domingo, 30 de novembro de 2014

Ore pela paz de Jerusalém – Ore pelo regresso do MASHIACH de Israel, YEHOSHUA – 01 a 15.12.2014

Ore pela paz de Jerusalém – Ore pelo regresso do MASHIACH de Israel, YEHOSHUA – 01 a 15.12.2014

Converte-te, ó Israel, ao SENHOR teu DEUS; porque pelos teus pecados tens caído. Tomai convosco palavras, e convertei-vos ao SENHOR; dizei-lhe: Tira toda a iniqüidade, e aceita o que é bom; e ofereceremos como novilhos os sacrifícios dos nossos lábios... EU sararei a sua infidelidade, EU voluntariamente os amarei; porque a Minha ira se apartou deles. EU serei para Israel como o orvalho. Ele florescerá como o lírio e lançará as suas raízes como o Líbano. Estender-se-ão os seus galhos, e a sua glória será como a da oliveira, e sua fragrância como a do Líbano. Voltarão os que habitam debaixo da sua sombra; serão vivificados como o trigo, e florescerão como a vide; a sua memória será como o vinho do Líbano” (Oséias 14.1,2,4-7)

                Após a morte de quatro judeus ortodoxos que oravam na sinagoga, e de um soldado druzo que entrou para defende-los, num bairro judeu, Har Nof, zona oeste da cidade de Jerusalém, os árabes e muçulmanos de Gaza celebraram com danças e distribuição de doces (modo como celebram a morte de judeus e cristãos).

Na reportagem da CBS News, houve um erro crasso e maldoso do relato, a fim de minimizar e justificar a ação dos terroristas, induzindo sua audiência a crer que a área em questão pertence a territórios ‘indevidamente ocupados por judeus’, por ser área ‘disputada’, prova clara do antissemitismo da mídia, distorcida e falsa (https://www.youtube.com/watch?v=2ifUfJksnY4). Essa área NUNCA foi zona de conflito entre os dois povos. Mas, o desejo de justificar a brutalidade e violência dos muçulmanos está tão enraizado na cultura ocidental, porque eles são vítimas e o ocidente o opressor, contexto em que Israel está incluída como opressora, enquanto os gazenses e os árabes e muçulmanos que vivem em Israel os oprimidos pelo regime sionista... Que mundo cego e que jaz no maligno!

O problema é como se vê o mundo. O ocidente vê o mundo por meio das lentes do humanismo, quer religioso ou secular. O humanismo trabalha bem somente se os fundamentos são judaico-cristãos, porque estes vêem todas as pessoas como iguais perante a lei (todos dizem que é proibido matar, roubar, etc, com base nos princípios da Carta Magna de YHVH, os Dez Mandamentos). Se DEUS for retirado, há o humanismo secular que, por um tempo, permanece com as raízes dos fundamentos divinos. Ao longo do tempo, esses fundamentos se deterioram e só resta o ‘culto da vítima’, agindo pelo ‘politicamente correto’ e não mais pela ordem Bíblica, confundindo valores, princípios para apaziguar as massas ‘opressas’ e ‘minoritárias’ (até que elas passem a ser maioria e se tornam opressoras, como fazem os muçulmanos).

Enquanto abu mazen (mahmoud abbas) condenou o ataque à sinagoga, seus parlamentares e ele mesmo têm glorificado os assassinos terroristas (lista o nome dos seus ‘mártires’) e declarado que o povo simples está ouvindo os clamores de yasser arafat, enquanto a liderança e os muçulmanos em geral o ignoram (https://www.youtube.com/watch?v=T1gIetnpxH0). Além disso, declaram que ‘Jerusalém precisa de sangue para purificar-se dos judeus’.

Há mesmo justificativa para massacre de inocentes? Há alguns anos, os alvos eram militares. Hoje, os alvos são indiscriminados – porque o importante é matar o maior número de pessoas. O conceito de que as ‘minorias’ opressas estão radicalmente destruindo indiscriminadamente, se deve ao fato de elas serem ‘minoria’ e estigmatizada’, excluída da maioria opressora – essa é a nova ideologia para apaziguar a alma e as incessantes buscas para o entendimento, pelas mentes filosóficas e intelectuais, das ações de terroristas sanguinários e fundamentalistas guiados por satanás, aquele que quer ver sangue e morte, porquanto seu tempo está se extinguindo.

E nenhuma condenação da parte da comunidade internacional para os terroristas ou seus incentivadores (fatah, hamas, Irã, isis, etc.) ou da ONU e dos direitos humanos.

A administração b.obama chama Netanyahu de covarde. Rússia está ocupando território ucraniano; Irã está recebendo a legitimação para continuar seu programa nuclear, pela Europa e EUA; centenas de milhares de civis estão morrendo de forma brutal, na Sìria e no Israel, pelas mãos dos terroristas do ei; centenas de milhares de cristãos estão sendo mortos por muçulmanos, ou forçados à conversão ou fogem por suas vidas, tornando-se refugiados; Egito está lutando contra o terrorismo no Sinai, desalojando milhares de famílias de suas residências na fronteira com Gaza, para impedir que sejam construídos túneis (como na fronteira com Israel); a Europa está perplexa, atônita e sem saber o que fazer com a população muçulmana tomando suas cidades e controlando lei, a forma de viver do ocidente. O mundo está em caos, mas b.obama se irrita mesmo com o fato de judeus construírem casas em sua própria capital!

Certamente, Israel está enfrentando consequência de seus próprios pecados, na medida em que tem negociado a terra que pertence a YHVH, por sua obsessão por paz com quem deseja a guerra e sua destruição. Há anos, a política de entrega de terras por acordos de paz e gestos unilaterais de boa vontade têm sido empregados inutilmente, com a perda de território, o aumento da violência e a consagração dos territórios que pertencem a YHVH, o Verdadeiro Dono da terra, a deuses estranhos, manchando e contaminando a mesma.

