paz esteja em ti. Por causa da casa do SENHOR nosso DEUS, buscarei o
teu bem” (Salmo 122.6,8,9).
Desafortunadamente, agora foi a vez
do vaticano em reconhecer o ‘estado islâmico’ dentro das fronteiras de Israel,
sendo listado como estado palestino no anuário oficial daquela nação
(vaticano é uma nação), acreditando que essa atitude ‘ajudará os árabes que
vivem em Israel a melhorar suas relações com Israel’. Infelizmente, já são mais
de 130 nações que fizeram esse reconhecimento. O Brasil, desgraçadamente,
tomou essa decisão em 2010.
Certamente,
Israel mostrou-se decepcionada com o posicionamento do vaticano, pois essa
medida não auxilia em nada negociações de paz, distanciando os líderes árabes
das reuniões para acordos bilaterais, porque estão conseguindo o que desejam
sem se preocupar em cumprir as metas exigidas por Israel de segurança, fim dos
ataques terroristas, fim do militarismo islâmico, fim dos grupos terroristas...
O reconhecimento unilateral de um estado islâmico nunca fez parte de qualquer
acordo de paz.
Ai daqueles
que tentam dividir as terras de Israel, do SENHOR! As nações estão correndo
enorme risco de serem severamente punidas por seu posicionamento contrário às
posições de DEUS. Julgamento virá: ‘Tenho uma grande controvérsia com as
nações; elas estão procurando dividir a Minha terra’ (Lance Lambert, 2010)
Clamemos por
nossos governantes, para que se arrependam e não nos imputem tamanha maldição e
julgamento, por causa do modo como lidam levianamente, dos assuntos
concernentes a Israel e seus territórios, porque certamente estão mexendo com a
‘menina do olho de DEUS’. Que se arrependam ou sejam substituídos por homens e
mulheres segundo o coração de DEUS, que farão Sua vontade e honrarão o Seu Nome
em suas relações internacionais: “Congregarei todas as nações, e as farei
descer ao vale de Jeosafá; e ali com elas entrarei em juízo, por causa do Meu
povo, e da Minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e repartiram
a Minha terra” (Joel 3.2).
Que o juízo de
DEUS venha carregado com Sua misericórdia e compaixão. E, ao vir, que
gere muita salvação no meio das nações, para o louvor e a glória do Seu Santo
e bendito Nome.
Também clamemos
pela salvação dos muçulmanos em YEHOSHUA, pois certamente é bênção para Israel
e glória para os gentios. Que o SENHOR Se revele a eles em sonhos, em visões,
para que compreendam Quem é o MESSIAS de Israel, Aquele que Se ofereceu por
todos os homens, incluindo os muçulmanos.
Louvado seja o SENHOR pelos conflitos entre as várias
seitas islâmicas, pois, ‘qualquer reino dividido entre si não subsistirá’ (Lucas 11.17). Que, à medida que muçulmanos assistem muçulmanos matando
muçulmanos e de forma tão violenta e odiosa, ao redor do mundo, que busquem e
encontrem a Verdade em lugar da mentira sobre a qual cresceram e da qual têm
sido alimentados. Que a Verdade, em meio a tanta mentira e destruição, os
atraia de modo sobrenaturalmente grande, para que sejam libertos das garras de
satanás, allah: “E EU, quando for levantado da terra, todos
atrairei a Mim” (João 12.32).
Clamemos pela salvação de Israel: “E vos tomarei dentre os gentios, e
vos congregarei de todas as terras, e vos trarei para a vossa terra. Então aspergirei água pura sobre vós, e
ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos
vos purificarei. E dar-vos-ei um coração
novo, e porei dentro de vós um espírito
novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração
de carne. E porei dentro de vós o Meu
Espírito, e farei que andeis nos Meus estatutos, e guardeis os Meus juízos,
e os observeis. E habitareis na terra que EU dei a vossos pais e vós sereis o
Meu povo, e EU serei o vosso DEUS” (Ezequiel
36.24-28)
Que o SENHOR Se
revele a todos os sobreviventes da Shoah,
curando suas feridas indescritíveis e conduzindo-os ao lugar de reconciliação
com ELE.
Que o SENHOR abra
os olhos de todos aqueles que ELE tem trazido de volta a viver em Israel.
Que o SENHOR
remova o véu dos olhos espirituais, dos corações de cada judeu zeloso pelo
SENHOR DEUS, enquanto lê Moisés, para que veja, encontre o Messias de Israel – “E não somos
como Moisés, que punha um véu sobre a sua face, para que os filhos de Israel
não olhassem firmemente para o fim daquilo que era transitório. Mas os seus
sentidos foram endurecidos; porque até hoje o mesmo véu está por levantar na
lição do velho testamento, o qual foi por CRISTO abolido (‘o véu
rasgou-se de alto abaixo’); e até hoje,
quando é lido Moisés, o véu está posto sobre o coração deles. Mas,
quando se converterem ao SENHOR, então o véu se tirará. Ora, o SENHOR é Espírito; e onde está o Espírito do SENHOR, aí há
liberdade. Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho
a glória do SENHOR, somos transformados de glória em glória na mesma imagem,
como pelo Espírito do SENHOR” (2 Coríntios 3.13-18).
Louvado e
engrandecido seja YAH que tem a habilidade de reenxertar os ramos naturais
novamente na sua própria Oliveira (Romanos 11.24). Que isso aconteça em número incontável no meio da
casa de Israel, para a glória do Seu Nome e para o bem da Casa do SENHOR.
Clamemos ainda pela aliyah
dos anussim. Que o SENHOR abra as portas para os ‘forçados’ (descendentes dos
forçados à conversão em Portugal e Espanha, nos séculos de Inquisição) para
serem reconhecidos por Israel e aceitos na sua comunidade, com iguais direitos
à aliyah
e absorção em Israel, porque YHVH Avinu (ELE é o nosso PAI). Que
ELE abra portas onde elas não existem, remova barreiras onde foram construídas,
por causa do Seu Santo Nome e para cumprimento de Suas promessas – “Mas TU és nosso
PAI, ainda que Avraham não nos conhece, e Israel não nos reconhece;
TU, ó SENHOR, és nosso PAI; nosso Redentor desde a antiguidade é o Teu Nome”
(Isaías 63.16)
Andemos no
temor do SENHOR e nas consolações do Seu Santo Espírito, louvando e
engrandecendo Seu Nome em todas as nossas atitudes. Que tenhamos o coração
sábio e sabiamente rendido ao SENHOR dos Exércitos para nos conduzirmos em
vitória, para a glória do Seu Nome!
Shalom shalom,
no amor do MASHIACH de Israel, YEHOSHUA,
marciah malkah
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