“Por amor de Sião não me calarei, e por amor de
Jerusalém não me aquietarei, até que saia a sua justiça como um resplendor (como o romper da aurora), e a sua salvação como uma tocha acesa” (Isaías 62.1).
Menorah – “‘não por força nem por violência, mas sim pelo
Meu Espírito’, diz YHVH Tsevaot” (Zacarias 4.6)
Seja esse nosso moto de vida, para a manifestação do
Glorioso de Israel.
“Se
confirmou a Avraham em possessão diante dos olhos dos filhos de Hete, de todos
os que entravam pela porta da cidade. E depois sepultou Avraham a Sarah sua
mulher na cova do campo de Mach Pelah, em frente de Manre, que é Chevron, na
terra de Canaã. Assim o campo e a cova que nele estava foram confirmados a
Avraham, pelos filhos de Hete, em possessão de sepultura” (Gênesis 23.18-20).
“Assim morreu Rachel, e foi sepultada no caminho de Efrata; que é Bet
Lechem. E Iaacov pôs uma coluna sobre a sua sepultura; esta é a coluna da
sepultura de Rachl até o dia de hoje” (Gênesis 35.19,20).
Mach
Pelah – lamentação por Sarah
A virulenta unesco tem aprovado, ao longo dos anos,
sistematicamente, resoluções contra Israel (desde 2009, 71 resoluções),
com o intuito precípuo de atacar a conexão entre Israel e os sítios
arqueológicos e lugares sagrados para o povo judeu.
Na semana passada, o quadro não foi distinto, quando mais duas
resoluções (28 e 29), intituladas ‘invasora ocupada’,
foram adotadas, desta vez, dirigidas especificamente às matriarcas de Israel,
dando continuidade a uma batalha espiritual iniciada entre Hagai e Sarah, no
dia em que esta última deu sua serva para lhe conceber um filho, delegando à
escrava, a tarefa que lhe competia [“Porém YHVH
disse a Avraham: ‘Não te pareça mal aos teus olhos acerca do moço e acerca da
tua serva; em tudo o que Sarah te diz, ouve a sua voz; porque em Itschaq
será chamada a tua descendência. Mas também do filho desta serva
farei uma nação, porquanto é tua descendência” – Gênesis 21.12,13]...
Essas resoluções declaram que Mach Pelah, a cova dos
patriarcas em Chevron, e a tumba de Rachel, em Bet Lechem
são ambas ‘parte integral dos territórios invasores ocupados’.
Ainda condenam quaisquer ‘medidas israelenses
destinadas a alterar o caráter, status e composição demográfica do
território invasor ocupado’. A linguagem dessas resoluções,
patrocinadas pela Jordânia, Líbano, Egito, Oman, Qatar, Sudão e Marrocos,
repetidamente, refere-se a Israel como a ‘ocupante’ em Chevron e
Bet Lechem, quando, de fato, os únicos invasores são aqueles que se intitulam ‘palestinos’,
cujo nômina significa INVASORES/INVASÃO.
Em resposta às resoluções, o embaixador de Israel na onu, Danny
Danon, declarou que ‘isto é mais uma evidência, para quem não
entendia a razão da retirada dos eua e de Israel da unesco, que demonstra como
a unesco é um órgão basedo em mentiras e preconceitos, e deliberadamente está
agindo contra nós’. E advertiu que ‘o Estado de Israel não será membro de uma
organização que está tentando reescrever a história e disposta a ser manipulada
por nossos inimigos’. Isso acontecerá no próximo dia 31 de dezembro, depois de ser
membro da mesma desde 1949, e não obstante a atual diretora do órgão ser judia
francesa, Audrey Azoulay.
Mês passado, Azoulay convidou Netanyahu para participar de uma
conferência patrocinada pela unesco, em combate ao antissemitismo, ao que
declinou, declarando que ‘embora eu recomende todos os esforços para
combater o antissemitismo, decidi não participar da conferência da unesco sobre
o antissemitismo desta semana, dada a persistente e notória tendenciosidade da
organização contra Israel’... ‘desde 2009, a unesco aprovou 71 resoluções condenando Isrel e
somente duas resoluções condenando todas as outras nações. Isto é simplesmente
untrajante’. Disse ainda que se a unesco quiser remover sua ‘marca de
vergonha’, ‘deve fazer mais do que ser a anfitriã de uma conferência sobre
antissemitismo. Deve parar de praticar antissemitismo, e deve e deve
parar o absurdo de aprovar resoluções que negam a conexão entre o povo judeu e
a Terra de Israel – entre o povo judeu e a nossa capital eterna, Jerusalém’.
Se essas resoluções não são antissemitas e antissionistas, o que
serão, então? Negar a ligação dos sítios sagrados aos judeus com aquele povo, é
simplesmente ato abominável, de negação da verdade. É a tentativa do mundo de
dizer que DEUS não existe, que o sol pode ser facilmente tapado com uma
peneira...
Para o rabino Simcha Hochbaum, residente de Chevron e guia
turístico, as resoluções da unesco não são mero conflito político, mas quadro
de guerra espiritual em curso entre os judeus e os árabes, em bases Bíblicas. Itschaq
e Ishmael nunca trocaram golpes físicos, pelejando de forma indireta, como se
vê hoje, no campo da diplomacia mentirosa, em que as nações estão escolhendo o
lado em que querem ficar, se do inimigo ou de Israel, se da mentira ou da
verdade, respectivamente.
‘A conexão do filho ao pai é através da mãe. Da mesma forma, a
verdadeira conexão com a terra é através da mãe; através de Sarah e Rachel’, disse
o rabino. ‘É através da virtude das mães que voltamos à terra... Eles estão
tentando evitar o nosso retorno, voltando os relógios, mudando a história, e reescrevendo
a Bíblia... Eles afirmam que a batalha é política, mas eles próprios se
concentram nesses sítios sagrados’.
Rabino Hochman recordou que essas resoluções foram aprovadas três
semanas antes da leitura da porção da Torah que descreve a compra de Mach
Pelah por Avraham, sua primeira aquisição na terra prometida (Gênesis 23.16). A cada ano, dezenas de milhares de
judeus se concentram ali, para celebrar essa compra, registrada na Palavra!
