“Por amor de Sião não me calarei, e por amor de
Jerusalém não me aquietarei, até que saia a sua justiça como um resplendor (como o romper da aurora), e a sua salvação como
uma tocha acesa” (Isaías 62.1).
Menorah e os frutos de Eretz
Israel
“Chorem os sacerdotes, ministros do SENHOR, entre o
alpendre e o altar, e digam: ‘Poupa a Teu povo, ó SENHOR, e não entregues a Tua
herança ao opróbrio’, para que os gentios o dominem; por que diriam entre os
povos: ‘Onde está o seu DEUS?’” (Joel 2.17).
Sejam esses motos de vida para nós, para a manifestação
do Glorioso de Israel, para que Seu Nome seja engrandecido e exaltado.
“Estas são as solenidades do SENHOR (מוֹעֲדֵ֣י יְהוָ֔ה), as santas convocações (מִקְרָאֵ֣י קֹ֑דֶשׁ), que convocareis ao seu tempo determinado (בְּמוֹעֲדָֽם): no mês primeiro, aos catorze do mês, pela tarde, é
a páscoa do SENHOR (פֶּ֖סַח לַיהוה). E aos quinze dias deste mês é a festa
dos pães ázimos do SENHOR (חַ֥ג הַמַּצּ֖וֹת לַיהוה); sete dias comereis pães ázimos. No primeiro
dia tereis santa convocação; nenhum trabalho servil fareis; mas sete dias
oferecereis oferta queimada ao SENHOR; ao sétimo dia haverá santa
convocação; nenhum trabalho servil fareis. E falou o SENHOR a Moisés, dizendo:
fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando houverdes entrado na terra, que
vos hei de dar, e fizerdes a sua colheita, então trareis um molho (עֹ֛מֶר) das primícias da vossa sega
(HaBikurim) ao
sacerdote; e ele moverá o molho perante o SENHOR, para que sejais aceitos; no
dia seguinte ao sábado o sacerdote o moverá. E no dia em que moverdes o
molho, preparareis um cordeiro sem defeito, de um ano, em holocausto ao SENHOR,
e a sua oferta de alimentos, será de duas dízimas de flor de farinha, amassada
com azeite, para oferta queimada em cheiro suave ao SENHOR, e a sua libação
será de vinho, um quarto de him. E não comereis pão, nem trigo tostado, nem
espigas verdes, até aquele mesmo dia em que trouxerdes a oferta do vosso DEUS;
estatuto perpétuo (חֻקַּ֤ת עוֹלָם- declaração, decreto,
lei, determinação eterna) é por
vossas gerações, em todas as vossas habitações” (Levítico 23.4-14).
Atualmente, em Israel, há quem
defenda a instituição de um baseado na observação direta das fases da
lua (uma vez que seu calendário é lunar). Entretanto, há os que defendam a
manutenção da forma predictiva, baseada em cálculos matemáticos
(instituído na nossa era, para que judeus espalhados pelo mundo pudessem, ao
mesmo tempo, celebrar as festas Bíblicas – a comunicação de então não era ‘tão
instantânea’ como hoje).
E essa é sempre uma problemática,
quanto ao tempo de celebração das festas, pois, nos aproximamos de
Pêssach-Matsot-HaBikurim e a celeuma é criada!
Com base nisso, temos:
- de acordo com
o calendário predictivo, 14 de Aviv é na próxima sexta feira, 19
de abril; 15 a 21 de Aviv (Chag HaMatsot) dos dias 20 a 26 de abril;
- de acordo com
o observacional, como a lua nova não foi avistada em 06 de abril (de
acordo com o predictivo), e não é possível que o mês tenha mais de 30 dias,
então, determinou-se que o 1º dia de Aviv e, portanto, o 1º dia no novo
ano Bíblico, tivesse início na noite de 07 de abril. Logo, 14 de Aviv
será no dia 21 de abril, enquanto Chag HaMatsot de 22 a 28 de abril.
Escolha sua data e Chag
Sameach!
YEHOSHUA é o
perfeito cumprimento de Pêssach. Como?
Pêssach
foi minuciosamente planejado pelo Arquiteto e Edificador (Hebreus 11.10) com base na realidade espiritual do
sacrifício do Cordeiro Pascal, ‘morto desde a fundação do mundo’ (Revelação 13.8).
Pêssach
da saída do povo da libertação da escravidão do Egito (diga-se mundo) foi o
evento ‘sombra’, ‘ensaio’ do que haveria de ocorrer 1500 anos depois, quando
Yochanan, o batista, identificou e respondeu o questionamento de Itschaq (“Meu pai! E ele disse: Eis-me
aqui, meu filho! E ele disse: Eis aqui o fogo e a lenha, mas onde está o
cordeiro para o holocausto?” – Gênesis
22.7) que pairou nas atmosferas celestial e terrenal por 2000 anos, 4000
anos após a queda do homem e a Palavra profética de YAH, declarando que ‘a Semente da mulher esmagaria
a cabeça de satanás’ (Gênesis 3.15).
A liturgia de Hoshana Rabah
(último dia de Sukot) declara que o MESSIAS virá sobre o Monte das Oliveiras e
chorará sobre a cidade.
Na semana de Sua morte, YEHOSHUA
ascendeu a Jerusalém, montado em um burrinho, cumprindo a Palavra do SENHOR em Zacarias 9.9 (“Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó
filha de Jerusalém; eis que o teu REI virá a ti, justo e salvo, pobre, e montado
sobre um jumento, e sobre um jumentinho, filho de jumenta”),
enquanto era aclamado REI pelos peregrinos que entoavam o Hallel (Salmos 113 a 118) à medida que se aproximavam da
cidade, para as celebrações de Pêssach. Introduziram a YEHOSHUA na cidade do
Grande REI com ovações e louvores concedidos a reis, reconhecendo-O como o
Filho de David, o MESSIAS de Israel que havia de vir para assentar-Se no trono
de Seu pai e restaurar o reino a Israel (Atos 1.6), reconhecendo-O como a
Esperança de Israel (Jeremias 17.13,14 – “Ó SENHOR, Esperança de
Israel, todos aqueles que Te deixam serão envergonhados; os que se apartam de
mim serão escritos sobre a terra; porque abandonam o SENHOR, a fonte das águas
vivas. Cura-me, SENHOR, e sararei; salva-me, e serei salvo; porque TU és o meu
louvor”), clamando a ELE por salvação (‘Hoshiah na’):
“E levaram o jumentinho a YEHOSHUA,
e lançaram sobre ELE as suas vestes, e assentou-Se sobre ele. E muitos
estendiam as suas vestes pelo caminho, e outros cortavam ramos das árvores
(cerimônia em Sukot ordena que sejam tomados ramos de determinadas árvores e
movidos diante do SENHOR, como oferta de adoração), e os espalhavam pelo caminho.
