Ore
pela paz de Jerusalém – Ore pelo regresso do MASHIACH de Israel, YEHOSHUA – 01
a 15.12.2014
“Converte-te, ó Israel, ao SENHOR teu
DEUS; porque pelos teus pecados tens caído. Tomai convosco palavras, e
convertei-vos ao SENHOR; dizei-lhe: Tira toda a iniqüidade, e aceita o que é
bom; e ofereceremos como novilhos os sacrifícios dos nossos lábios... EU
sararei a sua infidelidade, EU voluntariamente os amarei; porque a Minha ira se
apartou deles. EU serei para Israel como o orvalho. Ele florescerá como o lírio
e lançará as suas raízes como o Líbano. Estender-se-ão os seus galhos, e a sua glória será como a da oliveira, e
sua fragrância como a do Líbano. Voltarão os que habitam debaixo da sua sombra;
serão vivificados como o trigo, e florescerão como a vide; a sua memória
será como o vinho do Líbano” (Oséias 14.1,2,4-7)
Após
a morte de quatro judeus ortodoxos que oravam na sinagoga, e de um soldado druzo
que entrou para defende-los, num bairro judeu, Har Nof, zona oeste da cidade de
Jerusalém, os árabes e muçulmanos de Gaza celebraram com danças e distribuição
de doces (modo como celebram a morte de judeus e cristãos).
Na reportagem da CBS News, houve um erro
crasso e maldoso do relato, a fim de minimizar e justificar a ação dos
terroristas, induzindo sua audiência a crer que a área em questão pertence a
territórios ‘indevidamente ocupados por judeus’, por ser área ‘disputada’, prova
clara do antissemitismo da mídia, distorcida e falsa (https://www.youtube.com/watch?v=2ifUfJksnY4). Essa área NUNCA
foi zona de conflito entre os dois povos. Mas, o desejo de justificar a
brutalidade e violência dos muçulmanos está tão enraizado na cultura ocidental,
porque eles são vítimas e o ocidente o opressor, contexto em que Israel está
incluída como opressora, enquanto os gazenses e os árabes e muçulmanos que
vivem em Israel os oprimidos pelo regime sionista... Que mundo cego e que jaz
no maligno!
O problema é como se vê o mundo. O
ocidente vê o mundo por meio das lentes do humanismo, quer religioso ou
secular. O humanismo trabalha bem somente se os fundamentos são
judaico-cristãos, porque estes vêem todas as pessoas como iguais perante a lei
(todos dizem que é proibido matar, roubar, etc, com base nos princípios da
Carta Magna de YHVH, os Dez Mandamentos). Se DEUS for retirado, há o humanismo
secular que, por um tempo, permanece com as raízes dos fundamentos divinos. Ao
longo do tempo, esses fundamentos se deterioram e só resta o ‘culto da vítima’,
agindo pelo ‘politicamente correto’ e não mais pela ordem Bíblica, confundindo
valores, princípios para apaziguar as massas ‘opressas’ e ‘minoritárias’ (até
que elas passem a ser maioria e se tornam opressoras, como fazem os
muçulmanos).
Enquanto abu mazen (mahmoud abbas)
condenou o ataque à sinagoga, seus parlamentares e ele mesmo têm glorificado os
assassinos terroristas (lista o nome dos seus ‘mártires’) e declarado que o
povo simples está ouvindo os clamores de yasser arafat, enquanto a liderança e
os muçulmanos em geral o ignoram (https://www.youtube.com/watch?v=T1gIetnpxH0). Além disso,
declaram que ‘Jerusalém precisa de sangue para purificar-se dos judeus’.
Há mesmo justificativa para massacre de
inocentes? Há alguns anos, os alvos eram militares. Hoje, os alvos são
indiscriminados – porque o importante é matar o maior número de pessoas. O
conceito de que as ‘minorias’ opressas estão radicalmente destruindo
indiscriminadamente, se deve ao fato de elas serem ‘minoria’ e estigmatizada’,
excluída da maioria opressora – essa é a nova ideologia para apaziguar a alma e
as incessantes buscas para o entendimento, pelas mentes filosóficas e
intelectuais, das ações de terroristas sanguinários e fundamentalistas guiados
por satanás, aquele que quer ver sangue e morte, porquanto seu tempo está se
extinguindo.
E nenhuma condenação da parte da
comunidade internacional para os terroristas ou seus incentivadores (fatah,
hamas, Irã, isis, etc.) ou da ONU e dos direitos humanos.
A administração b.obama chama Netanyahu
de covarde. Rússia está ocupando território ucraniano; Irã está recebendo a
legitimação para continuar seu programa nuclear, pela Europa e EUA; centenas de
milhares de civis estão morrendo de forma brutal, na Sìria e no Israel, pelas
mãos dos terroristas do ei; centenas de milhares de cristãos estão sendo mortos
por muçulmanos, ou forçados à conversão ou fogem por suas vidas, tornando-se
refugiados; Egito está lutando contra o terrorismo no Sinai, desalojando milhares
de famílias de suas residências na fronteira com Gaza, para impedir que sejam
construídos túneis (como na fronteira com Israel); a Europa está perplexa,
atônita e sem saber o que fazer com a população muçulmana tomando suas cidades
e controlando lei, a forma de viver do ocidente. O mundo está em caos, mas
b.obama se irrita mesmo com o fato de judeus construírem casas em sua própria
capital!
Certamente, Israel está enfrentando
consequência de seus próprios pecados, na medida em que tem negociado a terra
que pertence a YHVH, por sua obsessão por paz com quem deseja a guerra e sua
destruição. Há anos, a política de entrega de terras por acordos de paz e
gestos unilaterais de boa vontade têm sido empregados inutilmente, com a perda
de território, o aumento da violência e a consagração dos territórios que
pertencem a YHVH, o Verdadeiro Dono da terra, a deuses estranhos, manchando e
contaminando a mesma.
Que Israel se arrependa genuinamente, e se volte para o
DEUS de Israel, para que ELE remova toda sua iniquidade e de seus pecados não
Se lembre mais:
“Converte-te, ó
Israel, ao SENHOR teu DEUS; porque pelos teus pecados tens caído. Tomai
convosco palavras, e convertei-vos ao SENHOR; dizei-lhe: Tira toda a
iniqüidade, e aceita o que é bom; e ofereceremos como novilhos os sacrifícios
dos nossos lábios...”
