Chanukah 2019
“Cântico davídico, de peregrinação. Alegrei-me
quando me convidaram: ‘Vamos à Casa de YHVH’. Eis que nossos pés chegaram às
tuas portas, ó Jerusalém! Cidade construída em bases sólidas, edificada para
unir todas as tribos de YHVH, em grande celebração de ação de graças ao
Nome de YHVH, conforme o mandamento dado a Israel. Lá estão os tribunais de
justiça, a sede da casa real de David. Rogai a YHVH pela paz de Jerusalém: ‘Prosperem
os que te amam, ó Jerusalém! Haja paz dentro das tuas muralhas e segurança em
teus palácios’. Em favor dos meus irmãos e companheiros, suplicarei: ‘A paz
esteja contigo!’ Por amor
à Casa de YHVH, nosso DEUS, buscarei sempre o teu bem” (Salmo 122).
“Por amor de Sião não me calarei, e por amor de
Jerusalém não me aquietarei, até que saia a sua justiça como um resplendor (como o romper da aurora), e a sua salvação
como uma tocha acesa” (Isaías 62.1)
Menorah frutos de Eretz Israel
“‘não por
força nem por violência, mas sim pelo Meu Espírito’, diz YHVH Tsevaot”
(Zacarias 4.6)
“Chorem os sacerdotes, ministros do SENHOR, entre o
alpendre e o altar, e digam: ‘Poupa a Teu povo, ó SENHOR, e não entregues a Tua
herança ao opróbrio’, para que os gentios o dominem; por que diriam entre os
povos: ‘Onde está o seu DEUS?’” (Joel 2.17).
Sejam esses motos de vida para nós, para a manifestação
do Glorioso de Israel, para que Seu Nome seja engrandecido e exaltado.
“Porque curvei Yehudah para mim,
enchi com Efraim o arco; suscitarei
a teus filhos, ó Tsion, contra os teus filhos, ó Grécia! E pôr-te-ei, ó
Tsion, como a espada de um poderoso” (Zacarias 9.13)
No
domingo, 22.12, à noite, se iniciam os oito dias de Chanukah ou Festa das Luzes, ou Sukot de
quisleu, celebração de renovação da dedicação, fé e esperança. Essa festa
certamente aponta para o MASHIACH –
MESSIAS, pois ELE é a Luz do mundo (João 8.12).
Essa
festa é a mais desconhecida e a mais desconsiderada entre os crentes em
YEHOSHUA HaMASHIACH, embora uma das mais relatadas na Bíblia (livros apócrifos
de 1 e 2 de Macabeus; Daniel
8, 9 e 11; Zacarias
9; Mateus 24; Marcos
13; 2 Tessalonicenses 2; Revelação 13) e a com maior peso profético para os
últimos dias, e que exigiria maior atenção, por parte desses mesmos que a
relegam, uma vez que aponta para a vitória sobre o anti-cristo (antíoco
IV era sua tipificação).
o
Significado
do nome
A
origem da palavra hebraica, traduzida hoje por ‘dedicação’, חֲנֻכָּה, resulta do acróstico de duas palavras
hebraicas:
- chanu – חֲנֻ - descansaram;
- kah – כָּה - letras hebraicas kaf
e hey cujo valor numérico
corresponde a 20 e 5,
respectivamente, ou ‘25’.
A história de Chanukah
“E, estando eu considerando, eis que um bode (Alexandre)
vinha do ocidente sobre toda a terra, mas
sem tocar no chão; e aquele bode tinha um chifre insigne entre os olhos. E
dirigiu-se ao carneiro que tinha os dois chifres (império
medo-persa), ao qual eu tinha
visto em pé diante do rio, e correu contra ele no ímpeto da sua força. E vi-o
chegar perto do carneiro, enfurecido contra ele, e ferindo-o quebrou-lhe os
dois chifres, pois não havia força no carneiro para lhe resistir, e o bode o
lançou por terra, e o pisou aos pés; não houve quem pudesse livrar o carneiro
da sua mão. E o bode se engrandeceu sobremaneira; mas, estando na sua maior
força, aquele grande chifre foi quebrado (morte prematura de Alexandre, o grande); e no seu lugar
subiram outros quatro (quatro generais que dividiram o seu império) também
insignes, para os quatro ventos do céu. E de um deles saiu um chifre muito
pequeno, o qual cresceu muito para o sul, e para o oriente, e para a terra
formosa (Israel). E se engrandeceu até
contra o exército do céu; e a alguns do exército, e das estrelas, lançou por
terra, e os pisou. E se engrandeceu até contra o príncipe do exército; e por
ele foi tirado o sacrifício contínuo (antíoco epífanes), e o lugar do seu
santuário foi lançado por terra. E um exército foi dado contra o sacrifício
contínuo, por causa da transgressão; e lançou a verdade por terra, e o fez, e
prosperou”
(Daniel 8.5-12).
A
palavra hebraica chanukah significa ‘dedicação’, festa essa celebrada como memorial à ‘reconsagração’ do
templo de ELOHIM em 165 aC, depois da miraculosa vitória do pequeno grupo de
judeus revoltosos (‘macabeus’ – ‘martelos’) sobre os exércitos gregos do
governante pagão antíoco epífanes, clara figura do anti-messias, ‘a abominação
da desolação’ (Mateus 24.15), ‘o homem do
pecado’, ‘o filho da perdição’ [“Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não
será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado,
o filho da perdição, o qual se opõe, e se levanta contra tudo o que
se chama DEUS, ou se adora; de sorte que se assentará, como DEUS, no
templo de DEUS, querendo parecer DEUS” - 2 Tessalonicenses 2.3,4].
A
história de Chanukah é a história de uma família de sacerdotes conduzida a uma vitória que só poderia resultar da ação
miraculosa de ELOHEI Israel sobre o exército invasor greco-sírio. Quatro mil
judeus pobremente equipados contra quarenta e sete mil guerreiros sírios bem
treinados e bem armados. Confiantes em seu DEUS perseveraram até que, num
milagre maior ainda que o do azeite, eles reassumiram o controle sobre
Jerusalém e sobre o templo. Diz-se que os judeus foram o primeiro povo a ir à guerra por seu
DEUS.
Não
era a primeira vez que o inimigo tentava roubar Jerusalém das mãos dos judeus
(não foi a última). Tampouco foi a primeira vez em que tinham de restaurar o
templo. Quando o povo regressou de Bavel, mais de três séculos antes,
Zeruvavel, Ezra e Nechemyah tiveram um grande desafio em edificar o templo
(entre 538-430 aC) e os muros da cidade. Esse ainda é o desafio de Israel,
apesar dos grandes movimentos de aliyah desde a segunda metade do século
retrasado.
Com
o fim da reconstrução do templo, a Torah foi encontrada e lida a todo o povo.
Tal ato produziu tamanho impacto que a Palavra voltou a ser primazia nas vidas
do povo de Israel. Voltaram a ter um farol para norteá-los – “Lâmpada para os meus pés é Tua Palavra, e
luz para o meu caminho”
(Salmo 119.105). Em arrependimento e de volta à
Palavra, começaram a mudar suas vidas, para se moldarem a ela (expulsaram as
mulheres pagãs com quem haviam se casado – Ezra 10).
Entretanto, satanás não se deu por vencido, pois seu plano é minar, atrasar e,
se possível, impedir os planos de YAH. Eis que a filosofia e cultura gregas
nasciam para confrontar a Palavra de YAH e transformar o pensamento e o modo de
vida da humanidade. A conquista territorial proporcionada por Alexandre, o
grande, abriu caminho para a propagação da cultura grega, que invadiu
sorrateiramente os lares dos conquistados, seduzindo o pensamento e alterando o
modo, a forma de pensamento e ação.
As
ênfases dessa cultura: a beleza e o valor do ser humano. Até então, as pessoas
eram fracas, carentes, sujeitas aos deuses e à natureza. À exceção do povo
judeu, cujo DEUS protegia e provia para todas as suas necessidades, dando-lhe
leis e ensinamentos que valorizavam cada membro da comunidade, os outros povos
estavam sempre à mercê do temperamento de seus deuses (em geral, elementos da
natureza), diante dos quais eram totalmente impotentes e subservientes. Quão
único é ELOHEI Israel, tornando Seu povo um povo único, não somente porque é o
Criador e REI do Universo, mas como Avram e Malki Tsedeq reconheceram, ‘ELE é o SENHOR DEUS Altíssimo, o
Possuidor do céu e da Terra’ (Gênesis 14.19,22).
Desastrosamente,
a história foi bastante influenciada pela ‘filosofia’ grega, questionadora,
que exalta a importância do indivíduo e racionaliza o espiritual, diametralmente
oposta à maneira de YHVH pensar, e do pensamento hebraico de compreensão das
Escrituras antes do helenismo. A filosofia grega trouxe ao mundo o humanismo – o ‘homem
é a medida de todas as coisas’ (segundo Protágoras), o
centro de tudo, aquele que é deus e cria seu próprio deus [na cultura
Bíblico judaica – ‘YEHOSHUA,
Varão Perfeito, Medida de DEUS’ – Efésios
4.12-14]. O ‘homem é capaz de realizar tudo o que
ele deseja e pode conceber; sua mente racional sobrepujará todos os obstáculos’. Aquilo que o homem não pode compreender simplesmente não
existe (tal conceito levou ao ateísmo). Se não se pode definir ou racionalmente
explicar DEUS, então DEUS não deve existir. Esse era o cenário que estava
nascendo no tempo do regresso de Israel e da restauração de seu templo e da sua
‘reconexão’ com a Palavra e com o DEUS da Palavra.
