“Ai dos que
ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e
fazem do amargo doce, e do doce amargo! Ai dos que são sábios aos seus próprios
olhos, e prudentes diante de si mesmos!” (Isaías 5.20,21)
Enquanto os defensores do BDS persuadem estudantes da Universidade York,
em Toronto, de que Israel é um Estado apartheid
(que pratica segregação e discriminação racial), um banner motiva os transeuntes a ‘findarem seu apoio ao apartheid israelense: corte os laços:
boicote, desinvestimento, sanções’
Campanhas de boicote,
desinvestimento e sanções contra produtos e negócios israelenses aliadas à
acusação mentirosa de práticas de apartheid
têm acontecido com frequência, principalmente nos fora estudantis.
Desde 2005, a ‘injustiçada sociedade’ civil dos árabes e muçulmanos que
vivem em Israel (de acordo como se vê e
da forma como vende sua imagem a um mundo que jaz no maligno e sedento está por
destruir Israel, a ‘menina do olho de
DEUS’), que deseja um estado islâmico independente dentro das
terras de Israel (direito de herança Bíblico e pela Lei Internacional), que
tem acusado Israel de negar a essa população seus fundamentais direitos de
liberdade, igualdade e auto-determinação (escolha, por um grupo de pessoas, de
onde viver, sob qual regime viver e como viver) por meio de ‘limpeza étnica,
colonização, discriminação racial e ocupação militar’ [segundo sua ótica e não
do ponto de vista de Bíblico e Legal], iniciou movimento global, convocando as
‘pessoas de consciência’ a lançarem amplas medidas de boicote, a implementar
iniciativas de desinvestimento e a exigirem sanções contra Israel, até que os
direitos dessa ‘opressa’ população sejam reconhecidos em pleno alinhamento à
lei internacional**.
O movimento exige:
- o fim da ocupação e colonização de ‘todas as terras árabes’ (isso é
auto determinação) ocupadas em junho de 1967, e a destruição de todos os muros
e cercas de separação (edificados para proteger os cidadãos israelenses, pela
diminuição da entrada de terroristas);
- reconhecimento dos direitos fundamentais dos
cidadãos árabes e muçulmanos que vivem em Israel à plena equidade (com olhar
invejoso, querem a mesma prosperidade, o mesmo desenvolvimento que há em
Israel, embora trabalhando para destruir o que já foi construído por eles, como
é o caso de Gaza: quando os judeus saíram de lá, deixaram toda a infraestrutura
das estufas agrícolas, maquinários para que os árabes que assumissem pudessem
avançar. A liderança tomou toda essa infraestrutura e a destruiu, vendendo os
materiais para comprar armas e equipar-se, a fim de destruir Israel e o que ela
edificou – isso é inveja, porque Ishmael é invejoso da herança de Itschaq – “E viu Sara que o filho de Agar,
a egípcia, o qual tinha dado a Abraão, zombava (motejava, zombava, gozava, desdenhava, porquanto orgulhoso, altivo,
insolente para com a ESCOLHA DE DEUS). E
disse a Abraão: Ponha fora esta serva e o seu filho; porque o filho desta serva
não herdará com Isaque, meu filho” - Gênesis 21.9,10);
- respeito, proteção e promoção dos direitos dos refugiados
árabes a retornar aos seus lares e propriedades, como estipulado na resolução
da ONU 194***.
O objetivo do movimento bds, de acordo com o próprio movimento é:
- boicote a produtos e empresas (israelenses e internacionais)
que beneficiam-se da violação dos direitos dos árabes que vivem em Israel, bem
como a instituições esportivas, culturais e acadêmicas israelenses. Antes,
essas restrições eram só para aquelas empresas e instituições de Judéia e
Samaria. Hoje, se relacionam a todo Israel.
Qualquer pessoa pode boicotar as mercadorias israelenses, simplesmente
não comprando aqueles que não produzidos em Israel ou que provenham de companhias
israelenses. Ativistas pressionam comerciantes a não comprar e vender os
produtos de Israel.
De acordo com esse movimento, as instituições culturais e acadêmicas
israelenses contribuem diretamente para manter, defender ou encobrir/camuflar a
opressão dos árabes que vivem em Israel, da mesma forma que Israel procura
melhorar sua imagem internacionalmente, por meio de colaborações acadêmicas e
culturais. Como parte do boicote, acadêmicos, artistas e consumidores estão
engajados em campanhas contra tais colaborações. Um número crescente de
artistas têm rejeitado exposições ou apresentações em Israel.