(Oséias 14.1,2); “E assim todo o Israel será salvo, como está escrito: De
Sião virá o Libertador, e desviará de
Jacó as impiedades. E esta será a Minha aliança com eles, quando EU tirar
os seus pecados” (Romanos 11.26,27)
Clamemos pelo fim da violência em
Jerusalém; que os corações sejam mudados pela Presença santa do SENHOR em seu
meio, promovendo ‘temor ao Seu Santo Nome; que haja um que clame pelos
violentos naquele lugar, em Nome do Poderoso de Israel:
“Despedaça, SENHOR, e divide as suas
línguas, pois tenho visto violência e contenda na cidade. De dia e de noite a
cercam sobre os seus muros; iniqüidade e malícia estão no meio dela. Maldade há
dentro dela; astúcia e engano não se apartam das suas ruas” (Salmo 55.9-11)
“Tenha já fim a malícia dos ímpios;
mas estabeleça-se o justo; pois TU, ó Justo DEUS, provas os corações e os rins”
(Salmo 7.9)
Que todos os planos arquitetados por
satanás para a destruição do povo escolhido sejam expostos, cancelados, absolutamente
frustrados, em Nome do SENHOR e que o Altíssimo lembre-Se de Sua aliança com
Seu povo e do juramento que fez a ele de dar livramento de seus inimigos, para
a glória de Seu Santo e bendito Nome. Que haja salvação poderosa no arraial do
inimigo, ‘a vingança do nosso DEUS’ (Jeremias 50.28): “Bendito
o SENHOR DEUS de Israel, porque visitou e remiu o Seu povo, e nos levantou uma
Salvação Poderosa na casa de David Seu servo... para nos livrar dos nossos
inimigos e da mão de todos os que nos odeiam; para manifestar misericórdia a
nossos pais, e lembrar-se da Sua Santa
aliança, e do juramento que
jurou a Abraão nosso pai, de conceder-nos que, libertados da mão de nossos
inimigos, O serviríamos sem temor, em santidade e justiça perante ELE, todos os
dias da nossa vida” (Lucas 1.68,69,71-75)
Proclamemos a soberania do Santo de
Israel sobre o Monte do templo, o lugar que ELE escolheu para fazer Seu Nome
lembrado, novamente o pretexto usado para desencadear essa terceira intifada:
“E ouvi Alguém que falava comigo de dentro da casa, e Um Homem se pôs em pé
junto de mim. E disse-me: Filho do homem, este é o lugar do Meu trono, e o lugar
das plantas dos Meus pés, onde habitarei no meio dos filhos de Israel para
sempre; e os da casa de Israel não contaminarão mais o Meu Nome Santo, nem eles
nem os seus reis, com suas prostituições e com os cadáveres dos seus reis, nos
seus altos” (Ezequiel 43.6,7)
Clamemos pelo perfeito tempo de DEUS
para todas as coisas. Aquilo que satanás está fazendo de forçar tempos e
estações, seja paralisado, em Nome dAquele que esmagou sua cabeça com Sua morte
e ressurreição, YEHOSHUA. Não tenha ele espaço, momento, qualquer brecha para
tal, em Nome de YEHOSHUA: “Tudo tem o seu
tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu” (Eclesiastes 3.1)
Há alguns anos tive uma ‘visão’ de JESUS CRISTO crucificado, e a cruz era
fincada sobre a caaba (a pedra negra,
ao redor da qual os muçulmanos andam durante suas peregrinações a Meca),
causando-lhe uma rachadura profunda e extensa. À medida que olhavam para a cruz
e CRISTO nela dependurado e morto (para os muçulmanos, a história que se conta
é a de que JESUS saiu da cruz e não morreu nela), eram impactados com a
revelação e se arrependiam, entregando suas vidas ao SENHOR JESUS! Bastou uma
rachadura em suas convicções para demovê-los de suas vãs crenças. Clamemos para que, no Monte do
Templo, o Monte Santo do SENHOR, lugar escolhido pelo Eterno para fazer Seu
Nome lembrado, ali haja revelação de Sua Pessoa e obra. Que o ‘temor do DEUS de
Israel’ recaia sobre aqueles que sobem ali para adorar a falsos deuses. Que
suas convicções sejam rachadas e venha a transformação dos corações pela
revelação de que YHVH É PAI e tem o Filho Primogênito (e com ELE, muitos
outros)! “Porque os que
dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de Seu
Filho, a fim de que ELE seja o Primogênito entre muitos irmãos” (Romanos 8.29)
“E eis que o SENHOR
estava em cima dela, e disse: EU Sou o SENHOR DEUS de Abraão teu pai, e o DEUS
de Isaque; esta terra, em que estás deitado, darei a ti e à tua Descendência (Zera – Semente); e a tua descendência (zera – semente) será como o pó da terra, e estender-se-á ao
ocidente, e ao oriente, e ao norte, e ao sul, e em ti e na tua Descendência (Zera – Semente) serão benditas todas as famílias da Terra;
e eis que estou contigo, e te guardarei por onde quer que fores, e
te farei tornar a esta terra; porque
não te deixarei, até que haja
cumprido o que te tenho falado” (Gênesis
28.13-15)
Bet El, o local onde este encontro entre o Criador e Jacó, de confirmação de
promessas, aconteceu, está ao norte de Jerusalém, no coração da área dentro da
qual as nações do mundo requerem o estabelecimento de um estado islâmico. Essa
porção territorial é reclamada pelos muçulmanos que vivem em Israel, como sua
possessão e garantem que não existirá nenhum judeu nela, incluindo a sua
Descendência, a Semente bendita de
que fala Paulo: “Ora, as promessas foram
feitas a Abraão e à sua Descendência (Zera
– Semente). Não diz: E às descendências,
como falando de muitas, mas como de uma só: E à tua Descendência, que é CRISTO”
(Gálatas 3.16). Não só é uma afronta à Palavra
de DEUS, como rejeição clara à Sua Pessoa. Isso nunca prosperará!