Este
foi o plano de satanás com Chavah no Éden, fazendo-a duvidar de
que DEUS era todo suficiente e que ela poderia ser mais do que ELE lhe
propunha, seguindo o seu jeito, o seu modo de vida... De fato, o SENHOR quer que
sejamos na medida de Um Homem, o 2º Adam – “E ELE mesmo deu uns para apóstolos, e
outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e
doutores, querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério,
para edificação do Corpo do MASHIACH; até que todos cheguemos à unidade da fé,
e ao conhecimento do Filho de DEUS, a homem perfeito, à medida da estatura completa do MASHIACH, para que não sejamos
mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo
engano dos homens que com astúcia enganam fraudulentamente. Antes, seguindo
a verdade em amor, cresçamos em tudo nAquele que é a cabeça, MASHIACH, do qual
todo o corpo, bem ajustado, e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a
justa operação de cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em
amor”
(Efésios 4.11-16).
Helenismo é o termo usado
para expressar o modo de pensar grego. Alguns judeus viram no helenismo o modo
para ‘melhorar’ o judaísmo, enquanto outros tiveram a consciência de que não se
pode melhorar a DEUS ou Sua Palavra! Quando o helenismo chegou à Judéia, muitos
judeus foram atraídos pelo que parecia ser a sofisticação e o avanço das idéias
da Torah com ênfase na integridade, no intelecto e na virtude. A fé/confiança
no DEUS de Israel nem era mencionada, nem mesmo os Seus caminhos eram interpretados
nas peças teatrais. Judeus leais à Torah perceberam quão perigosa ameaça para
seu relacionamento com ELOHEI Israel, a preservação da aliança com ELE e sua
soberania na terra, pois o tempo no exílio babilônico era muito vívido para
muitos deles.
Com
a conquista do império medo-persa por Alexandre (macedônio, discípulo de
Aristóteles, que morreu aos 33 anos, mas deixando um legado de conquista desde
Europa ao Egito e antigo império medo-persa às fronteiras da Índia, e de
consolidação da unidade de seu império por meio da cultura e religião gregas =
helenismo), seguida de sua morte precoce, Israel passou às mãos de seus
generais (que dividiram o império grego em quatro partes). A conquista
territorial permitiu que algo muito mais terrível fosse introduzido na cultura
e pensamento judaicos (de obediência sem questionamento, de submissão ao DEUS
Todo Poderoso, de padrões bíblicos de moralidade, divindade como ser supremo e
a ser cultuado, adorado, servido), a cultura helenista, o veneno satânico do racionalismo
humano, o humanismo, onde o homem é o centro de tudo, a razão de todas as
coisas, a essência de tudo, roubando o lugar de YHVH, o Todo Poderoso e Supremo
SENHOR.
A
cultura grega invadiu Jerusalém e o templo foi profanado no ano de 168 aC, em
15 do nono mês, por um dos generais de Alexandre, antíoco IV (em 171 aC) ou
antíoco epífanes (antíoco, o deus visível), general selêucida sírio que erigiu
uma estátua ao deus grego zeus com seu próprio rosto e o colocou no Santo dos
santos, exigindo que os judeus o adorassem. Ao rejeitarem, 80.000 judeus foram
assassinados. Com a perseguição desse povo, vieram as proibições ao cumprimento
dos preceitos da Torah como a observância do shabat, a circuncisão, o estudo da
Torah, as restrições da comida kasher (kashrut), a comemoração das festas do
SENHOR (Bíblicas).
Dez
dias mais tarde, em 25 do nono mês (Zacarias 7.1),
no aniversário de zeus olimpo [novembro ou dezembro do calendário
solar], antíoco ordenou a oferenda de porcos no altar de sacrifício,
animais estes impuros aos judeus, porque a Bíblia assim o diz! O profanador
aspergiu o sangue dos sacrifícios no Kódesh hakadashim (Santo dos santos) e
antes de parti-lo e queimá-lo, derramou sua carne sobre os rolos da Torah. O
templo foi transformado num santuário para zeus. antíoco também proibiu a
circuncisão, o estudo da Torah, a observância do shabat, entre outros, com
punição de morte aos desobedientes – tudo isso com o claro objetivo de destruir
o povo judeu, para impedir a vinda do MESSIAS!
Todos
os levantes contra Israel têm um arquiteto – satanás. Único objetivo: impedir a
vinda e o regresso do MASHIACH de Israel. O antissemitismo é a forma que o
inimigo encontra para cumprir esse objetivo.
Certa ocasião os
guerreiros por YHVH estavam reunidos
em Mitzpah, tradicional lugar de oração. Tinham lutado até o esgotamento. Em
panos de saco e cinzas, abriram a Torah e trouxeram as vestes sacerdotais e
ofertas e dízimos e choraram e clamaram com grande voz diante de YHVH –
humilharam-se na Sua Presença. Yehudah enviou aos lares os recém-casados e
aqueles que ainda não haviam dedicado suas casas a YAH, conforme as Escrituras.
Tocaram as shofarot e iniciaram a batalha. Naquele dia venceram a batalha e
fizeram 3.000 dos soldados inimigos tombarem. Depois de recolherem os despojos,
cantavam ao SENHOR, dizendo: “ELE é bom e
Seu amor é eterno’. ‘Assim, uma grande salvação aconteceu para Israel naquele
dia” (1 Macabeus 3.46 – 4.25).
“Ainda
quanto a ti, por causa do sangue da tua aliança, libertei os teus presos da
cova em que não havia água. Voltai à fortaleza, ó presos de esperança; também
hoje vos anuncio que vos restaurarei em dobro. Porque curvei Yehudah para Mim,
enchi com Efraim o arco; suscitarei a teus filhos, ó Tsion, contra os teus
filhos, ó Grécia! E pôr-te-ei, ó Tsion, como a espada de um poderoso. E
o SENHOR será visto sobre eles, e as suas flechas sairão como o relâmpago; e
YHVH ELOHIM fará soar a trombeta, e irá com os redemoinhos do sul” (Zacarias 9.11-14).
Esse era o espírito dos homens
de Israel naquela ocasião – GUERREIROS
SIONISTAS BÍBLICOS. Essa é a vitória: CONFIAR
NO SENHOR e não em suas armas e varapaus. Esse é o espírito que deve
dominar o coração e o pensamento do povo de Israel hoje, e o Corpo do MASHIACH
sempre!
Na
batalha seguinte, 60.000 homens selecionados e 5.000 cavaleiros marcharam à
Judéia, contra 10.000 soldados dos exércitos de YAH. Quando viu o exército inimigo, Yehudah orou
ao SENHOR: “TU és bendito, ó Salvador de Israel, TU que esmagaste o ímpeto
de um gigante pela mão de Teu servo David e entregaste o acampamento filisteu
nas mãos de Yonatan, o filho de Shaul, e de seu escudeiro. Que este exército
seja cercado por Teu povo Israel, e que seus muitos soldados e cavaleiros sejam
confundidos. Infunde-lhes o medo e quebra-lhes a presunção da sua força, para
que sejam levados de roldão na sua derrota. Abate-os sob a espada dos que Te
amam, para que Te exaltem com hinos todos os que conhecem o Teu Nome!” (1 Macabeus 4.28-33).
Depois desse
episódio, Yehudah e seus irmãos decidiram subir a Jerusalém e purificar
o templo e dedicá-lo novamente ao SENHOR (1
Macabeus 4.36-61).
Quão importantes
foram essa resistência e as vitórias contra os exércitos de antíoco epífanes. Sem elas, o MESSIAS de Israel não seria
concebido (porque o povo seria extinto – pela guerra ou pela anuência aos
decretos e a morte à Palavra em seus corações); Yosef e Miriam
seriam pagãos; o templo não teria sido novamente dedicado a YHVH e a Palavra
não se cumpriria, pois o MESSIAS não seria ali apresentado, ‘como prescrito na Torah de YHVH’ (Lucas 2.23); a Palavra não se teria cumprido na vida
de Shimeon (Lucas 2.25-35) e Hannah
não teria visto a resposta de anos de intercessão no templo (Lucas 2.36-38)...
Louvado seja YHVH
que, em Seu cuidado e fidelidade, permitiu a vitória e a reconsagração do
templo! E “vindo a plenitude
dos tempos, DEUS enviou Seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a Torah” (Gálatas 4.4).
Na reconsagração
do templo, iniciada em 25 do nono mês, exatamente três anos após o
sacrifício do animal impuro, e proposta a durar oito dias (como celebração
atrasada, naquele ano, de Sukot), do azeite consagrado para as menorot
(candelabros de sete braços) do santuário, só havia o suficiente para um dia de
queima. E até que fosse produzido mais azeite, de acordo com as determinações
da Lei, seriam necessários mais sete dias. Segundo a tradição judaica, como
aconteceu na botija de azeite da viúva
de Sarepta (1 Reis 17.14), também ali, não faltando o azeite do frasco que abastecias
as lâmpadas do 1º ao último dia da festa – ‘nes gadol haya sham’ (‘um grande milagre aconteceu ali’)!
Miraculosamente, o azeite que duraria um
dia, durou por oito dias, até que o novo azeite consagrado fosse produzido!
HalleluYAH!
YHVH estava
dizendo a eles e ELE está nos dizendo: “Não por força nem
por violência, mas sim pelo Meu Espírito, diz YHVH Tsevaot” (Zacarias 4.6).
Chanukah é celebrada para recordar os feitos de YHVH
durante os dias em que o remanescente andava com DEUS, por tudo o que ELE fez
naqueles dias, por todos os milagres de livramento, salvação, vitória que
ocorreram ali.
Infelizmente, a história não
terminou aí. Os gregos continuaram a ameaçar os insurgentes e a ameaçá-los com
escravidão. Mas, nesse ínterim, os exércitos romanos haviam derrotado várias
frentes dos exércitos gregos. Se uma nação fosse aliada de Roma, seria sua
protegida. E Yehudah ouviu dizer que o senado romano fora estabelecido para
manter a igualdade, o equilíbrio e honrar suas alianças (antes do despotismo de
césar). Yehudah enviou uma delegação a Roma que, ouvindo da proeza militar dos
judeus, formulou um tratado com eles (1 Macabeus 8).
Os romanos enviaram uma carta aos gregos dizendo: ‘não toquem nos judeus, se
não...’. Com isso, as investidas militares gregas cessaram, mas não a
infiltração do pensamento helenista...