- desinvestimento tem como objetivo impedir que carteiras de
investimento das universidades e seus fundos de pensão não sejam usados para
financiar corporações cúmplices na violação dos direitos dos árabes que vivem
em Israel. Esses esforços conscientizam sobre a realidade das ‘políticas’ de
Israel (interpretadas por seus ativistas como abusivas, de apartheid, etc.) e
incentivam as empresas a usar sua influência econômica para pressionar Israel,
a fim de suspender sua negação sistemática dos direitos dos árabes.
- sanções são uma parte essencial na demonstração de desaprovação
de atos cometidos por um país. Ao exigir sanções sobre Israel, os ativistas do
bds educam a sociedade sobre violações da lei internacional e buscam acabar com
a cumplicidade de outras nações em tais violações.
** para que a lei
internacional seja cumprida, não deve retornar ao ano de 1947, com o plano de
partilha INCONSTITUCIONAL. Deve regressar ao ano de 1920, na Conferência de San
Remo, onde, em unanimidade, as nações da Liga das Nações, baseadas na
Declaração de Balfour de 1917, atestaram a posse territorial das áreas
compreendidas por Jordânia, toda Israel, incluindo Samaria, Judéia, Jerusalém,
Gaza e Golan, para constituição de UM LAR NACIONAL JUDAICO.
Retrocedam mais ainda, aos dias de Avraham, em que o SENHOR, o DEUS
Criador dos céus e da Terra, com mão levantada em juramento perpétuo, decidiu
conceder a posse dessas terras, aos seus descendentes em Itschaq (e não
Ishmael), em Yaacov (e não em Esav).
*** a ONU manteve,
por meio de órgão especial (UNRWA - Agência das
Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da palestina no Oriente
Médio), o status quo desses indivíduos que fugiram (NÃO FORAM
EXPULSOS, MAS SAÍRAM ESPONTANEAMENTE, durante a guerra de independência, em
1948), estimulados pelas seis nações que atacaram Israel, que lhes garantiram
que empurrariam cada judeu para o mar e, ficando a terra vazia, os tais
fugitivos poderiam retornar. Graças a DEUS, isso não aconteceu. E,
malignamente, as nações que receberam esses refugiados (em torno de 700.000 pessoas),
não deram asilo a eles sua absorção no cotidiano do país, tornando-se párias da
sociedade.
Há muitos ‘incríveis’ nessa história toda. Um deles é que ACNUR é a
agência para os refugiados da ONU de todas as outras nações. Entretanto, quando
se trata da questão dos árabes que viviam em Israel, essa organização tem uma
agência especial, a UNRWA. Enquanto ACNUR apoia e investe na assimilação dos
refugiados para que recebam asilo e direitos à cidadania, na UNRWA o oposto
acontece, com o investimento de manter a condição de refugiados (aos
originais, aos seus filhos, aos filhos de seus filhos, e filhos dos filhos de
seus filhos), e hoje essa conta é superior a cinco milhões de pessoas,
grande parte delas vivendo sem direito à educação, à saúde, ao trabalho,
dependentes do auxílio da ONU e sendo fustigados por grupos terroristas
(hisb’allah, al-qaida, etc.).
Outro ‘incrível’ dos absurdos é que há refugiados em Gaza (já em
controle dos árabes de Israel), e em outras áreas de Judéia e Samaria que são
controladas pelos árabes que vivem em Israel. Por que seus próprios
compatriotas permitem que continuem a viver em ‘guetos’ ou campos de
refugiados??? O que se passa naquele lugar ou na mente de seus líderes pra
manter esse status quo???
Um terceiro ‘incrível’ relaciona-se ao fato de que 800.000 judeus foram expulsos,
depois de serem aviltantemente espoliados, das nações muçulmanas onde viviam
por centenas de séculos (vide judeus que viviam no Iraque, desde o cativeiro
babilônico, no Egito, no Irã), após a independência do Estado de Israel (1948) e
não são encontrados esses refugiados, porque a maior parte foi a Israel e lá
vive até hoje. Algumas centenas de milhares foram a outras nações, mas não
esperaram para ser páreas da sociedade, senão participaram dela e de seu
desenvolvimento, apoiando o crescimento da nação para onde fugiram (Brasil é
exemplo disso).
