quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Ore pela paz de Jerusalém - informe de 01 a 15.12.2013

10 O SENHOR desfaz o conselho dos gentios, quebranta os intentos dos povos.
 11 O conselho do SENHOR permanece para sempre; os intentos do Seu coração de geração em geração.
 12 Bem-aventurada é a nação cujo DEUS é o SENHOR, e o povo ao qual escolheu para Sua herança.
 13 O SENHOR olha desde os céus e está vendo a todos os filhos dos homens.
 14 Do lugar da Sua habitação contempla todos os moradores da Terra.
 15 ELE é que forma o coração de todos eles, que contempla todas as suas obras.
 16 Não há rei que se salve com a grandeza dum exército, nem o homem valente se livra pela muita força.
 17 O cavalo é falaz para a segurança; não livra ninguém com a sua grande força.
 18 Eis que os olhos do SENHOR estão sobre os que O temem, sobre os que esperam na Sua misericórdia;
 19 Para lhes livrar as almas da morte, e para os conservar vivos na fome.
 20 A nossa alma espera no SENHOR; ELE é o nosso auxílio e o nosso escudo.
 21 Pois nELE se alegra o nosso coração; porquanto temos confiado no Seu Santo Nome.
 22 Seja a Tua misericórdia, SENHOR, sobre nós, como em Ti esperamos” (Salmo 33.10-22)
 

‘Um mau acordo’, ‘erro histórico’ – é a definição de Netanyahu e Israel sobre o acordo feito em Genebra, no último sábado. Esse acordo de seis meses afrouxa as sanções econômicas sobre o Irã em troca: da ‘paralisação’ do enriquecimento de urânio a 20%; do acesso facilitado dos inspetores da IAEA às instalações nucleares, inclusive de Natanz e Fordo; da paralisação das construções de Arak (planta para águas pesadas – para produção de plutônio).

Nas barbas das nações, se não houver intervenção divina (quer por Sua mão, quer usando Israel para tal), Irã conquistará seu programa nuclear com anuência das nações, porque não teve que fazer nenhuma concessão irreversível. A ele foi dada a permissão de continuar o enriquecimento de urânio, manter todas as instalações nucleares em funcionamento e construir novas centrífugas.

john kerry garantiu que ‘o mundo está mais seguro com esse acordo’, e b.obama afirmou que o acordo ‘ajudará a prevenir o Irã de fabricar uma arma nuclear’. Só que não explicou como isso se dará, ao permitir que as instalações sejam mantidas em funcionamento, as sanções aliviadas, a produção existente de urânio a 20% intocável, a continuação da purificação de urânio a 5%...

 No último ano, EUA trabalharam nesse acordo diabólico com o Irã. Nesse período, não conseguiram mudar uma vírgula do posicionamento ‘uraniano’, intransigente em seu direito ao programa nuclear.

Então, o que conseguiram os norte-americanos nesses 365 dias?

Conseguiram, objetivamente, enfraquecer a credibilidade internacional de Israel (de acordo com o ministro das Finanças israelense, Yair Lapid, ‘o mundo parou de ouvir Israel, menosprezando seus temores’), isolando-a, menosprezando sua opinião, desconsiderando a opinião dos países árabes no Oriente Médio, minando-a: ao declarar ilegalidade nos assentamentos em Judéia e Samaria; justificando os ataques terroristas promovidos contra ela como reação natural e legítima das ‘opressões’ que o povo árabe sofre; forçando a libertação de assassinos terroristas dos presídios israelenses; denominando-a de ‘instigadora de guerra’, para levar os EUA a uma guerra inútil e desnecessária para garantir a integridade de Israel (declarações de John Kerry ao congresso demonstram isso: ‘Parem de dar ouvidos ao que Israel fala’); colocando sobre ela a responsabilidade do fracasso nas negociações de paz com os árabes que vivem em Israel por não atender às exigências dos mesmos (nada do que Israel fizer – congelar construções, libertar terroristas – será suficiente, satisfará aos negociadores e interessados, porque os ‘parceiros de acordo’ são seus inimigos e com inimigos não se faz acordo de paz); estimulando e organizando, junto à UE, o boicote comercial com Israel (John Kerry participou da organização do guia de ‘diretrizes’ para os acordos comerciais com Israel e com os assentamentos em Judéia, Samaria, Golan e Jerusalém oriental).

b.obama conseguiu que as nações, representando o mundo, representando você e eu, RATIFICASSEM o direito do Irã de enriquecer urânio, ENDOSSASSEM o desenvolvimento do programa nuclear ‘uraniano’, AUTORIZASSEM e GARANTISSEM que ele faça o que quiser com todo o urânio que centrifugou e centrifugará!

O grande objetivo de b.obama não é evitar que Irã se torne potência nuclear, sequer facilitar reaproximação entre eles, mas é enfraquecer Israel na comunidade internacional, despojando-a de seu direito legal de defesa.

Netanyahu declarou: ‘Hoje, o mundo tornou-se um lugar mais perigoso, porque o regime mais perigoso do mundo deu um passo significativo na obtenção das mais perigosas armas do mundo’. Ainda disse que Israel não está presa a esse acordo e que não permitirá que um regime que diariamente conclama à destruição de Israel obtenha os meios para alcançar seu objetivo. Quando os aliados de Israel cometem erros, ela não se omitirá ou seguirá os mesmos erros. Afirmou: ‘É proibido que o Irã tenha armas nucleares. E eu prometo que eles não terão armas nucleares’

Embora b.obama fizesse questão de isolar Israel de sua opinião contrária ao acordo, os árabes sunitas também estão contrariados e furiosos com tal negociação, apesar das declarações (sob pressão) de apoio e favoráveis. O príncipe Mohammed bin Nawaf bin Abdulaziz, embaixador saudita em Londres, declarou que o ‘apaziguamento (aliviar a pressão) nunca funcionou e não funcionará no século 21’, e que ‘não ficarão sentados de braços cruzados, esperando que Irã se torne potência nuclear, sem pensar seriamente em como podem melhor defender seu país e sua região’ (http://www.israeltoday.co.il/NewsItem/tabid/178/nid/24270/Default.aspx?hp=readmore; http://www.timesofisrael.com/).

