quinta-feira, 2 de abril de 2015

Ore pelo regresso do SENHOR YEHOSHUA em nossa geração, orando pela paz de Jerusalém - informe de 01 a 15.04

Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo! Ai dos que são sábios aos seus próprios olhos, e prudentes diante de si mesmos!” (Isaías 5.20,21)



Enquanto os defensores do BDS persuadem estudantes da Universidade York, em Toronto, de que Israel é um Estado apartheid (que pratica segregação e discriminação racial), um banner motiva os transeuntes a ‘findarem seu apoio ao apartheid israelense: corte os laços: boicote, desinvestimento, sanções’

                Campanhas de boicote, desinvestimento e sanções contra produtos e negócios israelenses aliadas à acusação mentirosa de práticas de apartheid têm acontecido com frequência, principalmente nos fora estudantis.

Desde 2005, a ‘injustiçada sociedade’ civil dos árabes e muçulmanos que vivem em Israel (de acordo como se vê e da forma como vende sua imagem a um mundo que jaz no maligno e sedento está por destruir Israel, a ‘menina do olho de DEUS), que deseja um estado islâmico independente dentro das terras de Israel (direito de herança Bíblico e pela Lei Internacional), que tem acusado Israel de negar a essa população seus fundamentais direitos de liberdade, igualdade e auto-determinação (escolha, por um grupo de pessoas, de onde viver, sob qual regime viver e como viver) por meio de ‘limpeza étnica, colonização, discriminação racial e ocupação militar’ [segundo sua ótica e não do ponto de vista de Bíblico e Legal], iniciou movimento global, convocando as ‘pessoas de consciência’ a lançarem amplas medidas de boicote, a implementar iniciativas de desinvestimento e a exigirem sanções contra Israel, até que os direitos dessa ‘opressa’ população sejam reconhecidos em pleno alinhamento à lei internacional**.

O movimento exige:
- o fim da ocupação e colonização de ‘todas as terras árabes’ (isso é auto determinação) ocupadas em junho de 1967, e a destruição de todos os muros e cercas de separação (edificados para proteger os cidadãos israelenses, pela diminuição da entrada de terroristas);
- reconhecimento dos direitos fundamentais dos cidadãos árabes e muçulmanos que vivem em Israel à plena equidade (com olhar invejoso, querem a mesma prosperidade, o mesmo desenvolvimento que há em Israel, embora trabalhando para destruir o que já foi construído por eles, como é o caso de Gaza: quando os judeus saíram de lá, deixaram toda a infraestrutura das estufas agrícolas, maquinários para que os árabes que assumissem pudessem avançar. A liderança tomou toda essa infraestrutura e a destruiu, vendendo os materiais para comprar armas e equipar-se, a fim de destruir Israel e o que ela edificou – isso é inveja, porque Ishmael é invejoso da herança de Itschaq – “E viu Sara que o filho de Agar, a egípcia, o qual tinha dado a Abraão, zombava (motejava, zombava, gozava, desdenhava, porquanto orgulhoso, altivo, insolente para com a ESCOLHA DE DEUS). E disse a Abraão: Ponha fora esta serva e o seu filho; porque o filho desta serva não herdará com Isaque, meu filho” - Gênesis 21.9,10);
- respeito, proteção e promoção dos direitos dos refugiados árabes a retornar aos seus lares e propriedades, como estipulado na resolução da ONU 194***.