E aqueles que iam adiante, e os que seguiam, clamavam, dizendo: Hosana, bendito
O Que vem em Nome do SENHOR (Baruch Haba b’SHEM YHVH); Bendito o reino do nosso pai
David (conectando YEHOSHUA com o pai David, aquele que tipificou o
Messias e de quem ‘Um Descendente’ é aguardado para restaurar o reino a Israel
e salvar Seu povo das garras de seus inimigos), que vem em Nome do SENHOR.
Hosana nas alturas. E JESUS entrou em Jerusalém, no templo...” (Marcos 11.7-11a).
A
palavra grega hosana significa ‘salva’, ‘sê propício’. No hebraico, hoshiah
na, significa um clamor por salvação, ‘salva-nos’.
Toda a descrição da entrada triunfal
do SENHOR JESUS a Jerusalém descreve a cerimônia do último e grande dia da
festa de Sukot, Hoshana Rabah, ou ‘Grande Salvação’. E Sukot aponta para os
dias do Reino Milenar.
Durante
Hoshana Rabah, a cerimônia de Sukot atingia seu clímax no templo, pois
os rituais dos dias anteriores eram repetidos sete vezes, uma vez que chuvas
para o ano vindouro e o fervor messiânico eram os desejos de todos (Salmo 118).
Não só os sacerdotes circundavam o altar, mas o povo o fazia também e por sete
vezes, cantando o Salmo 118.25,26. A libação de água apontava para o derramar copioso do Espírito de graça e
súplicas anunciado por Zacarias, sobre a casa de David e os habitantes de
Jerusalém e como reconheceriam Àquele a Quem traspassariam, pranteando pela
injustiça cometida contra o Unigênito rejeitado, e amargamente chorando pelo
desprezo ao Primogênito, Salvador e SENHOR (Zacarias
12.10).
Ao som
dos levitas cantando os Salmos de Hallel, a congregação balançava suas folhas
de palmeiras, voltada para o altar, cantando com os levitas:
“Ana HaSHEM, hoshiah na; ana HaSHEM, chats’lichah na”.
“Clamamos a Ti, agora, oh YAHVEH, salva-nos;
clamamos a Ti, agora, oh YAHVEH, prospera-nos” (Salmo 118. 25).
“Baruch Habah b’SHEM ADONAI/YAHVEH; berach’nuchem
miBeit HaSHEM/YAHVEH”
“Bendito Aquele que vem em nome de YAHVEH; nós
vos bendizemos desde a casa do YAHVEH” (v. 26)
Da mesma
forma que esse clamor e aclamação saíram dos lábios dos peregrinos na entrada
triunfal de YEHOSHUA a Yerushalaim (João 12.13),
esta cena se repetirá quando todos os santos, vitoriosos porque ELE venceu,
estiverem reunidos na sala do trono celestial, celebrando o Cordeiro que foi
morto e que vive, aclamando: “Depois destas coisas
olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as
nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono, e perante o
Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas Suas mãos; e clamavam com
grande voz, dizendo: Salvação ao nosso DEUS, que está assentado no trono, e ao
Cordeiro” (Revelação 7. 9,10).
O
cordeiro pascal era guardado por quatro dias (Êxodo
12.3,6).
A
ordenança de YAH para Seu povo era de separar o cordeiro em 10 de Aviv e
guarda-lo até o 14º dia. Esses quatro dias foram cumpridos por YEHOSHUA,
durante a semana de Pêssach: ELE foi reconhecido como o Cordeiro de DEUS (João 1.29); entrou em Jerusalém sete dias antes de Sua
ressurreição, para ser testado, inquirido por autoridades religiosas, políticas
e públicas por quatro dias (10 a 14 de Aviv), indo ao templo (Beit HaMikdash),
casa de DEUS; e, embora nada pudessem levantar contra ELE, foi morto e
sepultado, para ressuscitar ao 3º dia (Mateus
21.1,9-12,17,18,23; 24.1,3; 26.1-5; Lucas 23.14,15;
João 19.4-6; Hebreus
7.26,27; 1 Pedro 1.19).
De acordo com a tradição judaica
(Mishnah, San Hendrin 97-98), os quatro dias em que o cordeiro deveria
permanecer ‘oculto’, apontam para a expectação da vinda do Mashiach 4000 anos
depois da criação, como parte dos sete milênios do plano redentivo de DEUS para
a humanidade e a Terra, retornando à condição original do Gan Éden, antes de
Adam pecar.
Esses quatro dias foram cumpridos
cabalmente por YEHOSHUA, tanto nos quatro dias que antecederam Sua morte,
quando foi interrogado por toda a classe social, política e religiosa, não
encontrando argumento para acusa-lO de morte (pois o Cordeiro deveria ser sem
ruga, mácula, mancha alguma), como nos quatro dias proféticos ou milênios em
que não Se manifestou à humanidade.
Um dia profético equivale a 1000
anos (2 Pedro 3.8; Salmo
90.4). Sete dias de criação (provavelmente 7000 anos - Gênesis 1.1,5,8,13,19,23,31; 2.1-3)
e sete dias para a redenção do homem e da Terra.
O SENHOR
YEHOSHUA já havia sido reconhecido e aprovado pelo PAI no Monte da
Transfiguração, pouco antes de Seu martírio (Mateus
17.5). Havia sido aclamado pelo povo como o MESSIAS – o Cordeiro estava
limpo, sem mancha, ruga ou defeito algum e totalmente preparado para ser REI
(assim foi aclamado) e MESSIAS, o Libertador, o Salvador. Depois, foi examinado
pelos principais dos sacerdotes, sumos sacerdotes (Anás e Caifás), políticos
(Herodes e Pilatos) e nada puderam encontrar nELE que O desabonasse como Cordeiro
perfeito!