‘Se a unesco quiser manter essas resoluções, terá que apagar esses
versos de todas as Bíblias do mundo, e também queimá-los de nossa memória’,
declarou o rabino. ‘Por milhares de anos, as forças malignas no
mundo tentaram fazer isso sem sucesso’.
Outra ‘coincidência’ diabólica é o fato de as resoluções declarando
o túmulo de Rachel – considerado o terceiro sítio mais sagrado para o judaísmo
– como local exclusivamente muçulmano, terem sido adotadas no primeiro dia do
8º mês, dez dias antes do que tradicionalmente se conhece como o dia do
nascimento de Rachel, quando milhares de judeus visitam o local, em excursões
organizadas junto às FDI (uma vez que a proteção militar se faz necessária,
dados os constantes ataques terroristas islâmicos impingidos aos peregrinos
àquele local). No final de 2000, quando eclodiu a segunda intifada
(palavra árabe traduzida por tremor, agitação), o túmulo de Rachel permaneceu
sob ataque por 41 dias.
‘Se a unesco pensa que a conexão entre Israel e nossas matriarcas
está morta, deveria vir a Chevron em Chayei Sarah ou ao Kever Rachel (túmulo
de Rachel) durante Vayishlach (וַיִּשְׁלַח - ‘E ele (Jacó) enviou’ – a 8ª parashah, que também conta a história
da morte de Rachel – Gênesis 32.4 a 36.43) e verá dezenas de milhares de judeus vindo para reconectar-se’,
declarou a esposa do rabino Kluger. ‘Nada poderia ser mais vivo, mais
poderoso do que a conexão de Israel com nossas mães’.
Mais de 100.000 judeus visitam o túmulo de Rachel, anualmente. Em
seis semanas, os judeus estarão reunidos naquele lugar, lendo Gênesis 35.19, e celebrando a matriarca de Israel,
Rachel.
De acordo à tradição judaica, Rachel, mais do que qualquer
outra figura Bíblica, está conectada ao exílio e retorno a Sião,
razão pela qual ela não foi sepultada em Chevron, juntamente com os patriarcas
e as outras matriarcas de Israel, mas no caminho para Babilônia, onde os
peregrinos podiam ser consolados ao chorarem ali: “Assim diz o SENHOR: ‘Uma voz se ouviu em Ramá, lamentação, choro amargo;
Rachel chora seus filhos; não quer ser consolada quanto a seus filhos,
porque já não existem’. Assim diz o SENHOR: ‘Reprime a tua voz de choro, e as
lágrimas de teus olhos; porque há galardão para o teu trabalho’, diz o SENHOR,
‘pois eles voltarão da terra do inimigo. E há esperança quanto ao teu futuro’,
diz o SENHOR, ‘porque teus filhos voltarão para os seus termos’” (Jeremias 31.15-17).
Como dizem as Escrituras, incrivelmente, essa porção se cumpriu
em YEHOSHUA HaMASHIACH, ao escapar da perseguição de Herodes, sendo levado,
por Seus pais, ao exílio egípcio, lá permanecendo até a morte do ditador: “E esteve lá, até a morte de Herodes, para que se cumprisse o que foi
dito da parte do SENHOR pelo profeta, que diz: ‘Do Egito chamei o Meu Filho’.
Então Herodes, vendo que tinha sido iludido pelos magos, irritou-se muito, e
mandou matar todos os meninos que havia em Bet Lechem, e em todos os seus
contornos, de dois anos para baixo, segundo o tempo que diligentemente
inquirira dos magos. Então se cumpriu o que foi dito pelo profeta Jeremias,
que diz: ‘Em Ramá se ouviu uma voz, lamentação, choro e grande pranto: Rachel
chorando os seus filhos, e não querendo ser consolada, porque já não existem’.
Morto, porém, Herodes, eis que o anjo do SENHOR apareceu num sonho a José no
Egito, dizendo: ‘Levanta-te, e toma o Menino e Sua mãe, e vai para a terra de
Israel; porque já estão mortos os que procuravam a morte do Menino’. Então ele
se levantou, e tomou o Menino e Sua mãe, e foi para a terra de Israel” (Mateus 2.15-21).
Ainda de acordo com a tradição, quando o Messias aparecer, ELE
trará os judeus do cativeiro das nações de volta à terra de Israel, pela
estrada que passa pelo túmulo de Rachel.
Yishai Fleisher, o porta voz internacional da Comunidade Judaica de
Chevron, acusou a unesco de auxiliar a autoridade invasora de perpetuar o crime de ‘roubo de identidade nacional’.
Fleisher lembrou que no Monte do Templo, judeus e cristãos são
proibidos de orar, porque o local está sob controle islâmico.
‘Ainda que os invasores reivindiquem o
túmulo de Iosef, em Shechem (Nablus) como sagrado ao islã, queimaram-no
diversas vezes e nenhum turismo é permitido ali por causa da violência árabe’,
disse Yishai.
Em editorial, ano passado, Fleisher acusou a unesco de perpetuar
fraudes (https://www.jpost.com/Opinion/National-identity-theft-at-UNESCO-498784). ‘Por trás da fachada de proteção de locais ameaçados, a unesco
tornou-se uma ferramenta numa campanha nefasta para erradicar a evidência da
INDIGENEIDADE Judaica na terra de Israel e, de modo inverso,
difama/calunia/desmoraliza/maligniza os judeus como ocupantes colonizadores’...
‘O Comitê do Patrimônio Mundial da unesco
tornou-se realmente o braço legítimo da guerra contra Israel, empurrando uma
agenda jihadista enquanto vestida em adequado terno e gravata europeus’.
Nesse editorial, Fleisher termina
questionando a validade da instituição internacional à luz de suas injustiças –
que não cessam... ‘Devemos enviar um sinal
claro: se a onu e a unesco não podem sustentar os valores e princípios
necessários para proteger as culturas mundiais e os sítios patrimoniais, que
seja a sua validade questionada – não a do povo Judeu’.
E, de fato, Israel, como eua, já
anunciou sua saída dessa instituição comprometida com a injustiça e falsidade
ideológica, cujos membros, e não os princípios que a deveriam reger, a dirigem
para o caminho da mentira.
