3ª PARTE e Final
70 anos da Independência de Israel
לְמַ֤עַן צִיּוֹן֙
לֹ֣א אֶחֱשֶׁ֔ה וּלְמַ֥עַן יְרוּשָׁלִַ֖ם לֹ֣א אֶשְׁק֑וֹט עַד־יֵצֵ֤א כַ֙נֹּגַהּ֙
צִדְקָ֔הּ וִישׁוּעָתָ֖הּ כְּלַפִּ֥יד יִבְעָֽר׃
“Por amor de Sião não me calarei,
e por amor de Jerusalém não me aquietarei, até que saia a sua Justiça como um
Resplendor, e a sua Salvação como uma Tocha acesa” (Isaías 62.1).
Seja esse nosso lema, nosso moto de vida, para a
manifestação do Glorioso de Israel.
Menorah encontrada
entre os remanescentes de uma antiga Beit Knesset (sinagoga) no Golan. Também
pá de incenso (shovel) e shofar são retratados
Conexão
do povo judeu com a terra de Israel
“O SENHOR ama as portas de Sião, mais do que todas as habitações de Jacó” (Salmo 87.2)
Sião e Jerusalém representam a
nação, as terras e o território de Israel. Jerusalém simboliza o significado do
chamado do povo judeu, sua peculiaridade, seu destino, sua identidade!
-
‘próximo
ano em Jerusalém’ – duas vezes por ano (Pêssach e Iom Kipur);
-
três
vezes ao dia oram voltados para Jerusalém;
-
em
qualquer lugar do mundo onde estejam, clamam pelas chuvas serôdias em Israel,
como se vivessem na terra;
-
fazem
orações especiais pela colheita das uvas, das azeitonas, das romãs, mesmo em
terras onde não são encontradas essas frutas;
-
não
importa onde estejam, durante Sukot,
os judeus constroem sukot e fazem
suas refeições, oram, lêem ali;
-
rabinos
gastaram anos e anos de sua existência meditando, refletindo, investigando a
‘razão do exílio’, ‘o que teriam feito para merecer tão extenso exílio’, ao
longo dos quase 2000 anos, tamanha sua conexão com a terra!
O 1º ‘exílio’ durou 450 anos,
centenas dos quais vividos como cativos (Egito – desceram ali com a anuência de
YHVH); no 2º, foram 70 anos de cativeiro e 50 anos de exílio (Babilônia); este
3º cativeiro durou 1900 anos (romano, para os confins do mundo). O que teria
causado tamanho exílio?
Um dia, seus olhos serão abertos
(por um tempo foram obscurecidos, até a plenitude dos gentios) e, então,
eles verão Aquele a Quem traspassaram, e entenderão que traspassaram o
Unigênito do PAI e compreenderão que desprezaram seu Irmão mais velho, o
Primogênito do PAI; e chorarão amargamente por ELE e O prantearão em
arrependimento, e se renderão!
O SENHOR marcou com fogo o coração
de cada judeu com respeito a Israel, Jerusalém principalmente, e isso começou
quando ELE a escolheu para pôr Seu Nome:
-
cidade
não portuária, não de rota comercial, sem rios ou banhada pelo mar, no meio de
um deserto (o da Judéia), sem sistema de abastecimento de água próprio,
insignificante aos olhos do mundo, mas o mundo não consegue dela tirar os
olhos!
-
“...todas
as minhas fontes estão em ti” (Salmo 87.7b) – a cidade que não possui quaisquer bens naturais ou
vantagens de uma capital das nações, foi escolhida por YAH para que Sua graça
ali fosse manifesta, para que ELE a preservasse e a sustentasse, pois ELE
deveria ser sua vida, seu poder e sua glória! Ela
representa a vida que vem de cima, a vida de
DEUS sobrepujando a vida da carne, o celeste sobrepujando o
terreno, o eterno sobrepujando
o transitório ou tempo-limite, o incorruptível sobrepujando
o corruptível – Jerusalém, e não babilônia. E este é o chamado e o destino
do povo judeu – misturado com a terra!
Nesse lugar insignificante ao mundo
das rotas comerciais e poderios políticos, sem qualquer riqueza natural ou
edificada, naquele “lugar escolheu o SENHOR vosso DEUS para ali fazer
habitar o Seu Nome” (Deuteronômio 12.11)
(Deut 12.5; 14.23;
16.2,6,11; 26.2; Ezra 6.12; Neemias 1.9;
Jeremias 25.29; Daniel
9.18,19)
Na cultura judaica, os nomes
descrevem a personalidade, o caráter e falam profeticamente da vida da pessoa.
Por exemplo: Yaacov – enganador; Israel – príncipe de DEUS; Avraham – pai de
multidão; Itschaq – riso.
Quando o Todo Poderoso fala que Seu
Nome habita em Jerusalém, significa que não é uma cidade ordinária, mas
representa o caráter e o ser de DEUS, Seu coração, Sua mente, Seu trono, Sua
Palavra, Seu propósito, Seu Messias e Seu Redentor.
Por esta razão, enquanto outras
antigas cidades e civilizações desapareceram, Jerusalém permanece, bem como o
povo judeu. Ela permanecerá até que desapareça na glória da Nova Jerusalém!