Semana passada, o líder iraniano ali khamenei declarou que os políticos israelenses ‘não podem sequer ser chamados de humanos, porque são como animais’ e o ‘regime sionista o cão raivoso da região’. Declarou ser Israel um ‘regime ilegítimo conduzido por cães raivosos intocáveis’. O regime nazista, nos anos 1930, fez o mesmo, ‘desumanizando’ os judeus, nominando-os e tratando-os como 'untermenschen' (sub-humanos), tornando o processo de seu aniquilamento uma resposta natural àquela ação. Prometeu que o ‘regime sionista está destinado ao fracasso e à aniquilação’. Embora khamenei tenha dito que Irã é uma nação amigável e nada tem contra os EUA, os militantes da guarda revolucionária gritaram ‘morte aos EUA’. Esses amigos são absolutamente dispensáveis.

Irã viu o acordo como uma vitória sobre ‘os sionistas. O ministro das relações exteriores iraniano, ‘todos as programadas conspirações pelo regime sionista para parar o acordo nuclear falharam’.

Avigdor Lieberman declarou que ‘esta é a maior vitória diplomática iraniana atingida nos últimos anos’. Seu colega, Naftali Bennett, ministro da Economia israelense, disse que ‘se uma maleta com material nuclear explodir daqui a cinco anos em Nova Iorque ou Madrid será por causa do acordo assinado nesta manhã’. ‘Assim como falhou-se no acordo com a Coréia do Norte, o atual acordo pode levar o Irã para mais perto da bomba. Israel não pode tomar parte nas celebrações internacionais baseadas no engano iraniano e na própria ilusão’, disse o ministro da Inteligência, Yuval Steinitz.

Para piorar a traição, Tzipi Livni, a ministra da Justiça declarou que o acordo com o Irã e as conversações de paz com os árabes estão conectados, pois ambos têm o prazo de seis meses para avançar nas negociações. Ambos são assuntos ‘críticos e cruciais’ para o futuro de Israel. Acredita que se o conflito árabe israelense for resolvido, pode-se criar uma nova linha de frente forte e significativa com os países árabes contra o Irã. Claro que ao afirmar isso, não estava contando com hamas (servo do Irã) e com os árabes que vivem em Israel (fatah de abbas), por serem as entidades árabes que estão apoiando o acordo, que o vêm como oportunidade para aumentar a pressão sobre Israel. Conforme seu ponto de vista, sem resolver esses assuntos, Israel tende a tornar-se um ‘estado isolado’ pelas outras nações.


Netanyahu tem sido levantado como ‘a voz do que clama no deserto’, denunciando o perigo que o Irã nuclearmente militarizado significa para as nações da Terra e, da mesma forma que Winston Churchill, na década de 30, não foi ouvido, também ele não tem sido ouvido.

Em 2001, Ariel Sharon alertou os EUA que não usassem Israel como moeda de troca para ‘apaziguar os ânimos do Iraque’. Ele disse que ‘Israel não é Checoslováquia’, em alusão ao acordo de Munique, de ‘apaziguamento’ que Neville Chamberlain, o 1º ministro inglês assinou com Hitler em 1938, para impedir um conflito mundial. Chamberlain, naquela ocasião, vendeu a Checoslováquia, entregando-a nas mãos de um líder que não era confiável. A invasão da Checoslováquia foi a porta para a Polônia e o início dos planos do Shoah (massacre de seis milhões de judeus) e de todos os 60 milhões de vidas perdidas durante a 2ªGM.

Da mesma forma que Chamberlain esteve para Churchill, b.obama está para Netanyahu. Chamberlain convenceu o mundo, por alguns anos, de que ele estava certo com sua política de apaziguamento, embora às expensas de uma nação, a Checoslováquia. O acordo de Genebra é tão grave quanto o acordo de Munique. Só que a peça do jogo, neste momento, é Israel. b.obama, no último ano, tentou desacreditar Israel e gritar mais forte, para impedir as nações de ouvir ‘a voz do que clama no deserto’. Dois anos depois do acordo, Chamberlain demitia-se da cadeira de 1º ministro inglês, confessando que Churchill, em seu alerta geral sobre um conflito armado, anos antes, estava certo! Entretanto, enquanto a Alemanha se armava até os dentes, as nações europeias não fizeram o mesmo. Quando entraram no conflito mundial, em 1939-40, foram assolados em muitas perdas e conquistas. Esse foi o legado de Chamberlain.

Qual será o legado de b.obama e john kerry, ao afirmarem que o mundo está melhor com esse acordo nuclear??? Israel está sendo acusada de instigadora de guerra por EUA e Europa, por ver realisticamente o acordo de Genebra com o Irã. Estão taxando-a como estado fora da lei que será punido em caso de atacar as instalações nucleares iranianas. Em vez de ameaçar o Irã, (o país que mais investe em terrorismo no mundo, que tem células terroristas espalhadas por todo o mundo, a nação que ameaça constantemente Israel de extermínio) com ação militar se este se recusar a cessar e desistir de seu programa nuclear que visa construir armas nucleares, as potências mundiais estão ameaçando Israel.

O ministro das relações exteriores britânico, William Hague, diante do parlamento inglês, prometeu que o Reino Unido estará em alerta para impedir que qualquer estado ameace o acordo com o Irã. Disse: ‘desencorajaremos qualquer um no mundo, incluindo Israel, de tomar quaisquer medidas que prejudiquem esse acordo, e deixaremos bem claro a todos os interessados.

Há mais de uma semana, john kerry declarou a seu congresso que os parlamentares não deveriam ouvir a Netanyahu.

Essa é a postura das nações ‘aliadas’ (amigos como esses, para que inimigos???). Como se as nações estivessem protegendo o Irã da ‘ameaçadora Israel’! Essa garantia de impedir qualquer ação militar de Israel só favorece o Irã no desenvolvimento, despreocupadamente, de seu programa nuclear. E essa atitude, como o pacto de Munique, há 75 anos, outorgou poder a Hitler para fazer o que quisesse, tal pacto de Genebra outorga poder ao Irã para fazer o que quiser, tornando Israel mais e mais fraca e de mãos atadas. As sanções econômicas sobre Irã são transferidas a Israel, a única nação democrática do O.M, como coação a esta para que ceda o coração (Judéia) e pulmões (Samaria) de Israel e, com essa concessão, sua capacidade de defender-se dos terroristas radicais islâmicos que juram sua destruição.