O objetivo do movimento bds, de acordo com o próprio movimento é:
- boicote a produtos e empresas (israelenses e internacionais) que beneficiam-se da violação dos direitos dos árabes que vivem em Israel, bem como a instituições esportivas, culturais e acadêmicas israelenses. Antes, essas restrições eram só para aquelas empresas e instituições de Judéia e Samaria. Hoje, se relacionam a todo Israel.
Qualquer pessoa pode boicotar as mercadorias israelenses, simplesmente não comprando aqueles que não produzidos em Israel ou que provenham de companhias israelenses. Ativistas pressionam comerciantes a não comprar e vender os produtos de Israel.
De acordo com esse movimento, as instituições culturais e acadêmicas israelenses contribuem diretamente para manter, defender ou encobrir/camuflar a opressão dos árabes que vivem em Israel, da mesma forma que Israel procura melhorar sua imagem internacionalmente, por meio de colaborações acadêmicas e culturais. Como parte do boicote, acadêmicos, artistas e consumidores estão engajados em campanhas contra tais colaborações. Um número crescente de artistas têm rejeitado exposições ou apresentações em Israel.
- desinvestimento tem como objetivo impedir que carteiras de investimento das universidades e seus fundos de pensão não sejam usados para financiar corporações cúmplices na violação dos direitos dos árabes que vivem em Israel. Esses esforços conscientizam sobre a realidade das ‘políticas’ de Israel (interpretadas por seus ativistas como abusivas, de apartheid, etc.) e incentivam as empresas a usar sua influência econômica para pressionar Israel, a fim de suspender sua negação sistemática dos direitos dos árabes.
- sanções são uma parte essencial na demonstração de desaprovação de atos cometidos por um país. Ao exigir sanções sobre Israel, os ativistas do bds educam a sociedade sobre violações da lei internacional e buscam acabar com a cumplicidade de outras nações em tais violações.

                ** para que a lei internacional seja cumprida, não deve retornar ao ano de 1947, com o plano de partilha INCONSTITUCIONAL. Deve regressar ao ano de 1920, na Conferência de San Remo, onde, em unanimidade, as nações da Liga das Nações, baseadas na Declaração de Balfour de 1917, atestaram a posse territorial das áreas compreendidas por Jordânia, toda Israel, incluindo Samaria, Judéia, Jerusalém, Gaza e Golan, para constituição de UM LAR NACIONAL JUDAICO.

Retrocedam mais ainda, aos dias de Avraham, em que o SENHOR, o DEUS Criador dos céus e da Terra, com mão levantada em juramento perpétuo, decidiu conceder a posse dessas terras, aos seus descendentes em Itschaq (e não Ishmael), em Yaacov (e não em Esav).

                *** a ONU manteve, por meio de órgão especial (UNRWA - Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da palestina no Oriente Médio), o status quo desses indivíduos que fugiram (NÃO FORAM EXPULSOS, MAS SAÍRAM ESPONTANEAMENTE, durante a guerra de independência, em 1948), estimulados pelas seis nações que atacaram Israel, que lhes garantiram que empurrariam cada judeu para o mar e, ficando a terra vazia, os tais fugitivos poderiam retornar. Graças a DEUS, isso não aconteceu. E, malignamente, as nações que receberam esses refugiados (em torno de 700.000 pessoas), não deram asilo a eles sua absorção no cotidiano do país, tornando-se párias da sociedade.

Há muitos ‘incríveis’ nessa história toda. Um deles é que ACNUR é a agência para os refugiados da ONU de todas as outras nações. Entretanto, quando se trata da questão dos árabes que viviam em Israel, essa organização tem uma agência especial, a UNRWA. Enquanto ACNUR apoia e investe na assimilação dos refugiados para que recebam asilo e direitos à cidadania, na UNRWA o oposto acontece, com o investimento de manter a condição de refugiados (aos originais, aos seus filhos, aos filhos de seus filhos, e filhos dos filhos de seus filhos), e hoje essa conta é superior a cinco milhões de pessoas, grande parte delas vivendo sem direito à educação, à saúde, ao trabalho, dependentes do auxílio da ONU e sendo fustigados por grupos terroristas (hisb’allah, al-qaida, etc.).

Outro ‘incrível’ dos absurdos é que há refugiados em Gaza (já em controle dos árabes de Israel), e em outras áreas de Judéia e Samaria que são controladas pelos árabes que vivem em Israel. Por que seus próprios compatriotas permitem que continuem a viver em ‘guetos’ ou campos de refugiados??? O que se passa naquele lugar ou na mente de seus líderes pra manter esse status quo???