Que Israel se arrependa genuinamente, e se volte para o DEUS de Israel, para que ELE remova toda sua iniquidade e de seus pecados não Se lembre mais: “Converte-te, ó Israel, ao SENHOR teu DEUS; porque pelos teus pecados tens caído. Tomai convosco palavras, e convertei-vos ao SENHOR; dizei-lhe: Tira toda a iniqüidade, e aceita o que é bom; e ofereceremos como novilhos os sacrifícios dos nossos lábios...” (Oséias 14.1,2); “E assim todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, e desviará de Jacó as impiedades. E esta será a Minha aliança com eles, quando EU tirar os seus pecados” (Romanos 11.26,27)

Clamemos pelo fim da violência em Jerusalém; que os corações sejam mudados pela Presença santa do SENHOR em seu meio, promovendo ‘temor ao Seu Santo Nome; que haja um que clame pelos violentos naquele lugar, em Nome do Poderoso de Israel:
Despedaça, SENHOR, e divide as suas línguas, pois tenho visto violência e contenda na cidade. De dia e de noite a cercam sobre os seus muros; iniqüidade e malícia estão no meio dela. Maldade há dentro dela; astúcia e engano não se apartam das suas ruas” (Salmo 55.9-11)
Tenha já fim a malícia dos ímpios; mas estabeleça-se o justo; pois TU, ó Justo DEUS, provas os corações e os rins” (Salmo 7.9)

Que todos os planos arquitetados por satanás para a destruição do povo escolhido sejam expostos, cancelados, absolutamente frustrados, em Nome do SENHOR e que o Altíssimo lembre-Se de Sua aliança com Seu povo e do juramento que fez a ele de dar livramento de seus inimigos, para a glória de Seu Santo e bendito Nome. Que haja salvação poderosa no arraial do inimigo, ‘a vingança do nosso DEUS’ (Jeremias 50.28): “Bendito o SENHOR DEUS de Israel, porque visitou e remiu o Seu povo, e nos levantou uma Salvação Poderosa na casa de David Seu servo... para nos livrar dos nossos inimigos e da mão de todos os que nos odeiam; para manifestar misericórdia a nossos pais, e lembrar-se da Sua Santa aliança, e do juramento que jurou a Abraão nosso pai, de conceder-nos que, libertados da mão de nossos inimigos, O serviríamos sem temor, em santidade e justiça perante ELE, todos os dias da nossa vida” (Lucas 1.68,69,71-75)

Proclamemos a soberania do Santo de Israel sobre o Monte do templo, o lugar que ELE escolheu para fazer Seu Nome lembrado, novamente o pretexto usado para desencadear essa terceira intifada:
E ouvi Alguém que falava comigo de dentro da casa, e Um Homem se pôs em pé junto de mim. E disse-me: Filho do homem, este é o lugar do Meu trono, e o lugar das plantas dos Meus pés, onde habitarei no meio dos filhos de Israel para sempre; e os da casa de Israel não contaminarão mais o Meu Nome Santo, nem eles nem os seus reis, com suas prostituições e com os cadáveres dos seus reis, nos seus altos” (Ezequiel 43.6,7)

Clamemos pelo perfeito tempo de DEUS para todas as coisas. Aquilo que satanás está fazendo de forçar tempos e estações, seja paralisado, em Nome dAquele que esmagou sua cabeça com Sua morte e ressurreição, YEHOSHUA. Não tenha ele espaço, momento, qualquer brecha para tal, em Nome de YEHOSHUA: “Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu” (Eclesiastes 3.1)

Há alguns anos tive uma ‘visão’ de JESUS CRISTO crucificado, e a cruz era fincada sobre a caaba (a pedra negra, ao redor da qual os muçulmanos andam durante suas peregrinações a Meca), causando-lhe uma rachadura profunda e extensa. À medida que olhavam para a cruz e CRISTO nela dependurado e morto (para os muçulmanos, a história que se conta é a de que JESUS saiu da cruz e não morreu nela), eram impactados com a revelação e se arrependiam, entregando suas vidas ao SENHOR JESUS! Bastou uma rachadura em suas convicções para demovê-los de suas vãs crenças. Clamemos para que, no Monte do Templo, o Monte Santo do SENHOR, lugar escolhido pelo Eterno para fazer Seu Nome lembrado, ali haja revelação de Sua Pessoa e obra. Que o ‘temor do DEUS de Israel’ recaia sobre aqueles que sobem ali para adorar a falsos deuses. Que suas convicções sejam rachadas e venha a transformação dos corações pela revelação de que YHVH É PAI e tem o Filho Primogênito (e com ELE, muitos outros)! Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de Seu Filho, a fim de que ELE seja o Primogênito entre muitos irmãos” (Romanos 8.29)

E eis que o SENHOR estava em cima dela, e disse: EU Sou o SENHOR DEUS de Abraão teu pai, e o DEUS de Isaque; esta terra, em que estás deitado, darei a ti e à tua Descendência (Zera – Semente); e a tua descendência (zera – semente) será como o pó da terra, e estender-se-á ao ocidente, e ao oriente, e ao norte, e ao sul, e em ti e na tua Descendência (Zera – Semente) serão benditas todas as famílias da Terra; e eis que estou contigo, e te guardarei por onde quer que fores, e te farei tornar a esta terra; porque não te deixarei, até que haja cumprido o que te tenho falado” (Gênesis 28.13-15)

Bet El, o local onde este encontro entre o Criador e Jacó, de confirmação de promessas, aconteceu, está ao norte de Jerusalém, no coração da área dentro da qual as nações do mundo requerem o estabelecimento de um estado islâmico. Essa porção territorial é reclamada pelos muçulmanos que vivem em Israel, como sua possessão e garantem que não existirá nenhum judeu nela, incluindo a sua Descendência, a Semente bendita de que fala Paulo: “Ora, as promessas foram feitas a Abraão e à sua Descendência (Zera – Semente). Não diz: E às descendências, como falando de muitas, mas como de uma só: E à tua Descendência, que é CRISTO” (Gálatas 3.16). Não só é uma afronta à Palavra de DEUS, como rejeição clara à Sua Pessoa. Isso nunca prosperará!