Tudo
isso, desde o dia 10 de Aviv ao dia 14, dia em que o sumo
sacerdote, à 3ª hora (9.00h), ascendia com o cordeiro ao altar de sacrifício,
atando-o ao mesmo. YEHOSHUA, à hora 3ª, foi atado ao madeiro no monte Moriah (Marcos 15.25).
À hora
do sacrifício da tarde (15.00h) para Pêssach, à hora 9ª (Êxodo 12.6), o sumo sacerdote cortava a garganta do
cordeiro com um cutelo, dizendo: ‘está consumado’, ao se entregar oferta
pacífica a YHVH. À hora 9ª (Mateus 27.45,46,50),
YEHOSHUA declarou: ‘Tetelestai’ – ‘Está consumado’, e entregou Seu Espírito (João 19.30).
Em Êxodo 12.8,9, diz-se que o cordeiro deveria ser
tostado antes do pôr do sol. De acordo com o tratado de Pêssach na Mishnah
(repetição – texto do judaísmo rabínico, extraído do TaNaCH, depois dos
dias de YEHOSHUA), o cordeiro era assado numa vara de romã em posição vertical
– símbolo do madeiro que dependuraria o meu SENHOR YEHOSHUA, assado ao sol das
9.00 às 12.00h (quando houve trevas) de uma 4ª feira primaveril, em Jerusalém.
As entranhas do cordeiro deveriam ser removidas e colocadas sobre sua cabeça,
referindo-se ao cordeiro como ‘sacrifício coroado’. YEHOSHUA tinha sobre Sua
cabeça a ‘coroa de espinhos’** (Salmo 22.13-18).
Toda a congregação de Israel deveria apresentar-se como
um só povo para celebrar Pêssach, Shavuot e Sukot no local em que YAH poria Seu
Nome para ser lembrado (celebrado, glorificado, santificado) (Deuteronômio 16.16). E toda Israel estava congregada
para ver YEHOSHUA, SEH HaELOHIM, ser sacrificado na árvore (Matus 27.1-26).
Nas
primeiras horas de 15 de Aviv (viração do dia 14 para 15), YHVH ordenou que o
povo comesse o cordeiro com pão levedado (matzah) e ervas amargas (maror),
lombos cingidos, pés calçados, cajado na mão, porque, naquela noite, deveriam
partir do Egito. Tão somente recebemos a YEHOSHUA em nossos corações, deixamos
para trás o Egito, que representa o pecado, a idolatria deste mundo tenebroso.
** coroa de espinhos:
[“E vestiram-nO de púrpura, e
tecendo uma coroa de espinhos, lha puseram na cabeça. E começaram a
saudá-lO, dizendo: Salve, Rei dos Judeus! E feriram-nO na cabeça com uma
cana, e cuspiram nELE e, postos de joelhos, O adoraram. E, havendo-O escarnecido...” (Marcos 15.17-20a).
Por horas, YEHOSHUA foi torturado ao
estilo romano (braço de ferro): vendado, foi açoitado com chicote de nove
faixas de couro com fragmentos de metal para lacerar, rasgar e arrancar pedaços
de Sua carne, espancado, atingido em Seu rosto e cabeça, a imagem do horror
e da feiura de nosso pecado esculpido em Sua face – “Como pasmaram
muitos à vista dELE, pois o Seu parecer estava tão desfigurado, mais do que o
de outro qualquer, e a Sua aparência mais do que a dos outros filhos dos homens”
(Isaías 52.14) – tal era Seu aspecto, que nem
parecia um homem!
E, como último ato de humilhação
contra o MESSIAS e REI, os soldados romanos teceram a ELE uma coroa de espinhos
(da espécie Ziziphus zizyphus, um arbusto denominado ‘jujuba’, com fruto
‘doce’) cravada em Sua cabeça – ELE que é a Cabeça do Corpo, foi ferido em Sua
autoridade, em Sua liderança, em Sua dignidade real.
Maria, ao derramar nardo puro sobre
a cabeça e os pés de YEHOSHUA, o fez em preparo à Sua sepultura (Marcos 14.3-8; Joao 12.3-8).
Quando aqueles espinhos de ‘ferro’ penetraram em Sua fronte, o nardo exalou até
Suas narinas e o doce perfume da unção pairou sobre ELE e fluiu dELE, relembrando-O
de que Seu sofrimento não seria em vão mas produziria muitíssimo fruto.
Uma vez que a obra do Calvário foi
realizada desde a fundação do mundo (Revelação 13.8),
por causa da queda, a terra foi amaldiçoada por YHVH a produzir cardos e
espinhos (Gênesis 3.18), os mesmos que
provocaram dor e ferimento à Cabeça e autoridade do Filho do homem, YEHOSHUA
através da coroa de espinhos, símbolo da maldição que ELE levou sobre Si na
cruz. Não houve parte da humanidade e de sua ruína que ELE não tenha experimentado
e carregado conSigo, matando cada porção da iniquidade na Sua morte.
O objeto de maldição, símbolo do
pecado do homem que terminou por amaldiçoar a terra, foi posto em Sua cabeça
para que fôssemos resgatados plenamente da maldição da Lei pelo Único que
poderia realizar tamanho feito: “O MASHIACH nos resgatou da maldição da lei,
fazendo-Se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for
pendurado no madeiro” (Gálatas 3.13).
O propósito primeiro da coroa,
símbolo de realeza e majestade, além de LHE causar dor e sangramento
intensos, porque os espinhos eram como espetos de ferro (2 Samuel 23.6,7 - “Porém os filhos de belial todos serão como os
espinhos que se lançam fora, porque não podem ser tocados com a mão. Mas
qualquer que os tocar se armará de ferro e da haste de uma lança; e a
fogo serão totalmente queimados no mesmo lugar”), que
penetraram em seu couro cabeludo e, pelo espancamento, foram cravados em
Sua cabeça, como pregos, foi de zombaria e paralisação de Sua
autoridade, pois o REI dos judeus, em vez de receber uma coroa de ouro, de
triunfo e glória, recebia uma coroa tecida com a maldição com que a terra fora
amaldiçoada, após o pecado de Adam (“E a Adam disse: Porquanto deste ouvidos à voz
de tua mulher, e comeste da árvore de que te ordenei, dizendo: Não comerás
dela, maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da
tua vida. Espinhos, e cardos também, te produzirá; e comerás a erva do campo.