Netanyahu declarou que ‘ao retirar-se da unesco em 2017, Israel e eua fizeram clara
declaração moral de que o antissemitismo da unesco não será mais tolerado’. ‘Se e quando a unesco terminar seu preconceito contra Israel, parar
de negar a história e começar a levantar-se para a verdade, Israel ficará
honrada em reunir-se a ela’.
E, numa medida para contrapor-se à
decisão espúria da unesco da semana passada, neste domingo, o governo
israelense aprovou o orçamento para a construção de 31 unidades residenciais na
cidade de Chevron, nas colinas da Judéia, depois de 16 anos do congelamento das
construções ali.
Yishai Fleisher celebrou a decisão
governamental: ‘A Comunidade Judaica de
Chevron agradece o Governo de Israel por sua determinante decisão de construir,
num esforço conjunto, a cidade dos patriarcas do povo Judeus, como resposta
vitoriosa a todos aqueles que negam a história judaica. Agradecemos
profundamente a todos os ministros que ajudaram a tomar essa importante decisão’.
Liberman, ministro da Defesa, também
louvou a decisão como ‘importante marco’. ‘Um novo
bairro judaico em Chevron, pela primeira vez em 20 anos! Em vez de um
acampamento militar, construiremos uma nova vizinhança, com espaço para 31
apartamentos, dois jardins da infância e um dormitório’.
Depois que a unesco decidiu rotular
o túmulo dos patriarcas em Chevron como ‘o patrimônio mundial invasor em
extinção’, em 2017, a Comunidade Judaica emtiu uma declaração chamando o
governo a suspender o congelamento das construções judaicas ali e aumentar a
presença judaica na região. E só agora isso se torna realidade, com o projeto
de construção no quarteirão Hezekiah, onde seis famílias já habitam, mas em
trailers.
Clamemos para que a Verdade venha à
tona, e as mentiras circuladas pela unesco e seus membros caiam no lago do
esquecimento, em Nome de YEHOSHUA, e não consigam produzir ninho em lugar algum. “YEHOSHUA dizia, pois, aos judeus que criam nELE: ‘Se vós permanecerdes
na Minha Palavra, verdadeiramente sereis Meus discípulos; e conhecereis a Verdade,
e a Verdade vos libertará” (João 8.31,32).
Mais residências sejam construídas em
Chevron, em toda a Judéia, Samaria, Golan, Jerusalém oriental, no Negev, em
todas as parte onde desejar o povo de Israel, legítimo dono das terras; que haja
edificações, e mais e mais a chegada do povo do cativeiro das nações para
povoar o território todo, para a glorificação do Nome de YHVH. “Até que se derrame sobre nós o Espírito lá do Alto; então o deserto se
tornará em campo fértil, e o campo fértil será reputado por um bosque. E o
juízo habitará no deserto, e a justiça morará no campo fértil. E o efeito da
justiça será paz, e a operação da justiça, repouso e segurança para sempre. E o
Meu povo habitará em morada de paz, e em moradas bem seguras, e em lugares
quietos de descanso” (Isaías 32.15-18).
Há milhões de judeus que vivem no
exílio ou cativeiro das nações. Clamemos para que esse quadro seja alterado, e
os judeus ali despertados pela presença e glória do SENHOR. “Não temas, pois, porque estou contigo; trarei a tua descendência desde o
oriente, e te ajuntarei desde o ocidente. Direi ao norte: Dá; e ao sul: Não
retenhas; trazei Meus filhos de longe e Minhas filhas das extremidades da
Terra. A todos os que são chamados pelo Meu Nome e os que criei para a Minha
glória, os formei, e também os fiz” (Isaías 43.5-7).
Que as portas lhes sejam abertas, que
toda barreira burocrática seja quebrada, que os obstáculos legais sejam
removidos, depois de bem solucionados, e o caminho aplainado seja aberto. “Mas vós, ó montes de Israel, produzireis os vossos ramos, e dareis o
vosso fruto para o Meu povo de Israel; porque estão prestes a vir” (Ezequiel 36.8).
Que os ministérios da Absorção e do
Interior se preparem, preparando lugares e infraestrutura para a grande onda de
imigração – com moradias, postos de trabalho, escolas – sem criar problemas
demográficos. E que esses milhões sejam assimilados prontamente, para a glória
do SENHOR. “Ouvi a Palavra do SENHOR, ó nações, e anunciai-a
nas ilhas longínquas, e dizei: ‘Aquele que espalhou a Israel o congregará e o
guardará, como o pastor ao seu rebanho. Porque o SENHOR resgatou a Jacó, e o
livrou da mão do que era mais forte do que ele. Assim que virão, e exultarão no
alto de Sião, e correrão aos bens do SENHOR, ao trigo, e ao mosto, e ao azeite,
e aos cordeiros e bezerros; e a sua alma será como um jardim regado, e nunca
mais andarão tristes” (Jeremias 31.10-12).
Derrame
o SENHOR no coração de todos os exilados um amor descomunal por Sião, não só
para apoiá-la à distância, mas para conhecê-la e nela viver, sentindo-se fora
de casa e com enorme saudade do ‘Lar’ – a terra de Israel. “‘Não temas, pois, tu, ó Meu servo Jacó’, diz o SENHOR, ‘nem te espantes,
ó Israel; porque eis que te livrarei de terras de longe, e à tua descendência
da terra do seu cativeiro; e Jacó voltará, e descansará, e ficará em sossego, e
não haverá quem o atemorize. Porque EU Sou contigo’, diz o SENHOR, ‘para te
salvar; porquanto darei fim a todas as nações entre as quais te espalhei; a ti,
porém, não darei fim, mas castigar-te-ei com medida, e de todo não te terei por
inocente’” (Jeremias
30.10,11).
Que os
inimigos que têm prendido Seu povo no cativeiro das nações, que ouçam o comando
de YAH e deixem Seu povo ir, para O adorar e servir. “Assim foram Moisés e Arão a Faraó, e disseram-lhe:
Assim diz o SENHOR DEUS dos hebreus: ‘Até quando recusarás humilhar-te diante
de Mim? Deixa ir o Meu povo para que Me sirva’” (Êxodo 10.3).