Essa passagem também refere-se a toda a descendência de Jacó e o SENHOR afirma algumas coisas:
- que sempre estará com ele e com sua descendência;
- que guardará a ele e à sua descendência, por onde quer que for;
- que o fará e à sua descendência, voltar àquela terra (Bet El e todos os lugares que o SENHOR havia, com mão levantada, jurado dar a Abraão, Isaque e reiterado a Jacó, o que inclui Jerusalém, Judéia, Samaria, Beer Sheva, Chevron, Bet Lechem e tantos outros lugares pelos quais Abraão caminhou e pôs a planta de seus pés);
- que não o deixará nem à sua descendência, ATÉ QUE cumpra tudo o que lhe prometeu e à sua descendência!

Há promessas feitas a Jacó e a seus descendentes que ainda não foram cumpridas (como a possessão territorial em toda a extensão de Sua promessa – Israel Sh’lemah – descrita em Gênesis 15.18-21 (“Naquele mesmo dia fez o SENHOR uma aliança com Abrão, dizendo: À tua descendência tenho dado esta terra, desde o rio do Egito até o grande rio Eufrates; e o queneu, e o quenezeu, e o cadmoneu, e o heteu, e o perizeu, e os refains, e o amorreu, e o cananeu, e o girgaseu, e o jebuseu”) e Obadias 19-21 (“E os do Negev possuirão o monte de Esaú, e os das planícies, os filisteus; possuirão também os campos de Efraim, e os campos de Samaria; e Benjamim possuirá a Gileade. E os cativos deste exército, dos filhos de Israel, possuirão os cananeus, até Zarefate; e os cativos de Jerusalém, que estão em Sefarade, possuirão as cidades do Negev. E subirão salvadores ao monte Sião, para julgarem o monte de Esaú; e o reino será do SENHOR”).

O fato de ainda não terem sido cumpridas, em absoluto significa que não o serão; mas há um tempo para todas as coisas! Um cenário precisa ser preparado para o regresso do SENHOR JESUS, o que me recorda que ainda há uma profecia que não se cumpriu:
Vai, e dize a Meu servo David: Assim diz o SENHOR: Edificar-Me-ás tu uma casa para Minha habitação? Porque em casa nenhuma habitei desde o dia em que fiz subir os filhos de Israel do Egito até o dia de hoje; mas andei em tenda e em tabernáculo. E em todo o lugar em que andei com todos os filhos de Israel, falei porventura alguma Palavra a alguma das tribos de Israel, a quem mandei apascentar o Meu povo de Israel, dizendo: Por que não Me edificais uma casa de cedro? Agora, pois, assim dirás ao Meu servo David: Assim diz o SENHOR dos Exércitos: EU te tomei da malhada, de detrás das ovelhas, para que fosses o soberano sobre o Meu povo, sobre Israel. E fui contigo, por onde quer que foste, e destruí a teus inimigos diante de ti; e fiz grande o teu nome, como o nome dos grandes que há na Terra. E prepararei lugar para o Meu povo, para Israel, e o plantarei, para que habite no seu lugar, e não mais seja removido (na fenda da Rocha que é JESUS), e nunca mais os filhos da perversidade o aflijam, como dantes, e desde o dia em que mandei que houvesse juízes sobre o Meu povo Israel; a ti, porém, te dei descanso de todos os teus inimigos; também o SENHOR te faz saber que te fará casa. Quando teus dias forem completos, e vieres a dormir com teus pais, então farei levantar depois de ti um dentre a tua descendência (zera), o qual sairá das tuas entranhas, e estabelecerei o Seu Reino. Este edificará uma casa ao Meu Nome, e confirmarei o trono do Seu Reino para sempre. EU LHE serei por PAI, e ELE Me será por Filho; e, se vier a transgredir, castigá-lo-ei com vara de homens, e com açoites de filhos de homens. Mas a minha benignidade não se apartará dELE; como a tirei de Saul, a quem tirei de diante de ti. Porém a tua casa e o teu reino serão firmados para sempre diante de ti; teu trono será firme para sempre... Portanto, grandioso és, ó SENHOR DEUS, porque não há semelhante a Ti, e não há outro DEUS senão TU só, segundo tudo o que temos ouvido com os nossos ouvidos. E quem há como o Teu povo, como Israel, gente única na Terra, a quem DEUS foi resgatar para Seu povo, para fazer-Te Nome, e para fazer-vos estas grandes e terríveis coisas à Tua terra, diante do Teu povo, que TU resgataste do Egito, desterrando as nações e a seus deuses? E confirmaste a Teu povo Israel por Teu povo para sempre, e TU, SENHOR, Te fizeste o seu DEUS. Agora, pois, ó SENHOR DEUS, esta Palavra que falaste acerca de Teu servo e acerca da sua casa, confirma-a para sempre, e faze como tens falado. E engrandeça-se o Teu Nome para sempre, para que se diga: O SENHOR dos Exércitos é DEUS sobre Israel; e a casa de Teu servo será confirmada diante de Ti. Pois TU, SENHOR dos Exércitos, DEUS de Israel, revelaste aos ouvidos de Teu servo, dizendo: Edificar-Te-ei uma casa. Portanto o Teu servo se animou para fazer-Te esta oração. Agora, pois, SENHOR DEUS, TU és o mesmo DEUS, e as Tuas Palavras são verdade, e tens falado a Teu servo este bem. Sê, pois, agora servido de abençoar a casa de Teu servo, para permanecer para sempre diante de Ti, pois TU, ó SENHOR DEUS, o disseste; e com a Tua bênção será para sempre bendita a casa de Teu servo” (2 Samuel 7.5-16,22-29)

O SENHOR jurou à casa de David o reinado perpétuo, na Pessoa de Seu MESSIAS e REI. Esta promessa ainda não se cumpriu, pois o reino a Israel não foi restabelecido para que se assente O REI dos reis e SENHOR dos senhores sobre ele.