Ambos os fatores
se aliaram: a infiltração do pensamento grego (questionamento, homem
como centro do universo, aquilo que não se explica não existe, racionalismo
humano) e a entrega de sua segurança e proteção a outros povos. O
resultado dessa terrível associação: abandonaram
a confiança em e a dependência de ELOHEI Israel (não foram fiéis à Palavra,
quando nos exorta a não fazermos alianças com o estrangeiro, porque seus deuses
serão laço para nós). Esse mesmo posicionamento aconteceu, anos mais tarde, com
a igreja do SENHOR JESUS CRISTO, quando se aliançou com o estado (por
Constantino, no quarto século) e recebeu seus favores, prostituindo-se e
levando a igreja a um período de intensas trevas!
De valentes
ungidos do SENHOR, pela causa De YHVH, se transformaram em covardes,
amedrontados, olhando para o número dos exércitos inimigos (20000) e não para
seu DEUS. De três mil homens, só sobraram 800 homens para a peleja. Nessa
batalha Yehudah foi morto e o restante fugiu (1
Macabeus 9.6-22). Esse foi o preço pago por dar as costas a DEUS e
buscar a proteção do homem. Esse é o
preço que Israel, hoje, está pagando por depender das nações e não de YHVH!
Israel entrou
num período de corrupção e fome. Os que fugiram foram aqueles que se esqueceram
do ensino, das ordenanças e dos mandamentos de DEUS e buscaram refúgio no meio
dos inimigos de Israel. Houve um remanescente fiel a YAH. Yonatan, o irmão de
Yehudah, o substituiu e fez o que não era agradável a YHVH, sendo honrado por
Roma que o nomeou sumo sacerdote por seus atos de bravura. Ainda que ele fosse
da linhagem dos sacerdotes, essa foi a primeira vez que a posição assumia cunho
político. O sumo sacerdote deixava de ser o homem justo servindo a DEUS e
ao povo, passando a servir aos interesses de quem o nomeara, Roma.
Mais tarde,
Yonatan foi substituído por Jason, também no ‘cargo’ de sumo sacerdote. Obrigou
seus conterrâneos a adotar o estilo de vida grego. Foi autorizado por Roma a
construir um ginásio de esportes e, para que os judeus pudessem participar dos
jogos como os pagãos, nus, deixaram de circuncidar-se. Essa atitude demonstrou a rejeição direta à aliança com ELOHEI Israel.
Desprezando a tradição judaica, ele introduziu todas as formas pagãs de vida. O
sumo sacerdócio estava nas mãos do iníquo, carente de todas as virtudes
necessárias para o ofício; os sacerdotes negligenciaram os sacrifícios e
tomaram parte nos jogos ilegais, desprezando todos os valores e preceitos
transmitidos por seus pais.
Outra apunhalada
na Torah foi dada, quando Roma nomeou Jason também como rei. Esse ofício
deveria ser assumido por um da linhagem de David, da casa de Yehudah; Jason era
da tribo de Levi. Além disso, a concentração de poder é totalmente
anti-Bíblica. Aquilo porque lutaram os antecessores de Jason, dando suas vidas
por tal causa, agora os engolia. O helenismo que antíoco epífanes desejou
estabelecer anos antes, agora era uma realidade. Os romanos foram convidados
por Israel para dominá-la, porque vendeu-se ao fazer com eles aliança. Em 63
aC, Israel estava nas mãos de Roma.
Daquele momento
em diante, havia dois sumo sacerdotes (na época de JESUS, eram Anás e Caifás),
por determinação de Roma, ainda que a Torah instruísse um só homem.
Vendiam sacrifícios, como os cambistas em um negócio bastante lucrativo. Nesse
contexto veio YEHOSHUA, anunciando o ‘arrependimento
porque o Reino de DEUS é chegado’ (Mateus 4.7).
Por essa razão,
YEHOSHUA entrou com fúria nas dependências do templo e expulsou cambistas e os
que vendiam animais, declarando que ‘Sua
casa de oração havia sido transformada em covil de ladrões’ (Mateus 21.12,13), denunciando o pecado de Israel!
Durante esse
festival, os judeus declaram: ‘Nes Gadol Hayah
Sham’,
‘um grande milagre aconteceu ali’.
YEHOSHUA, como PERFEITO
JUDEU, celebrava-o. Aprouve ao Espírito Santo conectar a única referência
aberta a esta festa na Palavra com os comentários do SENHOR JESUS aos milagres,
às obras que realizava em Nome de Seu PAI durante Seu ministério terreno: “E em Jerusalém havia a festa da dedicação, e era inverno. E
YEHOSHUA andava passeando no templo, no alpendre de Salomão. Rodearam-nO, pois,
os judeus, e disseram-LHE: ‘Até quando terás a nossa alma suspensa? Se TU és o
MASHIACH, dize-no-lo abertamente’. Respondeu-lhes YEHOSHUA: ‘Já vo-lo tenho
dito, e não o credes. As obras que EU
faço, em Nome de Meu PAI, essas testificam de Mim’” (João 10.22-25). Embora cressem nos milagres realizados
mais de uma centena de anos antes (na vitória sobrenatural, na multiplicação do
azeite), não atribuíam os milagres operados por ELE (ressurreição de mortos,
cura de enfermos, multiplicação de pães e peixes...), como messiânicos, vindos
do PAI, porque não eram Suas ovelhas (afinal, a fé é uma questão de escolha).
Não
O reconheceram porque esperavam um messias envolvido em questões políticas e
militares, alguém que os libertasse do jugo romano, alguém que os conduzisse em
rebelião contra os exércitos romanos e restituísse o reino a Israel (essa foi a
pergunta dos discípulos a YEHOSHUA, pouco antes de Sua ascensão – Atos 1.6b :
“SENHOR, restaurarás
TU neste tempo o reino a Israel?”). Não O reconheceram, porque quem
poderia imaginar a origem humana tão simples do Mashiach, Um carpinteiro, filho
de carpinteiro, nascido em uma manjedoura, criado em Nazaré (‘pode alguma coisa boa vir de Nazaré?,
disse Natanael a Filipe’
– João 1.46), Mestre da Torah a semianalfabetos,
com um público assistente e seguidores
constituídos por desvalidos, pecadores e publicanos, pelos desprezados da
sociedade.
Pouco
mais de um século depois de Sua morte e ressurreição, um falso messias se
levantou (Bar Kochbah) para liderar uma revolta contra roma, que conduziu-os à
destruição e à tentativa maligna, com Adriano, de dissociar e desarraigar o
nome e o povo de Israel de Eretz Israel, problema que perdura até hoje.
Mas
ELE, que afirmou ser a Luz do mundo
(João 8.12) e Filho do DEUS Altíssimo (Marcos 14.60,61), para isso veio e pelos profetas foi
apontado: “Pouco é que sejas o
Meu Servo, para restaurares as tribos de Yaacov, e tornares a trazer os
preservados de Israel; também Te dei para Luz dos goyim, para seres a Minha
Salvação até a extremidade da Terra” (Isaías 49.6)
Como
o shamash (a 1ª vela a ser acesa da
chanukiah, durante os oito dias da festa), ou ‘servidor’, que existe para dar luz às outras velas, também
YEHOSHUA, veio para servir e fazer e dizer tudo que vinha da parte do PAI, para
glorificá-lO. Em seu último seder de Pêssach, disse a Seus discípulos: “... o maior entre vós seja como o menor; e quem governa como quem serve. Pois qual
é maior: quem está à mesa, ou quem serve? Porventura não é quem está à mesa? EU, porém, entre vós sou como Aquele que serve” (Lucas
22.26,27). Como o shamash, ELE veio para servir ao PAI e estabelecer os
interesses do PAI neste mundo.
“No princípio era o Verbo, e o Verbo
estava com DEUS, e o Verbo era DEUS. ELE estava no princípio com DEUS. Todas as
coisas foram feitas por ELE, e sem ELE nada do que foi feito se fez. NELE
estava a Vida, e a Vida era a Luz dos homens. E a Luz resplandece nas trevas, e
as trevas não A compreenderam... Ali estava a Luz Verdadeira, que ilumina a
todo o homem que vem ao mundo” (João 1.1-5,9). As
luzes da chanukiah simbolizam a Luz de YHVH refletida pelo Messias de Israel
(ELE é ‘o resplendor da Sua
glória, e a expressa imagem da Sua Pessoa’ – Hebreus 1.3) ao mundo,
porquanto é totalmente Luz!
Assim
como um cenário precisou ser preparado e completado para a vinda do MESSIAS de
Israel, da mesma forma, hoje, outro está sendo preparado para Seu regresso. ELE
voltará e exige uma postura daqueles que são por ELE!
Quando
o templo foi profanado e passou a ser centro de adoração a zeus, juntamente com
as proibições de servirem a ELOHEI Israel, os tementes a ELE começaram a fugir
para o deserto ou esconder-se nas cavernas dos montes da Judéia. Eram caçados
como animais (Jeremias 16.16) e muitos foram
mortos. Os livros de Macabeus descrevem alguns dos martírios sofridos
Os
homens da resistência estão descritos no capítulo da fé, como heróis que
preferiram dar suas vidas a ver a Palavra morrer na vida do povo: “Os quais pela fé
venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram promessas, fecharam as bocas
dos leões, apagaram a força do fogo, escaparam do fio da espada, da fraqueza
tiraram forças, na batalha se esforçaram, puseram em fuga os exércitos dos estranhos.
As mulheres receberam pela ressurreição os seus mortos; uns foram torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem
uma melhor ressurreição; e outros experimentaram escárnios e açoites, e até
cadeias e prisões. Foram apedrejados,
serrados, tentados, mortos ao fio da espada; andaram vestidos de peles de
ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados (dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, e montes, e pelas
covas e cavernas da terra” (Hebreus 11.33-38).