Que o
SENHOR opere esse milagre da aliyah, porque isso é obra Sua, por amor do Seu
Nome. “E EU
santificarei o Meu Grande Nome, que foi profanado entre os gentios, O Qual
profanastes no meio deles; e os gentios saberão que EU Sou o SENHOR, diz o
SENHOR DEUS, quando EU for santificado aos seus olhos. E vos tomarei dentre os
gentios, e vos congregarei de todas as terras, e vos trarei para a vossa terra” (Ezequiel 36.23,24).
“Porém, se
vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais;
se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos
deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos
ao SENHOR” (Josué 24.15).
Recentemente, o departamento de estado dos eua publicaram um
relatório detalhando os recursos financeiros que o irã investiu na
desestabilização do O.M. O relatório estimou que nos últimos seis anos, a
república islâmica gastou 16 bilhões de dólares para sustentar o regime sírio
de bashar al-assad (4.6 bilhões de Teerã) e financiar milícias apoiadas pelo
irã em todo o mundo árabe [hisb’allah no Líbano recebe 700 milhões anuais; além
do sustento das milícias no Iraque, no Iêmen, aos houtis; hamas e a jihad
islâmica receberam 100 milhões nos últimos anos].
Novamente, chegou-se à constatação de que o irã é o país que mais
investe em terrorismo no mundo.
O relatório também observou o programa balístico de Teerã, e
concluiu que por anos irã viola as restrições internacionais impostas a ele.
As denúncias ao irã visam despertar a comunidade internacional para
aliar-se aos eua e Israel e imputar sanções econômicas sobre aquele país. ‘É
importante que o mundo compreenda a abrangência da imprudência e prevaricação
deste regime... Nos engajaremos com qualquer nação preparada para tomar uma
posição conosco contra o caos e a brutalidade que o irã impõe a seus cidadãos,
e espalha em espadas ao redor do mundo’, salientou o
secretário de estado, Mike Pompeo. ‘Sabemos que muitos países partilham as
nossas preocupações e nossos anseios por um O.M. mais seguro e estável, bem
como um irã mais livre. Encorajamos as nações e as empresas de todo o mundo a
examinarem o relatório aqui contido, e a responder ao chamado para enfrentar o
desafio do irã de frente’.
E, de um modo geral, as sanções aplicadas parecem estar dando
resultados positivos, quando o irã se coloca numa posição de maior cautela,
usando seus fantoches (houtis, hisb’allah, hamas...) para enfrentar os grandes
oponentes (eua, Israel, Arábia Saudita), enquanto ataca diretamente a alvos
menores (isis e outros grupos terroristas no Iraque e na Síria).
Novas sanções sobre a exportação de petróleo serão impostas ao irã
no próximo mês. E as campanhas militares de Israel na Síria contra o
entrincheiramento iraniano ali, têm sido fundamentais para o recuo do irã e sua
estratégia cautelosa de agir por seus aliados...
Cotinuemos a clamar pelo
enfraquecimento do irã, em todas as suas tentativas de investir em e atuar
através de grupos terroristas, como hamas, hisb’allah, jihad islâmica, para
destruir Israel. Covarde que é, não tenta um confronto direto, mas se usa de seus
fantoches, para minar as forças israelenses. Que YHVH, o SENHOR dos Exércitos,
não permita isso, bloqueie a ação do irã, colocando um gancho em seu nariz, e
fazendo-o retornar de onde veio, com as mãos vazias, sem despojo algum, e muito
enfraquecido e humilhado. “Porém EU conheço o teu assentar, e o teu sair, e o
teu entrar, e o teu furor contra Mim. Por causa do teu furor contra Mim, e
porque a tua arrogância subiu até aos Meus ouvidos, portanto porei o Meu
anzol no teu nariz e o Meu freio nos teus lábios, e te farei voltar
pelo caminho por onde vieste” (Isaías
37.28,29).
“Eis aqui o dia, eis que vem; veio a manhã, já
floresceu a vara, já reverdeceu a soberba. A violência se levantou em vara de
impiedade; nada restará deles, nem da sua multidão, nem do seu rumor, nem
haverá lamentação por eles” (Ezequiel
7.10,11).
Na última sexta feira, depois de uma
breve calmaria em Gaza, a fronteira voltou a ser palco de protestos, destruição
da barreira fronteiriça e mortes.
Vinte gazenses conseguiram se
infiltrar no território israelense, após destruírem a barreira com explosivos. A
estratégia é misturar terroristas com civis, para evitar uma ação mais enérgica
por parte de Israel. Entretanto, essa infiltração, que ocorreu após a explosão
de um dispositivo próximo à cerca, causando danos severos a ela, aconteceu
quando cerca de 15.000 arruaceiros se dirigiram às linhas fronteiriças para
invadir Israel. Os invasores correram em direção aos soldados, que abriram fogo
imediatamente, fazendo com que a maioria voltasse a Gaza. Mas três deles avançaram
em direção aos soldados, sendo mortos. Outros que não retornaram à barreira
foram presos.
O
líder do hamas, ismail haniyeh, prometeu que a violência fronteiriça
continuaria, dizendo: ‘Ai de vocês se pararem a marcha de retorno
antes que o cerco seja levantado. Nossa marcha não é para diesel e dólares, mas
é o direito natural do nosso povo’, instigando
os arruaceiros a avançarem às fronteiras, enquanto covardemente se protege à
distância...
terrorista do hamas, ismail haniyeh, em 12.10,
incitando o povo a invadir Israel
A
chamada ‘pacífica marcha do retorno’ teve início em 30 de março, com ataques
contínuos à soberania israelense. De acordo com yahya sinwar, o superior de
haniyeh na organização, explicitou o objetivo da marcha – assassinar
israelenses e conquistar todo o território Judaico – e os manifestantes
(endemoniados) desarraigarão as fronteiras, arrancarão os seus corações, para
avançarem a Jerusalém e rezarem ali...
Nessa investida, sete invasores morreram
e 252 outros ficaram feridos nos confrontos com as FDI. ‘Esta é uma tentativa flagrante de terror que foi frustrada pelas
tropas das FDI rápida e profissionalmente, que impediu um possível ataque
terrorista contra civis e tropas das FDI’, declarou o militar
porta-voz, observando que uma faca foi encontrada na cena. Esses quase 15.000
manifestantes arruaceiros arremessaram granadas, bombas, pedras, flechas (nova
modalidade)...