Esse movimento
promulga a falsa dicotomia do bem e do mal, com falsos e destorcidos padrões,
em que os árabes que vivem em Israel são o ‘povo consciente’ (que discerne o
certo do errado e pratica o bem), os ‘absolutamente vítimas’, enquanto os
judeus são aqueles que cometeram ‘massacre sangrento’ em Gaza, os
‘absolutamente maus’.
Seus seguidores também acusam Israel de ocupar o território ‘palestino’,
pintando os judeus como ‘colonialistas’ europeus com pequena ou nenhuma relação
histórica ou direitos atuais sobre os territórios de Israel. Tanto é que os
protestos, em geral, envolvem vozes que ecoam ‘do rio (Jordão) ao mar
(Mediterrâneo), palestina será livre’ – um grito de guerra que exige que
o povo judeu seja empurrado para tornar-se novamente um povo ‘sem terras’ ou
‘extinto’.
Seu principal papel é minar a legitimidade do Estado e Lar nacional
judaico, inviabilizando, estigmatizando e deteriorando qualquer esforço em
criar soluções equilibradas e viáveis para a população heterogênea que ali
vive.
Esse movimento escolheu Israel, o único Estado judaico do planeta,
acusando-o de supostos abusos dos direitos humanos. No entanto, o bds
em nada tem campanhas centradas nos direitos humanos – seu objetivo é
deslegitimar, desmoralizar, demonizar Israel, sem qualquer compromisso real com
os seres humanos.
Enquanto muitos do bds declaram que as campanhas são contra Israel e não
contra judeus, relatos e pesquisas indicam que nos campi universitários, os judeus estão sendo acusados, não só de
apoiarem Israel, mas meramente por serem judeus.
Mais e mais universidades norte-americanas e européias estão votando a
favor da adoção de políticas de boicote, desinvestimento e sanções contra o
Estado de Israel, sob o pretexto de que a ilegal infraestrutura de ocupação
israelense, em assentamentos privados e com muros de separação, facilitam a
punição coletiva dos civis palestinos por parte de Israel e Egito, e
predispõem essa população ao estado de repressão.
Na Universidade de Durban, África do Sul, o conselho representativo dos
estudantes e a aliança jovem progressiva decidiram expulsar os judeus, enquanto
partem à defesa do pró-palestinianismo.
Afirmações como ‘decidimos que estudantes judeus, especialmente
aqueles que não apoiam a luta palestina, deveriam ser desmatriculados’,
ou ‘Israel é uma nação apartheid que
deveria ser completamente isolada... Somos contra todas as formas de racismo,
incluindo o Sionismo e o antissemitismo’, foram feitas por essas
organizações estudantis.
SIONISMO NÃO É RACISMO, de acordo com a própria lei internacional, mas
movimento legalmente reconhecido que impulsionou o restabelecimento de um lar
nacional para os judeus (perseguidos, expulsos, mortos nos vários milênios sem
terra).
De acordo com tais afirmações, quem está sendo racista??? Dizer que é
contra o antissemitismo e, ao mesmo tempo, exigir a expulsão de judeus
africanos das universidades... O que é isso, então, senão RACISMO, senão
ANTISSEMITISMO??? ‘Ai dos que fazem do amargo doce, e do doce amargo’.
Certamente, tal
ideologia de ódio aos judeus tem a ver com o ódio de satanás a DEUS. Como ele
não pode atacar a DEUS diretamente tenta impedir Seus planos e propósitos,
atingindo a ‘menina do Seu olho’
(como se isso fosse possível).
“Então os governadores de Judá dirão no seu
coração: Os habitantes de Jerusalém são a minha força no SENHOR dos Exércitos,
seu DEUS” (Zacarias 12.5)
O que esse
movimento tem conseguido é afetar judeus e árabes que vivem em Israel. Muitos
empregados de empresas estabelecidas em Judéia e Samaria são árabes, e que se
sustentam por meio desses empregos. A transferência dessas indústrias e
empresas para outros locais está gerando o desemprego para a população árabe,
que testemunha que os empregadores judeus promovem muito melhores condições de
trabalho e salários, em relação aos empregadores árabes, nos territórios sob
controle dos árabes.