Essa passagem também refere-se a toda a descendência de Jacó e o SENHOR
afirma algumas coisas:
- que sempre estará com ele e com sua descendência;
- que guardará a ele e à sua descendência, por onde quer que for;
- que o fará e à sua descendência, voltar àquela terra (Bet El e todos os lugares que o SENHOR
havia, com mão levantada, jurado dar a Abraão, Isaque e reiterado a Jacó, o que
inclui Jerusalém, Judéia, Samaria, Beer Sheva, Chevron, Bet Lechem e tantos
outros lugares pelos quais Abraão caminhou e pôs a planta de seus pés);
- que não o deixará nem à sua descendência, ATÉ QUE cumpra tudo o que lhe prometeu e à sua descendência!
Há promessas feitas a Jacó e a seus descendentes que ainda não foram
cumpridas (como a possessão territorial em toda a extensão de Sua promessa
– Israel Sh’lemah – descrita em Gênesis 15.18-21 (“Naquele
mesmo dia fez o SENHOR uma aliança com Abrão, dizendo: À tua descendência tenho
dado esta terra, desde o rio do Egito até o grande rio Eufrates; e o queneu, e
o quenezeu, e o cadmoneu, e o heteu, e o perizeu, e os refains, e o amorreu, e
o cananeu, e o girgaseu, e o jebuseu”) e Obadias
19-21 (“E os do Negev possuirão o
monte de Esaú, e os das planícies, os filisteus; possuirão também os
campos de Efraim, e os campos de Samaria; e Benjamim possuirá a Gileade. E os
cativos deste exército, dos filhos de Israel, possuirão os cananeus, até
Zarefate; e os cativos de Jerusalém, que estão em Sefarade, possuirão as
cidades do Negev. E subirão salvadores ao monte Sião, para julgarem o monte de
Esaú; e o reino será do SENHOR”).
O fato de ainda não terem sido cumpridas, em absoluto significa que
não o serão; mas há um tempo para todas as coisas! Um cenário precisa ser
preparado para o regresso do SENHOR JESUS, o que me recorda que ainda há uma
profecia que não se cumpriu:
“Vai, e dize a Meu servo David: Assim
diz o SENHOR: Edificar-Me-ás tu uma casa para Minha habitação? Porque em casa
nenhuma habitei desde o dia em que fiz subir os filhos de Israel do Egito até o
dia de hoje; mas andei em tenda e em tabernáculo. E em todo o lugar em que
andei com todos os filhos de Israel, falei porventura alguma Palavra a alguma
das tribos de Israel, a quem mandei apascentar o Meu povo de Israel, dizendo:
Por que não Me edificais uma casa de cedro? Agora, pois, assim dirás ao Meu
servo David: Assim diz o SENHOR dos Exércitos: EU te tomei da malhada, de
detrás das ovelhas, para que fosses o soberano sobre o Meu povo, sobre Israel.
E fui contigo, por onde quer que foste, e destruí a teus inimigos diante de ti;
e fiz grande o teu nome, como o nome dos grandes que há na Terra. E prepararei lugar para o Meu povo, para
Israel, e o plantarei, para que habite no seu lugar, e não mais seja removido
(na fenda da Rocha que é JESUS), e nunca
mais os filhos da perversidade o aflijam, como dantes, e desde o dia em que
mandei que houvesse juízes sobre o Meu povo Israel; a ti, porém, te dei
descanso de todos os teus inimigos; também
o SENHOR te faz saber que te fará casa. Quando teus dias forem completos, e
vieres a dormir com teus pais, então farei
levantar depois de ti um dentre a tua descendência (zera), o qual sairá das tuas entranhas, e
estabelecerei o Seu Reino. Este edificará uma casa ao Meu Nome, e confirmarei o trono do Seu Reino para
sempre. EU LHE serei por PAI, e ELE Me será por Filho; e, se vier a
transgredir, castigá-lo-ei com vara de homens, e com açoites de filhos de
homens. Mas a minha benignidade não se apartará dELE; como a tirei de Saul, a
quem tirei de diante de ti. Porém a tua
casa e o teu reino serão firmados para sempre diante de ti; teu trono será
firme para sempre... Portanto, grandioso és, ó SENHOR DEUS, porque não há
semelhante a Ti, e não há outro DEUS senão TU só, segundo tudo o que temos
ouvido com os nossos ouvidos. E quem há como o Teu povo, como Israel, gente
única na Terra, a quem DEUS foi resgatar para Seu povo, para
fazer-Te Nome, e para fazer-vos estas grandes e terríveis coisas à Tua
terra, diante do Teu povo, que TU resgataste do Egito, desterrando as
nações e a seus deuses? E confirmaste a Teu povo Israel por Teu povo
para sempre, e TU, SENHOR, Te fizeste o seu DEUS. Agora, pois, ó SENHOR DEUS,
esta Palavra que falaste acerca de Teu servo e acerca da sua casa, confirma-a para sempre, e faze como tens
falado. E engrandeça-se o Teu Nome para sempre, para que se diga: O SENHOR
dos Exércitos é DEUS sobre Israel; e a casa de Teu servo será confirmada diante
de Ti. Pois TU, SENHOR dos Exércitos, DEUS de Israel, revelaste aos ouvidos de Teu
servo, dizendo: Edificar-Te-ei uma casa. Portanto o Teu servo se animou para
fazer-Te esta oração. Agora, pois, SENHOR DEUS, TU és o mesmo DEUS, e as Tuas
Palavras são verdade, e tens falado a Teu servo este bem. Sê, pois, agora
servido de abençoar a casa de Teu servo, para permanecer para sempre diante de Ti,
pois TU, ó SENHOR DEUS, o disseste; e com
a Tua bênção será para sempre bendita a casa de Teu servo” (2 Samuel 7.5-16,22-29)
O SENHOR jurou à casa de David o reinado perpétuo, na Pessoa de Seu MESSIAS
e REI. Esta promessa ainda não se cumpriu, pois o reino a Israel não foi
restabelecido para que se assente O REI dos reis e SENHOR dos senhores sobre
ele.