As cidades levantadas pelos homens
cairão juntamente com sua ordem mundial. Jerusalém veio para ficar e nunca
desaparecerá, até que venha o REI e DEUS vença a batalha das eras. Então, nova
ordem será instituída.
“Nunca mais te chamarão:
Desamparada (azav), nem a tua terra se denominará jamais: Assolada (sh’mamah); mas
chamar-te-ão: O meu prazer está nela (Chefits-vah), e à tua terra: A casada (B’ulah); porque o SENHOR se agrada de ti, e a tua terra se
casará. Porque, como o jovem se casa com a virgem, assim teus filhos se casarão
contigo; e como o noivo se alegra da noiva, assim se alegrará de ti o teu DEUS” (Isa 62.4,5)
-
David
Ben Gurion lutou por Jerusalém – ‘se perdermos Jerusalém, perderemos o destino
do povo judeu’. Reconhecido como ateísta e, mais tarde, agnóstico, embora
cresse na Bíblia (vários versículos sobre o Negev compunham os papéis sobre sua
escrivaninha), declarou: ‘não é realista aquele que não acredita em milagres’. Certamente,
o Espírito de YAH o tomou para lutar por Jerusalém e não desistir dela;
-
por um
período inferior a 70 anos (entre 135 e 200 dC) e por outros 19 anos
(1949-1967), deixou de existir um único judeu em Jerusalém. Em outros
períodos, judeus tiveram sua identidade oculta, a fim de não lhes trazer
problemas (num total de 500 anos, em uma história de 2500 anos, desde o
cativeiro babilônio);
-
exceto
pelos cruzados, Jerusalém só serviu como capital nacional aos judeus (quando em
sua conquista, há 3300 anos, e atualmente, desde 1980);
-
desde
1840, os judeus são maioria em Jerusalém;
-
Guerra
dos Seis Dias, 1967 – em dois dias, porção oriental da cidade (Monte
Moriah), foi reconquistada pelos paraquedistas, que adentraram pelo Portão do
Leão, passando pelo Portão Tsion, até o Kotel Maaravi, depois de 2000 anos
(400 jubileus – fim do tempo de juízo)... 50 anos depois da
entrada de Allenby (1917)
Vídeo
– O avanço para Jerusalém (The Breakthrough to Jerusalem) (https://www.youtube.com/watch?v=7l1ol69rRxo)
[Marcando o 40º aniversário
da Guerra dos Seis Dias, a transmissão por rádio dos soldados que libertaram a
cidade antiga de Jerusalém continua a nos emocionar:
‘Estamos agora em torno do
Vitória Augusta e podemos ver o ataque em frente a nós.
Nossos soldados estão
tomando a posição com apoio aéreo, artilharia, etc.
É muito favorável, e em
breve o leste de Jerusalém estará também em nossas mãos.
Aos comandantes de
batalhão, estamos sentados na colina que visualiza a cidade velha.
E, logo, entraremos na
cidade velha de Jerusalém, o lugar que esperávamos e aspirávamos alcançar.
Seremos os primeiros a
entrar. Estamos há cinco metros, e ainda é perigoso,
andar por aqui; aqui e lá
há franco atirador.
Ainda estão atirando em
nós. Os tanques israelenses
permanecem na entrada da
Cidade Velha, e...
em direção ao portão do
Leão. Um ônibus jordaniano está
próximo a mim, o calor de
suas chamas... ele estava completamente
queimado. O calor aqui é
incrível... Em breve entraremos na cidade, estamos sob o portão do Leão,
e o arco está prestes a
desabar por causa do bombardeio aqui...
O Monte do Templo está em
nossas mãos, podem ouvir?
O Monte do Templo é nosso,
O Monte do Templo é nosso.
Nós devemos conduzir um
memorial pelos soldados caídos durante esta campanha,
contra todos os inimigos de
Israel. Oh DEUS, o Misericordioso, que habita nas alturas,
conceda descanso adequado
nas asas da
Divina Presença no nível
elevado dos que são santos e puros, que brilham como o fulgor do
firmamento pelas almas dos
nossos soldados que tombaram nesta campanha, no Nome do Sagrado
Todo Poderoso e libertaram
o Monte do Templo e o
HaKotel Maaravi (Muro
Ocidental) e Jerusalém, a cidade do Todo Poderoso...
...
Uma coisa, uma corrente.
Uma corrente? Uma corrente longa com muitos elos (anéis)
Um elo chamado Avraham, um
elo chamado Itschaq, outro chamada Yaacov, David, Shlomo, Ezra, Nehemia...
Shavel Zion, um elo chamado
Bar Kochva, outro elo chamado Rabi Yehuda, Rabi Maimônides (o Rambam)
um elo chamado Mota Gur, os
paraquedistas, Rabin, Dayan. Tantos anéis. Um elo ele não viu...
Quem? Você. Por que? Porque
quando você vier para cá da próxima vez, aqui em Jerusalém,
você não será apenas uma
pessoa, você se tornará uma porção do TaNaCH].