EUA, por sua vez, pressionarão ainda mais Israel a fazer concessões exorbitantes a favor dos árabes que vivem em Israel (um dos únicos que gostaram do acordo de Genebra), para estabelecer acordo até começo do próximo ano. Se isso não acontecer, apresentará seu próprio plano de partilha que ameaçará a viabilidade de Israel nos planos militar, legal, geopolítico, além de expulsar mais de meio milhão de judeus de seus lares para entregar aos árabes um ‘território livre de judeus’ (e isso não é apartheid???????????).

Além disso, aguarda-se que o próximo passo de b.obama seja os segredos nucleares israelenses, a fim de que a force a assinar o tratado de desarmamento da IAEA. Israel, em vez de ‘caçar’, seria a ‘caça’, aquela que passará a ser perseguida pela comunidade internacional.

 
Louvado e engrandecido seja YAH que não reuniu e está reunindo Seu povo em Israel para sua destruição, pois tem projetos de vida para cada judeu: Assim diz o SENHOR, que dá o sol para luz do dia, e as ordenanças da lua e das estrelas para luz da noite, que agita o mar, bramando as suas ondas; YHVH Tsevaot é o Seu Nome. Se falharem estas ordenanças de diante de Mim, diz YHVH, deixará também a descendência de Israel de ser uma nação diante de Mim para sempre. Assim disse YHVH: ‘Se puderem ser medidos os céus lá em cima, e sondados os fundamentos da Terra cá em baixo, também EU rejeitarei toda a descendência de Israel, por tudo quanto fizeram, diz o SENHOR’” (Jeremias 31.35-37).

Louvado e engrandecido seja ELE porque os está congregando de todas as nações da Terra para lhes fazer habitar seguramente, para plantá-los firmemente naquela terra, porque é o Seu prazer fazer-lhes bem; e assim é, por tornar-Se o DEUS deles e ELE o seu SENHOR: “Eis que EU os congregarei de todas as terras, para onde os tenho lançado na Minha ira, e no Meu furor, e na Minha grande indignação; e os tornarei a trazer a este lugar, e farei que habitem nele seguramente. E eles serão o Meu povo, e EU lhes serei o seu DEUS; e lhes darei um mesmo coração, e um só caminho, para que Me temam todos os dias, para seu bem, e o bem de seus filhos, depois deles. E farei com eles uma aliança eterna de não Me desviar de fazer-lhes o bem; e porei o Meu temor nos seus corações, para que nunca se apartem de Mim. E alegrar-Me-ei deles, fazendo-lhes bem; e plantá-los-ei nesta terra firmemente, com todo o Meu coração e com toda a Minha alma” (Jeremias 32.37-42).

Louvado e engrandecido seja YAH, porque ELE tem pensamentos de paz, de vida para cada descendente de Avraham, Itschaq e Yaacov respeito, para dar-lhes o fim que esperam: “Porque EU bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais. Então Me invocareis, e ireis, e orareis a Mim, e EU vos ouvirei. E buscar-Me-eis, e Me achareis, quando Me buscardes com todo o vosso coração. E serei achado de vós, diz o SENHOR, e farei voltar os vossos cativos e congregar-vos-ei de todas as nações, e de todos os lugares para onde vos lancei, diz o SENHOR, e tornarei a trazer-vos ao lugar de onde vos transportei (Jeremias 29.11-14)


Clamemos por Sua misericórdia sobre as nações da Terra, os nossos governantes, porque elas se levantaram contra a ‘menina do olho de DEUS’, contra ELE mesmo, na tentativa de perfura-lo, feri-lo para que não veja o que elas estão fazendo, mas Seus olhos estão sempre atentos: “Terra de que o SENHOR teu DEUS tem cuidado; os olhos do SENHOR teu DEUSs estão sobre ela (Israel) continuamente, desde o princípio até o fim do ano” (Deuteronômio 11.12)

 
Clamemos por Sua intervenção na destruição do programa nuclear iraniano, para que Seu Nome seja exalçado entre os povos. Que ELE opere o milagre que operou nos dias do rei Ezequias, de modo todo criativo, para que o Seu Nome seja reconhecido como Grande e ELE seja totalmente glorificado: “Ó SENHOR dos Exércitos, DEUS de Israel, que habitas entre os querubins; TU mesmo, só TU és DEUS de todos os reinos da Terra; TU fizeste os céus e a Terra. Inclina, ó SENHOR, o Teu ouvido, e ouve; abre, SENHOR, os Teus olhos, e vê; e ouve todas as palavras de Senaqueribe, as quais ele enviou para afrontar o DEUS vivo. Verdade é, SENHOR, que os reis da Assíria assolaram todas as nações e suas terras. E lançaram no fogo os seus deuses; porque deuses não eram, senão obra de mãos de homens, madeira e pedra; por isso os destruíram. Agora, pois, ó SENHOR nosso DEUS, livra-nos da sua mão; e assim saberão todos os reinos da Terra, que só TU és o SENHOR” (Isaías 37.16-20).

Clamemos pela vida de Netanyahu, de Benny Gantz e o ministro da Guerra:

- para que ouçam as instruções diretas do SENHOR quanto ao que devem fazer e o tempo de sua execução: “E dos filhos de Issacar, duzentos de seus chefes, destros na ciência dos tempos, para saberem o que Israel devia fazer, e todos os seus irmãos seguiam suas ordens” (1 Crônicas 12.32)

- para que os planos de guerra (caso aconteça) sejam desenhados, arquitetados no Reino do céu: “Tu és Meu machado de batalha e Minhas armas de guerra, e por meio de ti despedaçarei as nações e por ti destruirei os reis; e por meio de ti despedaçarei o cavalo e o seu cavaleiro; e por meio de ti despedaçarei o carro e o que nele vai; e por meio de ti despedaçarei o homem e a mulher, e por meio de ti despedaçarei o velho e o moço, e por meio de ti despedaçarei o jovem e a virgem; e por meio de ti despedaçarei o pastor e o seu rebanho, e por meio de ti despedaçarei o lavrador e a sua junta de bois, e por meio de ti despedaçarei os capitães e os magistrados. E pagarei a Babilônia, e a todos os moradores da Caldéia, toda a maldade que fizeram em Sião, aos vossos olhos, diz o SENHOR” (Jeremias 51.20-24);

- que seus pensamentos sejam claros, ousados, corajosos, e todos os líderes em Israel sejam ungidos e capacitados para expressar e defender a causa de Israel: “O SENHOR desfaz o conselho dos gentios, quebranta os intentos dos povos. O conselho do SENHOR permanece para sempre; os intentos do Seu coração de geração em geração” (Salmo 33.10,11).