Nova modalidade de arma contra as FDI – na
‘pacífica’ marcha de retorno, em Gaza
As fortes nuvens de fumaça causadas
pela queima de pneus nas proximidades da divisa com Kerem Shalom, levaram as
autoridades a orientarem os israelenses a permanecerem em seus lares, enquanto
os bombeiros lutavam para afastar a fumaça na direção das casas com grandes
ventiladores.
Ao mesmo tempo, dez incêndios foram provocados
por balões incendiários naquele dia. No dia seguinte, mais focos de incêndio
foram iniciados perto do Kibutz Be’eri. Três balões incendiários foram
encontrados no Concelho Regional de Ashqelon, no Concelho Regional de Eshkol e
no bairro vizinho a Jerusalém, em Ein Kerem.
Depois
de conversações secretas para cessar fogo serem frustradas, o hamas
intensificou os ataques à fronteira, tornando-os quase diários, principalmente
à noite. Quase todas as noites, manifestantes reúnem-se na fronteira Erez e em
outras áreas para demonstrações contra Israel, assinalando a Israel que Gaza
quer uma solução econômica e a liberação do embargo marítimo, o que Israel não
fará, por tratar-se de uma armadilha pior.
A questão é que essa
procrastinação em Israel agir com mais vigor, numa guerrilha de sete meses,
permite que o inimigo vá ganhando forças e a estratégia de guerra se espalhe a
outros cantos de Israel, como aconteceu semana passada, quando balões
incendiários foram encontrados em Jerusalém, em três episódios distintos. E
essa tem se mostrado, infelizmente, uma tática de guerrilha eficiente, porque,
mesmo depois de sete meses, Israel não conseguiu lidar com o problema e
erradica-lo eficientemente.
Após a infiltração dos terroristas,
Avigdor Liberman, ministro da Defesa de Israel, anunciou a suspensão da
transferência de combustível a Gaza, dias após Israel ter autorizado o
bombeamento de combustível proveniente do Qatar, em acordo com a onu, para
permitir o aumento do tempo de energia elétrica para a população em Gaza.
‘Israel não tolerará uma situação na qual combustível é permitido em
Gaza, e o terrorismo o utiliza para a violência contra os soldados das FDI e os
cidadãos’.
Ao suspender
o fornecimento, Liberman exigiu o cessar imediato das guerrilhas. ‘Enquanto a violência na faixa de Gaza não parar completamente,
incluindo o lançamento de balões incendiários e a queima de pneus perto das comunidades
israelenses, o abastecimento de combustível e gás para a faixa de Gaza não será
renovado’, escreveu Liberman em seu twitter.
A
crise humanitária em Gaza é desesperadora, com seus moradores recebendo somente
quatro horas de eletricidade por dia, em média. Essa crise tem nome – mahmoud
abbas, pois tem nó só impedido o envio de combustível a Gaza, adquirido do
Qatar, como não tem pago as contas de energia elétrica em Gaza, fornecida por
Israel. Além disso, abbas continuamente ameaça cortar verbas de Gaza (96
milhões entram em Gaza todos os meses), em resposta à transferência de
combustível.
Para Netanyahu, a estratégia de
abbas é a de alimentar a agressão e violência da população em Gaza contra
Israel por meio do seu ‘estrangulamento econômico’. E como Israel é quem
controla todas as entradas de Gaza e fornece energia elétrica a ela, é fácil
espalhar a notícia de que Israel é a culpada pela crise, ela que é a ‘invasora
colonizadora usurpadora’ dos territórios islâmicos... Gaza não conhece outra
história, senão aquela de que Israel é a culpada, o bode expiatório de seus
líderes terroristas opressores e déspotas.
E, não obstante a isso, os
terroristas islâmicos em Gaza continuam gastando milhões para construir túneis
para o propósito de terrorismo em Israel. Na última quinta feira, as FDI
encontraram o 15º túnel desse tipo, avançando 200 metros em território
israelense, originário da cidade gazense de Khan Younis. Acredita-se que tenham
gasto três milhões de dólares para sua construção.
Túnel encontrado na última quinta feira, 11.10,
há 200m da fronteira com Khan Younis
Mapa mostrando a localização
aproximada dos 15 túneis destruídos por Israel, desde outubro de 2017
(último encontrado círculo vermelho, com a data de 10.11.18 –
mês.dia.ano)
A
conexão military de Israel com os invasores, major-general Kamil Abu Rokon,
acusou o hamas de desviar fundos de Gaza para suas atividades terroristas, em
vídeo falado em árabe (https://youtu.be/weBwOnlA7ts):
[‘Esta manhã, as FDI destruíram
outro túnel de ataque terrosta da organização terrorista, hamas, ainda outro
túnel que violou a soberania israelense.
Este é o
15º túnel que destruímos, desde o começo do ano (outubro de
2017 – ano tem início em setembro/outubro de cada ano, em Israel).
Agora, é
óbvio para todos que os túneis da morte estão conduzindo o hamas a um beco sem
saída.
Moradores
de Gaza, vejam o quadro completo: apesar de sua situação, a organização
terrorista hamas continua a investir maciços fundos no terrorismo, em vez de
cuidar de vocês e desenvolver a infraestrutura civil na faixa de Gaza. Em vez
de usar cimento, ferro e concreto agregados para construir escolas, jardins de
infância e hospitais, hamas usa estes materiais para construir túneis da morte
de terrorismo. Frustramos o terrorismo e destruímos os túneis.
O dinheiro vai pelo ralo. Aqueles que acabam
perdendo são vocês, moradores de Gaza.
Enfrentaremos
todos os desafios - no ar, na terra e no mar - e eliminaremos todas as ameaças.
Assim
como nós desenvolvemos a cúpula de ferro sobre a terra, vamos continuar a
desenvolver tecnologias para destruir os túneis no solo, e reagiremos com mão
de ferro também para os foguetes.
Quero
reiterar uma segunda vez: não buscamos a escalada, mas estamos prontos para
cada cenário e faremos tudo o que for necessário para defender os cidadãos do Estado
de Israel’].