Esse
capítulo descreve o que aconteceu com os heróis da fé de Chanukah. Famílias
inteiras foram levadas à morte. Crianças eram enforcadas ao pescoço de suas
mães e lançadas dos muros da cidade. Um dos sete irmãos que foram mortos fez
uma declaração, pouco antes de morrer: ‘Sete irmãos, detidos com sua mãe, começaram a ser coagidos pelo rei a
tocar na carne proibida de porco... Estamos prontos a morrer, antes que a
transgredir as leis de nossos pais... Estando ele (o 4º filho) já próximo a
morrer, assim falou: ‘É desejável ser posto à morte por homens, tendo da parte
de DEUS a esperança de ser ressuscitado por ELE. Mas, para ti, ao contrário,
não haverá ressurreição para a vida’ (2 Macabeus 7.1,2,14) – ‘uns foram torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem
uma melhor ressurreição’ (Hebreus 11.35).
Esses foram exemplos para nós nos fins dos tempos. YEHOSHUA disse: “Então vos hão de entregar para serdes atormentados,
e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do Meu Nome.
Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns
aos outros se odiarão”
(Mateus 24.9,10). Esse é o tempo que nos
aguarda, mas se quisermos que YEHOSHUA retorne, também deveremos ser um macabeu – martelo, e viver pela
Palavra (martelo) que esmiúça a penha (Jeremias
23.29), porque a Palavra (Verbo) é a Pessoa bendita do Filho de DEUS, o
Próprio DEUS YEHOSHUA (João 1.14).
Chanukah
é uma história de fé, confiança, dedicação, posicionamento em DEUS Todo
Poderoso, Único, Vivo e Verdadeiro e Sua eterna Palavra contra forças
opositoras, contra satanás; história de milagres e vitória da Palavra de YAH
sobre tudo o que é anti-messias. Essa é a nossa história de consagração diária
do templo vivo de nosso corpo purificado para o REI JESUS!
‘Onde está o seu DEUS?’, podem
perguntar as nações, mas ELE não Se ausenta de Seu trono, e Seu Nome é
glorificado pela ‘simples’ existência, persistência, insistência
e nunca desistência de Israel, a ‘menina do Seu olho’. “O SENHOR está no Seu Santo templo, o trono do
SENHOR está nos céus; os Seus olhos estão atentos, e as Suas pálpebras provam
os filhos dos homens. O SENHOR prova o justo; porém ao ímpio e ao que ama a
violência odeia a Sua alma. Sobre os ímpios fará chover laços, fogo, enxofre e
vento tempestuoso; isto será a porção do seu copo. Porque o SENHOR é justo, e
ama a justiça; o Seu rosto olha para os retos”
(Salmo 11.4-7).
Desejando que o Nome de YHVH seja
glorificado em Israel e santificado entre os gentios, clamemos pelo
desprendimento de cada judeu que vive no cativeiro das nações; que cada um se
torne completamente desapegado das coisas e pessoas que o prendem, em plena
obediência à Palavra de YHVH, em pleno constrangimento por Sua voz, ao declarar: “E os teus ouvidos ouvirão a Palavra dO Que está
por detrás de ti, dizendo: ‘Este é o caminho, andai nele, sem vos desviardes
nem para a direita nem para a esquerda’”
(Isaías 30.21).
Que cada judeu fazendo a aliyah
seja uma flecha na aljava do DEUS de Israel, YHVH Tsevaot, para combater o bom
combate, obedecendo a toda desobediência passada, e impedir que o inimigo
possua o que não lhe pertence e termine por dedicá-lo a deus que não é DEUS.
Que haja zelo por sua terra, com o de YHVH por ela. “SENHOR, a Tua mão está exaltada, mas nem por
isso a vêem; vê-la-ão, porém, e confundir-se-ão por causa do zelo que tens do
Teu povo; e o fogo consumirá os Teus adversários. SENHOR, TU nos darás a paz,
porque TU és o que fizeste em nós todas as nossas obras” (Isaías 26.11,12)
Que cada refugiado judeu tenha o desejo e seja atraído
para a terra de seus antepassados. Que seja estabelecido um governo que não
possa impedir o seu chamado de regresso, assim como o rabinato de Jerusalém,
que tem imposto regras sobre regras àqueles que entram com processo de aliyah,
e que de alguma forma não cumprem suas exigências/determinações (como os bnei
anussim, os messiânicos, etc...). Que o SENHOR abra as portas de entrada
para todos os descendentes de Avraham, Itschaq e Iaacov-Israel que ELE
determinou para regressar. Que nenhum seja deixado no cativeiro das nações,
para o louvor, a glória, a honra e santidade do Seu Nome. E, ao final, todos
saibam e entendam que essa é a mão de YHVH operando o milagre da multiplicação
do povo no território através da aliyah. “Derramei, pois, o
Meu furor sobre eles, por causa do sangue que derramaram sobre a terra, e dos
seus ídolos, com que a contaminaram. E espalhei-os entre os gentios, e foram
dispersos pelas terras; conforme os seus caminhos, e conforme os seus feitos,
eu os julguei. E, chegando aos gentios para onde foram, profanaram o Meu Santo
Nome, porquanto se dizia deles: ‘Estes são o povo do SENHOR, e saíram da S(s)ua
terra’. Mas EU os poupei por amor do Meu Santo Nome, que a casa de Israel
profanou entre os gentios para onde foi. Dize portanto à casa de Israel: ‘Assim
diz o SENHOR DEUS: Não é por respeito a vós que EU faço isto, ó casa de Israel,
mas pelo Meu Santo Nome, que profanastes entre as nações para onde fostes’. E
EU santificarei o Meu Grande Nome, que foi profanado entre os gentios, O Qual
profanastes no meio deles; e os gentios saberão que EU Sou o SENHOR, diz o
SENHOR DEUS, quando EU for santificado aos seus olhos. E vos tomarei dentre os
gentios, e vos congregarei de todas as terras, e vos trarei para a vossa terra.
Então aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as
vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei. E dar-vos-ei um
coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne
o coração de pedra, e vos darei um coração de carne. E porei dentro de vós o
Meu Espírito, e farei que andeis nos Meus estatutos, e guardeis os Meus juízos,
e os observeis. E habitareis na terra que EU dei a vossos pais e vós sereis o
Meu povo, e EU serei o vosso DEUS”
(Ezequiel 36.28-38).
Lições para Israel
Os Macabeus eram uma minoria de rebeldes
politicamente incorretos, condenados como inimigos da paz e extremistas.
Prevaleceram por causa do princípio que os dirigia, eram determinados e
possuíam um confiante estado de espírito. Manifestaram a vitória dos poucos
sobre os muitos, da árvore da vida sobre
a árvore do conhecimento do bem e do mal, do correto sobre o errado, do
moral sobre o imoral, da verdade sobre a mentira.
Shimeon o macabeu,
aquele que sucedeu Yehudah e Yonatan, ao receber um ultimatum do
imperador sírio-grego antíoco, disse: “Não é terra
alheia a que tomamos, nem de coisas alheias nos apoderamos, pois trata-se da
herança de nossos pais: contra todo o direito foi ela, por certo tempo, ocupada
por nossos inimigos” (1
Macabeus 15.33).
Quão tremendo será quando os parlamentares
declararem a Lei Básica sobre o Vale do Jordão e, como disse Netanyahu
recentemente, sobre toda Judéia e Samaria. Quão tremendo foi que durante essa
década de governo, não houve destruição dos assentamentos judaicos na região. Quão
tremendo será a expansão territorial, sem impedimentos. Quão tremendo será
quando os líderes em Israel abandonarem a atitude do ‘politicamente correta’ e
pararem de tentar a paz com quem não tem o mínimo interesse em e perfil para a paz;
parar de crer em ‘conto de fadas’ para agir em espírito e em verdade e realizar
a perfeita vontade do SENHOR, valorizando e guardando aqueles que estão se
expondo para tomar posse da terra em toda a extensão da promessa, os colonos em
Judéia, Samaria e na fronteira com Gaza.
Ainda que esse
cenário tenha mudado um pouco nos últimos anos, continuamos a presenciar essa
situação, de assentamentos ilegais árabes em terras israelenses, subsidiados
pelas nações, principalmente européias, sem que o sistema judiciário em Israel
exija o seu desmantelamento, como faz com os assentamentos ditos ‘ilegais’
judaicos.
Que Israel decida estender as cordas territoriais
à extensão proposta por YHVH, da Israel Sh’lemah (completa,
plena), para a glória do Nome do REI de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH, para que
experimentemos (nós e Israel) de Sua plenitude, pois, quanto mais terra, maior
será a revelação da Pessoa de YEHOSHUA em Israel e sobre Seu Corpo, até Sua
plenitude em nós, a esperança da glória. “Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas das tuas
habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas.
Porque transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua descendência
possuirá os gentios e fará que sejam habitadas as cidades assoladas. Não temas,
porque não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás
humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e não te lembrarás
mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu Marido; o SENHOR
dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que é chamado
o DEUS de toda a Terra” (Isaías
54.2-5).
Israel Shlemah – completa – nas dimensões que YHVH planejou!
Que Israel não desista de edificar moradias onde ela
quiser e puder, dentro dos limites que lhe foram conferidos, não por
reconhecimento ou determinação humano, mas por YHVH, em Israel Sh’lemah,
por Sua promessa com mão levantada, jurando por Si mesmo. Que venham milhões de
moradores para Judéia e Samaria, e para o Negev também. Ninguém nem nada os
impeça. “Naquele mesmo dia fez o SENHOR uma aliança com
Avram, dizendo: ‘À tua descendência tenho dado esta terra, desde o rio do Egito
até o grande rio Eufrates; e o queneu, e o quenezeu, e o cadmoneu, e o heteu, e
o perizeu, e os refains, e o amorreu, e o cananeu, e o girgaseu, e o jebuseu’” (Gênesis 15.18-21).
Que as
nações se limitem a não ultrapassar a linha que YAH estabeleceu, não criando um
estado islâmico, consagrado a satanás, em terras de Israel, a herança do SENHOR. “Porque, eis que
naqueles dias, e naquele tempo, em que removerei o cativeiro de Judá e de
Jerusalém, congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafá (Yehoshafat –
YHVH julga); e ali com elas entrarei em juízo, por causa
do Meu povo, e da Minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações
e repartiram a Minha terra” (Joel 3.1,2).