Clamemos para que Netanyahu mantenha sua palavra, auxiliado por YHVH, de impedir que o Irã obtenha arma nuclear. Que haja graça sobre graça derramada sobre sua vida para que sabiamente enfrente cada obstáculo na dependência da graça maravilhosa e abundante graça de YAH (“Quem és tu, ó grande monte? Diante de Zorobabel tornar-te-ás uma campina; porque ELE trará a Pedra Angular com aclamações: Graça, graça a ela” - Zacarias 4.7).

Durante esse período de Chanukah, venha a salvação sobre Netanyahu e toda sua casa. Que a superabundante graça de YEHOSHUA HaMASHIACH o encontre nesses dias de festividade.

Que na celebração dos milagres vividos pelos macabeus no passado, muitos milagres aconteçam no presente, trazendo livramento e salvação.

Louvamos a YAH porque o livramento do passado garantiu a preservação do povo de Israel, garantindo, assim, a vinda do Filho do Homem, o MASHIACH de Israel. Louvamos e engrandecemos a YAH porque o livramento de Seu povo virá em Suas asas, novamente, para garantir o regresso de nosso Amado REI: “Mas para vós, os que temeis o Meu Nome, nascerá o Sol da Justiça, e cura trará nas suas asas; e saireis e saltareis como bezerros da estrebaria. E pisareis os ímpios, porque se farão cinza debaixo das plantas de vossos pés, naquele dia que estou preparando, diz o SENHOR dos Exércitos” (Malaquias 4.2,3)

Louvamos a YAH porque o ‘encantamento’ e ‘feitiço’ que os EUA causavam sobre Israel está enfraquecendo. Louvado seja YAH que as muletas chamadas EUA estão caindo por terra, em Nome de YEHOSHUA. À medida que se vê isolada, que Israel se volte para o Autor e Consumador de sua fé, que se volte para o Poderoso de Yaacov: “Ouve, ó ELOHIM, o meu clamor; atende à minha oração. Desde o fim da Terra clamarei a ti, quando o meu coração estiver desmaiado; leva-me para a Rocha que é mais alta do que eu (Salmo 61.1,20).
 
                De acordo com a NASA, nos próximos dois anos haverá eventos astronômicos ligados ao sol e à lua: quatro eclipses lunares ou tétrade (luas de sangue) e um eclipse solar total e outro parcial, em datas muito significativas, ligadas às Festas de YHVH, como Pêssach e Sukot.

                No Talmud, ‘o eclipse lunar é mau presságio para Israel. Se sua face for tão vermelha quanto o sangue, a espada está vindo ao mundo’. A lua, no judaísmo, é sinal para Israel; o sol é sinal para os gentios. A lua de sangue também é sinal conectado ao dia do SENHOR e a vinda do MESSIAS, como escrito: “O sol se converterá em trevas (eclipse solar), e a lua em sangue (eclipse lunar), antes que venha o grande e terrível dia do SENHOR” (Joel 2.31)
 

A tétrade de 2014-2015 marcará um tempo de guerra e/ou perseguição para o povo judeu?
 

Clamemos por Sua proteção e Seu cuidado sobre toda a Casa de Israel durante os próximos meses e anos: “Salva o Teu povo, e abençoa a Tua herança; e apascenta-os e exalta-os para sempre” (Salmo 28.9)

Clamemos pelo derramamento de sabedoria e fortaleza sobrenaturais sobre os líderes de Israel para lidarem com o Irã, o programa nuclear, aviltantemente legalizado pelas nações, e com os árabes que vivem em Israel (cuja ação destrutiva e terrorista também encontra justificativa entre as nações da Terra), conforme o coração do SENHOR. Que essas duas situações ‘críticas e cruciais’ para o futuro de Israel sejam orquestralmente solucionadas por ELOHEI Israel, YHVH Tsevaot é o Seu Nome: “Naquele dia, diz o SENHOR, ferirei de espanto a todos os cavalos, e de loucura os que montam neles; mas sobre a casa de Judá abrirei os Meus olhos, e ferirei de cegueira a todos os cavalos dos povos. Então os governadores de Judá dirão no seu coração: Os habitantes de Jerusalém são a minha força no SENHOR dos Exércitos, seu DEUS. Naquele dia porei os governadores de Judá como um braseiro ardente no meio da lenha, e como um facho de fogo entre gavelas; e à direita e à esquerda consumirão a todos os povos em redor, e Jerusalém será habitada outra vez no seu lugar, em Jerusalém” (Zacarias 12.4-6)

Em caso de guerra, clamemos para que os exércitos de YHVH pelejem por Israel, guardando-a de todo o mal, protegendo-a de toda investida inimiga (cercada que está por nações que lhe são hostis), cegando o inimigo para errar o alvo chamado Israel: “E orou Eliseu, e disse: SENHOR, peço-Te que lhe abras os olhos, para que veja. E o SENHOR abriu os olhos do moço, e viu; e eis que o monte estava cheio de cavalos e carros de fogo, em redor de Eliseu. E, como desceram a ele, Eliseu orou ao SENHOR e disse: Fere, peço-te, esta gente de cegueira. E feriu-a de cegueira, conforme a palavra de Eliseu” (2 Reis 6.17,18)

Nesta batalha não tereis que pelejar; postai-vos, ficai parados, e vede a Salvação do SENHOR para convosco, ó Judá e Jerusalém. Não temais, nem vos assusteis; amanhã saí-lhes ao encontro, porque o SENHOR será convosco” (2 Crônicas 20.17).