Um terceiro ‘incrível’ relaciona-se ao fato de que 800.000 judeus foram expulsos, depois de serem aviltantemente espoliados, das nações muçulmanas onde viviam por centenas de séculos (vide judeus que viviam no Iraque, desde o cativeiro babilônico, no Egito, no Irã), após a independência do Estado de Israel (1948) e não são encontrados esses refugiados, porque a maior parte foi a Israel e lá vive até hoje. Algumas centenas de milhares foram a outras nações, mas não esperaram para ser páreas da sociedade, senão participaram dela e de seu desenvolvimento, apoiando o crescimento da nação para onde fugiram (Brasil é exemplo disso).

                Esse movimento promulga a falsa dicotomia do bem e do mal, com falsos e destorcidos padrões, em que os árabes que vivem em Israel são o ‘povo consciente’ (que discerne o certo do errado e pratica o bem), os ‘absolutamente vítimas’, enquanto os judeus são aqueles que cometeram ‘massacre sangrento’ em Gaza, os ‘absolutamente maus’.

Seus seguidores também acusam Israel de ocupar o território ‘palestino’, pintando os judeus como ‘colonialistas’ europeus com pequena ou nenhuma relação histórica ou direitos atuais sobre os territórios de Israel. Tanto é que os protestos, em geral, envolvem vozes que ecoam ‘do rio (Jordão) ao mar (Mediterrâneo), palestina será livre’ – um grito de guerra que exige que o povo judeu seja empurrado para tornar-se novamente um povo ‘sem terras’ ou ‘extinto’.

Seu principal papel é minar a legitimidade do Estado e Lar nacional judaico, inviabilizando, estigmatizando e deteriorando qualquer esforço em criar soluções equilibradas e viáveis para a população heterogênea que ali vive.

Esse movimento escolheu Israel, o único Estado judaico do planeta, acusando-o de supostos abusos dos direitos humanos. No entanto, o bds em nada tem campanhas centradas nos direitos humanos – seu objetivo é deslegitimar, desmoralizar, demonizar Israel, sem qualquer compromisso real com os seres humanos.

Enquanto muitos do bds declaram que as campanhas são contra Israel e não contra judeus, relatos e pesquisas indicam que nos campi universitários, os judeus estão sendo acusados, não só de apoiarem Israel, mas meramente por serem judeus.

Mais e mais universidades norte-americanas e européias estão votando a favor da adoção de políticas de boicote, desinvestimento e sanções contra o Estado de Israel, sob o pretexto de que a ilegal infraestrutura de ocupação israelense, em assentamentos privados e com muros de separação, facilitam a punição coletiva dos civis palestinos por parte de Israel e Egito, e predispõem essa população ao estado de repressão.

Na Universidade de Durban, África do Sul, o conselho representativo dos estudantes e a aliança jovem progressiva decidiram expulsar os judeus, enquanto partem à defesa do pró-palestinianismo.

Afirmações como ‘decidimos que estudantes judeus, especialmente aqueles que não apoiam a luta palestina, deveriam ser desmatriculados’, ou ‘Israel é uma nação apartheid que deveria ser completamente isolada... Somos contra todas as formas de racismo, incluindo o Sionismo e o antissemitismo’, foram feitas por essas organizações estudantis.

SIONISMO NÃO É RACISMO, de acordo com a própria lei internacional, mas movimento legalmente reconhecido que impulsionou o restabelecimento de um lar nacional para os judeus (perseguidos, expulsos, mortos nos vários milênios sem terra).

De acordo com tais afirmações, quem está sendo racista??? Dizer que é contra o antissemitismo e, ao mesmo tempo, exigir a expulsão de judeus africanos das universidades... O que é isso, então, senão RACISMO, senão ANTISSEMITISMO??? ‘Ai dos que fazem do amargo doce, e do doce amargo’.

Certamente, tal ideologia de ódio aos judeus tem a ver com o ódio de satanás a DEUS. Como ele não pode atacar a DEUS diretamente tenta impedir Seus planos e propósitos, atingindo a ‘menina do Seu olho’ (como se isso fosse possível).