No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela
foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás” - Gênesis 3.17-19).
Embora a coroa LHE tenha produzido
dor e degradação física (em altíssimo grau) e moral, quando Sua dignidade real
mais uma vez era roubada pelo filho de belial (2 Samuel
23.6) – e todos nascemos como filhos de belial, desde o pecado de Adam –
na verdade, a coroa foi um excelente símbolo de Quem YEHOSHUA é e o que ELE
veio cumprir. Embora quiséssemos LHE imputar vergonha, desprezo, humilhação e
escárnio, o resultado foi Sua coroação no céu como REI sobre todos e tudo!
Para nós, cristãos, a coroa nos
recorda duas coisas:
- 1º, JESUS foi
e é REI e, um dia, todo o universo se prostrará diante dELE, reconhecendo-O
como REI dos reis e SENHOR dos senhores (Revelação
19.16). A zombaria romana revelou Seu caráter de Servo Sofredor, a
Ovelha calada indo ao matadouro de Isaías 53,
bem como o de MESSIAS-REI conquistador das nações por causa de Seu sangue, uma
vez que, obedecendo até a morte de cruz, obediência esta que teve de ser
aprendida pelo tanto que sofreu, ‘conquistou’, como Homem, a aprovação do PAI,
reconquistou a humanidade para seu verdadeiro Dono e Criador, abrindo o caminho
de S(s)eu (humanidade) regresso ao PAI... por causa de Seu sangue, reiterando
Seu direito sobre Sua criação pelo direito da redenção promovida por ELE;
- 2º, JESUS
suportou a humilhação, a dor, a vergonha, os insultos tudo por nossa causa. ‘Viu o fruto do Seu penoso
trabalho e ficou satisfeito, porque Sua obra não foi em vão’ (Isaías 53.11) – você, eu e multidões estamos aqui para
declarar que ‘o Calvário não foi em vão’!!! O PAI o declarou, ao coroa-lO com
glória e honra e assenta-lO à Sua destra, a destra de Justiça (Hebreus 2.9)].
Seder shel
Pêssach (Ordem de Pêssach)
São quatro cálices de vinho durante
a celebração, cálices de promessas, e um 5º cálice, o de Elyahu, que envolve
promessa.
Porque o SENHOR ouviu o clamor de
Seu povo no Egito, lembrou-Se de Sua promessa a Avraham, viu os filhos de
Israel e atentou para sua condição de escravidão (Êxodo
2.24,25), fez quatro promessas a Moshe: Êxodo
6.6-8 – “Portanto
dize aos filhos de Israel: EU Sou o SENHOR, e vos tirarei de debaixo das
cargas dos egípcios, e vos livrarei da servidão, e vos resgatarei
com braço estendido e com grandes juízos. E EU vos tomarei por Meu povo,
e serei vosso DEUS; e sabereis que EU Sou o SENHOR ELOHEICHEM, que vos tiro de
debaixo das cargas dos egípcios; e EU vos levarei à terra, acerca da
qual levantei Minha mão, jurando que a daria a Abraham, a Itschaq e a Yaacov, e
vo-la darei por herança, EU o SENHOR”.
Em memória às
quatro promessas, durante a refeição, tomamos quatro cálices do fruto da vide,
pois aos escravos em liberdade deveriam ser dadas ‘taças de vinho da
liberdade’.
1.
EU vos tirarei
de debaixo das cargas – Cálice da Santificação
(Kidush) no início do Seder (1 Coríntios 1.30 –
“Mas vós
sois dELE, no MASHIACH YEHOSHUA, O Qual para nós foi feito por YHVH Sabedoria,
e Justiça, e Santificação, e Redenção”) –
sendo separados para uso exclusivo de YHVH;
2.
EU vos livrarei – Cálice da Narração, do Louvor, Ações de Graça e da
Libertação – tomado na conclusão do
relato da história. “MASHIACH
nos resgatou da maldição da lei, fazendo-Se maldição por nós; porque está
escrito: ‘Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro’” (Gálatas 3.13).
ELE morreu não
só pelos nossos pecados, mas foi para o madeiro para quebrar e arrancar cada
maldição em nós;
3.
EU vos
resgatarei – Cálice de Bênção e Redenção – tomado após a refeição. Esse é o cálice da ceia do
SENHOR, no qual YEHOSHUA identifica Seu sangue ofertado para a Nova Aliança (Mateus 26.27,28; Marcos 14.23;
Lucas 22.20 – “Semelhantemente, tomou o cálice, depois da
ceia, dizendo: Este cálice é o novo testamento no Meu sangue, que é derramado
por vós”; 1 Coríntios 10.16 – “Porventura o cálice de
bênção, que abençoamos, não é a comunhão do sangue do MASHIACH? O pão que
partimos não é porventura a comunhão do corpo do MASHIACH?”);
4.
EU vos tomarei
por Meu povo – Cálice da Finalização/Restauração (conclusão, perfeição), tomado ao final do Seder. ‘E EU vos tomarei por Meu
povo, e serei vosso DEUS; e sabereis que EU Sou o SENHOR ELOHEICHEM’.
Aponta para a obra completa de YEHOSHUA na cruz do calvário, pois, sabendo que
todas as coisas estavam terminadas, disse: ‘Tenho sede.
...encheram de vinagre uma esponja, e, pondo-a num hissopo, Lha chegaram
à boca. E, quando YEHOSHUA tomou o vinagre, disse: Está consumado. E,
inclinando a cabeça, entregou o Espírito” (João 19.28-30). Esse cálice YEHOSHUA não tomou durante
a ceia (Mateus 26.29; Lucas
22.18);
5.
EU vos levarei
à terra prometida – Cálice de Elyahu – recordar as promessas messiânicas (Malaquias 4.5,6 “EU vos enviarei o profeta Elyahu, antes que
venha o grande e terrível dia do SENHOR; e ele converterá o coração dos pais
aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais; para que EU não venha, e fira a
Terra com maldição”) e o retorno à terra prometida (Deuteronômio
30.1-6) – ‘Próximo ano em Jerusalém’ – Nova Jerusalém.
YEHOSHUA
anunciou que Elyahu tinha vindo (Marcos 9.13) na
pessoa de João Batista (Mateus 11.14).