O primeiro ministro declarou, em
reunião de gabinete, ontem, que ‘se o
hamas não cessar os protestos violentos contra Israel, eles cessarão de outra
forma e será doloroso, muito doloroso’, e que seu
governo está muito próximo de ‘atividades
de um tipo diferente – atividades que incluem golpes extremamente intensos’. ‘Se o hamas tiver qualquer censo, cessará fogo e suas manifestações
violentas agora’.
Em linha com esse discurso, Liberman
disse que ‘Israel chegou ao ponto em que deve desferir um
golpe sobre o hamas tão forte quanto possível... Fizemos todos os esforços e
esgotamos todas as possibilidades... A guerra é inevitável’. ‘hamas transformou a violência na fronteira em uma arma estratégica,
e fazendo isso eles esperam corroer nossa capacidade de resistir, erodir nossa capacidade de deter... Eles querem colocar pressão
sobre o público israelense e sobre o governo de Israel’.
Gilad Erdan, ministro da Segurança
Pública também deliberou sobre a questão em uma entrevista com a rádio de
Israel, dizendo que ‘o hamas é responsável por
tudo o que está acontecendo. Se, nos próximos dias, não chegarmos a um
entendimento e silêncio não retomar [na fronteira de Gaza], há uma
probabilidade considerável de uma grande campanha’.
Em várias ocasiões, ao longo desses
quase sete meses de manifestações violentas, ataques incendiários diários que
destruíram milhares de hectares de terra no Negev e causaram a perda de milhões
de sheqels; têm promovido a invasão territorial e ataques às posições militares
israelense, além de vandalização das infraestruturas de segurança. Menos de 150 invasores foram mortos nesses
conflitos.
No
sábado, o líder terrorista haniyeh, jurou continuar os protestos ‘pacíficos’
(segundo a visão distorcida e mentirosa desses filhos de belial meliantes), até
o ‘cerco
de Jerusalém, al-aqsa e de todas as terras da invasora ser levantado’.
Durante as manifestações terroristas
da última sexta feira, um novo modelo de ataque incendiário foi lançado: um balão
gigante de cinco metros de cumprimento, aproximadamente, projetado para parecer
um dirigível, foi preparado e lançado pelo grupo ‘filhos de zouari’, sobre a
fronteira leste do campo de refugiados de al-bureij, em Gaza central, com uma
mensagem em árabe e hebraico: ‘Se estamos condenados a sofrer, então
não sofreremos sozinhos’.
‘dirigível’
incendiário com a mensagem: 'se estamos condenados a sofrer, então não sofreremos sozinhos'
vídeo (https://youtu.be/qZonXz90kUw) – em árabe – observem
a infraestrutura utilizada para esse dirigível incendiário: tubo de gás hélio
(possivelmente); balão especial, de grandes dimensões; o caminhão para
transporte (e combustível gasto nessa operação) – e os recursos essenciais para
a população jogados em armas de destruição pelo grupo do hamas.
manifestantes terroristas carregam
pneus em meio às ondas de fumaça, na fronteira Israel-Gaza, a leste da cidade
de Gaza, nas manifestações de 12.10.2018
Louvemos ao SENHOR pela descoberta e
destruição de mais um túnel, por tornar os planos do hamas e dos inimigos de
Israel de destruí-la em nada. “Contudo
ele encheu de bens as suas casas; mas o conselho dos ímpios esteja longe de
mim. Os justos o vêem, e se alegram, e o inocente escarnece deles. Porquanto o
nosso adversário não foi destruído, mas o fogo consumiu o que restou deles” (Jó 22.18-20).
Que o SENHOR revele à população de Gaza
como o hamas e todos os outros grupos terroristas estão usando os recursos
destinados ao desenvolvimento da região, que deveriam ser usados para dar qualidade
de vida a eles, em métodos de destruir Israel. Que cesse a condenação do ‘bode
expiatório’ Israel, para que vejam os verdadeiros culpados, seus opressores
líderes. “Porque o tirano é reduzido a nada, e se consome o
escarnecedor, e todos os que se dão à iniqüidade são desarraigados; os que
fazem culpado ao homem por uma palavra, e armam laços ao que repreende na
porta, e os que sem motivo põem de parte o justo. Portanto assim diz o SENHOR,
que remiu a Abraão, acerca da casa de Jacó: Jacó não será agora envergonhado,
nem agora se descorará a sua face” (Isaías 29.20-22).
Que as nações que enviam doações a Gaza, controlem seus
investimentos, acompanhem de perto onde os recursos estão sendo aplicados; e sejam
constrangidas a suspenderem-nas em sinal de mau uso dos mesmos. “Ora, muitos anos depois, vim trazer à minha nação esmolas e ofertas” (Atos 24.17)
Que o SENHOR revele os planos e
conspirações do hamas e dos inimigos de Israel contra ela; que cessem os
túneis, as manifestações terroristas, os ataques terroristas, as tentativas de
infiltração ao território israelense e à tentativa de sequestros de soldados e
cidadãos, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH. “Na verdade, a luz dos ímpios se apagará, e a chama do seu fogo não
resplandecerá. A luz se escurecerá nas suas tendas, e a sua lâmpada sobre ele
se apagará. Os seus passos firmes se estreitarão, e o seu próprio conselho o
derrubará. Porque por seus próprios pés é lançado na rede, e andará nos fios
enredados. O laço o apanhará pelo calcanhar, e a armadilha o prenderá. Está
escondida debaixo da terra uma corda, e uma armadilha na vereda. Os assombros o
espantarão de todos os lados, e o perseguirão a cada passo. Será faminto o seu
vigor, e a destruição está pronta ao seu lado. Serão devorados os membros do
seu corpo; sim, o primogênito da morte devorará os seus membros. A sua
confiança será arrancada da sua tenda, onde está confiado, e isto o fará
caminhar para o rei dos terrores. Morará na sua mesma tenda, o que não lhe
pertence; espalhar-se-á enxofre sobre a sua habitação. Por baixo se secarão as
suas raízes e por cima serão cortados os seus ramos. A sua memória perecerá da
terra, e pelas praças não terá nome. Da luz o lançarão nas trevas, e
afugentá-lo-ão do mundo. Não terá filho nem neto entre o seu povo, e nem quem
lhe suceda nas suas moradas” (Jó
18.5-19).