Então os governadores de Judá dirão no seu coração: Os habitantes de Jerusalém são a minha força no SENHOR dos Exércitos, seu DEUS” (Zacarias 12.5)

O que esse movimento tem conseguido é afetar judeus e árabes que vivem em Israel. Muitos empregados de empresas estabelecidas em Judéia e Samaria são árabes, e que se sustentam por meio desses empregos. A transferência dessas indústrias e empresas para outros locais está gerando o desemprego para a população árabe, que testemunha que os empregadores judeus promovem muito melhores condições de trabalho e salários, em relação aos empregadores árabes, nos territórios sob controle dos árabes.

As vitórias desse movimento se baseiam em falácias enormes, pois Israel não é apartheid (segregacionista, racista). Há 1,6 milhões de árabes que têm cidadania israelense.
Há árabes e drusos que são: parlamentares no Knesset (nas últimas eleições, a coalisão de partidos árabes foi a terceira mais votada do país); juízes, inclusive na Suprema Corte; soldados nas FDI (para eles é opcional o serviço militar – e há muitos que escolheram se submeter aos três anos (homens) e dois anos (mulheres) às FDI); professores de crianças judaicas; médicos e administradores hospitalares; empresários, donos de casa, estudantes e empregados em companhias israelenses em toda Israel, incluindo Judéia e Samaria.

A despeito de tudo isso, das evidências que demonstrem o oposto, os ativistas do bds continuam vociferando que ‘Israel é Estado apartheid’ e que ‘Sionismo é racismo’.

Um membro do parlamento sul-africano, Kenneth Meshoe, declarou que ‘a acusação de que Israel é um Estado apartheid é uma farsa sobre a real Israel, e é uma farsa sobre o real apartheid’. Estimula os sul-africanos que sofreram com o regime de apartheid no país a irem a Israel para que vejam com seus próprios olhos se os árabes sofrem as opressões e tratamentos que eles sofreram durante tal regime.

Continua a declarar que só os sul-africanos conhecem o que realmente o apartheid é, pois o experimentaram por muitos anos. E ainda faz um apelo àqueles nas nações do mundo que ‘acusam Israel de praticar o apartheid, que parem de fazer isso’, pois ‘estão causando danos à verdade, estão danificando qualquer possibilidade de paz no Oriente Médio e destruindo a memória do verdadeiro apartheid’.

Conta a experiência de um pastor, seu amigo, que em Israel sofrera um acidente e teve que ser hospitalizado. Na enfermaria em que estava internado, à sua direita estava um judeu e à sua esquerda um muçulmano... (que enfermaria sui generis: um judeu, um muçulmano e, no meio, um negro!!!). Em privado, o muçulmano lhe declarou que ‘essa história de Israel praticar o apartheid, é o que os políticos declaram. Não é o que experimentamos na prática’.

Para o sr. Meshoe, aqueles que afirmam que Israel está praticando o apartheid sul-africano, estão minimizando o sofrimento que os negros sul-africanos enfrentaram. Se a suposta prática de apartheid de que acusam Israel fosse a forma empregada na África do Sul, Nelson Mandela não precisaria ter sido preso (porque lutava por reais e básicos direitos iguais para os negros, como direito ao voto, direito à educação, à saúde); não haveria o levante do Sowetto e a morte de tantos sul-africanos.


(Prager University - Israel and Apartheid by Kenneth Meshoe - Black South African, 11.06.2014
(Israel é segregação, por Kenneth Meshoe - Sul-africano negro)

Então passei a contemplar a sabedoria, e a loucura e a estultícia. Pois que fará o homem que seguir ao rei? O mesmo que outros já fizeram. Então vi eu que a sabedoria é mais excelente do que a estultícia, quanto a luz é mais excelente do que as trevas. Os olhos do homem sábio estão na sua cabeça, mas o louco anda em trevas; então também entendi eu que o mesmo lhes sucede a ambos” (Eclesiastes 2.12-14).

Toda a luta contra a verdade implica em que a verdade será substituída por mentiras. E isso não é diferente com respeito ao direito de retorno do povo judeu ao Lar Nacional Judaico, Israel, conhecido como Sionismo.