Os discípulos de JESUS esperavam a restauração do reino a Israel e criam que seria nos dias que sucederam a ressurreição de JESUS, uma vez que se cumprira a redenção espiritual de Israel nELE, morto, sepultado e ressurreto: “Aqueles, pois, que se haviam reunido perguntaram-LHE, dizendo: ‘SENHOR, restaurarás TU neste tempo o reino a Israel?’ E disse-lhes: ‘Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o PAI estabeleceu pelo Seu próprio poder’” (Atos 1.6,7)

Isso significa que o SENHOR JESUS voltará para estabelecer Seu reino milenar a partir de Jerusalém, para governar sobre Israel e sobre as nações da Terra. Aquilo que os povos intentam, de dividir Sua terra e conceder Jerusalém, a capital do reino do SENHOR aqui na Terra, à consagração a deuses que nada são, a repugnante e insignificante imitação de projeto de um ‘isso’ que quer ser como DEUS, ainda que aconteça, não prevalecerá, porque a Seu tempo, templo e povo o SENHOR voltará! “Porque o trono se firmará em benignidade, e sobre ele no tabernáculo de David se assentará em verdade Um que julgue, e busque o juízo, e se apresse a fazer justiça” (Isaías 16.5)

Ora vem SENHOR JESUS. Fende os céus e desce!

Louvado e engrandecido seja o SENHOR, o Poderoso de Israel, porque, apesar das nações, e de seus planos totalmente anti-sionistas, nELE temos a certeza absoluta, inabalável de que tudo o que prometeu a Israel (e a nós) será cumprido, para a glória, a honra, o louvor e as ações de graça do Seu Nome!Vivo EU, diz o SENHOR DEUS, que com mão forte, e com braço estendido, e com indignação derramada, hei de reinar sobre vós. E vos tirarei dentre os povos, e vos congregarei das terras nas quais andais espalhados, com mão forte, e com braço estendido, e com indignação derramada” (Ezequiel 20.33,34)

ELE tem a última Palavra sobre o futuro de Israel, de Sião (Jerusalém/Israel) e das nações da Terra. Não é uma luta desigual ou desproporcional, como diriam alguns, aproveitando a moda da expressão que tem sido usada na mídia e nos eventos anti-Israel para retratar a forma ‘desproporcional’ com que Israel se defendeu e protegeu seus cidadãos dos ataques terroristas do hamas, durante o último conflito em Gaza. Não há luta desigual entre DEUS e satanás, porque satanás já foi derrotado!

Entraremos nos Seus tabernáculos; prostrar-nos-emos ante o escabelo de Seus pés. Levanta-Te, SENHOR, ao Teu repouso, TU e a arca da Tua força. Vistam-se os Teus sacerdotes de justiça, e alegrem-se os Teus santos. Por amor de David, Teu servo, não faças virar o rosto do Teu Ungido. O SENHOR jurou com verdade a David, e não Se apartará dela: Do fruto do Teu ventre porei sobre o Teu trono... Porque o SENHOR escolheu a Sião; desejou-a para a Sua habitação, dizendo: ‘Este é o Meu repouso para sempre; aqui habitarei, pois o desejei’. Abençoarei abundantemente o seu mantimento; fartarei de pão os seus necessitados. Vestirei os seus sacerdotes de salvação, e os seus santos saltarão de prazer. Ali farei brotar a força de David; preparei uma lâmpada para o Meu Ungido. Vestirei os seus inimigos de vergonha; mas sobre ELE florescerá a Sua coroa” (Salmo 132.7-18)

DEUS, O CRIADOR DO UNIVERSO, É SIONISTA

O texto acima o garante, bem como toda a Bíblia corrobora essa afirmação. 80% dos escritos no TaNaCH se referem a Israel.

O governo de coalisão liderado por Netanyahu, há uma semana, votou favoravelmente (15 x 7) ao projeto que define Israel como Estado judaico, o lar nacional para os judeus, embora, como nação democrática, mantenha o direito igualitário para cada cidadão.

Esse projeto, que deverá passar pela plenária do Knesset, busca codificar os direitos nacionais dos judeus em Israel, reiterando a Declaração de Independência de Eretz Israel, em 14 de maio de 1948, bem como reforça os direitos de cada indivíduo, enquanto cidadão (minorias e maiorias). Em termos práticos, esse projeto garante o direito de retorno somente aos judeus, como até agora. Mas, é uma importante medida para afirmar o status judaico da nação, quando árabes, muçulmanos e a comunidade internacional tentam minar e alterar tal status, para ‘criar um estado dentro do Estado’.

Líderes da oposição israelense que fazem parte da coalisão (Tzipi Livni e Yair Lapid) se manifestaram contrários e podem criar rachas no governo. A comunidade internacional também já rugiu desfavoravelmente, e, como declarou Netanyahu, ‘são rápidos em reconhecer um estado islâmico em Israel, mas se opõem ao Estado do povo judeu’! ‘O mundo jaz no maligno’. Netanyahu fez do reconhecimento, pelos árabes, de Israel como Estado judaico a pedra angular do seu posicionamento para as negociações de paz.



Mapa do Mandato Britânico para a ‘palestina’ – nômina utilizada para o que seria o Lar Nacional Judaico, de acordo com a Declaração de Balfour ratificada por 51 nações (votação unânime), durante a Conferência de San Remo, em 1920, que decidiu, definitivamente, o futuro do Oriente Médio, ao dividir as terras conquistadas do antigo Império Otomano, durante a 1ª Guerra Mundial: Síria (logo em seguida dividida entre Síria e Líbano), Iraque e Palestina (Lar Nacional Judaico – até 1948, essa nômina era utilizada para Eretz Israel)



após a concessão britânica, 78% do território que deveria tornar-se Eretz Israel, foi destinado à criação de um estado árabe para servir de residência aos árabes da região (INCLUINDO OS ATUAIS ‘palestinos’ E OS REFUGIADOS, mantidos como refugiados, principalmente no Líbano, pela ONU)


mapa do plano de partilha do restante das terras destinadas ao estabelecimento de Estado judaico, 1947 (http://pt.wikipedia.org/wiki/Plano_da_ONU_para_a_partilha_da_Palestina_de_1947#mediaviewer/File:UN_Palestine_Partition_Versions_1947.jpg) – território indefensável, todo retaliado e desértico (60% do território ao sul era desértico - o Negev)