Clamemos pela salvação da população em
Gaza. “O temor do SENHOR encaminha para a vida; aquele que
o tem ficará satisfeito, e não o visitará mal nenhum” (Provérbios 19.23).
Clamemos pela proteção dos residentes
do Negev, nas proximidades com Gaza, e em Judéia e Samaria, cujas tensões têm
aumentado nas últimas semanas. Abençoe o SENHOR aos soldados das FDI que estão êm
que lidar com essa estressante situação, diariamente. A glória do SENHOR se
manifeste sobre todos, trazendo cura, libertação, livramentos. “Não temas, porque EU Sou contigo; não te assombres, porque EU Sou teu
Deus; EU te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da Minha justiça.
Eis que, envergonhados e confundidos serão todos os que se indignaram contra
ti; tornar-se-ão em nada, e os que contenderem contigo, perecerão.
Buscá-los-ás, porém não os acharás; os que pelejarem contigo, tornar-se-ão em
nada, e como coisa que não é nada, os que guerrearem contigo. Porque EU, o
SENHOR teu DEUS, te tomo pela tua mão direita; e te digo: Não temas, EU te
ajudo” (Isaías 41.10-13).
Que o SENHOR guarde, proteja os
árabes/muçulmanos que realmente mantêm boas relações com Israel e com a
população judaica. “Bênçãos há sobre a cabeça do justo, mas a violência
cobre a boca dos perversos” (Provérbios
10.6).
Que cesse toda a influência do hamas
sobre a população de Judéia e de Samaria; soprem os ventos de justiça de YAH e
a paz de YEHOSHUA, reinando sobre os habitantes daquelas regiões, para o louvor
e glória do Seu Nome. “Ó DEUS, dá ao rei os Teus juízos, e a Tua justiça
ao filho do rei. Ele julgará ao Teu povo com justiça, e aos Teus pobres com
juízo. Os montes trarão Paz ao povo, e os outeiros, Justiça. Julgará os aflitos
do povo, salvará os filhos do necessitado, e quebrantará o opressor” (Salmo 72.1-4).
Que Israel assuma sua posição de
primogenitura e deixe de procrastinar na situação de Gaza, agindo com mão forte
e pulso firme, para libertar a população de Israel e de Gaza mesmo de seus
algozes. Que o SENHOR os guie a toda a verdade, para lidar com a situação ali,
de uma forma DEFINITIVA, em Nome dELE. “Levanta-te, SENHOR, na Tua ira; exalta-Te por causa do furor dos meus
opressores; e desperta por mim para o juízo que ordenaste. Assim Te rodeará o
ajuntamento de povos; por causa deles, pois, volta-Te para as alturas. O SENHOR
julgará os povos; julga-me, SENHOR, conforme a minha justiça, e conforme a
integridade que há em mim. Tenha já fim a malícia dos ímpios; mas estabeleça-se
o justo; pois TU, ó Justo DEUS, provas os corações e os rins. O meu escudo é de
DEUS, que salva os retos de coração. DEUS é Juiz Justo, um DEUS que Se ira
todos os dias. Se o homem não se converter, DEUS afiará a Sua espada; já tem
armado o Seu arco, e está aparelhado. E já para ele preparou armas mortais; e
porá em ação as Suas setas inflamadas contra os perseguidores. Eis que ele está
com dores de perversidade; concebeu trabalhos, e produziu mentiras. Cavou um
poço e o fez fundo, e caiu na cova que fez. A sua obra cairá sobre a sua
cabeça; e a sua violência descerá sobre a sua própria cabeça. Eu louvarei ao
SENHOR segundo a Sua justiça, e cantarei louvores ao Nome do SENHOR Altíssimo” (Salmo 7.6-17).
Que o SENHOR cuide e zele por Seu povo
e Sua terra com relação a esses ataques incendiários. Haja alerta e libertação
do meio do Seu povo. Seu Nome seja exaltado e engrandecido. “Terra de que o SENHOR teu DEUS tem cuidado; os olhos do SENHOR teu DEUS
estão sobre ela continuamente, desde o princípio até o fim do ano” (Deuteronômio 11.12).
Clamemos por chuvas, as primeiras
e as últimas, quando Israel está entrando no sexto ano de seca, que pode trazer
danos severos ao maior aquífero de Israel, o Qineret. “Mas a terra que passais a possuir é terra de montes e de vales; da chuva
dos céus beberá as águas... E será que, se diligentemente obedecerdes a Meus
mandamentos que hoje vos ordeno, de amar ao SENHOR vosso DEUS, e de O servir de
todo o vosso coração e de toda a vossa alma, então darei a chuva da vossa terra
a seu tempo, a temporã e a serôdia, para que recolhais o vosso grão, e o vosso
mosto e o vosso azeite” (Deuteronômio 11.11,13,14).
Embora Israel seja nação arrogante e
pecadora, que as misericórdias do SENHOR repousem sobre ela, trazendo as tão
necessárias chuvas, porque ELE é fiel, e faz cair as chuvas sobre justo e
ímpios. “Porque faz que o Seu sol se levante sobre maus e
bons, e a chuva desça sobre justos e injustos” (Mateus 5.45).
Que o SENHOR leve a nação a clamar por
chuvas, e a se arrepender de seus maus caminhos. Que o SENHOR desperte Seu povo. “Vinde, e tornemos ao SENHOR, porque ELE despedaçou, e nos sarará; feriu,
e nos atará a ferida. Depois de dois dias nos dará a vida; ao terceiro dia nos
ressuscitará, e viveremos diante dELE. Então conheçamos, e prossigamos em
conhecer ao SENHOR; a Sua saída, como a alva, é certa; e ELE a nós virá como
a chuva, como chuva serôdia que rega a terra” (Oséias 6.1-3).
Que mais e mais crentes no SENHOR
intercedam por chuvas sobre Israel, para a glória do Seu Nome, para que Suas
promessas se cumpram em nosso tempo; para o louvo do Seu Nome. “Sede pois, irmãos, pacientes até à vinda do Senhor. Eis que o lavrador
espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência, até que receba a
chuva temporã e serôdia” (Tiago 5.7).