Uma imagem vale mais do que mil palavras verdadeiras. Uma forma de expor as farsas e mentiras do bds é mostrar as violações dos direitos humanos no real apartheid praticado pelo mundo islâmico, contrastando com a liberdade proporcionada por Israel aos seus cidadãos, quer árabes, muçulmanos, drusos, mulheres, etc., no relativo à expressão de opiniões, ao voto, à educação, à saúde, ao emprego, entre outros.

De fato, os ativistas do bds crêem que os árabes que vivem em Israel desejam ter seu próprio estado, se tão somente Israel saísse de Judéia, Samaria e os deixasse em paz.

Na verdade, os líderes árabes e fundadores do movimento bds ardentemente desejam um estado que seja completamente livre de judeus (isso é racismo, limpeza étnica – judenfrei/judenrei, ao estilo nazista, de onde vêm suas ideologias antissemitas), de toda a área compreendida entre o Rio Jordão e o Mar Mediterrâneo.

‘Mas’, perguntaria você, ‘essa área não corresponde ao Estado de Israel?’

‘Pois é’, respondo eu, ‘esse é o desejo dos muçulmanos que vivem em Israel e dos extremistas do mundo todo – a aniquilação dos judeus e o apagamento da memória de que algum dia existiu tal ‘raça’ (ainda que judeu não corresponda a uma raça).

A real agenda do bds é a aniquilação do Estado Judaico.

Que o SENHOR nos levante como agentes de confronto da mentira, para que satanás, o pai da mentira, nada encontre em nós que nos desabone diante do PAI das luzes. Por amor de Sião não me calarei, e por amor de Jerusalém não me aquietarei, até que saia a sua justiça como um resplendor, e a sua Salvação como uma tocha acesa” (Isaías 62.1).

Que o SENHOR dê estratégias aos ‘ativistas da verdade’ (nós), para que sejam bem mais diligentes, sábios, capazes, como os ‘ativistas da mentira’.

Venha a Sua justiça sobre esse falaz movimento bds e sua liderança e seguidores, e que a bondade divina superabundante os alcance enquanto disparam seus enganos. “Faço chegar a Minha Justiça, e não estará ao longe, e a Minha Salvação não tardará; mas estabelecerei em Sião a Salvação, e em Israel a Minha glória” (Isaías 46.13)

               
            “EU, porém, ungi o Meu REI sobre o Meu Santo monte de Sião. Proclamarei o decreto: o SENHOR Me disse: TU és Meu Filho, EU hoje Te gerei. Pede-Me, e EU Te darei os gentios por herança, e os fins da Terra por Tua possessão. TU os esmigalharás com uma vara de ferro; TU os despedaçarás como a um vaso de oleiro. Agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos instruir, juízes da Terra. Servi ao SENHOR com temor, e alegrai-vos com tremor. Beijai o Filho, para que Se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se acender a Sua ira; bem-aventurados todos aqueles que nELE confiam” (Salmo 2.6-12)
               
                Há 2000 anos, o REI de Israel esteve em nosso meio e foi tremendamente confrontado por todas as forças e poderes físicos e espirituais. Israel voltou a ser nação independente e, como tal, voltou a ter governantes sobre si que têm sofrido as mais intensas pressões internas e externas, principalmente Netanyahu, miraculosamente reeleito para seu terceiro mandato enquanto 1º ministro de Israel.

Embora o Likud (partido que lidera) tenha vencido com 30 assentos no Knesset, contra os 24 votos da União Sionista, seu maior adversário, e que prefere continuar como oposição, tem um novo entrave a enfrentar. Netanyahu tem 28 dias (mais 15 dias de prorrogação) para formar um governo de coalisão, pois necessita de mais 31 cadeiras para poder ocupar o cargo de ‘rei dos judeus’.

Não existe governança sem a coalisão e não existe coalisão sem unidade, para que o ‘reino’ funcione e avance (João 17.20-26).