Que o SENHOR fortaleça ao homem (Netanyahu e Naftali Bennett) a quem levantou para este tempo: “Seja a Tua mão sobre o homem da Tua destra, sobre o filho do homem, que fortificaste para Ti” (Salmo 80.17)

Que o SENHOR cerque Netanyahu com bons conselheiros, capazes de ouvir a voz de YAH para planejar as estratégias de como lidar com as ameaças que afligem Israel nesse período, afastando todo engano, toda divisão, toda confusão, tudo aquilo que não vem da parte de DEUS: “Cada pensamento se confirma com conselho e com bons conselhos se faz a guerra... Com conselhos prudentes tu farás a guerra; e há vitória na multidão dos conselheiros” (Provérbios 20.18; 24.6).

Que todos os líderes de Israel, em particular Netanyahu, sejam guardados de toda a intimidação e medo, porque: “contra Jacó não vale encantamento, nem adivinhação contra Israel; neste tempo se dirá de Jacó e de Israel: Que coisas DEUS tem realizado!” (Números 23.23)
 

Einstein dizia ‘quanta estultícia há naquele que tem o mesmo comportamento esperando resultados diferentes’. Quão estultos são os líderes mundiais aguardando resultados distintos frente ao conflito árabe israelense, ao adotarem a mesma viciada e espúria conduta, exigindo a entrega de terras, por parte de Israel, em troca de paz, enquanto o outro parceiro comporta-se como a criança extremamente mimada que não assume seu papel no processo e só exige, exige e exige, como a ‘sanguessuga dá dá’. O resultado disso: graças a DEUS ainda não existe um estado árabe em terras que pertencem a YHVH!

                Isso só denuncia a incompetência de satanás de estabelecer o novo, porque é imitador e mau imitador das coisas de DEUS. Por esta razão, clamemos:

- pelo fracasso absoluto da atual negociação, pelo endurecimento dos líderes árabes e o fim de concessão territorial como moeda de troca do reconhecimento do Estado judaico e da aquisição da paz: “Mas quando o seu coração se exaltou, e o seu espírito se endureceu em soberba, foi derrubado do seu trono real, e passou dele a sua glória” (Daniel 5.20). Que a soberba, sua regente, os conduza ao desterro, para que saibam que só ELOHEI Israel é o Altíssimo e diante dELE se curvem, se prostrem e O reconheçam como tal (Salmo 83.13-18);

- pelos líderes em Israel, para que sejam fortalecidos na força de Seu (YHVH) poder sobre eles para resistir com veemência às pressões internacionais, sem medo de posicionar-se pelo projeto Bíblico-cêntrico, ou aquele que está no coração de YHVH: “Assim diz o SENHOR, acerca de todos os Meus maus vizinhos, que tocam a Minha herança, que fiz herdar ao Meu povo Israel: Eis que os arrancarei da sua terra, e a casa de Judá arrancarei do meio deles. E será que, depois de os haver arrancado, tornarei, e me compadecerei deles, e os farei voltar cada um à sua herança, e cada um à sua terra. E será que, se diligentemente aprenderem os caminhos do Meu povo, jurando pelo Meu Nome: Vive o SENHOR, como ensinaram o Meu povo a jurar por baal; então edificar-se-ão no meio do Meu povo. Mas se não quiserem ouvir, totalmente arrancarei a tal nação, e a farei perecer, diz o SENHOR” (Jeremias 12.14-17);

- pela exposição das reais intenções dos árabes nesse processo de paz: “Vinde, e desarraiguemo-los para que não sejam nação, nem haja mais memória do nome de Israel... Tomemos para nós as casas de DEUS em possessão” (Salmo 83.4,12).

- que o Corpo do MESSIAS acorde para enxergar tais intenções e as armadilhas satânicas nesse processo de paz que visam impedir ou retardar o regresso do MESSIAS YEHOSHUA, e seja liberto do espírito do humanismo (espírito da Grécia – helenismo) que rege, encharca, permeia todos os poros do ‘movimento cristão pró-árabes que vivem em Israel’, movimento esse que apoia o estabelecimento de um estado árabe em terras que pertencem ao Estado judaico – Israel – por estatuto perpétuo decretado por YHVH, o Dono das terras: “E Jacó disse a José: O DEUS Todo-Poderoso me apareceu em Luz, na terra de Canaã, e me abençoou. E me disse: Eis que te farei frutificar e multiplicar, e tornar-te-ei uma multidão de povos e darei esta terra à tua descendência depois de ti, em possessão perpétua” (Gênesis 48.3,4);

- que a igreja volte a ler a Palavra e a buscar revelação do Tradutor, o Espírito Santo, abrindo o entendimento de seu coração para não lutar mais contra DEUS e Sua perfeita vontade: “Dai de mão a estes homens, e deixai-os, porque, se este conselho ou esta obra é de homens, se desfará, mas, se é de DEUS, não podereis desfazê-la; para que não aconteça serdes também achados combatendo contra DEUS” (Atos 5.38,39);

- que o espírito da Grécia seja arrancado e banido, do meio do Corpo do MESSIAS, em Nome de YEHOSHUA, e junto com ele seja desarraigada toda a venenosa, satânica e maligna ‘teologia da substituição’ (a igreja tomou o lugar de Israel, em sua missão e promessas), sendo enviados para onde o SENHOR determinar e sem direito a retorno, em Nome dELE: “Porque curvei Judá para Mim, enchi com Efraim o arco; suscitarei a teus filhos, ó Sião, contra os teus filhos, ó Grécia! E pôr-te-ei, ó Sião, como a espada de um poderoso (Zacarias 9.13);

- que a conferência ‘Christ at the Checkpoint’** (do ‘movimento cristão pró-árabes que vivem em Israel’), em sua segunda versão, em Bet Lechem, de 10 a 14 de março de 2014, tenha seus bastidores descortinados, sua agenda diabólica exposta e satanás envergonhado, em Nome do SENHOR JESUS. Que o SENHOR tenha misericórdia desses irmãos e ilumine seu entendimento e o véu da cegueira espiritual seja removido, a fim de que entendam o ‘mistério de Israel’, porque significa compreender a fidelidade eterna de YHVH a Si e à Sua Palavra.
 