O Sionismo (movimento que promove o retorno dos judeus a e a reconstrução de Israel) foi a marca do regresso do povo judeu à história, passando da ‘inexistência’ à ressurreição diplomática. Como se estivessem estado no ‘limbo’, fora do tempo e das regras normais da história, como itinerantes em busca de um lugar para repousar a cabeça, assim como o Perfeito Judeu, YEHOSHUA: “As raposas têm covis, e as aves do céu, ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça (Lucas 9.58)

Do exílio à redenção, da destruição à independência, conforme profetizado, o retorno a Sião foi marcado por muita dor, muito trabalho, muita oposição, como num trabalho de parto difícil. Mas, por fim, a Palavra de YAH prevaleceu e Israel veio à existência, não obstante a claríssima hostilidade mundial, que tem sido crescente, à medida que os anos passam e mais Israel se consolida como força política, potência econômica, democracia equilibrada, uma unidade independente e sui generis, em detrimento de uma Europa e de um mundo cada vez mais descaracterizado cultural, social, política e economicamente, por abrir mão de sua individualidade a fim de manter a paz entre os povos (principalmente após duas guerras mundiais em seu território), na famigerada globalização (pensamento de massa, indivíduos massificados).

Uma das razões pelas quais o mundo odeia Israel é que ela é diferente, é única (Números 23.9; 2 Samuel 7.23), e guarda essa diferença (DEUS a mantém diferente), indo na contramão da globalização, da massificação, da execração da individualidade de cada ser, que deve ser diferente um do outro, porque este é o padrão divino para indivíduos e nações que ELE mesmo criou, pois, na diferença, a multiforme graça e sabedoria de DEUS são expressas, manifestas: “A mim, o mínimo de todos os santos, me foi dada esta graça de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, as riquezas incompreensíveis de CRISTO, e demonstrar a todos qual seja a dispensação do mistério, que desde os séculos esteve oculto em DEUS, que tudo criou por meio de JESUS CRISTO;  para que agora, pela igreja, a multiforme sabedoria de DEUS seja conhecida dos principados e potestades nos céus, segundo o eterno propósito que fez em CRISTO JESUS nosso SENHOR, nO Qual temos ousadia e acesso com confiança, pela nossa fé nELE” (Efésios 3.8-12).

A resolução acordada na Conferência de San Remo, de abril de 1920, sobre o Mandato Britânico, com plena aceitação de recomendação da Declaração de Balfour (de 1917), objetivando a divisão territorial do império otomano e o estabelecimento de lar nacional judaico na Palestina, tem peso de lei. De acordo com Howard Grief, em seu livro ‘The Legal Foundation and Borders of Israel under International Law’ (O Fundamento Legal e as Fronteiras de Israel sob a Lei Internacional), essa resolução deu ao povo judaico exclusivos direitos legal e político na ‘palestina’. E deu aos árabes o mesmo direito para o restante do Oriente Médio (territórios hoje compreendidos por Síria, Líbano, Iraque, Jordânia e Arábia Saudita). Os árabes obtiveram o ‘despojo do leão’, enquanto Israel só ficou com o pequeno nicho compreendido do Rio Jordão ao Mar Mediterrâneo.

Lord Balfour declarou: ‘Por que vocês estão reclamando? Vocês estão tomando todas aqueles territórios e nós estamos concedendo um ‘nicho’ ao povo judeu que é a ‘palestina’’.

Pela Lei Internacional, a resolução ali adotada é suprema às resoluções posteriores da ONU. Há uma postura (doutrina) na Lei Internacional que declara que ‘uma vez reconhecida determinada situação, a questão é executada. Não pode ser modificada’. Resolução assinada é resolução solucionada e executada!

A Assembléia Geral das Nações Unidas excedeu sua autoridade, sua jurisdição. Não tinha o poder para dividir aquele território com a resolução 181 de 29 de novembro de 1947. Todo ele deveria estar sob controle judaico!

Durante as duas principais guerras em que Israel foi atacada pelos povos muçulmanos vizinhos (Guerra dos Seis Dias 1967; Guerra de Iom Kipur 1973), que resultaram nas miraculosas vitórias de Israel sobre seus oponentes, sempre terminaram com a intervenção da ONU, para garantir que Israel não avançasse mais em conquista de territórios. Nas resoluções dos pós-guerras (242 e 338, respectivamente), o nome ‘palestina’ nunca foi mencionado – foram resoluções aprovadas e adotadas pelo Conselho de Segurança da ONU para garantir negociações de paz e fronteiras seguras entre Israel e as nações vizinhas previamente existentes. Por que não aparece a nação ‘palestina’? Porque ELA NUNCA EXISTIU! Até 1973, nenhuma resolução mencionava esse nome!

Quanto àqueles que contestam a legalidade dos assentamentos judaicos em Judéia e Samaria, incluindo Ban Ki-moon, o secretário geral da ONU, o fazem à revelia e em desobediência às resoluções de 1920 (que não caducou, porque a Liga das Nações deu lugar à ONU). ‘Assentamentos são cobertos no Artigo 6 do mandato da palestina’, de acordo com Eli Hertz, presidente do Myths and Facts, em que ‘o documento legal internacional do Mandato para a palestina declara que os judeus não só têm o direito legal aos assentamento, mas o mundo tem a obrigação de ajuda-los a estabelecer-se em todo o território’, o que garante o direito legalmente reconhecido internacionalmente, à construção judaica em Judéia, Samaria e Jerusalém oriental.

Netanyahu, em seu discurso na Assembléia Geral da ONU, declarou a verdade sobre Sião: ‘o povo de Israel não é colonizador na terra de Israel’, porque a terra lhes pertence, por direito de herança divina e por direito legalmente reconhecido pelas nações da Terra, em resolução definitiva e imutável. Ele deixou claro aos representantes das quase 200 nações, depois de 2000 anos sem representação estatal e a transformação do deserto em flor, de que nunca desistirá do direito do estado judaico de fronteiras seguras e defensáveis. E as FDI serão responsáveis pela defesa do Estado e Israel não delegará essa função a nenhuma outra força especial, mesmo que seja da ONU (porque há experiências desastrosas no Líbano, na Síria, principalmente).
Netanyahu denunciou o antissemitismo europeu, pontuando os acontecimentos dos últimos meses: ‘temos ouvido que a Europa tem gritado para que os judeus vão às câmaras de gás; Ouvimos que alguns líderes comparam Israel aos nazistas. E isso não são ações das políticas por nós adotadas; é ação de mentes doentes. Esta doença tem um nome: antissemitismo’.