Os macabeus estavam dispostos a pagar qualquer
preço para proteger seus valores e herança. Chanukah simboliza a vitória da
convicção e raízes sobre o período curto da conveniência e sobre o
oportunismo/cinismo, algumas vezes apresentado como ‘pragmatismo’ ou
‘realismo’.
À medida que a
batalha final do anti-messias contra Israel se aproxima, precisamos orar para que Israel
extraia sabedoria das lições da história. Colonos de Judéia e Samaria,
voluntariamente dispostos a arriscar suas vidas pela herança de Israel
representam, hoje, os heróis de Chanukah. Em verdade, todo Israel, hoje,
representa os heróis de Chanukah.
E o Corpo do MESSIAS,
que posição assumirá? Apostasia? Muitos em Israel, naqueles dias de antíoco IV
apostataram da fé. Permaneceremos firmes no SENHOR? Alguns persistiram,
insistiram e nunca desistiram, para a glória do SENHOR!
As coisas não só
apertarão para Israel, mas para todos os nascidos de novo, os enxertados na
Oliveira Verdadeira. Que o
SENHOR nos ajude a prepararmo-nos para o confronto com as trevas e a
permanecermos firmes nELE, no lado vitorioso – “Porque tudo o que dantes foi escrito,
para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das
Escrituras tenhamos esperança” (Romanos 15.4). O
método do preparo: deixar toda a idolatria e dedicar nossas vidas para que
sejam templos puros, consagrados ao SENHOR, para a glória dELE mesmo!
Cumprimento
futuro
As
nações, insistentemente, quiseram acabar com Israel (a prova cabal da existência de ELOHEI Israel) e permanecem no erro
dessa tentativa. A renomeação de terras de Israel (coração e pulmões da nação
judaica) para ‘invasão’, nada mais é do que o claro indício da presença do espírito
do anti-cristo (ou ele mesmo) agindo
em nosso meio, como com antíoco epífanes (general grego) que tentou arrancar a
identidade judaica, arrancando-lhe o direito ao culto a ELOHEI Israel, o acesso
à Palavra, ou como com adriano (imperador romano) que arrancou cada judeu de
Jerusalém, arrasou a cidade e sobre suas ruínas erigiu uma nova cidade e a
batizou de ‘aelia capitolina’ e um templo dedicado a júpiter (o zeus grego),
renomeando Judéia em ‘síria
palestina’, em homenagem aos inimigos (já derrotados) de Israel, os
filisteus.
Hoje, a
esplanada do templo está profanada com um santuário para allah, o deus da lua
crescente, e um memorial para mohamed (a cúpula dourada), aquele que perverteu
a Palavra de YHVH!
As
Escrituras nos ensinam que haverá um cumprimento pleno de Daniel 8 e 9
(parcialmente estabelecido no 1º Chanukah), pois o desejo ardente de Israel por
paz a fará assinar uma aliança sem consultar a YHVH ELOHEI Israel: “ele firmará aliança com muitos por uma
semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a
asa das abominações virá o assolador, e isso até a consumação; e o que está
determinado será derramado sobre o assolador” (Daniel 9.27; confirmação em Mateus 24.15;
Marcos 13.14; Lucas 21),
da mesma forma que Josué e os príncipes de Israel fizeram aliança com os
gibeonitas (Josué 9.3-27).
Esse
governante iníquo é conhecido como ‘armilus’ pelos teólogos judeus e anticristo
pelos cristãos. Quando esse acordo for assinado, terá início a 70ª semana de
Daniel, quando Israel fará aliança com a morte e o sheol de que fala Isaías 28.14,15, o sinal
claro da apostasia da nação: “Ouvi, pois, a Palavra do SENHOR, homens escarnecedores, que dominais
este povo que está em Jerusalém. Porquanto dizeis: Fizemos aliança com a
morte, e com o inferno fizemos acordo; quando passar o dilúvio do
açoite, não chegará a nós, porque pusemos a mentira por nosso refúgio, e
debaixo da falsidade nos escondemos”. Em sua cegueira e desejo
obsessivo por paz a qualquer custo, buscarão a cobertura de um líder (gentio?
judeu?) para estabelecer a paz, em vez de buscar ao Único que lhe pode conceder
a paz, porque é Sar Shalom!
Na
metade da semana, com o 3º templo já reconstruído, o anticristo revelará quem é
e a que veio, com a tomada de Jerusalém (Zacarias
14.1-3; Lucas 21.20; Revelação 11.2), a perseguição do povo do SENHOR
(judeus e gentios messiânicos – Revelação 12.1-6,13-17),
a cessação do sacrifício, a auto-declaração de ser deus e o assentar-se no
trono, exigindo adoração do mundo (2 Tessalonicenses 2.4;
Revelação 13.12-15).
Como
antíoco epífanes, ele profanará o templo com sua imagem e muitos fugirão às
montanhas da Judéia e ao deserto, outros tantos perderão suas vidas, como
aconteceu com muitos judeus piedosos naquela ocasião (Mateus
24.16-22; Marcos 13.14-20; Lucas 21.21-24), à medida que o anticristo instila sua
ira contra o povo de DEUS (Revelação 12.6,13-17).
Certamente
esse será um tempo de angústia para
Iaacov e para os santos do Altíssimo. E o SENHOR, em Sua infinita
misericórdia e fidelidade, trará livramento e salvação (Jeremias 30.7-11; Daniel 12.1).
Levantará um novo santuário (Zacarias 6.12) onde
Sua glória possa habitar novamente (Isaías 4.5,6),
a partir de onde reinará em Seu reino milenar (Ezequiel
43.1-7) e Israel não mais terá ‘muletas’, mas o SENHOR dos Exércitos
será seu Arrimo, sua Segurança, sua Confiança (Isaías
10.20-23).
O
SENHOR nem sempre muda as circunstâncias. ELE não mudou ou facilitou as coisas
para YEHOSHUA naquela cruz; ao contrário, O abandonou ( אֱלָהִי אֱלָהִי לְמָה שְׁבַקְתָּנִי– ‘ELAHIY ELAHIY, l’mah sh’vaqtaniy?’ ‘DEUS
Meu, DEUS Meu, por que Me abandonaste, Me esqueceste?’ - Mateus 27.46).
Mas,
em todas as coisas, ELE tem um propósito maior que sobrepuja nossa dor, nosso
medo, nossa frustração, que prevalecerá, que triunfará. A cruz era Sua meta,
para triunfar sobre nosso maior e último inimigo, para nos sustentar, em todas
as circunstâncias, por meio dela. A cruz não é o meio de morte, mas de
sustento, de vida!
O
CRIADOR do Universo, Aquele que forma o espírito do homem dentro dele (Zacarias 12.1), é o mesmo que nos sustenta, ao cansado
e desvalido, ao desesperançado e ferido, sopra sobre nós Seu fôlego de vida
diário, nos mantendo firmes para continuar e voar como a águia, para que
corramos e não nos cansemos, andemos e não nos fatiguemos, porque a CRUZ nos
faz seguir adiante, porque ela é a prova de Sua vitória, de Sua fidelidade, de
Seu ‘destilante’ amor que escoa do madeiro vazio: “Levantai ao alto os vossos olhos, e vede
Quem criou estas coisas; foi Aquele que faz sair o exército delas segundo o seu
número; ELE as chama a todas pelos seus nomes; por causa da grandeza das suas
forças, e porquanto é forte em poder, nenhuma delas faltará. Por que dizes, ó
Jacó, e tu falas, ó Israel: O meu caminho está encoberto ao SENHOR, e o meu
juízo passa despercebido ao meu DEUS? Não sabes, não ouviste que o eterno DEUS,
o SENHOR, o CRIADOR dos fins da Terra, nem Se cansa nem Se fatiga? É
inescrutável o seu entendimento. Dá força ao cansado, e multiplica as forças ao
que não tem nenhum vigor. Os jovens se cansarão e se fatigarão, e os moços
certamente cairão; mas os que esperam no
SENHOR renovarão as forças, subirão com asas como águias; correrão, e não se
cansarão; caminharão, e não se fatigarão” (Isaías
40.26-31).
Aqueles
homens não tiveram suas circunstâncias alteradas, mas foram perseguidos,
mortos, martirizados, porque amavam a Palavra e ao DEUS da Palavra e queriam
manter sua comunhão. Esperaram pelo livramento do SENHOR, aguardando a promessa
superior e todos eles a alcançaram (“Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as
promessas; mas vendo-as de longe, e crendo-as e abraçando-as, confessaram que
eram estrangeiros e peregrinos na Terra. Porque, os que isto dizem, claramente
mostram que buscam uma pátria... Mas agora desejam uma melhor, isto é, a
celestial. Por isso também DEUS não Se envergonha deles, de se chamar seu DEUS,
porque já lhes preparou uma cidade” - Hebreus
11.13,15,16).
O
que os sustentou: FÉ no SENHOR e em
Sua Palavra/Promessas. Lembrando que fé é união com HaMASHIACH, os
heróis da fé agradaram ao SENHOR (‘sem fé é impossível agradar a DEUS’ – Hebreus 11.6) e ELE os conduziu à vitória sobre
S(s)eus inimigos!
Se
não tivessem sido fiéis àquilo que ELOHIM havia construído em seus corações,
satanás, por meio de antíoco epífanes, teria sido vitorioso em seu plano de
arrancar a Palavra de DEUS dos corações de Seu povo e descaracterizá-lo por
meio da assimilação e da aniquilação; e o cenário
para a vinda do MESSIAS teria sido destruído. Sem o MESSIAS de Israel, não
haveria a cruz... E sem a cruz, não haveria esperança, não haveria vida e
vitória!
Nas
primeiras décadas do século XX, a população judaica européia estava sob a
influência da assimilação e descaracterização de sua cultura.