E o SENHOR, hoje, levanta Seu Corpo, no espírito de João
Batista/Elias, para anunciar que o REI já veio e está às portas prestes a
retornar para assumir Seu trono de governo no mundo, a partir de Jerusalém, a
capital única e indivisível de Seu Reino terrenal!
Que o povo de Israel encontre ao SENHOR
YEHOSHUA durante essa temporada de Sua libertação. Não seja mais um Pêssach,
mas O PÊSSACH de sua libertação real da escravidão do pecado. Tenham olhos para
ver e ouvidos para ouvir a Palavra do SENHOR que lhes anuncia Sua Salvação,
para a glória e honra de Seu Santo Nome. “Eis que o SENHOR fez ouvir até as extremidades da Terra: ‘Dizei à filha
de Sião: Eis que vem a tua Salvação; eis que com ELE vem o Seu galardão, e a Sua
obra diante dELE. E chamar-lhes-ão: Povo santo, remidos do SENHOR; e tu serás
chamada: Procurada, a cidade não desamparada” (Isaías 62.11,12).
Que, de fato, Pêssach, seja uma estação de libertação para Israel, como
foi há mais de 3500 anos. Que haja ressurreição e vida e que o SENHOR YEHOSHUA,
o REI de Israel revele-Se através do afikoman,
do cálice da salvação, do pão do meio, do osso íntegro do cordeiro, que não foi
partido. “Desejei
muito comer convosco esta páscoa, antes que padeça; porque vos digo que não a
comerei mais até que ela se cumpra no reino de DEUS. E, tomando o cálice, e
havendo dado graças, disse: Tomai-o, e reparti-o entre vós; porque vos digo que
já não beberei do fruto da vide, até que venha o reino de DEUS. E, tomando o
pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o Meu Corpo,
que por vós é dado; fazei isto em memória de Mim. Semelhantemente, tomou o
cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é a Nova Aliança no Meu sangue,
que é derramado por vós”
(Lucas 22.15-20)
Que em cada lar judaico o SENHOR seja revelado por
‘Sua noite’, porque ELE esteve na cruz, esteve no sepulcro, esteve morto por
três noites e três dias, mas ressuscitou e vivo está, à destra do PAI,
aguardando para ser invocado e desejado pelos Seus
(Baruch Habah b’SHEM YHVH – Bendito é Aquele que vem em Nome de YHVH).
“Esta noite se guardará ao SENHOR, porque nela os tirou da terra do
Egito; esta é a noite do SENHOR, que
devem guardar todos os filhos de Israel nas suas gerações” (Êxodo 12.42)
Seja um tempo de grande salvação em
Israel, com a revelação de Quem é o MASHIACH de Israel:
“Alimpai-vos,
pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem
fermento. Porque HaMASHIACH, nossa
páscoa, foi sacrificado por nós. Por isso façamos a festa, não com o
fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os ázimos
da sinceridade e da verdade” (1
Coríntios 5.7,8)
Que haja restauração do povo judeu que
retornou a Sião, no MESSIAS de Israel, para que o SENHOR Se deleite em Seu povo.
“Porque no Meu
Santo monte, no monte alto de Israel, diz o SENHOR DEUS, ali Me servirá toda a
casa de Israel, toda ela naquela terra; ali Me deleitarei neles, e ali
requererei as vossas ofertas alçadas, e as primícias das vossas oblações, com
todas as vossas coisas santas” (Eequiel
20.40)
Que o festival de Pêssach leve muitos a
Israel, de volta à terra da promessa, ao próprio SENHOR YEHOSHUA, que é a terra
que mana leite e mel. “TU Te levantarás e terás piedade de Sião; pois o
tempo de Te compadeceres dela, o tempo determinado, já chegou. Porque os Teus
servos têm prazer nas suas pedras, e se compadecem do seu pó”
(Salmo 102.13,14).
“Bendito seja o DEUS e PAI de nosso SENHOR
YEHOSHUA HaMASHIACH que, segundo a Sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança,
pela ressurreição de YEHOSHUA HaMASHIACH dentre os mortos, para uma herança
incorruptível, incontaminável, e que não se pode murchar, guardada nos céus
para nós, que mediante a fé estamos guardados na virtude de ELOHIM para a
salvação, já prestes para se revelar no último tempo” (1 Pedro 1.3-5).
“O SENHOR nos aumente, e faça
crescer em amor uns para com os outros, e para com todos, como também o fazemos
para convosco; para confirmar os nossos corações, para que sejamos
irrepreensíveis em santidade diante de nosso DEUS e PAI, na vinda de nosso
SENHOR JESUS CRISTO com todos os Seus santos” (1
Tessalonicenses 3.12,13).
Nos dias 15 e 16 de abril, ou 10 e
11 de Aviv (calendário predictivo), o presidente israelense consultou os
partidos eleitos para a indicação do primeiro ministro, apesar da vitória
apertadíssima de Netanyahu sobre Gantz (36 assentos no parlamento contra 35).
Líderes de seis dos onze partidos eleitos reiteraram a indicação popular de
Netanyahu para primeiro ministro nos próximos quatro anos – Likud (36), ultra
ortodoxo Shas (8), Judaísmo Unido Torah (7ou 8), União dos partidos de Direita
(5), Kulanu (4) e Israel Beitenu (5), ‘dando-lhe’ 65 assentos, contra 39
assentos do outro candidato (Chadash Ta’al, com seis assentos, não indicou
candidato).
No dia 17, o presidente Rivlin
deverá ter apuração final dos votos e convidar Netanyahu para compor o novo
governo, esperando-se dele a união nacional. Sua tarefa não será tão simples
assim, por várias razões:
- cada assento
ali é necessário e imprescindível para que Netanyahu possa governar;
- precisa dos
assentos dos partidos ultra-ortodoxos (15 ou 16) e Israel Beitenu (5). Para
recordar, as eleições atuais foram precipitadas pela saída do então ministro da
Defesa, Avigdor Liberman, por discordar das ações de Netanyahu em Gaza;
- Liberman,
líder do ‘Israel Beitenu’, tem seu maior eleitorado entre os imigrantes
seculares russos, e sua campanha confronta a coerção religiosa e o controle do
rabinato sobre casamento e divórcio, além de ser o autor da legislação que
regulariza e limita a isenção do serviço militar para estudantes
ultra-ortodoxos.