As vitórias desse
movimento se baseiam em falácias enormes, pois Israel não é apartheid
(segregacionista, racista). Há 1,6 milhões de árabes que têm cidadania
israelense.
Há árabes e drusos
que são: parlamentares no Knesset (nas últimas eleições, a coalisão de partidos
árabes foi a terceira mais votada do país); juízes, inclusive na Suprema Corte;
soldados nas FDI (para eles é opcional o serviço militar – e há muitos que
escolheram se submeter aos três anos (homens) e dois anos (mulheres) às FDI);
professores de crianças judaicas; médicos e administradores hospitalares;
empresários, donos de casa, estudantes e empregados em companhias israelenses
em toda Israel, incluindo Judéia e Samaria.
A despeito de tudo
isso, das evidências que demonstrem o oposto, os ativistas do bds continuam
vociferando que ‘Israel é Estado apartheid’
e que ‘Sionismo é racismo’.
Um membro do
parlamento sul-africano, Kenneth Meshoe,
declarou que ‘a acusação de que Israel é
um Estado apartheid é uma farsa sobre
a real Israel, e é uma farsa sobre o real apartheid’.
Estimula os sul-africanos que sofreram com o regime de apartheid no país a irem a Israel para que vejam com seus próprios
olhos se os árabes sofrem as opressões e tratamentos que eles sofreram durante
tal regime.
Continua a declarar
que só os sul-africanos conhecem o que realmente o apartheid é, pois o
experimentaram por muitos anos. E ainda faz um apelo àqueles nas nações do
mundo que ‘acusam Israel de praticar o apartheid, que parem de fazer isso’,
pois ‘estão causando danos à verdade,
estão danificando qualquer possibilidade de paz no Oriente Médio e destruindo a
memória do verdadeiro apartheid’.
Conta a experiência
de um pastor, seu amigo, que em Israel sofrera um acidente e teve que ser
hospitalizado. Na enfermaria em que estava internado, à sua direita estava um
judeu e à sua esquerda um muçulmano... (que enfermaria sui generis: um judeu, um muçulmano e, no meio, um negro!!!). Em
privado, o muçulmano lhe declarou que ‘essa história de Israel praticar o apartheid, é o que os políticos
declaram. Não é o que experimentamos na prática’.
Para o sr. Meshoe,
aqueles que afirmam que Israel está praticando o apartheid sul-africano, estão minimizando o sofrimento que os
negros sul-africanos enfrentaram. Se a suposta prática de apartheid de que acusam Israel fosse a forma empregada na África do
Sul, Nelson Mandela não precisaria ter sido preso (porque lutava por reais e
básicos direitos iguais para os negros, como direito ao voto, direito à
educação, à saúde); não haveria o levante do Sowetto e a morte de tantos
sul-africanos.
(Prager University - Israel and Apartheid by Kenneth Meshoe - Black South African, 11.06.2014)
(Israel é segregação, por Kenneth Meshoe - Sul-africano negro)
VÍDEO - https://youtu.be/zB3_R5LykbY
“Então passei a contemplar a
sabedoria, e a loucura e a estultícia. Pois que fará o homem que seguir ao rei?
O mesmo que outros já fizeram. Então vi eu que a sabedoria é mais excelente do
que a estultícia, quanto a luz é mais
excelente do que as trevas. Os olhos
do homem sábio estão na sua cabeça, mas o louco anda em trevas;
então também entendi eu que o mesmo lhes sucede a ambos” (Eclesiastes 2.12-14).
Toda a luta contra a verdade implica em que a verdade será substituída por
mentiras. E isso não é diferente com respeito ao direito de retorno do povo
judeu ao Lar Nacional Judaico, Israel, conhecido como Sionismo.
Uma imagem vale mais do que mil palavras verdadeiras. Uma forma de expor as
farsas e mentiras do bds é mostrar as violações dos direitos humanos no real
apartheid praticado pelo mundo
islâmico, contrastando com a liberdade proporcionada por Israel aos seus
cidadãos, quer árabes, muçulmanos, drusos, mulheres, etc., no relativo à
expressão de opiniões, ao voto, à educação, à saúde, ao emprego, entre outros.