**Seu manifesto (http://www.christatthecheckpoint.com/index.php/about-us/manifesto) é capcioso, porque não tem alinhamento pleno na Palavra. É possível ver o espírito de engano e gostaria de ressaltar dois equívocos nesse manifesto:

- afirma que ‘qualquer reivindicação exclusiva pela terra da Bíblia em nome de DEUS não está em concordância com o ensino das Escrituras’:

Possessão perpétua significa a ‘posse de um território para sempre’, por um tempo eterno, independentemente do comportamento num período da história, se presente ou se ausente. ‘Para sempre’ significa ‘para sempre’, ‘eternamente’. Naomi, mesmo no exílio, era dona das terras de seu marido em Bet Lechem. Ao regressar, elas continuaram a lhe pertencer e aos seus herdeiros (Rut 4.3,5);

- afirma que ‘os cristãos devem compreender o contexto global para a ascensão do islamismo extremista. Desafiamos os estereótipos de todas as formas de fé que traem a ordenança de DEUS de amar nossos vizinhos e inimigos’:

Certamente, devemos buscar revelação na Palavra do levante do islamismo extremista, que tem a ver com as obras satânicas e não com o ‘contexto de opressão social imputado pelo regime dominante, no caso Israel’ como querem que acreditemos. Os árabes são oprimidos por seus próprios governantes, corruptos e insensatos que buscam a manutenção dessa condição desumana de tratamento, a fim de culpar o ‘opressor’ Israel.

Por que árabes que vivem em territórios controlados por Israel não querem a criação de um estado árabe? Porque vivem num país que busca a igualdade social, que respeita os direitos de seus cidadãos, judeus e gentios.

Gaza, por exemplo, recebe insumos de Israel e das nações diariamente (toneladas e toneladas – eu sou testemunha disso, porque já passei na fronteira várias vezes, observando os caminhões). O hamas recebe toda a mercadoria e repassa para seus aliados e filiados. Aqueles que não são partidários não recebem ajuda. Atualmente, com o aumento do controle da fronteira com o Egito e o desmantelamento de vários túneis de contrabando na fronteira com aquela nação, o hamas está revelando sua faceta (e única) despótica, oprimindo o povo de forma insuportável (em entrevista concedida por um árabe que vive em Israel cujo tio vive em Gaza). Se o povo se levantar, o hamas porá a responsabilidade no ‘embargo de Israel de suas fronteiras’ (ainda que não tenha nada a ver com isso, Israel sempre é levantada como bode expiatório dos acontecimentos ao redor dela).

Sim, devemos amar nossos vizinhos e inimigos, mas não permitir que eles destruam nossos cidadãos. Cada ato tem suas consequências, cada semente produz um fruto próprio, cada indivíduo deve arcar com o resultado de suas ações.

Tal item do manifesto reflete ‘humanismo puro’, que exige a postura ‘politicamente correta’ e não a ‘biblicamente correta’.

Que o SENHOR tenha misericórdia desses irmãos e revele seus corações para eles mesmos, como fez com o povo nos 40 anos de deserto, a fim de que encontrem lugar de arrependimento e voltem-se para YAHVEH ELOHEI Israel. Que esses irmãos voltem ao primeiro amor, voltem à pureza da Palavra; que conheçam ao Maná, YEHOSHUA, o Pão Vivo que desceu do céu: “E te lembrarás de todo o caminho, pelo qual o SENHOR teu DEUS te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, e te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias os Seus mandamentos, ou não. E te humilhou, e te deixou ter fome, e te sustentou com o Maná, que tu não conheceste, nem teus pais O conheceram; para te dar a entender que o homem não viverá só de pão, mas de tudo o que sai da boca do SENHOR viverá o homem” (Deuteronômio 8.2,3)

Que o SENHOR desperte Seu povo, Sua noiva com um amor enormemente intenso por ELE, com o espírito renovado, num novo nível de compromisso para orar e agir pela causa de Israel, por amor a ELE: “Ó Jerusalém, sobre os teus muros pus guardas, que todo o dia e toda a noite jamais se calarão; ó vós, os que fazeis lembrar ao SENHOR, não haja descanso em vós, nem deis a ELE descanso, até que confirme, e até que ponha a Jerusalém por louvor na Terra” (Isaías 62.6,7).
 

Em entrevista recente à âncora da CNN, Christiane Amanpour, Naftali Bennett denunciou, com muitíssima propriedade, os enganos ‘midiáticos’, quando questionado sobre o anúncio do Ministro da Construção e Moradia, Uri Ariel, da construção de 24.000 habitações além da linha verde, nos ‘territórios ocupados’ (http://www.youtube.com/watch?v=R0lmArV0q2M&feature=player_embedded).

Quando Naftali quis explicar o termo ‘ocupado’ [‘uma vez que você usou o termo ‘ocupado’, tenho que salientar que estou segurando aqui uma moeda de Jerusalém (ele a mostrou às câmeras)], ela o interrompeu insistindo ser aquele um termo internacional. Ao que veemente respondeu: ‘Eu sei e não o aceito. Porque a moeda, cunhada em hebraico ‘Liberdade de Sião’, foi usada pelos judeus em Jerusalém há 2000 anos, no Estado de Israel, em que você chama de ocupada. UM NÃO PODE ‘OCUPAR’ SEU PRÓPRIO LAR’.

Quis dizer que um indivíduo não pode ser considerado como invasor de sua própria casa ou um ocupante indesejável de seu próprio lar. Quis dizer que a Israel pertence todas as terras na região como possessão eterna, determinada pela Lei de YHVH e também, como o SENHOR respeita a lei dos homens, moveu os corações para escrever a ‘Declaração de Balfour’ (1917), aceita pelos ingleses e, mais tarde, ratificada por todas as 51 nações que faziam parte da Liga das Nações, em San Remo, Itália (1920). A Israel estava determinado todo o território desde o Mar Mediterrâneo, passando por todo o território que é hoje Israel, Gaza, Judéia, Samaria, Golan, Jerusalém Oriental, seguindo até o território da Jordânia, incluindo-o.

Por interesses econômicos (petróleo) e políticos, os ingleses entregaram parte do território (o que é Jordânia atualmente) para os árabes, para que ali fosse estabelecido um estado independente aos árabes da região, em 1922.

Por esta razão, não há qualquer fundamento bíblico ou pela lei internacional que defina a divisão das terras em Israel ou que considere os territórios ocupados por judeus, como ilegalmente ocupados por eles, porque são terras que lhes pertencem. Esse termo só é mantido para que os inimigos de Israel pintem um quadro de ‘poder colonialista’.