Da mesma forma, uma a uma as nações europeias estão votando favoravelmente ao estabelecimento de estado islâmico em Israel, sem perceber os embaraços e maldições que estão atraindo para si mesmos, uma vez que ‘aquele que a amaldiçoar, será amaldiçoado’ (Gênesis 12.3) – de fato, as nações andam na cegueira, em trevas. É preciso a Luz de CRISTO a resplandecer por meio de Israel para que elas se voltem para o DEUS de Israel e O sigam por onde quer que ELE for!

O discurso de Netanyahu diante das nações findou com um posicionamento bíblico e uma conclamação: “Por amor de Sião não me calarei, e por amor de Jerusalém não me aquietarei, até que saia a sua Justiça como um resplendor, e a sua Salvação como uma tocha acesa” (Isaías 62.1)

A guerra contra o retorno dos judeus a Sião tem sido travada em várias frentes: prevenção persistente do estabelecimento judaico e sua soberania em Israel; oposição frontal aos judeus por sua atividade de se defenderem dos ataques; crescente antissemitismo disfarçado num ativismo contra anti-Israel e antissionista. O mundo estava habituado à submissão judaica sistemática (com cruzadas, inquisição, perseguições religiosas, espoliações, expatriações, pogroms, holocausto) e se choca ao vê-los defenderem-se e declararem constantemente ‘NUNCA MAIS’ para atrocidades como a Shoah (aniquilação), que culminou na morte de 6 a 8 milhões de judeus.

Quando o povo retornou do cativeiro babilônico, o povo com Neemias enfrentou o mesmo problema de oposição, ao iniciarem o trabalho de reconstrução dos muros para proteção da cidade, que estava em ruínas e absolutamente vulnerável. Ao se levantar a oposição de Sambalate, Tobias e o árabe Gesém, de que estavam se rebelando contra o rei ao começarem as obras de reconstrução dos muros (“O que ouvindo Sambalate, o horonita, e Tobias, o servo amonita, e Gesém, o árabe, zombaram de nós, e desprezaram-nos, e disseram: Que é isto que fazeis? Quereis rebelar-vos contra o rei?” – Neemias 2.19), Neemias, ainda que tivesse o apoio e a autorização do rei, declarou: “Então lhes respondi, e disse: O DEUS dos céus é o que nos fará prosperar: e nós, Seus servos, nos levantaremos e edificaremos; mas vós não tendes parte, nem justiça, nem memória em Jerusalém” (Neemias 2.20). Não só evocou a autoridade do DEUS dos céus para confirmar sua autoridade em edificar os muros de Jerusalém, como também declarou que nem amonitas, nem horoítas e nem árabes tinham parte com eles em Jerusalém!

A estratégia de satanás não mudou: os mesmos se levantam para enfraquecer Israel com ameaças de sanções econômicas e políticas, com condenações por meio de resoluções da ONU, por meio de ameaças de suspensão de auxílio militar, etc. Várias chantagens e ameaças para demoverem-nos a se defender, a edificar residências em qualquer parte de seu território... Tudo se repete. Basta saber como reagiremos diante dessa oposição satânica aos judeus, enquanto servos, filhos do DEUS Altíssimo e noiva do Cordeiro que venceu tudo e todos!

A Europa, depois de somente 70 anos, vê o retorno agressivo e inconcebível de ondas assustadoras de antissemitismo contra a única democracia do Oriente Médio, aquela que é, inclusive, a última fronteira de resistência para o avanço do islamismo na região, o único país, de fato, aliado do Ocidente, que funciona como escudo para a frágil, suscetível e volátil ‘Euroislamia’! A Índia, que não está afetada pela onda antissemita euroislâmica, consegue enxergar muito bem que Israel não só tem o direito, como a obrigação de defender e proteger seus cidadãos e seu território, de agressões terroristas não provocadas.

Para os judeus, não há acordo de paz sem Jerusalém com plena soberania judaica, afirmando que ter Jerusalém é preferível ao acordo mundial ilusório; pois, não há sionismo sem Sião!

A maioria dos árabes que vivem em Israel preferem viver sob o governo israelense do que num estado árabe controlado pelos líderes do fatah e/ou do hamas, segundo pesquisa realizada recentemente em Israel, pelo Instituto de pesquisa Statnet, chefiada pelo árabe israelense Yousef Makladeh. A pergunta foi clara: ‘sob qual autoridade você prefere viver, Israel ou estado árabe que não existe e nunca existirá?’ 77% dos entrevistados escolheram Israel, embora a maioria deles declarasse, como minoria, provar certo grau de racismo e somente 9% desfrutar de completa igualdade com cidadãos judeus. 84 % deles rejeitam a violência empregada pelos muçulmanos em Jerusalém

Clamemos para que essas verdades venham à tona e sejam colocadas honestamente diante dos líderes das nações. Que sejamos usados por YHVH para promover a mudança de mentalidade pela divulgação desses fatos, em Nome de YEHOSHUA.

Que o SENHOR, o Justo Juiz, estabeleça juízes honestos, em Israel e na ONU, dentre aqueles que lidam com Lei Internacional, para que a verdade seja anunciada e Israel volte a ter direitos legalmente reconhecidos por todo o território destinado a ela desde 1920.