Os discípulos de JESUS esperavam a restauração do reino a Israel e criam
que seria nos dias que sucederam a ressurreição de JESUS, uma vez que se
cumprira a redenção espiritual de Israel nELE, morto, sepultado e ressurreto: “Aqueles, pois, que se haviam reunido
perguntaram-LHE, dizendo: ‘SENHOR, restaurarás
TU neste tempo o reino a Israel?’ E disse-lhes: ‘Não vos pertence saber os
tempos ou as estações que o PAI estabeleceu pelo Seu próprio poder’” (Atos 1.6,7)
Isso significa que o SENHOR JESUS voltará para estabelecer Seu reino
milenar a partir de Jerusalém, para governar sobre Israel e sobre as
nações da Terra. Aquilo que os povos intentam, de dividir Sua terra e conceder
Jerusalém, a capital do reino do SENHOR aqui na Terra, à consagração a deuses
que nada são, a repugnante e insignificante imitação de projeto de um ‘isso’
que quer ser como DEUS, ainda que aconteça, não prevalecerá, porque a Seu
tempo, templo e povo o SENHOR voltará! “Porque
o trono se firmará em benignidade, e
sobre ele no tabernáculo de David se assentará em verdade Um que julgue, e
busque o juízo, e se apresse a fazer justiça” (Isaías
16.5)
Ora vem SENHOR JESUS. Fende os céus
e desce!
Louvado e engrandecido seja o SENHOR,
o Poderoso de Israel, porque, apesar das nações, e de seus planos totalmente
anti-sionistas, nELE temos a certeza absoluta, inabalável de que tudo o que
prometeu a Israel (e a nós) será cumprido, para a glória, a honra, o louvor e
as ações de graça do Seu Nome! “Vivo EU, diz o SENHOR DEUS, que com mão forte, e com braço estendido, e
com indignação derramada, hei de reinar
sobre vós. E vos tirarei dentre os povos, e vos congregarei das terras nas
quais andais espalhados, com mão forte, e com braço estendido, e com indignação
derramada” (Ezequiel 20.33,34)
ELE tem a última Palavra sobre
o futuro de Israel, de Sião
(Jerusalém/Israel) e das nações da Terra. Não é uma luta desigual ou desproporcional, como diriam alguns,
aproveitando a moda da expressão que tem sido usada na mídia e nos eventos
anti-Israel para retratar a forma ‘desproporcional’ com que Israel se defendeu
e protegeu seus cidadãos dos ataques terroristas do hamas, durante o último
conflito em Gaza. Não há luta desigual entre DEUS e satanás, porque satanás já
foi derrotado!
“Entraremos nos
Seus tabernáculos; prostrar-nos-emos ante o escabelo de Seus pés. Levanta-Te,
SENHOR, ao Teu repouso, TU e a arca da Tua força. Vistam-se os Teus sacerdotes
de justiça, e alegrem-se os Teus santos. Por amor de David, Teu servo, não faças
virar o rosto do Teu Ungido. O SENHOR jurou com verdade a David, e não Se
apartará dela: Do fruto do Teu ventre porei sobre o Teu trono... Porque o SENHOR escolheu a Sião; desejou-a
para a Sua habitação, dizendo: ‘Este
é o Meu repouso para sempre; aqui
habitarei, pois o desejei’. Abençoarei abundantemente o seu mantimento;
fartarei de pão os seus necessitados. Vestirei
os seus sacerdotes de salvação, e os seus santos saltarão de prazer. Ali
farei brotar a força de David; preparei
uma lâmpada para o Meu Ungido. Vestirei os seus inimigos de vergonha;
mas sobre ELE florescerá a Sua coroa” (Salmo
132.7-18)
DEUS,
O CRIADOR DO UNIVERSO, É SIONISTA
O texto acima o
garante, bem como toda a Bíblia corrobora essa afirmação. 80% dos escritos no
TaNaCH se referem a Israel.
O governo de
coalisão liderado por Netanyahu, há uma semana, votou favoravelmente (15 x 7)
ao projeto que define Israel como Estado
judaico, o lar nacional para os
judeus, embora, como nação democrática, mantenha o direito igualitário para
cada cidadão.
Esse projeto, que
deverá passar pela plenária do Knesset, busca codificar os direitos nacionais
dos judeus em Israel, reiterando a Declaração de Independência de Eretz Israel,
em 14 de maio de 1948, bem como reforça os direitos de cada indivíduo, enquanto
cidadão (minorias e maiorias). Em termos práticos, esse projeto garante o
direito de retorno somente aos judeus, como até agora. Mas, é uma importante
medida para afirmar o status judaico
da nação, quando árabes, muçulmanos e a comunidade internacional tentam minar e
alterar tal status, para ‘criar um estado dentro do Estado’.
Líderes da oposição
israelense que fazem parte da coalisão (Tzipi Livni e Yair Lapid) se
manifestaram contrários e podem criar rachas no governo. A comunidade
internacional também já rugiu desfavoravelmente, e, como declarou Netanyahu,
‘são rápidos em reconhecer um estado islâmico em Israel, mas se opõem ao Estado
do povo judeu’! ‘O mundo jaz no maligno’. Netanyahu fez do reconhecimento,
pelos árabes, de Israel como Estado judaico a pedra angular do seu
posicionamento para as negociações de paz.
Mapa
do Mandato Britânico para a ‘palestina’ – nômina utilizada para o que seria o
Lar Nacional Judaico, de acordo com a Declaração de Balfour ratificada por 51
nações (votação unânime), durante a Conferência de San Remo, em 1920, que
decidiu, definitivamente, o futuro do Oriente Médio, ao dividir as
terras conquistadas do antigo Império Otomano, durante a 1ª Guerra Mundial:
Síria (logo em seguida dividida entre Síria e Líbano), Iraque e Palestina (Lar
Nacional Judaico – até 1948, essa
nômina era utilizada para Eretz Israel)
após
a concessão britânica, 78% do território que deveria tornar-se Eretz Israel,
foi destinado à criação de um estado árabe para servir de residência aos árabes
da região (INCLUINDO OS ATUAIS ‘palestinos’ E OS REFUGIADOS, mantidos como
refugiados, principalmente no Líbano, pela ONU)
mapa do plano
de partilha do restante das terras destinadas ao estabelecimento de Estado
judaico, 1947 (http://pt.wikipedia.org/wiki/Plano_da_ONU_para_a_partilha_da_Palestina_de_1947#mediaviewer/File:UN_Palestine_Partition_Versions_1947.jpg)
– território indefensável, todo retaliado e desértico (60% do território ao sul era desértico - o Negev)
O Sionismo (movimento que promove o
retorno dos judeus a e a reconstrução de Israel) foi a marca do regresso do
povo judeu à história, passando da ‘inexistência’ à ressurreição diplomática.