Enquanto Gaza esteve ocupada militarmente pelo Egito, e Judéia, Samaria e leste de Jerusalém pelos jordanianos, os árabes que vivem em Israel nunca reivindicaram soberania na região, ou sequer eram aqueles poderes (Egito e Jordânia) condenados pela comunidade internacional como estrangeiros ocupantes ou invasores.

Os verdadeiros invasores são aqueles que desrespeitam os princípios de YAH para a terra, tentando dar outro nome a ela ou consagrando-a a deuses que não são deuses, mas demônios.

Portanto, novamente, clamemos pelo projeto territorial que YAH determinou desde antes da fundação do mundo: Assim diz o SENHOR, acerca de todos os Meus maus vizinhos, que tocam a Minha herança, que fiz herdar ao Meu povo Israel: Eis que os arrancarei da sua terra, e a casa de Judá arrancarei do meio deles. E será que, depois de os haver arrancado, tornarei, e me compadecerei deles, e os farei voltar cada um à sua herança, e cada um à sua terra. E será que, se diligentemente aprenderem os caminhos do Meu povo, jurando pelo Meu Nome: Vive o SENHOR, como ensinaram o Meu povo a jurar por baal; então edificar-se-ão no meio do Meu povo. Mas se não quiserem ouvir, totalmente arrancarei a tal nação, e a farei perecer, diz o SENHOR” (Jeremias 12.14-17).

Clamemos pela paz genuína no Oriente Médio, que é YEHOSHUA entrando no coração de judeus e gentios, como SENHOR e Salvador, transformando o ódio e a fomentação do desprezo em amor e compartilhamento. Só por meio dessa transformação é que a verdadeira paz será edificada e, com ela, ‘Egito, Seu povo, Assíria, obra de Suas mãos, e Israel, Sua herança se tornarão uma bênção para as nações da Terra’: “Naquele tempo o SENHOR terá um altar no meio da terra do Egito, e uma coluna se erigirá ao SENHOR, junto da sua fronteira. E servirá de sinal e de testemunho ao SENHOR dos Exércitos na terra do Egito, porque ao SENHOR clamarão por causa dos opressores, e ELE lhes enviará um Salvador e um protetor, que os livrará. E o SENHOR se dará a conhecer ao Egito, e os egípcios conhecerão ao SENHOR naquele dia, e o adorarão com sacrifícios e ofertas, e farão votos ao SENHOR, e os cumprirão. E ferirá o SENHOR ao Egito, ferirá e o curará; e converter-se-ão ao SENHOR, e mover-se-á às suas orações, e os curará; naquele dia haverá estrada do Egito até a Assíria, e os assírios virão ao Egito, e os egípcios irão à Assíria; e os egípcios servirão com os assírios. Naquele dia Israel será o terceiro com os egípcios e os assírios, uma bênção no meio da Terra. Porque o SENHOR dos Exércitos os abençoará, dizendo: Bendito seja o Egito, Meu povo, e a Assíria, obra de Minhas mãos, e Israel, Minha herança” (Isaías 19.19-25).
 

Portanto assim diz o Senhor DEUS: Agora tornarei a trazer os cativos de Jacó, e Me compadecerei de toda a casa de Israel; zelarei pelo Meu Santo Nome. E levarão sobre si a sua vergonha, e toda a sua rebeldia, com que se rebelaram contra Mim, quando eles habitarem seguros na sua terra, sem haver quem os espante. Quando EU os tornar a trazer de entre os povos, e os houver ajuntado das terras de seus inimigos, e EU for santificado neles aos olhos de muitas nações, então saberão que EU Sou o SENHOR seu DEUS, vendo que EU os fiz ir em cativeiro entre os gentios, e os ajuntarei para voltarem a sua terra, e não mais deixarei lá nenhum deles. Nem lhes esconderei mais a Minha face, pois derramarei o Meu Espírito sobre a casa de Israel, diz o SENHOR DEUS” (Ezequiel 39.25-29).
 

Muitos judeus não mais se sentem seguros no cativeiro das nações, de acordo com uma recente pesquisa conduzida pela Agência para Direitos Fundamentais da União Européia. 76% dos pesquisados percebem o aumento do antissemitismo nos últimos anos; 29% pensam em fazer a aliyah para Israel. Quase 90% deles encontraram pessoas que não consideram os judeus seus compatriotas, de modo mais agudo em França, Bélgica e Hungria, onde o número de judeus que pensam em emigrar foi mais alto. Um em cada cinco (20%) disse evitar o uso de algo em público que o identifique como judeu, principalmente na Suécia (34%), escondendo a identidade judaica.

                Quando a liberdade de crença, de expressão de fé é cerceada, quando é preciso esconder a identidade para ter-se qualidade de vida, significa que algo de muito errado está acontecendo. Viver no medo é uma forma de prisão!

Europa não é mais um lugar seguro para judeus, como nas décadas de 30 e 40 do século passado.
 

O lugar mais seguro para estar é no centro da vontade de YHVH
 

Isso significa que, de acordo com mais de 160 referências bíblicas, o lugar mais seguro para os judeus continua a ser Israel, mesmo diante de ameaças reais de guerra contra inimigos distantes (Irã e Turquia) e próximos (Gaza, Líbano, Síria, Egito, intifada)... porque Israel é o centro da vontade de YAH!

Clamemos pelos judeus de nosso conhecimento e relacionamento; clamemos pelos judeus de nossas nações, para que sejam convictamente convencidos por RUACH HaKODESH a fazer a aliyah. Que haja sobre todos os judeus no cativeiro das nações o senso de urgência para a aliyah, enquanto há tempo, para que o Nome de YAH seja glorificado em Israel e no meio das nações da Terra: “Com cheiro suave Me deleitarei em vós, quando EU vos tirar dentre os povos e vos congregar das terras em que andais espalhados; e serei santificado em vós perante os olhos dos gentios. E sabereis que EU sou o SENHOR, quando EU vos introduzir na terra de Israel, terra pela qual levantei a Minha mão para dá-la a vossos pais” (Ezequiel 20.41,42)

Que o Corpo do MASHIACH compreenda claramente que auxiliar e orar pela aliyah faz parte de seu comprometimento e compromisso com YEHOSHUA nos dias do fim, a fim de apressar Seu regresso. Como um cenário que precisa ser terminado para a cena final, que a igreja entenda o papel redentivo de Israel para os dias do fim e seu próprio papel auxiliador na execução desse propósito.