Como declarou o presidente Rivlin, ‘a recomendação significa
apenas que você acha que ele é a melhor pessoa para o trabalho, mas não que se
deva apoiá-lo’, ou que vá se juntar a ele, como disse Liberman, em reunião com
seu partido, ameaçando: ‘Se
formos obrigados a escolher entre desistir do projeto de lei [ultra-ortodoxa]
para permanecer na coalizão, ou sentado na oposição, vamos para novas eleições’.
Com seus cinco assentos no Knesset, e se se confirmar o número dos outros
partidos que apoiam o Likud, Liberman pode colapsar a coalizão, e novas
eleições serão necessárias.
Portanto, oremos por uma coalizão
saudável, persistente, insistente, resistente aos desafios que Israel viverá
nos próximos anos, com o cenário mundial se dividindo entre sionistas e
antissionistas.
Louvado seja o SENHOR pela vitória de Netanyahu, por
entendermos que ele é o melhor para Israel por esse período, e pelo SENHOR
responder ao nosso clamor, principalmente por não permitir que o ‘quarteto azul
e branco’ vencesse.
“E dos filhos de Issacar, duzentos de seus chefes, destros na ciência dos
tempos, para saberem o que Israel devia fazer, e todos os seus irmãos seguiam suas
ordens” (1 Crônicas 12.32);
“E invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás” (Salmo 50.15).
Louvado seja o SENHOR por levantar uma nova geração guerreira
sionista Bíblica, mais conservadora, mais de direita, que presa pela terra
e não a quer ver dividida, do que a geração dos acordos de Oslo, Camp David e
outros, que não se importavam com a divisão territorial por obter falsa paz.
Louvado seja ELE.
“E ELE muda os tempos e as estações; ELE remove os reis e estabelece os reis;
ELE dá sabedoria aos sábios e conhecimento aos entendidos” (Daniel 2.21);
“O coração do homem planeja o seu caminho, mas o SENHOR lhe dirige os
passos” (Provérbios 16.9).
Que o SENHOR envolva Netanyahu com Seu escudo contra toda
manipulação, extorsão dos partidos menores por posições e cargos. Que os
parlamentares e indicados para assumirem pastas sejam honestos, conselheiros
idôneos.
“E esta é a confiança que temos nELE, que, se pedirmos alguma coisa,
segundo a Sua vontade, ELE nos ouve. E, se sabemos que nos ouve em tudo o que
pedimos, sabemos que alcançamos as petições que LHE fizemos” (1 João 5.14,15);
“Não havendo sábios conselhos, o povo cai, mas na multidão de conselhos
há segurança” (Provérbios 11.14).
Que todo espírito de encantamento e maldição sobre Israel
não prevaleça durante esses dias. “Pois contra Jacó não vale encantamento, nem adivinhação contra Israel;
neste tempo se dirá de Jacó e de Israel: Que coisas DEUS tem realizado’!” (Números 23.23).
Que a sabedoria do Alto seja derramada sobre Netanyahu e
seus colegas, para lhes dar percepção e capacitação nas escolhas ministeriais.
Que não haja interferência de quaisquer partes, mas seja ele guiado por YHVH. “Pela transgressão da terra muitos são os seus príncipes, mas por homem
prudente e entendido a sua continuidade será prolongada” (Provérbios 28.2).
Clamemos ao SENHOR para que humilhe os ‘egos’,
a fim de que aqueles que entrarem no governo abram mão de suas agendas
pessoais, de sua sede por poder, e tenham como alvo servirem ao DEUS de Israel,
servindo Seu povo e Sua terra. “O
coração do homem se exalta antes de ser abatido e diante da honra vai a
humildade... O coração do entendido adquire o conhecimento, e o ouvido dos
sábios busca a sabedoria... O que pleiteia por algo, a princípio parece justo,
porém vem o seu próximo e o examina. A sorte faz cessar os pleitos, e faz
separação entre os poderosos” (Provérbios
18.12,15,17,18).
Sabemos que nada é impossível para o SENHOR. Portanto,
clamemos a ELE pelos partidos ultra-ortodoxos, para que não usem de extorsão.
Que sua atitude mude, e eles desejem o que é melhor para a nação, e não só para
pequenos grupos. Que o milagre aconteça e determinem-se a realizar aquilo que
arde no coração do SENHOR, e não legislem em causa própria.
“Eis que EU Sou o SENHOR, o DEUS de toda a carne; acaso haveria alguma
coisa demasiado difícil para Mim?” (Jeremias 32.27);
“E disse aos levitas que ensinavam a todo o Israel e estavam consagrados
ao SENHOR: ‘Ponde a arca sagrada na casa que edificou Salomão, filho de David,
rei de Israel; não tereis mais esta carga aos ombros; agora servi ao SENHOR
vosso DEUS, e ao Seu povo Israel’” (2 Crônicas 35.3).
Quanto aos partidos que não apoiam Netanyahu,
principalmente, o azul e branco, cujos líderes disseram que se oporiam a seu governo
(‘fazer de sua vida um inferno’, como disse Yair Lapid), também sejam
tocados pelo SENHOR, e seus intentos frustrados. Que se separem e voltem a ser
três partidos, deixando de ser problema para o futuro governo. Que sejam usados
pelo SENHOR para manter a coalizão na linha, no rumo que DEUS quer para eles e
para Israel.
“ELE tem a pá na Sua mão; e limpará a Sua eira, e ajuntará o trigo no Seu
celeiro, mas queimará a palha com fogo que nunca se apaga” (Lucas 3.17);
“Ainda que junte as mãos, o mau não ficará impune, mas a semente dos
justos será liberada... Abominação é ao SENHOR todo o altivo de coração; não
ficará impune mesmo de mãos postas” (Provérbios 11.21; 16:5).
Se o SENHOR tem planos para Ayelet
Shaked no ministério da Justiça, ainda que não tenha sido eleita, que não haja
orgulho e/ou qualquer impedimento para seu convite e aceitação, pensando
naquilo que vá glorificar o Nome de YHVH. “E te restituirei os teus juízes, como foram dantes; e os teus
conselheiros, como antigamente; e então te chamarão Cidade de Justiça, Cidade Fiel.
Sião será remida com juízo, e os que voltam para ela com justiça” (Isaías 1.26,27).