Como se estivessem estado no ‘limbo’, fora do tempo e das regras normais da
história, como itinerantes em busca de um lugar para repousar a cabeça, assim
como o Perfeito Judeu, YEHOSHUA: “As raposas têm covis, e as aves do céu, ninhos, mas o Filho do homem não
tem onde reclinar a cabeça” (Lucas 9.58)
Do exílio à redenção, da destruição à independência, conforme profetizado,
o retorno a Sião foi marcado por muita dor, muito trabalho, muita oposição,
como num trabalho de parto difícil. Mas, por fim, a Palavra de YAH prevaleceu e
Israel veio à existência, não obstante a claríssima hostilidade mundial, que
tem sido crescente, à medida que os anos passam e mais Israel se consolida como
força política, potência econômica, democracia equilibrada, uma unidade independente
e sui generis, em detrimento
de uma Europa e de um mundo cada vez mais descaracterizado cultural, social,
política e economicamente, por abrir
mão de sua individualidade a fim de manter a paz entre os povos
(principalmente após duas guerras mundiais em seu território), na famigerada
globalização (pensamento de massa, indivíduos massificados).
Uma das razões pelas quais o mundo odeia Israel é que ela é diferente,
é única (Números 23.9; 2 Samuel 7.23), e guarda essa diferença (DEUS a mantém
diferente), indo na contramão da globalização, da massificação, da
execração da individualidade de cada ser, que deve ser diferente um do outro, porque
este é o padrão divino para indivíduos e nações que ELE mesmo criou, pois, na
diferença, a multiforme graça e
sabedoria de DEUS são expressas, manifestas: “A mim, o mínimo de todos os santos, me foi dada esta graça de anunciar
entre os gentios, por meio do evangelho, as riquezas incompreensíveis de
CRISTO, e demonstrar a todos qual seja a dispensação do mistério, que desde os
séculos esteve oculto em DEUS, que tudo criou por meio de JESUS CRISTO; para que agora, pela igreja, a multiforme
sabedoria de DEUS seja conhecida dos
principados e potestades nos céus, segundo o eterno propósito que fez em CRISTO
JESUS nosso SENHOR, nO Qual temos ousadia e acesso com confiança, pela nossa fé
nELE” (Efésios 3.8-12).
A resolução acordada na Conferência de San Remo, de abril de 1920, sobre o Mandato
Britânico, com plena aceitação de recomendação da Declaração de Balfour (de
1917), objetivando a divisão territorial do império otomano e o estabelecimento
de lar nacional judaico na Palestina, tem peso de lei. De acordo com Howard
Grief, em seu livro ‘The Legal Foundation and Borders of Israel under International Law’ (O Fundamento Legal e as Fronteiras de Israel sob a Lei Internacional),
essa resolução deu ao povo judaico exclusivos
direitos legal e político na ‘palestina’. E deu aos árabes o mesmo direito
para o restante do Oriente Médio (territórios hoje compreendidos por Síria,
Líbano, Iraque, Jordânia e Arábia Saudita). Os árabes obtiveram o ‘despojo do
leão’, enquanto Israel só ficou com o pequeno nicho compreendido do Rio Jordão
ao Mar Mediterrâneo.
Lord Balfour declarou: ‘Por que vocês estão reclamando? Vocês estão tomando
todas aqueles territórios e nós estamos concedendo um ‘nicho’ ao povo judeu que
é a ‘palestina’’.
Pela Lei Internacional, a resolução ali adotada é suprema às resoluções posteriores da ONU. Há uma postura
(doutrina) na Lei Internacional que declara que ‘uma vez reconhecida
determinada situação, a questão é executada. Não pode ser modificada’.
Resolução assinada é resolução solucionada e executada!
A Assembléia Geral das Nações Unidas excedeu sua autoridade, sua
jurisdição. Não tinha o poder para dividir aquele território com a resolução
181 de 29 de novembro de 1947. Todo ele deveria estar sob controle judaico!
Durante as duas principais guerras em que Israel foi atacada pelos povos
muçulmanos vizinhos (Guerra dos Seis Dias 1967; Guerra de Iom Kipur 1973), que
resultaram nas miraculosas vitórias de Israel sobre seus oponentes, sempre
terminaram com a intervenção da ONU, para garantir que Israel não avançasse
mais em conquista de territórios. Nas resoluções dos pós-guerras (242 e 338,
respectivamente), o nome ‘palestina’ nunca foi mencionado – foram
resoluções aprovadas e adotadas pelo Conselho de Segurança da ONU para garantir
negociações de paz e fronteiras seguras entre Israel e as nações vizinhas previamente
existentes. Por que não aparece a nação ‘palestina’? Porque ELA NUNCA EXISTIU! Até 1973, nenhuma resolução mencionava
esse nome!
Quanto àqueles que contestam a legalidade dos assentamentos judaicos em Judéia
e Samaria, incluindo Ban Ki-moon, o secretário geral da ONU, o fazem à revelia
e em desobediência às resoluções de 1920 (que não caducou, porque a Liga das
Nações deu lugar à ONU). ‘Assentamentos
são cobertos no Artigo 6 do mandato da palestina’, de acordo com Eli Hertz,
presidente do Myths and Facts, em que ‘o
documento legal internacional do Mandato para a palestina declara que os judeus
não só têm o direito legal aos assentamento, mas o mundo tem a obrigação de
ajuda-los a estabelecer-se em todo o território’, o que garante o direito
legalmente reconhecido internacionalmente, à construção judaica em Judéia,
Samaria e Jerusalém oriental.
Netanyahu, em seu discurso na Assembléia Geral da ONU, declarou a verdade
sobre Sião: ‘o povo de Israel não é
colonizador na terra de Israel’, porque a terra lhes pertence, por direito
de herança divina e por direito legalmente reconhecido pelas nações da Terra,
em resolução definitiva e imutável. Ele deixou claro aos representantes das
quase 200 nações, depois de 2000 anos sem representação estatal e a transformação
do deserto em flor, de que nunca
desistirá do direito do estado judaico de fronteiras seguras e defensáveis.
E as FDI serão responsáveis pela defesa do Estado e Israel não delegará essa
função a nenhuma outra força especial, mesmo que seja da ONU (porque há
experiências desastrosas no Líbano, na Síria, principalmente).