Clamemos por Netanyahu, para que o SENHOR derrame sobre ele Seu Espírito de sabedoria e inteligência, capacidade aglutinadora, e que separe os líderes e partidos que ELE deseja para comporem o novo governo em Israel. Que as marcas desse novo governo sejam a justiça, a paz e o gozo no Espírito Santo; levantados sejam para glorificar o Nome de YAH. “Como ribeiros de águas assim é o coração do rei na mão do SENHOR, que o inclina a todo o Seu querer. Todo caminho do homem é reto aos seus olhos, mas o SENHOR sonda os corações. Fazer justiça e juízo é mais aceitável ao SENHOR do que sacrifício” (Provérbios 21.1-3)

Que o SENHOR os estabeleça como um só homem, fortalecidos na Sua graça, envoltos em Sua capacidade de reinar, para que este governo funcione segundo o Seu coração, cheio da Sua Presença em seu meio. O SENHOR que começou o milagre de fazê-lo reeleger-se prossiga em permitir que governe totalmente inclinado a fazer Sua boa e perfeita vontade, mesmo que ela, a princípio, lhe pareça ‘não agradável’. “Então todos os filhos de Israel saíram, e a congregação se ajuntou, perante o SENHOR em Mizpá, como se fora um só homem, desde Dã até Berseba, como também a terra de Gileade” (Juízes 20.1).

Que o REI dos reis e SENHOR dos senhores seja honrado e glorificado no novo governo. Que ELE Se assente no coração de Netanyahu e de cada um de seus futuros ministros, e de todos os parlamentares e juízes em Israel, para que o sobrenatural ocorra naquele meio, com livramento sobre livramento, crescimento em intimidade com o DEUS de Israel.

As forças de oposição internacionais vêm da parte de b.obama, um grande oponente de Netanyahu e frustrado com a vitória atual. Embora em posição de observação, tem ameaçado apoiar, junto ao conselho de segurança da ONU, a licitação árabe para constituir um estado islâmico em terras de Israel, Judéia e Samaria, com capital no leste de Jerusalém.

Como haman (na história de Ester), b.obama tem se levantado para decretar morte aos judeus veladamente, na proporção em que adota política de apaziguamento e liberação das ações iranianas, nas conversações sobre o projeto nuclear daquele país; na medida em que remove a classificação ‘top secret’ dos documentos que contêm os projetos nucleares israelenses.

Essas forças vêm da Rússia, com a afirmação de Putin de que apoiará o estabelecimento de um estado islâmico.

Vêm da França, que está esboçando uma resolução sobre o estabelecimento de um estado islâmico em Israel, com capital Jerusalém, a ser apreciado pelos membros do conselho de segurança da ONU, em 12 dias. Tal esboço deverá apresentar as fronteiras do armistício de 1949 (ou pré-1967) como referência para as negociações de paz entre os dois interessados, permitindo a troca de territórios. Também designará Jerusalém como a capital de ambos, Israel e o estado islâmico, e requererá uma justa solução para os refugiados árabes. Desta vez, a França joga com a real possibilidade de que os EUA não dêem seu veto, por causa das frustrações de b.obama com Netenyahu.

Depois da vitória de Netanyahu e seus comentários pré-eleitorais de que não apoiava mais a solução de dois estados, b.bama declarou que reavaliaria a posição dos EUA no conflito israelo-árabe.

França também recebe o apoio de outras nações europeias e dos países árabes. Em dezembro, a licitação árabe foi rejeitada pelo conselho de segurança, por causa do veto dos eua, e porque não atingiram os nove votos necessários para a adoção da resolução.

Na sexta à noite, 3 de abril, dois eventos importantes acontecerão:
a)       3ª lua de sangue da tétrade (“O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do SENHOR” - Joel 2.31);

b)       1ª noite de Pêssach, a estação da nossa libertação (Êxodo 12.1-20).

Clamemos ao SENHOR pela limitação das ações malignas de b.obama sobre o mundo, com seu acordo nuclear com o Irã (isso não afeta somente Israel, mas todas as nações da Terra, porque o plano é péssimo para todos – como foi a política do apaziguamento de Chamberlain, no período prévio à IIGM). Que b.obama, putin e o 1º ministro francês, que estão cavando covas para que Israel caia nelas, caiam em suas próprias armadilhas; que seus malignos intentos voltem-se para eles e caiam eles sobre suas cabeças (Salmo 7.15,16).