Que o SENHOR ajude Netanyahu a eleger o
melhor ministro das Relações Exteriores, compartilhando seu espírito, como ele
foi capacitado pelo SENHOR, da mesma forma que fez o SENHOR com Moshe, ao
eleger homens que julgassem o povo diante de um Moshe que precisava se
concentrar nos assuntos maiores e mais importantes. “E saiu Moisés, e falou as Palavras do SENHOR ao povo, e ajuntou setenta
homens dos anciãos do povo e os pôs ao redor da tenda. Então o SENHOR desceu na
nuvem, e lhe falou; e, tirando do espírito, que estava sobre ele, o pôs sobre
aqueles setenta anciãos; e aconteceu que, quando o espírito repousou sobre
eles, profetizaram...” (Números 11.24,25).
Clamemos ao SENHOR para que as palavras
do presidente Rivlin se cumpram nessa gestão, de buscar a unidade da população
por meio da liderança unida – que 120 parlamentares e seus assessores trabalhem
para o cumprimento do propósito do SENHOR, para que Seu Nome seja exalçado
entre as nações, pois elas saberão que há DEUS em Israel, o Único e Verdadeiro
SENHOR de toda a Terra. “Tu, pois, ó filho do homem, toma um pedaço de
madeira, e escreve nele: ‘Por Judá e pelos filhos de Israel, seus companheiros’.
E toma outro pedaço de madeira, e escreve nele: ‘Por José, vara de Efraim, e
por toda a casa de Israel, seus companheiros’. E ajunta um ao outro, para que
se unam, e se tornem uma só vara na tua mão. E quando te falarem os
filhos do teu povo, dizendo: ‘Porventura não nos declararás o que significam
estas coisas?’ Tu lhes dirás: Assim diz o SENHOR DEUS: ‘Eis que EU tomarei a
vara de José que esteve na mão de Efraim, e a das tribos de Israel, suas
companheiras, e as ajuntarei à vara de Judá, e farei delas uma só vara,
e elas se farão uma só na Minha mão’. E as varas, sobre que houveres
escrito, estarão na tua mão, perante os olhos deles” (Ezequiel 37.16-20).
O plano de paz de Trump está prestes
a ser revelado. O secretário de estado norte-americano declarou, recentemente,
que as colocações de Netanyahu, de estender a soberania israelense aos
assentamentos judaicos em Judéia e Samaria, não interferem, em absoluto, no plano
de paz a ser apresentado.
Há quem diga que ele não contempla
um estado islâmico independente em terras de Israel.
Clamemos:
- para que o plano não seja
apresentado ou, se o for, que seja no tempo e modo de YHVH. “Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo
do céu” (Eclesiastes 3.1);
- para que Israel tenha um governo
sólido, estável, forte, sábio que saberá como responder às solicitações do
plano e como evitar fazer aquilo que está em desacordo com a perfeita vontade
do SENHOR, desalinhado à Sua Palavra e promessas.
“Também a terra não se venderá em perpetuidade, porque a terra é Minha;
pois vós sois estrangeiros e peregrinos coMigo” (Levítico 25.23);
“Porque, eis que naqueles dias, e naquele tempo, em que removerei o
cativeiro de Judá e de Jerusalém, congregarei todas as nações, e as farei
descer ao vale de Jeosafá; e ali com elas entrarei em juízo, por causa do Meu
povo, e da Minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e
repartiram a Minha terra” (Joel 3.1,2).
- para que Trump continue a ser
bênção para Israel como tem sido até agora. Que nada faça para alterar esse
quadro, em Nome do SENHOR YEHOSHUA. “Então o Anjo
do SENHOR lhe disse: ‘Por que já três vezes espancaste a tua jumenta? Eis que EU
saí para ser teu adversário, porquanto o teu caminho é perverso diante de Mim’” (Números 22.32);
- para que a tomada de decisão de
abbas de voltar-se e aliar-se aos russos, seja a resposta de endurecimento de coração
da parte do SENHOR, para que nenhum acordo seja alcançado, como tem sido nas
últimas décadas. “Pois diz a Moisés: ‘Compadecer-Me-ei de quem Me
compadecer, e terei misericórdia de quem EU tiver misericórdia’. Assim, pois,
isto não depende do que quer, nem do que corre, mas de DEUS, que Se compadece. Porque
diz a Escritura a Faraó: ‘Para isto mesmo te levantei; para em ti mostrar o Meu
poder, e para que o Meu Nome seja anunciado em toda a Terra’. Logo, pois,
compadece-Se de quem quer, e endurece a quem quer” (Romanos 9.15-18);
- para que o SENHOR guarde e zele
por Sua Palavra-Promessa em Jeremias 12.14-17,
relacionada aos árabes que
vivem em Israel, para que muitos sejam salvos e possam fazer parte da
Comunidade de Israel, Oliveira Verdadeira. “Assim diz o SENHOR, acerca de todos os Meus maus vizinhos, que tocam a Minha
herança, que fiz herdar ao Meu povo Israel: ‘Eis que os arrancarei da sua
terra, e a casa de Judá arrancarei do meio deles. E será que, depois de os
haver arrancado, tornarei, e Me compadecerei deles, e os farei voltar cada um à
sua herança, e cada um à sua terra. E será que, se diligentemente aprenderem os
caminhos do Meu povo, jurando pelo Meu Nome: ‘Vive o SENHOR’, como ensinaram o Meu
povo a jurar por baal; então edificar-se-ão no meio do Meu povo. Mas se não
quiserem ouvir, totalmente arrancarei a tal nação, e a farei perecer’, diz o
SENHOR”
Ainda clamemos
pelos motivos constantes:
Que Israel decida estender as cordas territoriais
à extensão proposta pelo SENHOR, no Israel Sh’lemah (completa,
plena), para a glória do Nome do REI de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH, para que
experimentemos (nós e Israel) de Sua plenitude, pois, quanto mais terra, maior
será a revelação da Pessoa de YEHOSHUA em Israel e sobre Seu Corpo, até Sua
plenitude em nós, a esperança da glória. “Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas das tuas
habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas.
Porque transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua descendência
possuirá os gentios e fará que sejam habitadas as cidades assoladas. Não temas,
porque não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás
humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e não te lembrarás
mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu Marido; o SENHOR
dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que é chamado
o DEUS de toda a Terra” (Isaías
54.2-5).