Netanyahu denunciou o antissemitismo europeu, pontuando os acontecimentos
dos últimos meses: ‘temos ouvido que a Europa tem gritado para que os judeus
vão às câmaras de gás; Ouvimos que alguns líderes comparam Israel aos nazistas.
E isso não são ações das políticas por nós adotadas; é ação de mentes doentes. Esta doença tem um nome:
antissemitismo’.
Da mesma forma, uma a uma as nações europeias estão votando favoravelmente
ao estabelecimento de estado islâmico em Israel, sem perceber os embaraços e
maldições que estão atraindo para si mesmos, uma vez que ‘aquele que a amaldiçoar, será amaldiçoado’ (Gênesis 12.3) – de fato, as nações andam na cegueira, em trevas. É
preciso a Luz de CRISTO a resplandecer por meio de Israel para que elas se
voltem para o DEUS de Israel e O sigam por onde quer que ELE for!
O discurso de Netanyahu diante das nações findou com um posicionamento
bíblico e uma conclamação: “Por amor de
Sião não me calarei, e por amor de Jerusalém não me aquietarei, até que saia a
sua Justiça como um resplendor, e a sua Salvação como uma tocha acesa” (Isaías 62.1)
A guerra contra o retorno dos judeus a Sião tem sido travada em várias
frentes: prevenção persistente do estabelecimento judaico e sua soberania em
Israel; oposição frontal aos judeus por sua atividade de se defenderem dos
ataques; crescente antissemitismo disfarçado num ativismo contra anti-Israel e
antissionista. O mundo estava habituado à submissão judaica sistemática (com cruzadas,
inquisição, perseguições religiosas, espoliações, expatriações, pogroms, holocausto)
e se choca ao vê-los defenderem-se e declararem constantemente ‘NUNCA MAIS’
para atrocidades como a Shoah
(aniquilação), que culminou na morte de 6 a 8 milhões de judeus.
Quando o povo retornou do cativeiro babilônico, o povo com Neemias
enfrentou o mesmo problema de oposição, ao iniciarem o trabalho de reconstrução
dos muros para proteção da cidade, que estava em ruínas e absolutamente
vulnerável. Ao se levantar a oposição de Sambalate, Tobias e o árabe Gesém, de
que estavam se rebelando contra o rei ao começarem as obras de reconstrução dos
muros (“O que ouvindo Sambalate, o
horonita, e Tobias, o servo amonita, e Gesém, o árabe, zombaram de nós, e
desprezaram-nos, e disseram: Que é isto que fazeis? Quereis rebelar-vos contra
o rei?” – Neemias 2.19), Neemias, ainda que
tivesse o apoio e a autorização do rei, declarou: “Então lhes respondi, e disse: O
DEUS dos céus é o que nos fará prosperar: e nós, Seus servos, nos
levantaremos e edificaremos; mas vós não tendes parte, nem justiça, nem memória
em Jerusalém” (Neemias 2.20). Não só
evocou a autoridade do DEUS dos céus para confirmar sua autoridade em edificar
os muros de Jerusalém, como também declarou que nem amonitas, nem horoítas e
nem árabes tinham parte com eles em Jerusalém!
A estratégia de satanás não mudou: os mesmos se levantam para enfraquecer
Israel com ameaças de sanções econômicas e políticas, com condenações por meio
de resoluções da ONU, por meio de ameaças de suspensão de auxílio militar, etc.
Várias chantagens e ameaças para demoverem-nos a se defender, a edificar
residências em qualquer parte de seu território... Tudo se repete. Basta saber
como reagiremos diante dessa oposição satânica aos judeus, enquanto servos,
filhos do DEUS Altíssimo e noiva do Cordeiro que venceu tudo e todos!
A Europa, depois de somente 70 anos, vê o retorno agressivo e inconcebível de
ondas assustadoras de antissemitismo contra a única democracia do Oriente
Médio, aquela que é, inclusive, a última fronteira de resistência para o avanço
do islamismo na região, o único país, de fato, aliado do Ocidente, que funciona
como escudo para a frágil, suscetível e volátil ‘Euroislamia’! A Índia, que não
está afetada pela onda antissemita euroislâmica, consegue enxergar muito bem
que Israel não só tem o direito, como a obrigação de defender e proteger seus
cidadãos e seu território, de agressões terroristas não provocadas.
Para os judeus, não há acordo de paz sem Jerusalém com plena soberania
judaica, afirmando que ter Jerusalém é preferível ao acordo mundial ilusório;
pois, não há sionismo sem Sião!
A maioria dos árabes que vivem em Israel preferem viver sob o governo
israelense do que num estado árabe controlado pelos líderes do fatah e/ou do
hamas, segundo pesquisa realizada recentemente em Israel, pelo Instituto de
pesquisa Statnet, chefiada pelo árabe israelense Yousef Makladeh. A pergunta
foi clara: ‘sob qual autoridade você prefere viver, Israel ou estado árabe que
não existe e nunca existirá?’ 77% dos entrevistados
escolheram Israel, embora a maioria deles declarasse, como minoria, provar
certo grau de racismo e somente 9% desfrutar de completa igualdade com cidadãos
judeus. 84 % deles rejeitam a violência empregada pelos muçulmanos em Jerusalém
Clamemos para que essas verdades
venham à tona e sejam colocadas honestamente diante dos líderes das nações. Que
sejamos usados por YHVH para promover a mudança de mentalidade pela divulgação
desses fatos, em Nome de YEHOSHUA.
Que o SENHOR, o Justo Juiz,
estabeleça juízes honestos, em Israel e na ONU, dentre aqueles que lidam com
Lei Internacional, para que a verdade seja anunciada e Israel volte a ter
direitos legalmente reconhecidos por todo o território destinado a ela desde
1920.