Clamemos pelo despertamento do povo judeu, em Israel e no cativeiro das nações, para que se levante como guerreiro sionista bíblico e assuma seu papel no amor, apreço e apego pela terra, no temor e dependência do SENHOR. Que o SENHOR, que é Sionista, compartilhe Seu Espírito sionista com a noiva do Cordeiro, em Nome dELE mesmo: “Porque, como o jovem se casa com a virgem, assim teus filhos se casarão contigo; e como o noivo se alegra da noiva, assim se alegrará de ti o teu DEUS” (Isaías 62.5)

O SENHOR tem usado Netanyahu para denunciar as atividades maléficas de um Irã ‘uranizado’ e o elevadíssimo risco dessa tecnologia nuclear ser obtida por tal país que é o maior patrocinador do terrorismo mundial. Que os líderes dos povos comecem a inclinar-se aos alertas do primogênito das nações, como entendimento de que seu futuro está relacionado a isso: “Levanta-te resplandece, porque vem a tua Luz, e a glória do SENHOR vai nascendo sobre ti; porque eis que as trevas cobriram a Terra, e a escuridão os povos; mas sobre ti o SENHOR virá surgindo, e a Sua Glória se verá sobre ti. E os gentios caminharão à tua Luz, e os reis ao resplendor que te nasceu” (Isaías 60.1-3).

Que o SENHOR levante mais e mais intercessores por Jerusalém e pela paz em Israel, para que não dê a ELE descanso, até que ela seja levantada como objeto de louvor a ELE. Que venha Paz sobre seus muros e sua Salvação como uma tocha acesa: que recebam a revelação da Pessoa bendita de Seu MESSIAS, Cordeiro que tira o pecado do mundo: “Ó Jerusalém, sobre os teus muros pus atalaias, que todo o dia e toda a noite jamais se calarão; ó vós, os que fazeis lembrar ao SENHOR, não haja descanso em vós, nem deis a ELE descanso, até que confirme, e até que ponha a Jerusalém por louvor na Terra” (Isaías 62.6,7)

Com respeito aos atentados em Jerusalém, Netanyahu sugeriu algumas posturas legais para coibir o terrorismo no país:
- não devolução dos corpos dos terroristas aos familiares – para que não haja enterros públicos e promoção de terrorismo por cenas de glorificação de seus mortos, enterrados com honras;
- todos os terroristas e seus familiares diretos terão sua cidadania israelense cancelada e, depois de cumprirem pena nas prisões israelenses, serão deportados;
- as casas dos terroristas serão demolidas em 24 horas e as famílias perderão os benefícios do seguro social, a suspensão das licenças de motoristas por dez anos.

Entretanto, a ‘Suprema Corte’ israelense sistematicamente tem rejeitado as decisões tomadas pelo governo, com a ‘desculpa’ de que tais medidas, como a demolição da casa dos familiares dos terroristas (muitas delas envolvidas nas atividades terroristas daqueles assassinos), confrontam os direitos humanos (com base nas determinações da UE). E ela tem se tornado um problema para Israel, pois tem militado contra os cidadãos em Israel. Em vez de reconhecer a limitação de sua própria sabedoria, os juízes da Suprema Corte agem em favor de uma organização radical fundada pela UE que não representa um eleitorado expressivo da comunidade israelense, e rejeita as ações do governo democraticamente eleito tanto no Knesset quanto na representação maior. Essas organizações, com a fachada de representar os direitos humanos, são entidades dirigidas por princípios humanistas, que se contrapõem aos princípios bíblicos. De um modo geral, as medidas tomadas pela Suprema Corte tem sido contrárias àquelas requeridas pela própria sociedade. Isso enfraquece o sistema democrático israelense, na medida em que tolhi sua ação, respaldada pelo desejo da sociedade. Além disso, os juízes da Suprema Corte declararam que rejeitarão a lei do Estado Judaico, se for aprovado no Knesset

Clamemos pela Suprema Corte, para que o SENHOR levante juízes justos, segundo o Seu coração, que legislem de acordo com Sua Palavra e Sua vontade, e não segundo o humanismo mundial e a assessoria que recebe da união européia, instituição anti-tudo o que se chama DEUS! Portanto diz o SENHOR, YHVH Tsvaot, o Forte de Israel: Ah! tomarei satisfações dos Meus adversários, e vingar-Me-ei dos Meus inimigos. E voltarei contra ti a Minha mão, e purificarei inteiramente as tuas escórias; e tirar-te-ei toda a impureza. E te restituirei os teus juízes, como foram dantes; e os teus conselheiros, como antigamente; e então te chamarão Cidade de Justiça, Cidade Fiel. Sião será remida com juízo, e os que voltam para ela com justiça. Mas os transgressores e os pecadores serão juntamente destruídos; e os que deixarem o SENHOR serão consumidos” (Isaías 1.24-28)

Que Israel seja conhecida como Cidade de Justiça, a cidade fiel, por causa de seus representantes e conselheiros que julgam segundo o coração do SENHOR e são levantados para combater o espírito do helenismo, da maçonaria, de tudo aquilo que se desvia da Palavra e da Verdade. “O justo se alegrará quando vir a vingança; lavará os seus pés no sangue do ímpio. Então dirá o homem: Deveras há uma recompensa para o justo; deveras há um DEUS que julga na Terra” (Salmo 58.10,11)

Que o coração dos homens e mulheres que trabalham no edifício da Suprema Corte, em Jerusalém, saiam da esfera de influência demoníaca para atuarem na esfera da influência segundo DEUS! Seja ELE, como o Justo Juiz, a legislar naquela casa e a inclinar os corações dos funcionários para a Sua justa Palavra: “...ó SENHOR dos Exércitos, Justo Juiz, que provas os rins e o coração, veja eu a Tua vingança sobre eles; pois a Ti descobri a minha causa” (Jeremias 11.20)

Na semana passada, chuvas fortes caíram sobre Israel, as mais pesadas nos últimos 20 anos, elevando em 3,5 cm o nível do Qineret. HalleluYAH! E chuva, em Israel, significam as bênçãos do SENHOR sobre a terra e o povo. Um arco íris foi avistado, logo após, sobre o Monte Sião (Monte do templo), o Monte Santo do SENHOR.