Israel Shlemah – completa – nas dimensões que YHVH planejou!
Que as nações se limitem a não
ultrapassar a linha que YAH estabeleceu, não criando um estado islâmico,
consagrado a satanás, em terras de Israel, a herança do SENHOR. “Porque, eis que
naqueles dias, e naquele tempo, em que removerei o cativeiro de Judá e de
Jerusalém, congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafá (Yehoshafat –
YHVH julga); e ali com elas entrarei em juízo, por causa
do Meu povo, e da Minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações
e repartiram a Minha terra” (Joel 3.1,2).
“‘não por força nem por violência, mas sim pelo Meu Espírito’, diz
YHVH Tsevaot”
(Zacarias 4.6)
Que o SENHOR
faça valer Sua vontade em cada palavra e em cada gesto do discurso de chegada
de Bolsonaro a Israel. Que o Brasil assuma seu lugar de irmão de Israel
– nação, povo e terra escolhidos pelo SENHOR para Si e separados para o louvor
do Seu Nome – deixando de ser nação bode, para transformar-se em nação ovelha,
alinhada aos propósitos do PAI, abençoando Israel e levando a ela seu propósito
redentivo (adoração em santidade).
“E lançou-se ao pescoço
de Benjamim seu irmão, e chorou; e Benjamim chorou também ao seu pescoço. E
beijou a todos os seus irmãos, e chorou sobre eles; e depois seus irmãos
falaram com ele” (Gênesis
45.14,15);
“Depois vieram também
seus irmãos, e prostraram-se diante dele, e disseram: ‘Eis-nos aqui por teus
servos. E José lhes disse: ‘Não temais; porventura estou eu em lugar de DEUS?
Vós bem intentastes mal contra mim; porém DEUS o intentou para bem, para fazer
como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida. Agora, pois,
não temais; eu vos sustentarei a vós e a vossos filhos’. Assim os consolou, e
falou segundo o coração deles” (Gênesis 50.18-21).
Que o presidente do Brasil não seja demovido de sua promessa
em mudar a embaixada para Jerusalém, entendendo que disso depende
a saúde espiritual e física do Brasil e dos brasileiros, como ato de suprema
importância, bem como adotar políticas públicas sérias que abençoem a Casa de
Israel.
“Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam” (Salmo 122.6);
“E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te
amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da Terra” (Gênesis 12.3).
Seja o seu sim, sim, e o seu não, não (de Jair Bolsonaro,
presidente da República Federativa do Brasil). Não haja torpeza em seu falar e
muito menos em seu agir. Não seja ele morno, mas fiel à sua palavra. Que ao
abrir de sua boca, haja credibilidade, e cumpra sua promessa de campanha, e sua
declaração, após a vitória, de RECONHECER JERUSALÉM COMO A CAPITAL ÚNICA E
INDIVISÍVEL DO ESTADO E LAR NACIONAL JUDAICO DE ISRAEL E, CONCOMITANTEMENTE,
MUDAR a Embaixada do Brasil, de Tel Aviv, para JERUSALÉM, para o louvor e a
glória e a honra de YEHOSHUA HaMASHIACH, o SENHOR Todo Poderoso. “Seja, porém, o teu sim, sim! E o teu não, não! O que passar disso vem do
maligno” (Mateus 5.37).
Que
Bolsonaro pare de ouvir as conversas de sambalat, tobias, geshem e de tantos
outros que estão tentando criar política de medo, de represália pela ação de
árabes-muçulmanos com quem o Brasil tem relações comerciais – ameaças de
terrorismo, de quebra econômica... SENHOR, tenha misericórdia de nós, fracos e
miseráveis pecadores. Que essas vozes sejam desmascaradas pela postura firme e inabalável
do homem que prometeu, em Nome do SENHOR YEHOSHUA. Que só o temor do SENHOR
guie Bolsonaro.
“Porém eu mandei
dizer-lhe: ‘De tudo o que dizes coisa nenhuma sucedeu; mas tu, do teu coração,
o inventas’. Porque todos eles procuravam atemorizar-nos, dizendo: As suas mãos
largarão a obra, e não se efetuará. ‘Agora, pois, ó DEUS, fortalece as minhas
mãos’” (Neemias 6.8,9);
“O temor do SENHOR é o
princípio da sabedoria; bom entendimento têm todos os que cumprem os Seus
mandamentos; o Seu louvor permanece para sempre” (Salmo 111.10).
Declaremos profeticamente:
Baruch ATAH YEHOSHUA
HaMASHIACH, Hu Mélech haYehudim u’Mélech Israel u’Mélech HaOlam, asher bah
b’SHEM HaGadol EH’YEH ASHER EH’YEH, YHVH Tsevaot Sh’mo
(Lucas 19.38; João 12.13)
Bem-aventurado/Bendito és TU, YEHOSHUA HaMASHIACH, REI dos judeus e
REI de Israel e REI do universo, que vem em Nome do Grande EU SOU O QUE SOU,
SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome
Boah-na HaADON
YEHOSHUA
(Revelação 22.20)
Ora
vem SENHOR JESUS
Sobre
sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por
meio de Aaron, o sumo sacerdote:
…23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל
אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה
וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀
פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀
פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י
עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ
“23 ...Assim abençoareis os filhos
de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o Eterno, te abençoe e
te guarde.
25 Faça o SENHOR resplandecer o
Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o Eterno revele a ti a Sua
Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles invocarão o Meu Nome
sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).
Clamando
com intensidade, com panos de saco e cinzas, Àquele Único que pode responder e
socorrer, durante os iamim noraim...
“Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a
vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo, conservai-vos a vós mesmos no
amor de YHVH, esperando a misericórdia de nosso SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH para
a vida eterna. E apiedai-vos de alguns, usando de discernimento; e salvai
alguns com temor, arrebatando-os do fogo, odiando até a túnica manchada da
carne. Ora, Àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e
apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a Sua Glória, Ao Único
DEUS sábio, Salvador nosso, seja glória e majestade, domínio e poder, agora, e
para todo o sempre. Amen” (Judas 20-25).
Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA
HaMASHIACH, na convicção de que vivemos para preparar o caminho para o Seu
regresso glorioso em nossa geração,
Chag
Sameach (Pêssach, Matsot e
HaBikurim).
marciah malkah