Clamemos pelo despertamento do povo
judeu, em Israel e no cativeiro das nações, para que se levante como guerreiro sionista bíblico e assuma seu
papel no amor, apreço e apego pela terra, no temor e dependência do SENHOR. Que
o SENHOR, que é Sionista, compartilhe Seu Espírito sionista com a noiva do Cordeiro,
em Nome dELE mesmo: “Porque, como o
jovem se casa com a virgem, assim teus filhos se casarão contigo; e como o
noivo se alegra da noiva, assim se alegrará de ti o teu DEUS” (Isaías 62.5)
O SENHOR tem usado Netanyahu para denunciar as atividades maléficas de um
Irã ‘uranizado’ e o elevadíssimo risco dessa tecnologia nuclear ser obtida por tal
país que é o maior patrocinador do terrorismo mundial. Que os líderes dos povos comecem a inclinar-se aos
alertas do primogênito das nações, como entendimento de que seu futuro está
relacionado a isso: “Levanta-te
resplandece, porque vem a tua Luz, e a glória do SENHOR vai nascendo sobre ti;
porque eis que as trevas cobriram a Terra, e a escuridão os povos; mas sobre ti o SENHOR virá surgindo, e a Sua Glória se verá sobre ti. E os gentios caminharão à tua Luz, e os reis
ao resplendor que te nasceu” (Isaías
60.1-3).
Que o SENHOR levante mais e mais
intercessores por Jerusalém e pela paz em Israel, para que não dê a ELE
descanso, até que ela seja levantada como objeto de louvor a ELE. Que venha Paz
sobre seus muros e sua Salvação como uma tocha acesa: que recebam a revelação
da Pessoa bendita de Seu MESSIAS, Cordeiro que tira o pecado do mundo: “Ó Jerusalém, sobre os teus muros
pus atalaias, que todo o dia e toda a noite jamais se calarão; ó vós, os que
fazeis lembrar ao SENHOR, não haja descanso em vós, nem deis a ELE descanso, até que confirme, e até que ponha a Jerusalém por louvor na
Terra” (Isaías 62.6,7)
Com respeito aos atentados em Jerusalém, Netanyahu sugeriu algumas posturas
legais para coibir
o terrorismo no país:
- não devolução
dos corpos dos terroristas aos familiares – para que não haja enterros públicos
e promoção de terrorismo por cenas de glorificação de seus mortos, enterrados
com honras;
- todos os
terroristas e seus familiares diretos terão sua cidadania israelense cancelada
e, depois de cumprirem pena nas prisões israelenses, serão deportados;
- as casas dos
terroristas serão demolidas em 24 horas e as famílias perderão os benefícios do
seguro social, a suspensão das licenças de motoristas por dez anos.
Entretanto, a ‘Suprema
Corte’ israelense sistematicamente tem rejeitado as decisões tomadas pelo governo,
com a ‘desculpa’ de que tais medidas, como a demolição da casa dos familiares
dos terroristas (muitas delas envolvidas nas atividades terroristas daqueles
assassinos), confrontam os direitos humanos (com base nas determinações da UE).
E ela tem se tornado um problema para Israel, pois tem militado contra os
cidadãos em Israel. Em vez de reconhecer a limitação de sua própria sabedoria,
os juízes da Suprema Corte agem em favor de uma organização radical fundada
pela UE que não representa um eleitorado expressivo da comunidade israelense,
e rejeita as ações do governo democraticamente eleito tanto no Knesset quanto
na representação maior. Essas organizações, com a fachada de representar os
direitos humanos, são entidades dirigidas por princípios humanistas, que se
contrapõem aos princípios bíblicos. De um modo geral, as medidas tomadas pela
Suprema Corte tem sido contrárias àquelas requeridas pela própria sociedade.
Isso enfraquece o sistema democrático israelense, na medida em que tolhi sua
ação, respaldada pelo desejo da sociedade. Além disso, os juízes da Suprema
Corte declararam que rejeitarão a lei do Estado Judaico, se for aprovado no
Knesset
Clamemos pela Suprema Corte, para que o SENHOR levante
juízes justos, segundo o Seu coração, que legislem de acordo com Sua Palavra e
Sua vontade, e não segundo o humanismo mundial e a assessoria que recebe da
união européia, instituição anti-tudo o que se chama DEUS! “Portanto diz o SENHOR, YHVH Tsvaot,
o Forte de Israel: Ah! tomarei satisfações dos Meus adversários, e vingar-Me-ei
dos Meus inimigos. E voltarei contra ti a Minha mão, e purificarei inteiramente
as tuas escórias; e tirar-te-ei toda a impureza. E te restituirei os teus juízes, como
foram dantes; e os teus conselheiros,
como antigamente; e então te
chamarão Cidade de Justiça, Cidade Fiel. Sião será remida com
juízo, e os que voltam para ela com justiça. Mas os transgressores e os
pecadores serão juntamente destruídos; e os que deixarem o SENHOR serão
consumidos” (Isaías 1.24-28)
Que Israel seja conhecida como
Cidade de Justiça, a cidade fiel, por causa de seus representantes e
conselheiros que julgam segundo o coração do SENHOR e são levantados para
combater o espírito do helenismo, da maçonaria, de tudo aquilo que se desvia da
Palavra e da Verdade. “O justo se
alegrará quando vir a vingança; lavará os seus pés no sangue do ímpio. Então
dirá o homem: Deveras há uma recompensa para o justo; deveras há um DEUS que
julga na Terra” (Salmo 58.10,11)
Que o coração dos homens e mulheres
que trabalham no edifício da Suprema Corte, em Jerusalém, saiam da esfera de
influência demoníaca para atuarem na esfera da influência segundo DEUS! Seja
ELE, como o Justo Juiz, a legislar naquela casa e a inclinar os corações dos
funcionários para a Sua justa Palavra: “...ó SENHOR dos Exércitos, Justo Juiz, que
provas os rins e o coração, veja eu a Tua vingança sobre eles; pois a Ti
descobri a minha causa” (Jeremias 11.20)
Na semana
passada, chuvas fortes caíram sobre Israel, as mais pesadas nos últimos 20 anos,
elevando em 3,5 cm o nível do Qineret. HalleluYAH! E chuva, em Israel,
significam as bênçãos do SENHOR sobre a terra e o povo. Um arco íris foi
avistado, logo após, sobre o Monte Sião (Monte do templo), o Monte Santo do
SENHOR.