De fato, os ativistas do bds crêem que os árabes que vivem em Israel
desejam ter seu próprio estado, se tão somente Israel saísse de Judéia, Samaria
e os deixasse em paz.
Na verdade, os líderes árabes e fundadores do movimento bds ardentemente
desejam um estado que seja completamente livre de judeus (isso é
racismo, limpeza étnica – judenfrei/judenrei, ao estilo nazista, de onde vêm
suas ideologias antissemitas), de toda a área
compreendida entre o Rio Jordão e o Mar Mediterrâneo.
‘Mas’, perguntaria você, ‘essa área não corresponde ao Estado de Israel?’
‘Pois é’, respondo eu, ‘esse é o desejo dos muçulmanos que vivem em Israel
e dos extremistas do mundo todo – a aniquilação dos judeus e o apagamento da
memória de que algum dia existiu tal ‘raça’ (ainda que judeu não corresponda a
uma raça).
A real agenda do bds é a aniquilação do Estado Judaico.
Que o SENHOR nos levante como
agentes de confronto da mentira, para que satanás, o pai da mentira, nada
encontre em nós que nos desabone diante do PAI das luzes. “Por amor de Sião não me calarei, e por amor
de Jerusalém não me aquietarei, até que saia a sua justiça como um resplendor,
e a sua Salvação como uma tocha acesa” (Isaías
62.1).
Que o SENHOR dê estratégias aos ‘ativistas da verdade’ (nós), para que
sejam bem mais diligentes, sábios, capazes, como os ‘ativistas da
mentira’.
Venha a Sua justiça sobre esse falaz
movimento bds e sua liderança e
seguidores, e que a bondade divina superabundante os alcance enquanto disparam seus enganos. “Faço chegar a Minha Justiça, e não
estará ao longe, e a Minha Salvação não tardará; mas estabelecerei em Sião a
Salvação, e em Israel a Minha glória” (Isaías 46.13)
“EU, porém, ungi o Meu REI sobre o Meu Santo
monte de Sião. Proclamarei o decreto: o SENHOR Me disse: TU és Meu Filho, EU
hoje Te gerei. Pede-Me, e EU Te darei os gentios por herança, e os fins da Terra
por Tua possessão. TU os esmigalharás com uma vara de ferro; TU os despedaçarás
como a um vaso de oleiro. Agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos
instruir, juízes da Terra. Servi ao
SENHOR com temor, e alegrai-vos com tremor. Beijai o Filho, para que Se não
ire, e pereçais no caminho, quando em breve se acender a Sua ira;
bem-aventurados todos aqueles que nELE confiam” (Salmo
2.6-12)
Há 2000 anos, o REI de
Israel esteve em nosso meio e foi tremendamente confrontado por todas as forças
e poderes físicos e espirituais. Israel voltou a ser nação independente e, como
tal, voltou a ter governantes sobre si que têm sofrido as mais intensas pressões
internas e externas, principalmente Netanyahu, miraculosamente reeleito
para seu terceiro mandato enquanto 1º ministro de Israel.
Embora o Likud (partido que lidera) tenha vencido com 30 assentos no
Knesset, contra os 24 votos da União Sionista, seu maior adversário, e que
prefere continuar como oposição, tem um novo entrave a enfrentar. Netanyahu tem
28 dias (mais 15 dias de prorrogação) para formar um governo de coalisão,
pois necessita de mais 31 cadeiras para poder ocupar o cargo de ‘rei dos judeus’.
Não existe governança sem a
coalisão e não existe coalisão sem unidade, para que o ‘reino’ funcione e
avance (João 17.20-26).
Clamemos por Netanyahu, para que o
SENHOR derrame sobre ele Seu Espírito de sabedoria e inteligência, capacidade
aglutinadora, e que separe os líderes e partidos que ELE deseja para comporem o
novo governo em Israel. Que as marcas desse novo governo sejam a justiça, a paz
e o gozo no Espírito Santo; levantados sejam para glorificar o Nome de YAH. “Como ribeiros de águas assim é o coração do
rei na mão do SENHOR, que o inclina a
todo o Seu querer. Todo caminho do homem é reto aos seus olhos, mas o
SENHOR sonda os corações. Fazer justiça e juízo é mais aceitável ao SENHOR do
que sacrifício” (Provérbios 21.1-3)
Que o SENHOR os estabeleça como um
só homem, fortalecidos na Sua graça, envoltos em Sua capacidade de reinar, para
que este governo funcione segundo o Seu coração, cheio da Sua Presença em seu
meio. O SENHOR que começou o milagre de fazê-lo reeleger-se prossiga em
permitir que governe totalmente inclinado a fazer Sua boa e perfeita vontade,
mesmo que ela, a princípio, lhe pareça ‘não agradável’. “Então todos os filhos de Israel
saíram, e a congregação se ajuntou, perante o SENHOR em Mizpá, como se fora um só homem, desde Dã até
Berseba, como também a terra de Gileade” (Juízes
20.1).