Então,
veio hitler e sua obsessão pela pureza ariana, estabelecendo padrões
antropométricos para identificar o tipo ‘judeu’ e separá-lo do restante da
Europa que pretendia dominar, para deportá-lo e, ao fim, exterminá-lo. A
máquina da ss se preparou e se mobilizou para isso. Mas, mal sabia o
inimigo que estava sendo usado por YHVH para DESPERTAR do torpor da
assimilação e negação a centenas de milhares de judeus que sequer conheciam
suas origens em Avraham, Itschaq e Israel, e gerar neles o senso de comunidade
judaica, de irmandade, de interdependência, para que lutassem uns pelos outros.
Assim
entendo o período do nazismo e da Shoah. Apesar da dor e da perda de
mais de seis milhões de vidas, o ESPÍRITO GUERREIRO SIONISTA BÍBLICO foi
despertado nos judeus, e o senso de pertencimento ao DEUS de Israel e
a um lugar específico, Israel, foi acordado. E esse despertamento era
necessário para o estabelecimento do Estado e Lar Nacional Judaico de Israel,
para a conquista das terras, inclusive Jerusalém, em preparação ao retorno do
SENHOR YEHOSHUA.
O
cenário para o regresso do MASHIACH de Israel deve ser terminado. E, assim
como no primeiro cenário, este último tem tudo a ver com a preservação de um
povo, do Seu povo escolhido; passa
pela restauração territorial de uma nação, aquela que ELE escolheu como Sua herança. O SENHOR voltará como
veio, para Israel. O mundo jaz no maligno e porque tal é verdade, satanás, por
meio das nações, está tentando bloquear Seu retorno, colocando tranqueiras e
obstáculos na sobrevivência da nação de Israel.
Mas,
como foi no passado, assim é hoje. O inimigo fará de tudo para impedir o
cumprimento das promessas referentes a Israel. E o irã tem sido bastante usado
por ele, no apoio e incentivo à tentativa de destruição da ‘menina do olho de
YAH’. Levanta as bandeiras, ao topo da prioridade no mundo islâmico, da
‘liberação de Jerusalém do domínio israelense’ e da luta contra o ‘racista
regime sionista’; sua liderança proclama seu desejo de ver o Estado e Lar
Nacional Judaico de Israel arrancado do mapa.
Israel,
hoje, está cercada por todos os lados com seus tentáculos lançados contra ela [hisb’allah
no Líbano, jihad islâmica em Gaza, Síria, Iraque, houtis no
Iêmen]. Mais do que nunca, a intervenção e proteção divinas são muito bem
vindas.
O
SENHOR é claríssimo em Sua Palavra sobre julgar essas nações por seu
comportamento para com Seu povo e Sua terra (“Porque será o
dia da vingança de YHVH, ano de
retribuições pela luta contra Tsion” – Isaías 34.8),
pelo fato de os espalharem e dividirem Sua herança (Joel
3.1-3,12).
Como ELE fez no passado, fará
em nossos dias. Sejamos cheios de fé e esperança para lutarmos contra amaleq em
nossa geração e, prevalecendo, prepararmos o caminho para o regresso do
MASHIACH de Israel, YEHOSHUA!
Louvado
e engrandecido seja YHVH porque houve a vitória dos filhos de Sião sobre os
filhos da Grécia. Que isso aconteça em nossa geração novamente, para o louvor
do Nome do SENHOR: que judeus messiânicos sejam livres do espírito do
humanismo vindo do judaísmo rabínico; e, ao mesmo tempo, também liberte aos gentios
messiânicos do espírito de humanismo que se infiltrou nas doutrinas e ações
da igreja, levando-os às celebrações pagãs (como natal), à teologia da
substituição, ao antissemitismo. (Zacarias 9.13).
Que YHVH remova a cegueira dos olhos de Seu povo para que
possa reconhecer o humanismo embutido na sociedade que depõe constantemente
contra o conhecimento de DEUS.
“E digo isto, e testifico no SENHOR, para que não andeis mais como andam
também os outros gentios, na vaidade da sua mente. Entenebrecidos no
entendimento, separados da vida de DEUS pela ignorância que há neles, pela
dureza do seu coração; os quais, havendo perdido todo o sentimento, se
entregaram à dissolução, para com avidez cometerem toda a impureza” (Efésios 4.17-19);
“Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em DEUS
para destruição das fortalezas; destruindo os conselhos, e toda a altivez que
se levanta contra o conhecimento de DEUS, e levando cativo todo o entendimento
à obediência do MASHIACH; e estando prontos para vingar toda a desobediência,
quando for cumprida a vossa obediência” (2 Coríntios
10.4-6).
Que o SENHOR imprima em ambos (judeus e gentios
messiânicos) a realidade de que ELE é o centro e a circunferência
e a razão da nossa fé, da nossa salvação.
“E, erguendo eles os olhos, ninguém viram senão unicamente a YEHOSHUA” (Mateus 17.8);
“Olhando para YEHOSHUA, Autor e Consumador da fé, O Qual, pelo gozo
que LHE estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-Se
à destra do trono de YHVH” (Hebreus 12.2).
Uma vez que o SENHOR YEHOSHUA é a razão
precípua desta estação, que ELE receba a glória e o louvor e a adoração por
tudo o que fez e fará, principalmente por Quem ELE é. “Por
isso, também YHVH O exaltou soberanamente, e LHE deu Um Nome que é sobre todo o
nome; para que ao Nome de YEHOSHUA se dobre todo o joelho dos que estão nos
céus, e na Terra, e debaixo da terra, e toda a língua confesse que YEHOSHUA
HaMASHIACH é o SENHOR, para glória de DEUS PAI” (Filipenses 2.9-11).
Nossa geração precisa clamar ao SENHOR para suscitar esse
espírito guerreiro sionista bíblico
(pela causa da Sião celestial e terrenal), que segue adiante a lutar contra o
espírito de amaleq em nossa geração (Deuteronômio
25.19), para destruí-lo
definitivamente, pelo simples fato de punir toda a desobediência e irreverência
(marcas do espírito humanista helenista e, portanto, espírito da Grécia, e do
anticristo), presentes na luta de Chanukah, pelo cumprimento da obediência
integral e inquestionável a YEHOSHUA HaMashiach . “Porque as armas da nossa milícia não são
carnais, mas sim poderosas em DEUS para destruição das fortalezas; destruindo
os conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de DEUS, e
levando cativo todo o entendimento à obediência de CRISTO; e estando prontos
para vingar toda a desobediência, quando for cumprida a vossa obediência” (2 Coríntios 10.4-6).
Como as luzes da chanukiah, que se intensificam
com o passar das noites e iluminam mais e mais, que a Luz do mundo, YEHOSHUA
Ben David, Ben Iosef, Ben YHVH, o MASHIACH, resplandeça nos corações de
multidões de judeus. Que vejam a Luz do mundo, e tenham seus corações
cheios de Sua Presença e visitação.
“Ali estava a Luz Verdadeira, que ilumina a todo o homem que vem ao
mundo”
(João 1.9);
“EU Sou a Luz que vim ao mundo, para que todo aquele que crê em Mim
não permaneça nas trevas”
(João 12.46);
“Porque em Ti está o manancial da vida; na Tua Luz veremos a luz” (Salmo 36.9).
Também brilhe intensamente a Palavra de YAH em seus
corações, e que O reconheçam e O convidem para ser seu MESSIAS e SENHOR, para a
glória de DEUS PAI.
“O espírito do homem é a lâmpada do SENHOR, que
esquadrinha todo o interior até o mais íntimo do ventre” (Provérbios 20.27)
Por ser tempo de milagres,
que o espírito de arrependimento seja derramado em todo lar em Israel,
como o Anjo da Salvação passando pelos corações e convencendo-os do pecado, da
justiça e do juízo. Que haja conversão de árabes, muçulmanos, cristãos
nominais, judeus, agnósticos. E os sacerdotes e atalaias do Altíssimo, sejam
despertados para clamar pela salvação ali, para que possam dizer נס גדול היה פה (nes
gadol haya pô – um milagre houve aqui). “E YHVH levantará a Sua voz diante do Seu exército; porque muitíssimo
grande é o Seu arraial; porque poderoso é, executando a Sua Palavra; porque o
dia de YHVH é grande e mui terrível, e quem o poderá suportar? Ainda assim,
agora mesmo diz o SENHOR: ‘Convertei-vos a Mim de todo o vosso coração;
e isso com jejuns, e com choro, e com pranto. E rasgai o vosso coração,
e não as vossas vestes, e convertei-vos a YHVH vosso DEUS; porque ELE é
misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-Se, e grande em benignidade, e
Se arrepende do mal. Quem sabe se não Se voltará e Se arrependerá, e deixará
após Si uma bênção, em oferta de alimentos e libação para o SENHOR vosso
DEUS?... Chorem os sacerdotes, ministros de YHVH, entre o alpendre e o
altar, e digam: ‘Poupa a teu povo, ó SENHOR, e não entregues a tua herança ao
opróbrio, para que os gentios o dominem; porque diriam entre os povos: Onde
está o seu DEUS?’” (Joel 2.11-14,17).
Que o SENHOR leve judeus
messiânicos e gentios messiânicos, ou seja, a Sua noiva, ao lugar em que ela
não mais julgue e questione a Palavra, mas em que permita ser julgada por ela,
a Palavra.
“Ordena os meus passos na Tua Palavra, e não se
apodere de mim iniqüidade alguma” (Salmo
119.133);
“Porque a Palavra de DEUS é viva e eficaz, e
mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até a divisão da
alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os
pensamentos e intenções do coração. E não há criatura alguma encoberta diante
dELE; antes todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos dAquele com quem
temos de tratar” (Hebreus 4.12,13).
“E te restituirei os teus juízes, como foram dantes;
e os teus conselheiros, como antigamente; e então te chamarão Cidade de Justiça,
Cidade Fiel” (Isaías 1.26).