Embora o SENHOR seja todo justo e
justificado em punir Israel e responsabilizá-la pela seca, fruto de pecado,
ainda assim, clamemos para que o SENHOR honre Seu Nome, não permitindo a destruição
do Qineret (em risco de desastre ambiental) e do Mar Salgado. Que o SENHOR
traga a restauração e proteção dos dois. “Moisés, porém, suplicou ao SENHOR seu DEUS e disse: ‘Ó SENHOR, por que
se acende o Teu furor contra o Teu povo, que tiraste da terra do Egito com
grande força e com forte mão? Por que hão de falar os egípcios, dizendo: Para
mal os tirou, para matá-los nos montes, e para destruí-los da face da Terra?
Torna-Te do furor da Tua ira, e arrepende-Te deste mal contra o Teu povo.
Lembra-Te de Avraham, de Itschaq, e de Israel, os Teus servos, aos quais por Ti
mesmo tens jurado, e lhes disseste: Multiplicarei a vossa descendência como as
estrelas dos céus, e darei à vossa descendência toda esta terra, de que tenho
falado, para que a possuam por herança eternamente’” (Êxodo 32.11-13).
Permita o SENHOR que as chuvas caiam em
lugares estratégicos, no tempo certo, nas quantidades necessárias, para
dessedentar a terra e o povo. “Eis
que faço uma coisa nova, agora sairá à luz; porventura não a percebeis? Eis que
porei um caminho no deserto, e rios no ermo. Os animais do campo Me honrarão,
os chacais, e os avestruzes; porque porei águas no deserto, e rios no ermo,
para dar de beber ao Meu povo, ao Meu eleito” (Isaías 43.19,20).
No próximo dia 30, haverá eleições municipais em Israel.
Clamemos ao SENHOR por líderes segundo o Seu coração para assumirem os cargos
dos vários municípios em Israel. Bons líderes que glorifiquem Seu Nome e
executem os justos juízos de YAH sobre a terra de Israel. “Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações,
intercessões, e ações de graças, por todos os homens; pelos reis, e por todos
os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em
toda a piedade e honestidade; porque isto é bom e agradável diante de DEUS
nosso Salvador, que quer que todos os homens se salvem, e venham ao
conhecimento da Verdade” (1 Timóteo 2.1-4).
Que o SENHOR unja Netanyahu para ser
mentor de jovens líderes, e possa levantá-las para a glória do Seu Nome, para
governarem em fortaleza, discernimento, sabedoria do Alto, a terra de Israel. “E dar-vos-ei pastores segundo o meu coração, os quais vos apascentarão
com ciência e com inteligência” (Jeremias
3.15).
Que o SENHOR desarraigue a injustiça da
nação de Israel, e levante-a para assumir sua posição entre as nações da Terra,
por meio de governantes justos – nação louvada pela justiça em seu meio.
“A misericórdia e a verdade se encontraram; a justiça e a paz se
beijaram. A verdade brotará da Terra, e a justiça olhará desde os céus. Também
o SENHOR dará o que é bom, e a nossa terra dará o seu fruto. A justiça irá
adiante dELE, e nos porá no caminho das Suas pisadas” (Salmo 85.10-13);
“E te restituirei os teus juízes, como foram dantes; e os teus
conselheiros, como antigamente; e então te chamarão Cidade de Justiça,
Cidade Fiel” (Isaías 1.26).
Que o SENHOR ensine os eleitores a
votar, derramando Sua sabedoria, Seu discernimento sobre os crentes, para
saberem como orar e como votar. “Chegue
a Ti o meu clamor, ó SENHOR; dá-me entendimento conforme a Tua Palavra” (Salmo 119.169).
Que o SENHOR conceda a Jerusalém um
prefeito de Sua escolha. Que o SENHOR traga o Seu ungido para servir e unir a Cidade
do Grande REI. “TU Te levantarás e terás piedade de Sião; pois o
tempo de Te compadeceres dela, o tempo determinado, já chegou” (Salmo 102.13).
Um prefeito que reconheça que Jerusalém
é, de fato, a Cidade do Grande REI e que a conduza aos pés do SENHOR. “Formoso de sítio, e alegria de toda a Terra é o Monte Sião sobre os
lados do norte, a cidade do Grande REI” (Salmo 48.2).
Declaremos profeticamente:
Baruch ATAH YEHOSHUA
HaMASHIACH, Hu Mélech haYehudim u’Mélech Israel u’Mélech HaOlam, asher bah
b’SHEM HaGadol EH’YEH ASHER EH’YEH, YHVH Tsevaot Sh’mo
(Lucas 19.38; João 12.13)
Bem-aventurado/Bendito és TU, YEHOSHUA HaMASHIACH, REI dos judeus e
REI de Israel e REI do universo, que vem em Nome do Grande EU SOU O QUE SOU,
SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome
Boah-na HaADON
YEHOSHUA
(Revelação 22.20)
Ora
vem SENHOR JESUS
Sobre
sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por
meio de Aaron, o sumo sacerdote:
…23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל
אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה
וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀
פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀
פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י
עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ
“23 ...Assim abençoareis os filhos
de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o Eterno, te abençoe e
te guarde.
25 Faça o SENHOR resplandecer o
Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o Eterno revele a ti a Sua
Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles invocarão o Meu Nome
sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).
Clamando
com intensidade, com panos de saco e cinzas, Àquele Único que pode responder e
socorrer, durante os iamim noraim...
“Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a
vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo, conservai-vos a vós mesmos no
amor de YHVH, esperando a misericórdia de nosso SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH para
a vida eterna. E apiedai-vos de alguns, usando de discernimento; e salvai
alguns com temor, arrebatando-os do fogo, odiando até a túnica manchada da
carne. Ora, Àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e
apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a Sua Glória, Ao Único
DEUS sábio, Salvador nosso, seja glória e majestade, domínio e poder, agora, e
para todo o sempre. Amen” (Judas 20-25).
Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA
HaMASHIACH, na convicção de que vivemos para preparar o caminho para o Seu
regresso glorioso em nossa geração,
marciah malkah