Que o REI dos reis e SENHOR dos
senhores seja honrado e glorificado no novo governo. Que ELE Se assente no
coração de Netanyahu e de cada um de seus futuros ministros, e de todos os
parlamentares e juízes em Israel, para que o sobrenatural ocorra naquele meio,
com livramento sobre livramento, crescimento em intimidade com o DEUS de Israel.
As forças de oposição internacionais vêm da parte de b.obama, um grande
oponente de Netanyahu e frustrado com a vitória atual. Embora em posição de
observação, tem ameaçado apoiar, junto ao conselho de segurança da ONU, a
licitação árabe para constituir um estado islâmico em terras de Israel, Judéia
e Samaria, com capital no leste de Jerusalém.
Como haman (na história de Ester), b.obama tem se levantado para decretar
morte aos judeus veladamente, na proporção em que adota política de
apaziguamento e liberação das ações iranianas, nas conversações sobre o projeto
nuclear daquele país; na medida em que remove a classificação ‘top secret’ dos
documentos que contêm os projetos nucleares israelenses.
Essas forças vêm da Rússia, com a afirmação de Putin de que apoiará o
estabelecimento de um estado islâmico.
Vêm da França, que está esboçando uma resolução sobre o estabelecimento de
um estado islâmico em Israel, com capital Jerusalém, a ser apreciado pelos
membros do conselho de segurança da ONU, em 12 dias. Tal esboço deverá
apresentar as fronteiras do armistício de 1949 (ou pré-1967) como referência
para as negociações de paz entre os dois interessados, permitindo a troca de
territórios. Também designará Jerusalém como a capital de ambos, Israel e o
estado islâmico, e requererá uma justa solução para os refugiados árabes. Desta
vez, a França joga com a real possibilidade de que os EUA não dêem seu veto,
por causa das frustrações de b.obama com Netenyahu.
Depois da vitória de Netanyahu e seus comentários pré-eleitorais de que não
apoiava mais a solução de dois estados, b.bama declarou que reavaliaria a
posição dos EUA no conflito israelo-árabe.
França também recebe o apoio de outras nações europeias e dos países
árabes. Em dezembro, a licitação árabe foi rejeitada pelo conselho de
segurança, por causa do veto dos eua, e porque não atingiram os nove votos
necessários para a adoção da resolução.
Na sexta à noite, 3 de abril, dois eventos importantes acontecerão:
a) 3ª lua de sangue da tétrade (“O sol se converterá em trevas, e a lua em
sangue, antes que venha o grande e terrível dia do SENHOR” - Joel 2.31);
b) 1ª noite de Pêssach, a estação da nossa libertação (Êxodo 12.1-20).
Clamemos ao SENHOR pela limitação das
ações malignas de b.obama sobre o mundo, com seu acordo nuclear com o Irã (isso
não afeta somente Israel, mas todas as nações da Terra, porque o plano é
péssimo para todos – como foi a política do apaziguamento de Chamberlain, no
período prévio à IIGM). Que b.obama, putin e o 1º ministro francês, que estão
cavando covas para que Israel caia nelas, caiam em suas próprias armadilhas;
que seus malignos intentos voltem-se para eles e caiam eles sobre suas cabeças (Salmo 7.15,16).
Lembrem-se os líderes das nações de
que a Palavra de YAH não volta vazia, mas cumpre o propósito para o qual foi
lançada (Gênesis 12.3). Porque ‘naquele dia, Jerusalém será uma pedra pesada
para todos os povos. Todos que tentarem levantá-la serão feridos por ela’ (Zacarias 12.3).