Relatamos, há algumas semanas, as
palavras do rabino Itschaq Kaduri, sobre ‘eleições existentes, mas não
governo estabelecido’ como sinal da proximidade da ‘vinda’ [regresso] do
MESSIAS de Israel. E o 22º Knesset foi dissolvido e novo pleito – terceiro –
foi convocado e agendado para a véspera de Purim.
Embora sem precedentes, o fenômeno
já havia sido predito pelo proeminente rabino cabalista, há 40 anos. Na
ocasião, suas palavras não fizeram qualquer sentido. Mas hoje, são a manifestação
da realidade que vivencia o país.
Rabino
Itschaq Kaduri
As
declarações de Kaduri fazem referência a trechos do antigo libro de outro
rabino cabalista, Sasson Hai Shoshani, conhecido como ‘o profeta do Egito’, que
teria dito: ‘Chegará o dia em que
dois ministros vencerão o governoo na terra de Israel. Ambos seus nomes serão
Benjamin e nenhum deles será bem sucedido em estabelecer o seu governo ou
reino... Naquele dia, saiba e compreenda, que o REI MESSIAS está pronto à
porta, e depois disso, ELE virá e será revelado... Entenda isso e lembre-se
disso’.
Benny
(Benjamin) Gantz e Bibi (Benjamin) Netanyahu – ambos Benjamin; ambos venceram;
ambos falharam e por duas vezes, para ficar bem registrado na história
da nação.
Em Seu ‘leito’ de morte, a inscrição INRI em latim [Iēsus Nazarēnus, Rēx Iūdaeōrum],
grego [Ο Ιησούς από τη
Ναζαρέτ Ο βασιλιάς των Εβραίων] e hebraico [יהושוע הנצרי
מלך היהודים], que significa, ‘YEHOSHUA Nazareno,
REI dos judeus’, como ordenado por Pilatos, continua válida, porque ELE
ressuscitou, adquirindo o direito legal [herança e conquista] a assumir o reino
a Israel. Como ELE está às portas, clamemos:
Boa nah, ADON YEHOSHUA. Maran ATA [Maranata – aramaico para
‘nosso SENHOR vem], YEHOSHUA!
“Se alguém não ama ao SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH, seja anátema. Maran ATA” (1 Coríntios 16.22)
“Aquele que testifica estas coisas diz: ‘Certamente cedo venho’. Amen.
Ora vem, SENHOR YEHOSHUA’” (Revelação 22.20).
Que assuma em breve o trono de Seu
‘pai, David – “E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um
Filho, e pôr-lhe-ás o Nome de YEHOSHUA. Este será grande, e será chamado Filho
do Altíssimo; e o SENHOR DEUS LHE dará o trono de David, Seu pai; e reinará
eternamente na casa de Jacó, e o Seu reino não terá fim” (Lucas 1.31-33).
Que YHVH estabeleça um governo que
glorifique o Seu Nome, que deseje seguir Seus passos.
“Não a nós, SENHOR, não a nós, mas ao Teu Nome dá glória, por amor da Tua
benignidade e da Tua verdade. Porque dirão os gentios: ‘Onde está o seu DEUS?’
Mas o nosso DEUS está nos céus; fez tudo o que LHE agradou” (Salmo 115.1-3);
“E EU mesmo recolherei o restante das Minhas ovelhas, de todas as
terras para onde as tiver afugentado, e as farei voltar aos seus apriscos; e
frutificarão, e se multiplicarão. E levantarei sobre elas pastores que as
apascentem, e nunca mais temerão, nem se assombrarão, e nem uma delas faltará,
diz YHVH” (Jeremias 23.3,4).
Que YHVH tenha misericórdia de Israel,
quebrando todo nó insolúvel do ego e do orgulho dos políticos que não conseguem
chegar a um acordo, pensando serem alguma coisa, porque esqueceram-se que são
pó e cinzas.
“Da soberba só provém a contenda, mas com os que se aconselham se acha a
sabedoria” (Provérbios 13.10);
“Os olhos altivos dos homens serão abatidos, e a sua altivez será humilhada;
e só YHVH será exaltado naquele dia” (Isaías 2.11).
Que YAH, o PAI, dê a Israel um governo
que saberá lidar com o terrorismo por meio de Sua Justiça. “Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para as
más. Queres tu, pois, não temer a potestade? Faze o bem, e terás louvor dela.
Porque ela é ministro de DEUS para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois
não traz debalde a espada; porque é ministro de DEUS, e vingador para castigar
o que faz o mal” (Romanos 13.3,4).
Que YHVH lide com os políticos
israelenses que só sabem acusar, e são incapazes de assumir a responsabilidade
por seus atos, tão egoístas e infantis quanto daqueles a quem acusam,
controlados pela ‘síndrome do Éden’ –
homem no pecado. Falando claramente, que YHVH lide com Avigdor Liberman, aquele
que responsabiliza a todos pelo fracasso das eleições, mas é incapaz de
enxergar o próprio umbigo. Líderes partidários como ele há de montão em Israel,
infelizmente.
“Então disse Adão: ‘A mulher que me deste por companheira, ela me deu da
árvore, e comi’. E disse O SENHOR DEUS à mulher: ‘Por que fizeste isto?’ E
disse a mulher: ‘A serpente me enganou, e eu comi’” (Gênesis 3.12,13);
“O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as
confessa e deixa, alcançará misericórdia” (Provérbios 28.13).
Enquanto a população de Israel se sente
frustrada com a situação política, que a formação do novo governo venha no
tempo perfeito de YAH. Que as lições a serem extraídas dessa ‘tragi-cômica’
circunstância, sejam bem aprendidas pela população [aprenda a ser diligente com
seus candidatos e a votar, e votar bem] e pela classe política [humildade,
quebrantamento e dependência diante de YHVH].
“Os meus tempos estão nas Tuas mãos; livra-me das mãos dos meus inimigos
e dos que me perseguem” (Salmo 31.15);
“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito
debaixo do céu” (Eclesiastes 3.1).
Que todas as coisas sejam feitas para a
glória e a honra de YHVH. “E EU santificarei o Meu grande Nome, que foi
profanado entre os gentios, o qual profanastes no meio deles; e os gentios
saberão que EU Sou YHVH, diz YHVH ELOHIM, quando EU for santificado aos seus
olhos. E vos tomarei dentre os gentios, e vos congregarei de todas as terras, e
vos trarei para a vossa terra” (Ezequiel
36.23,24).
“E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e
engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção” (Gênesis 12.2).
Na semana passada, em cerimônia antecipando o festival de Chanukah,
um ato simbólico teve guarida na Casa Branca, em presença de líderes religiosos
como o Pr. John Hagee. Trump assinou uma ordem executiva na qual
explicitamente decreta a promessa de YHVH a Avraham, definindo judeus e judaísmo como raça ou nacionalidade. Os judeus são uma nação (https://youtu.be/9TbY5dEesZc).
Classificando o judaísmo como raça ou nacionalidade – e não
religião – Trump intenta restringir o financiamento federal às universidades como
meio de força-las a lidar com o crescente antissemitismo nos campi, uma
vez que o artigo constitucional de direitos civis de 1964 não inclui a proteção
civil com base na ‘religião’, mas sim na ‘raça, cor ou nacionalidade’.
Esse decreto corrige o erro satânico de considerar judaísmo uma
religião. Logo, de acordo com o decreto, judeus são um povo ou uma raça com
nacionalidade coletiva, originário do Oriente Médio.
Essa ordem executiva teve como base a definição de antissemitismo
do departamento de Estado norte-americano, que inclui uma sessão relacionada a
Israel, com base em três D: demonização, duplo padrão e deslegitimação.
- demonização: uso
de símbolos e imagens associados com o antissemitismo clássico para
caracterizar Israel ou os israelenses; comparar a política israelense atual com
aquela praticada pelos nazistas; responsabilizar Israel por todas as tensões
interreligiosas ou políticas.
- duplo
padrão: adoção de dois pesos e duas medidas, exigindo comportamento não
esperado ou exigido de qualquer outra nação democrática; organizações
multilaterais focadas em investigar somente Israel sob o escopo dos direitos
humanos;
- deslegitimação:
negar ao povo judeu seu direito a auto-determinação e negar-lhe o direito de
existência.
O ex-parlamentar, rabino Yehudah Glick, nascido nos eua, observou
que a ordem executiva alinhou os eua ao fato Bíblico. ‘Judaísmo é uma nacionalidade...
Quando YHVH chamou a Avram pela primeira vez, disse que queria estabelecê-lo como
uma nação’.
E ELE cumpriu Sua Palavra em ambos os filhos de Avraham, Ishmael e
Itschaq, tornando-os pais de nações (Gênesis 21.18).
Seria hipócrita e incongruente dizer que os árabes, presumivelmente
descendentes de Ishmael, são nações, enquanto os descendentes de Itschaq e
Iaacov, os judeus, não...
‘ELE prometeu o território à nação de Israel
como lar nacional, como pátria. Precisamos ser uma nação a fim de cumprir todas
as nossas funções como nação; para ser uma fonte de bênçãos a outras nações,
para estabelecer uma casa de oração para todas as nações, para ser um reino
sacerdotal e nação santa’, continuou o rabino Glick.
Ele ainda alertou que o único lugar na Bíblia que ‘define’ judaísmo
como religião, está conectado ao complô de haman para exterminar o povo
judeu: “E haman disse ao rei Assuero: ‘Existe espalhado e
dividido entre os povos em todas as províncias do teu reino um povo, cujas
leis (דָּת) são diferentes das leis de
todos os povos, e que não cumpre as leis do rei; por isso não convém ao rei
deixá-lo ficar” (Ester 3.8).
No
texto, a palavra para lei ou decreto ‘daquele específico povo apontado por
haman’ é דָּת (dat),
que significa religião, crença; lei Bíblica. Não se trata,
no texto, de qualquer povo, mas um povo religioso, que tem uma religião,
que obedece a determinadas leis dessa religião, identificando, então, o judaísmo
como religião.