A primeira grande onda migratória para Israel ocorreu na segunda metade do século XIX, dando início à restauração do Estado de Israel. Esse não foi um evento isolado, mas na Europa crescia o engano no meio da igreja Luterana (Alemanha) e a adoção de medidas antissemitas, o que desencadeou o medo e a necessidade de buscar outros lugares mais seguros para se viver.

Como descrevemos acima, a igreja não reconhece o ‘mistério de Israel’ e desconhece o coração do PAI sobre Israel (terra, povo, nação), e tem assumido um comportamento anti-Israel crescente. Por isso, clamemos para que, como foi no passado, novas ondas de aliyah aconteçam, como fundamento para a restauração espiritual de Israel, quando um exército poderoso se levantará, exército que conhece ao seu Comandante em Chefe, YEHOSHUA HaMASHIACH:

Profetiza ao Espírito, profetiza, ó filho do homem, e dize ao Espírito: Assim diz o SENHOR DEUS: Vem dos quatro ventos, ó Espírito, e assopra sobre estes mortos, para que vivam. E profetizei como ELE me deu ordem; então o Espírito entrou neles, e viveram, e se puseram em pé, um exército grande em extremo” (Ezequiel 37.9,10);

Vinde, e tornemos ao SENHOR, porque ELE despedaçou, e nos sarará; feriu, e nos atará a ferida. Depois de dois dias nos dará a vida; ao terceiro dia nos ressuscitará, e viveremos diante dELE. Então conheçamos, e prossigamos em conhecer ao SENHOR; a Sua saída, como a alva, é certa; e ELE a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra” (Oséias 6.1-3).

Embora pareça contrário à lógica, clamemos para que DEUS incite/instigue os judeus no cativeiro das nações a voltar-se para Sião, por ser a vontade perfeita dELE em nossos dias. É na terra de Israel que ELE promete remover o véu e permitir que Seu povo veja Aquele a Quem traspassaram, o MASHIACH YEHOSHUA, e arrepender-se profundamente: “Mas sobre a casa de David, e sobre os habitantes de Jerusalém, derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e olharão para Mim, a Quem traspassaram; e pranteá-lO-ão sobre ELE, como quem pranteia pelo filho unigênito; e chorarão amargamente por ELE, como se chora amargamente pelo primogênito... Naquele dia haverá uma fonte aberta para a casa de David, e para os habitantes de Jerusalém, para purificação do pecado e da imundícia” (Zacarias 12.10; 13.1);

Clamemos pelo regresso dos yordi’im (judeus nascidos em Israel e que migraram para outras nações, principalmente EUA), para que dêem o exemplo a seus parentes e amigos que vivem no cativeiro das nações. Sejam usados como ‘pescadores’ de multidões, em Nome do SENHOR YEHOSHUA: “Eis que mandarei muitos pescadores, diz o SENHOR, os quais os pescarão...” (Jeremias 16.16a).

Que YHVH abra os olhos dos judeus do ocidente para que entendam que agora é a hora, antes que o antissemitismo esteja em sua forma mais agressiva, mais radical, mais extremista e, em vez dos pescadores, sejam os caçadores: “e depois enviarei muitos caçadores, os quais os caçarão de sobre todo o monte, e de sobre todo o outeiro, e até das fendas das rochas” (Jeremias 16.16b).

Que os quase 90% dos judeus da Europa que se depararam com alguma situação constrangedora em que não foram considerados compatriotas tenham seu coração movido e atraído para fazer aliyah a Israel. Que todo o encanto por outros ‘cativeiros’ caia por terra, em Nome do SENHOR YEHOSHUA, e o foco seja Israel.

Que ELE torne Israel atraente aos judeus do exílio, aquecendo e fortalecendo sua economia, abrindo mais portas de emprego, levantando o país em unidade e habilidade para viver em paz com seus vizinhos, em Nome de YEHOSHUA.

Que o SENHOR providencie a abertura dos portões para que 25.000 judeus iranianos saiam e com todas as suas posses e bens.

Que as multidões de judeus que visitam Israel anualmente sejam despertadas para reconhecer e entender e aceitar que ali é seu lar. Que o SENHOR os case com Eretz Israel: “Nunca mais te chamarão: Desamparada, nem a tua terra se denominará jamais: Assolada; mas chamar-te-ão: O meu prazer está nela, e à tua terra: A casada; porque o SENHOR Se agrada de ti, e a tua terra se casará. Porque, como o jovem se casa com a virgem, assim teus filhos se casarão contigo; e como o noivo se alegra da noiva, assim se alegrará de ti o teu DEUS” (Isaías 62.4,5).

Que judeus messiânicos sejam profundamente tocados pelo MESTRE e caminhem em Seus passos, pois ascendeu (fez aliyah) a Jerusalém determinado que estava de cumprir Seu chamado e propósito de vida. Que cada judeu messiânico compreenda seu papel redentivo e sua importância para ‘encurtar os dias para o regresso do MESSIAS YEHOSHUA’: “completando-se os dias para a Sua (de YEHOSHUA) assunção, manifestou o firme propósito de ir a Jerusalém” (Lucas 9.51).

Que a noiva do Cordeiro seja desperta para cumprir seu chamado de ‘causar ciúmes em Israel’ (“Porventura tropeçaram, para que caíssem? De modo nenhum, mas pela sua queda veio a salvação aos gentios, para os incitar à emulação” - Romanos 11.11) e para carrega-los de volta à terra de seus antepassados (“Assim diz o Senhor DEUS: Eis que levantarei a Minha mão para os gentios, e ante os povos arvorarei a Minha bandeira; então trarão os teus filhos nos braços, e as tuas filhas serão levadas sobre os ombros” - Isaías 49.22; 60.3-11).
 

Que o Nome de YHVH seja colocado sobre suas cabeças e de toda sua parentela e ELE os abençoe abundantemente. O SENHOR lhes abençoe e lhes guarde; o SENHOR faça resplandecer o Seu rosto sobre vocês, e tenha misericórdia de vocês; o SENHOR sobre vocês levante o Seu rosto e lhes dê a Paz’ (Números 6.27,24-26)
 

Chag Chanukah sameach.
 

No amor do Mashiach de Israel, YEHOSHUA,
 

marciah malkah