Que toda a agenda do conselho de segurança
da ONU seja direcionada por YAHVEH; que nada do que não seja o Seu 100% passe
pela avaliação desse grupo. E, certamente, dividir Sua herança não está no Seu
coração. Sejam frustrados cabalmente os intentos de satanás com respeito a esse
propósito de divisão territorial. “Congregarei todas as nações, e as farei
descer ao vale de Jeosafá; e ali com elas entrarei em juízo, por causa do Meu povo, e da Minha herança, Israel, a
quem elas espalharam entre as nações e repartiram a Minha terra” (Joel 3.)
Quanto a Pêssach, seja ele, de fato,
uma estação de libertação para Israel,
como foi há mais de 3500 anos. Que haja ressurreição e vida e que o SENHOR
YEHOSHUA, o REI de Israel revele-Se através do afikoman, do cálice da salvação, do pão do meio, do osso íntegro do
cordeiro, que não foi partido. “Desejei muito comer
convosco esta páscoa, antes que padeça; porque vos digo que não a comerei mais até que ela se
cumpra no reino de DEUS. E, tomando o cálice, e havendo dado graças, disse:
Tomai-o, e reparti-o entre vós; porque vos digo que já não beberei do fruto da
vide, até que venha o reino de DEUS. E, tomando o pão, e havendo dado graças,
partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o Meu Corpo, que por vós é dado; fazei
isto em memória de Mim. Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia,
dizendo: Este cálice é a Nova Aliança no Meu sangue, que é derramado por vós” (Lucas 22.15-20)
Que em cada lar judaico, amanhã à noite, que o
SENHOR seja revelado por ‘Sua noite’, porque ELE esteve na cruz, esteve no
sepulcro, esteve morto por três noites e três dias, mas ressuscitou e vivo
está, à destra do PAI, aguardando para ser invocado e desejado pelos Seus
(Baruch Habah b’SHEM YHVH – Bendito é Aquele que vem em Nome de YHVH).
“Esta noite se
guardará ao SENHOR, porque nela os tirou da terra do Egito; esta é a noite do SENHOR, que devem guardar
todos os filhos de Israel nas suas gerações” (Êxodo 12.42)
Seja um tempo de grande salvação em
Israel, com a revelação de Quem é o MASHIACH de Israel:
“Alimpai-vos, pois,
do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem
fermento. Porque HaMASHIACH, nossa
páscoa, foi sacrificado por nós. Por isso façamos a festa, não com o
fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os ázimos
da sinceridade e da verdade” (1
Coríntios 5.7,8)
Que haja restauração do povo judeu que
retornou a Sião, no MESSIAS de Israel, para que o SENHOR Se deleite em Seu povo.
“Porque no Meu Santo
monte, no monte alto de Israel, diz o SENHOR DEUS, ali Me servirá toda a casa
de Israel, toda ela naquela terra; ali Me deleitarei neles, e ali requererei as
vossas ofertas alçadas, e as primícias das vossas oblações, com todas as vossas
coisas santas” (Eequiel 20.40)
Que o festival de Pêssach leve muitos a
Israel, de volta à terra da promessa, ao próprio SENHOR JESUS, que é a terra
que mana leite e mel. “TU Te levantarás e terás piedade de Sião; pois o tempo de
Te compadeceres dela, o tempo determinado, já chegou. Porque os Teus servos têm
prazer nas suas pedras, e se compadecem do seu pó”
(Salmo 102.13,14).
“Bendito seja o DEUS e PAI de nosso SENHOR
YEHOSHUA HaMASHIACH que, segundo a Sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança,
pela ressurreição de YEHOSHUA HaMASHIACH dentre os mortos, para uma herança
incorruptível, incontaminável, e que não se pode murchar, guardada nos céus
para nós, que mediante a fé estamos guardados na virtude de ELOHIM para a
salvação, já prestes para se revelar no último tempo” (1 Pedro 1.3-5)
“O SENHOR nos aumente, e faça crescer em amor uns para com os outros, e para
com todos, como também o fazemos para convosco; para confirmar os nossos
corações, para que sejamos irrepreensíveis em santidade diante de nosso DEUS e PAI,
na vinda de nosso SENHOR JESUS CRISTO com todos os Seus santos” (1 Tessalonicenses 3.12,13)
Chag Pêssach sameach!
Com amor e gratidão no MASHIACH de Israel, YEHOSHUA,
marciah malkah
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