Lembrem-se os líderes das nações de que a Palavra de YAH não volta vazia, mas cumpre o propósito para o qual foi lançada (Gênesis 12.3). Porquenaquele dia, Jerusalém será uma pedra pesada para todos os povos. Todos que tentarem levantá-la serão feridos por ela’ (Zacarias 12.3).

Que toda a agenda do conselho de segurança da ONU seja direcionada por YAHVEH; que nada do que não seja o Seu 100% passe pela avaliação desse grupo. E, certamente, dividir Sua herança não está no Seu coração. Sejam frustrados cabalmente os intentos de satanás com respeito a esse propósito de divisão territorial. “Congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafá; e ali com elas entrarei em juízo, por causa do Meu povo, e da Minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e repartiram a Minha terra” (Joel 3.)

Quanto a Pêssach, seja ele, de fato, uma estação de libertação para Israel, como foi há mais de 3500 anos. Que haja ressurreição e vida e que o SENHOR YEHOSHUA, o REI de Israel revele-Se através do afikoman, do cálice da salvação, do pão do meio, do osso íntegro do cordeiro, que não foi partido. “Desejei muito comer convosco esta páscoa, antes que padeça; porque vos digo que não a comerei mais até que ela se cumpra no reino de DEUS. E, tomando o cálice, e havendo dado graças, disse: Tomai-o, e reparti-o entre vós; porque vos digo que já não beberei do fruto da vide, até que venha o reino de DEUS. E, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o Meu Corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de Mim. Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é a Nova Aliança no Meu sangue, que é derramado por vós(Lucas 22.15-20)

Que em cada lar judaico, amanhã à noite, que o SENHOR seja revelado por ‘Sua noite’, porque ELE esteve na cruz, esteve no sepulcro, esteve morto por três noites e três dias, mas ressuscitou e vivo está, à destra do PAI, aguardando para ser invocado e desejado pelos Seus (Baruch Habah b’SHEM YHVHBendito é Aquele que vem em Nome de YHVH). “Esta noite se guardará ao SENHOR, porque nela os tirou da terra do Egito; esta é a noite do SENHOR, que devem guardar todos os filhos de Israel nas suas gerações (Êxodo 12.42)

Seja um tempo de grande salvação em Israel, com a revelação de Quem é o MASHIACH de Israel: “Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque HaMASHIACH, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. Por isso façamos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os ázimos da sinceridade e da verdade” (1 Coríntios 5.7,8)

Que haja restauração do povo judeu que retornou a Sião, no MESSIAS de Israel, para que o SENHOR Se deleite em Seu povo. “Porque no Meu Santo monte, no monte alto de Israel, diz o SENHOR DEUS, ali Me servirá toda a casa de Israel, toda ela naquela terra; ali Me deleitarei neles, e ali requererei as vossas ofertas alçadas, e as primícias das vossas oblações, com todas as vossas coisas santas” (Eequiel 20.40)

Que o festival de Pêssach leve muitos a Israel, de volta à terra da promessa, ao próprio SENHOR JESUS, que é a terra que mana leite e mel. “TU Te levantarás e terás piedade de Sião; pois o tempo de Te compadeceres dela, o tempo determinado, já chegou. Porque os Teus servos têm prazer nas suas pedras, e se compadecem do seu pó” (Salmo 102.13,14).

Bendito seja o DEUS e PAI de nosso SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH que, segundo a Sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de YEHOSHUA HaMASHIACH dentre os mortos, para uma herança incorruptível, incontaminável, e que não se pode murchar, guardada nos céus para nós, que mediante a fé estamos guardados na virtude de ELOHIM para a salvação, já prestes para se revelar no último tempo” (1 Pedro 1.3-5)

O SENHOR nos aumente, e faça crescer em amor uns para com os outros, e para com todos, como também o fazemos para convosco; para confirmar os nossos corações, para que sejamos irrepreensíveis em santidade diante de nosso DEUS e PAI, na vinda de nosso SENHOR JESUS CRISTO com todos os Seus santos” (1 Tessalonicenses 3.12,13)

Chag Pêssach sameach!

Com amor e gratidão no MASHIACH de Israel, YEHOSHUA,

marciah malkah

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