Louvado seja o SENHOR que cuida de Seu povo. Que mais e
mais chuvas de bênçãos, chuvas de arrependimento, chuvas de quebrantamento,
chuvas de salvação, chuvas de avivamento caiam sobre Israel, abundantes chuvas,
trazendo o povo de volta para o encontro com seu MESSIAS, YEHOSHUA, em Nome
dELE mesmo:
“Pedi ao SENHOR
chuva no tempo da chuva serôdia, sim, ao SENHOR que faz relâmpagos; e lhes dará
chuvas abundantes, e a cada um erva no campo” (Zacarias 10.1)
Haja salvação em todo Israel e o
arrependimento vindo com chuva fresca a regar e amolecer a terra dos corações: “Agora folgo, não porque fostes
contristados, mas porque fostes contristados para arrependimento; pois fostes
contristados segundo DEUS; de maneira que por nós não padecestes dano em coisa alguma.
Porque a tristeza segundo DEUS opera arrependimento para a salvação, da qual
ninguém se arrepende; mas a tristeza do mundo opera a morte” (2 Coríntios 7.9,10)
Reivindique o SENHOR Seu Santo
monte, envergonhando e destruindo seus inimigos! “Assim diz o SENHOR: Voltarei para Sião, e
habitarei no meio de Jerusalém; e Jerusalém chamar-se-á a Cidade da Verdade, e
o monte do SENHOR dos Exércitos, o monte santo” (Zacarias
8.3)
O triste fato de
Israel não derrotar, desmantelando a organização do hamas na última guerra de
Gaza, é o maior agente causal da 3ª intifada que ocorre em Jerusalém, mais
especificamente. O filho de um dos fundadores do hamas, Mousab Youssef, disse
que Israel deve perpetrar novo ataque contra Gaza durante o inverno, ou o hamas
se tornará um grande problema para Israel em futuro próximo.
Em conferência a
diplomatas sobre ações contra o terrorismo, Netanyahu afirmou que hamas, al-qaida,
isis (ei ou isil) e outros grupos terroristas são braços da mesma árvore
venenosa. Alertou para o terrível engano em solicitar a ajuda do Irã para
combater o extremismo sunita no Iraque e na Síria (isis), lembrando que ele
mesmo é um regime fundamentalista islâmico que constantemente vocifera a morte
aos pequeno e grande satãs, Israel e eua, respectivamente, bem como não guarda
nenhum dos direitos humanos (longa lista de crimes e violação dos direitos
humanos). Ambos são ‘farinha do mesmo saco’.
Que o SENHOR guie os passos de Netanyahu e de todo o
governo, inclinando seus corações para fazer 100% daquilo que está em Seu
coração. Derrame ELE Sua sabedoria, Seu discernimento, Sua vida sobre seus
corações e famílias. E haja a paz. O temor ao Seu Nome seja com cada um deles,
em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH, “Seja a Tua mão sobre o homem da Tua destra, sobre o Filho do homem, que
fortificaste para Ti”
(Salmo 80.17).
Seja ele cercado por conselheiros sábios, idôneos; seja
ele e seu gabinete envolto por sebe de espinhos, para que não possam desviar-se
para direita ou para esquerda, mas caminhem nos caminhos do SENHOR dos
Exércitos:
“Porém TU, SENHOR,
és um Escudo para mim, a minha Glória, e O Que exalta a minha cabeça. Com a
minha voz clamei ao SENHOR, e ouviu-me desde o Seu Santo Monte. (Selá). Eu me
deitei e dormi; acordei, porque o SENHOR me sustentou. Não temerei dez milhares
de pessoas que se puseram contra mim e me cercam. Levanta-te, SENHOR; salva-me,
DEUS meu; pois feriste a todos os meus inimigos nos queixos; quebraste os
dentes aos ímpios. A salvação vem do SENHOR; sobre o Teu povo seja a Tua bênção” (Salmo 3.3-8)
O governo de Israel está, em última instância, sobre os
ombros do seu MESSIAS e Rei – estabeleça ELE Sua perfeita e abundante vontade: “Porque um Menino nos nasceu, um
Filho se nos deu, e o principado está
sobre os Seus ombros, e Se chamará o Seu Nome: Maravilhoso, Conselheiro, DEUS
Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. Do aumento deste principado e da paz
não haverá fim, sobre o trono de David e no Seu reino, para o firmar e o
fortificar com juízo e com justiça, desde agora e para sempre; o zelo do SENHOR
dos Exércitos fará isto” (Isaías 9.6,7)
Que o governo de Israel tenha capacidade real de governar
e estabelecer a vontade perfeita do SENHOR, bem como o tempo do SENHOR para
novas eleições, enfraquecidos e anulados os efeitos e esforços de todas aqueles
que militam contra o SENHOR e Sua perfeita vontade, em Nome do SENHOR JESUS.
A onda de
antissemitismo mundial está gerando o desconforto no meio dos judeus que, cada
vez mais, experientes com as ocorrências relativamente recentes da Shoah, estão fazendo a aliyah! Ao mesmo
tempo, a própria onda de terrorismo que tem assolado Israel e os países
vizinhos, tem gerado nos judeus um reavivamento do sionismo. HalleluYAH por
essas duas consequências.
Clamemos, portanto, por mais e mais judeus no cativeiro das
nações, para que sejam despertados de seu torpor, libertos do espírito de
mamom, e que regressem a Eretz Israel, obedecendo ao chamado de ELOHEI Israel e
honrando-O com sua obediência e fé! “Então saberão que EU Sou o SENHOR seu DEUS,
vendo que EU os fiz ir em cativeiro entre os gentios, e os ajuntarei para
voltarem a sua terra, e não mais
deixarei lá nenhum deles” (Ezequiel 39.28)
Que ouçam o chamado do encontro
marcado e retornem a Israel, para que o número deles se complete e ELE possa
derramar do Seu Espírito de graça e súplicas, para O reconhecerem como seu
SENHOR e MESSIAS, e cumpra Sua Palavra de que ‘todo o Israel será salvo’, tudo
para a glória e honra de Seu Santo Nome: “Nem lhes esconderei mais a Minha face, pois
derramarei o Meu Espírito sobre a casa de Israel, diz o SENHOR DEUS” (Ezequiel 39.29)
Que o Poderoso de Israel “derrame
sobre nós o Espírito do SENHOR, o Espírito de sabedoria e entendimento, o
Espírito de conselho e de fortaleza; o Espírito de conhecimento e de temor do
SENHOR” (Isaías 11.2), em tudo sendo
glorificado, honrado e santificado em nossas vidas, em Nome do SENHOR YEHOSHUA.
Com amor e gratidão no MASHIACH de Israel, YEHOSHUA,
marciah malkah
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