Para o rabino Glick, ‘o que é
único nessa nacionalidade é que ela é composta de um povo que segue a religião
judaica e abençoa outras nações do mundo. O progresso da redenção está
claramente em andamento e as outras nações estão começando a reconhecer os
judeus como uma nação, com Jerusalém como a capital da nossa nação e o centro
mundial de fé em DEUS’.
Entretanto, definir o judaísmo não é tarefa fácil, e isso começa
pela tricotomia do nome de Israel: Am Israel (povo de Israel), Eretz
Israel (terra de Israel) e Medinat Israel (Estado de
Israel).
Tudo começa com a visão de DEUS em restaurar o homem à comunhão conSigo.
Para isso, escolheu um homem, Avram, para que dele viesse uma família no modelo
patriarcal, famílias [tribos – grupo familiar patriarcal definido por
linhagem sanguínea e tradições do Oriente Médio], povo até chegar a ser reino/nação
[terra (Eretz Israel) + povo (Am Israel) + constituição/Leis/Torah
do Reino = Medinat Israel], com cidadãos e indivíduos, todos
teoricamente servindo e adorando ao mesmo DEUS, o DEUS de Israel.
Espalhados pelo ‘mundo’ em dois grandes movimentos de expulsão [após
a destruição dos 1º e 2º templos de adoração a YHVH em Jerusalém, a capital do
Reino de Israel – 586 aC e 70 dC, respectivamente], judeus formaram comunidades
em muitos países, preservando tradições culturais e religiosas, através do
ensino da Palavra e de suas interpretações rabínicas, o que os manteve ‘padronizados’,
apesar de viverem em comunidades e continentes diferentes.
Obviamente, tempo e distância alteraram as coisas, mas não ao ponto
de impedir que o sistema nazista de comunicação do 3º reich identificasse
judeus até dentre os mais ‘assimilados’ na cultura ocidental, trazendo-os de
volta à sua realidade histórica e hereditária.
Devemos nos ater à definição Bíblica do judaísmo, que provém
da palavra judeu, que provém do reino do sul, região da Judéia. Na divisão dos
reinos, após a morte do rei Salomão, as 10 tribos de Israel se concentraram no
norte, na região de Samaria; já os descendentes de David, a tribo de Judá, de Simeão
enos levitas, acabaram por compor o remanescente que se concentrou no sul, na
Judéia, mantendo Jerusalém e o templo. Muitos israelenses do reino do norte,
por desejarem servir ao DEUS de Israel, em Jerusalém, acabaram por migrar para a
região da Judéia (2 Crônicas 30 e 31).
Judeu é todo aquele que descende de Iaacov=Israel (pelo nascimento
físico). Embora a Bíblia fale dos judeus por ‘nascimento espiritual’ (Romanos 2.29; 9.6; Gálatas 3.28,29), Paulo se identificou como judeu (Atos 21.39), embora pertencesse à tribo de Benjamin,
um hebreu de hebreus (Filipenses 3.4-6) – identifica-se
como judeu físico e espiritual, sem desqualificar um detrimento do outro.
Nos dias de YEHOSHUA, a palavra judeu
referia-se aos descendentes de Iaacov=Israel, e essa definição prosseguirá
durante Seu Reino Milenar, em que desfrutaremos o REI Judeu (Zacarias 8.20-23), no reino judaico, a partir de sua
capital, Jerusalém (Joel 3.17; Zacarias 14.8,9).
Louvado e engrandecido seja YHVH por
usar Seus instrumentos para testificarem aquilo que foi escrito e estabelecido
para que, quando acontecerem, engrandeçamos o Nome dAquele que falou! “Bem-aventurado
tu, ó Israel! Quem é como tu? Um povo salvo por YHVH, o Escudo do teu
socorro, e a Espada da tua majestade; por isso os teus inimigos te serão
sujeitos, e tu pisarás sobre as suas alturas” (Deuteronômio
33.29).
Louvado seja YAH por fazer de Israel (terra, povo, nação)
um memorial de engrandecimento ao Seu Nome. “E quem há como o Teu povo,
como Israel, gente única na Terra, a quem DEUS foi resgatar para Seu
povo, para fazer-Te Nome, e para fazer-vos estas grandes e terríveis coisas
à Tua terra, diante do Teu povo, que TU resgataste do Egito, desterrando as
nações e a seus deuses?” (2 Samuel 7.23; cf 1 Crônicas 17.21).
Que esse decreto humano seja usado para
estimular, promover a aliyah dos mais de cinco milhões de judeus que vivem nos
eua, e mais de dez milhões que vivem em outros cativeiros. “E, chegando aos gentios para onde foram, profanaram o Meu Santo Nome,
porquanto se dizia deles: ‘Estes são o povo de YHVH, e saíram da Sua terra’.
Mas EU os poupei por amor do Meu Santo Nome, que a casa de Israel profanou
entre os gentios para onde foi. Dize portanto à casa de Israel: ‘Assim diz YHVH
ELOHIM: ‘Não é por respeito a vós que EU faço isto, ó casa de Israel, mas pelo Meu
Santo Nome, que profanastes entre as nações para onde fostes. E EU santificarei
o Meu grande Nome, que foi profanado entre os gentios, o qual profanastes no
meio deles; e os gentios saberão que EU Sou YHVH’, diz YHVH ELOHIM, ‘quando EU
for santificado aos seus olhos. E vos tomarei dentre os gentios, e vos
congregarei de todas as terras, e vos trarei para a vossa terra’” Ezequiel 36.20-24).
Ainda clamemos
por alguns motivos constantes:
“‘não por força nem por violência, mas sim pelo Meu Espírito’, diz
YHVH Tsevaot”
(Zacarias 4.6)
Que o SENHOR
faça valer Sua vontade em cada palavra e em cada gesto do discurso de chegada
de Bolsonaro a Israel. Que o Brasil assuma seu lugar de irmão de Israel
– nação, povo e terra escolhidos por YHVH para Si e separados para o louvor do
Seu Nome – deixando de ser nação bode, para transformar-se em nação ovelha,
alinhada aos propósitos do PAI, abençoando Israel e levando a ela seu propósito
redentivo (adoração em santidade).
“E lançou-se ao pescoço
de Benjamim seu irmão, e chorou; e Benjamim chorou também ao seu pescoço. E
beijou a todos os seus irmãos, e chorou sobre eles; e depois seus irmãos
falaram com ele” (Gênesis
45.14,15);
“Depois vieram também
seus irmãos, e prostraram-se diante dele, e disseram: ‘Eis-nos aqui por teus
servos. E José lhes disse: ‘Não temais; porventura estou eu em lugar de DEUS?
Vós bem intentastes mal contra mim; porém DEUS o intentou para bem, para fazer
como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida. Agora, pois,
não temais; eu vos sustentarei a vós e a vossos filhos’. Assim os consolou, e
falou segundo o coração deles” (Gênesis 50.18-21).
Que o presidente do Brasil não seja demovido de sua promessa
de mudar a embaixada de Tel Aviv para Jerusalém, entendendo que
disso depende a saúde espiritual e física do Brasil e dos brasileiros, como ato
de suprema importância, bem como adotar políticas públicas sérias que abençoem
a Casa de Israel.
“Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam” (Salmo 122.6);
“E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te
amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da Terra” (Gênesis 12.3).
Seja o seu sim, sim, e o seu não, não (de Jair Bolsonaro,
presidente da República Federativa do Brasil). Não haja torpeza em seu falar e
muito menos em seu agir. Não seja ele morno, mas fiel à sua palavra. Que ao
abrir de sua boca, haja credibilidade, e cumpra sua promessa de campanha de RECONHECER
JERUSALÉM COMO A CAPITAL ÚNICA E INDIVISÍVEL DO ESTADO E LAR NACIONAL JUDAICO
DE ISRAEL E, CONCOMITANTEMENTE, MUDAR a Embaixada do Brasil, de Tel Aviv, para
JERUSALÉM, para o louvor e a glória e a honra de YEHOSHUA HaMASHIACH, o
SENHOR Todo Poderoso. “Seja, porém, o teu sim, sim! E o teu não, não! O
que passar disso vem do maligno” (Mateus
5.37).
Declaremos profeticamente:
Baruch ATAH YEHOSHUA
HaMASHIACH, Hu Mélech haYehudim u’Mélech Israel u’Mélech HaOlam, asher bah
b’SHEM HaGadol EH’YEH ASHER EH’YEH, YHVH Tsevaot Sh’mo
(Lucas 19.38; João 12.13)
Bem-aventurado/Bendito és TU, YEHOSHUA HaMASHIACH, REI dos judeus e
REI de Israel e REI do universo, que vem em Nome do Grande EU SOU O QUE SOU,
SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome
Boah-na HaADON
YEHOSHUA
(Revelação 22.20)
Ora
vem SENHOR JESUS
Sobre
sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por
meio de Aaron, o sumo sacerdote:
…23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל
אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
24 יְבָרֶכְךָ֥ יהוה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
25 יָאֵ֙ר יהוה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ
וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
26 יִשָּׂ֙א יהוה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ
וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י
עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ
“23 ...Assim abençoareis os filhos
de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o Eterno, te abençoe e te guarde.
25 Faça YHVH resplandecer o Seu rosto sobre ti e te
agracie.
26 Que YHVH revele a ti a Sua Face de amor e te
conceda a paz’.
27 Assim eles invocarão o Meu Nome
sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).
adorando a YHVH pela Palavra
“Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a
vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo, conservai-vos a vós mesmos no
amor de YHVH, esperando a misericórdia de nosso SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH para
a vida eterna. E apiedai-vos de alguns, usando de discernimento; e salvai
alguns com temor, arrebatando-os do fogo, odiando até a túnica manchada da
carne. Ora, Àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e
apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a Sua Glória, Ao Único
DEUS sábio, Salvador nosso, seja glória e majestade, domínio e poder, agora, e
para todo o sempre. Amen” (Judas 20-25).
Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA
HaMASHIACH, na convicção de que vivemos para preparar o caminho para o Seu
regresso glorioso em nossa geração,
Chag Chanukah sameach,
marciah malkah