Louvado seja o SENHOR que cuida de Seu povo. Que mais e mais chuvas de bênçãos, chuvas de arrependimento, chuvas de quebrantamento, chuvas de salvação, chuvas de avivamento caiam sobre Israel, abundantes chuvas, trazendo o povo de volta para o encontro com seu MESSIAS, YEHOSHUA, em Nome dELE mesmo: “Pedi ao SENHOR chuva no tempo da chuva serôdia, sim, ao SENHOR que faz relâmpagos; e lhes dará chuvas abundantes, e a cada um erva no campo (Zacarias 10.1)

Haja salvação em todo Israel e o arrependimento vindo com chuva fresca a regar e amolecer a terra dos corações: “Agora folgo, não porque fostes contristados, mas porque fostes contristados para arrependimento; pois fostes contristados segundo DEUS; de maneira que por nós não padecestes dano em coisa alguma. Porque a tristeza segundo DEUS opera arrependimento para a salvação, da qual ninguém se arrepende; mas a tristeza do mundo opera a morte” (2 Coríntios 7.9,10)

Reivindique o SENHOR Seu Santo monte, envergonhando e destruindo seus inimigos!Assim diz o SENHOR: Voltarei para Sião, e habitarei no meio de Jerusalém; e Jerusalém chamar-se-á a Cidade da Verdade, e o monte do SENHOR dos Exércitos, o monte santo” (Zacarias 8.3)



O triste fato de Israel não derrotar, desmantelando a organização do hamas na última guerra de Gaza, é o maior agente causal da 3ª intifada que ocorre em Jerusalém, mais especificamente. O filho de um dos fundadores do hamas, Mousab Youssef, disse que Israel deve perpetrar novo ataque contra Gaza durante o inverno, ou o hamas se tornará um grande problema para Israel em futuro próximo.

Em conferência a diplomatas sobre ações contra o terrorismo, Netanyahu afirmou que hamas, al-qaida, isis (ei ou isil) e outros grupos terroristas são braços da mesma árvore venenosa. Alertou para o terrível engano em solicitar a ajuda do Irã para combater o extremismo sunita no Iraque e na Síria (isis), lembrando que ele mesmo é um regime fundamentalista islâmico que constantemente vocifera a morte aos pequeno e grande satãs, Israel e eua, respectivamente, bem como não guarda nenhum dos direitos humanos (longa lista de crimes e violação dos direitos humanos). Ambos são ‘farinha do mesmo saco’.

Que o SENHOR guie os passos de Netanyahu e de todo o governo, inclinando seus corações para fazer 100% daquilo que está em Seu coração. Derrame ELE Sua sabedoria, Seu discernimento, Sua vida sobre seus corações e famílias. E haja a paz. O temor ao Seu Nome seja com cada um deles, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH, “Seja a Tua mão sobre o homem da Tua destra, sobre o Filho do homem, que fortificaste para Ti” (Salmo 80.17).

Seja ele cercado por conselheiros sábios, idôneos; seja ele e seu gabinete envolto por sebe de espinhos, para que não possam desviar-se para direita ou para esquerda, mas caminhem nos caminhos do SENHOR dos Exércitos: “Porém TU, SENHOR, és um Escudo para mim, a minha Glória, e O Que exalta a minha cabeça. Com a minha voz clamei ao SENHOR, e ouviu-me desde o Seu Santo Monte. (Selá). Eu me deitei e dormi; acordei, porque o SENHOR me sustentou. Não temerei dez milhares de pessoas que se puseram contra mim e me cercam. Levanta-te, SENHOR; salva-me, DEUS meu; pois feriste a todos os meus inimigos nos queixos; quebraste os dentes aos ímpios. A salvação vem do SENHOR; sobre o Teu povo seja a Tua bênção” (Salmo 3.3-8)

O governo de Israel está, em última instância, sobre os ombros do seu MESSIAS e Rei – estabeleça ELE Sua perfeita e abundante vontade: “Porque um Menino nos nasceu, um Filho se nos deu, e o principado está sobre os Seus ombros, e Se chamará o Seu Nome: Maravilhoso, Conselheiro, DEUS Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. Do aumento deste principado e da paz não haverá fim, sobre o trono de David e no Seu reino, para o firmar e o fortificar com juízo e com justiça, desde agora e para sempre; o zelo do SENHOR dos Exércitos fará isto” (Isaías 9.6,7)

Que o governo de Israel tenha capacidade real de governar e estabelecer a vontade perfeita do SENHOR, bem como o tempo do SENHOR para novas eleições, enfraquecidos e anulados os efeitos e esforços de todas aqueles que militam contra o SENHOR e Sua perfeita vontade, em Nome do SENHOR JESUS.

A onda de antissemitismo mundial está gerando o desconforto no meio dos judeus que, cada vez mais, experientes com as ocorrências relativamente recentes da Shoah, estão fazendo a aliyah! Ao mesmo tempo, a própria onda de terrorismo que tem assolado Israel e os países vizinhos, tem gerado nos judeus um reavivamento do sionismo. HalleluYAH por essas duas consequências.

Clamemos, portanto, por mais e mais judeus no cativeiro das nações, para que sejam despertados de seu torpor, libertos do espírito de mamom, e que regressem a Eretz Israel, obedecendo ao chamado de ELOHEI Israel e honrando-O com sua obediência e fé!Então saberão que EU Sou o SENHOR seu DEUS, vendo que EU os fiz ir em cativeiro entre os gentios, e os ajuntarei para voltarem a sua terra, e não mais deixarei lá nenhum deles” (Ezequiel 39.28)

Que ouçam o chamado do encontro marcado e retornem a Israel, para que o número deles se complete e ELE possa derramar do Seu Espírito de graça e súplicas, para O reconhecerem como seu SENHOR e MESSIAS, e cumpra Sua Palavra de que ‘todo o Israel será salvo’, tudo para a glória e honra de Seu Santo Nome: “Nem lhes esconderei mais a Minha face, pois derramarei o Meu Espírito sobre a casa de Israel, diz o SENHOR DEUS” (Ezequiel 39.29)

Que o Poderoso de Israel “derrame sobre nós o Espírito do SENHOR, o Espírito de sabedoria e entendimento, o Espírito de conselho e de fortaleza; o Espírito de conhecimento e de temor do SENHOR” (Isaías 11.2), em tudo sendo glorificado, honrado e santificado em nossas vidas, em Nome do SENHOR YEHOSHUA.

Com amor e gratidão no MASHIACH de Israel, YEHOSHUA,

marciah malkah

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