Cenas da conquista de Jerusalém oriental - Kotel Maaravi e Har HaMiqdash, em 07.06.1967
famosa foto dos paraquedistas que
conquistaram HaYir HaAtikah, em frente ao Kotel Maaravi, depois de 2000 anos
Rav Shlomo Goren, rabino
chefe das FDI, tocando o shofar e transportando a Torah (à semelhança do que
faziam os antigos, ao transportarem a Arca da Aliança para o campo de batalha)
rabinos chefes
(ashkenazi e sefaradita) sendo conduzidos ao Kotel, no dia da conquista
depois da reunificação de Jerusalém, o
Muro Ocidental do templo de Shlomo tornou-se, novamente, lugar de assembleia
para as orações do povo judeu
Por
19 anos, os muçulmanos jordanianos tentaram erradicar a presença judaica e
todos os sinais da identidade judaica na Cidade Velha: 53 sinagogas, academias
e livrarias judaicas foram destruídas; uma via foi construída passando pelo
cemitério judaico, no Monte das Oliveiras; as lápides foram usadas como
material de pavimentação e como assentos sanitários, nos acampamentos jordanianos;
os muçulmanos jordanianos expulsaram judeus residentes da Cidade Velha e
impediram a entrada nela tanto de judeus como de muçulmanos israelenses, para
orar.
Em
1967, rei Hussein planejava a construção de um hotel de luxo na área do Muro
Ocidental. Essa medida impediria definitivamente que judeus se achegassem ao
Kotel para orar.
A
construção do hotel requereria o fechamento do portão Mograbi (interior da
cidade para o Monte do Templo). Para o acesso ao monte, o rei Hussein tinha
planos de ‘abrir o Portão Oriental’ (Dourado). Equipamento para a retirada de
lixo, martelo pneumático e guindaste tinham sido transportados ao interior do
Portão Oriental, em preparo à construção e demolição daquele portão. Os
trabalhos estavam com início agendado para 7 de junho de 1967.
“Então me fez voltar para
o caminho da porta exterior do santuário, que olha para o oriente, a qual
estava fechada. E disse-me o SENHOR: Esta porta permanecerá fechada, não se
abrirá; ninguém entrará por ela, porque o SENHOR, o DEUS de Israel entrou por
ela; por isso permanecerá fechada” (Ezequiel 44.1,2)
“E a glória do SENHOR
entrou na casa pelo caminho da porta, cuja face está para o lado do oriente...
e eis que a glória do SENHOR encheu a casa... E disse-me: Filho do homem, este
é o lugar do Meu trono, e o lugar das plantas dos Meus pés, onde habitarei no
meio dos filhos de Israel para sempre; e os da casa de Israel não contaminarão
mais o Meu nome santo...” (Ezequiel 43.4-7)
No
dia exato, o SENHOR bloqueou a mão do homem: nesse dia da conquista de
Jerusalém, em 7 de junho de 1967, veio o cumprimento da profecia do
SENHOR JESUS, depois de 2500 anos (desde os dias de Nevuchadnetzer) – fim do
tempo dos gentios:
“Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os
tempos dos gentios se completem” (Lucas 21.24)
Portão Dourado – fechado, porque
o REI e SENHOR passou por ele!
Se Lucas 21.24 se cumpriu em 1967, então, em que tempos
vivemos?
Rabinos
chamam esses tempos de ‘o limiar do Messias’. O SENHOR JESUS disse: “Igualmente, quando virdes
todas estas coisas, sabei que ELE está próximo, às portas” (Mateus 24.33).
Quando
JESUS clamou por Jerusalém, desde o Monte das Oliveiras, não a estava
condenando ou fechando as possibilidades para sua restauração; ao contrário,
estava expressando todo Seu intenso e angustiado amor por antever seu
sofrimento, sua angústia, sua dor e infelicidade (alguns já passaram, outros
estão acontecendo, e há aqueles que virão, mais terríveis ainda). Declarou o
‘até que’: “Jerusalém,
Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te são enviados! quantas
vezes quis EU ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos
debaixo das asas, e tu não quiseste! Eis que a vossa casa vai ficar-vos
deserta; porque EU vos digo que desde agora Me não vereis mais, até que
digais: ‘Baruch Haba b’SHEM YHVH” (Mateus 23.37-39).
Em Israel, para dar-se
boas vindas a alguém, diz-se ‘baruch haba’ ou ‘baruch haba b’SHEM YHVH’ (para
os mais religiosos). São os judeus que devem dar boas vindas ao seu Messias e
REI! São eles que devem gritar, clamar, vociferar para que ELE volte!
Se
JESUS está sentado num trono espiritual, por que ELE deveria regressar? Porque
Seu reino será aqui na Terra, assentado sobre Jerusalém, o que faz com que Seu
destino e o de Jerusalém estejam conectados – Seus pés estarão sobre o Monte
das Oliveiras, quando a batalha sobre Jerusalém e Israel for vencida, de uma
vez por todas. De fato, ELE já a venceu, mas essa ainda não é uma realidade
experimental para nós!
Jerusalém
representa o chamado e o destino do povo judeu – suas identidade e força estão
encravadas nas antigas pedras de seus muros: “Levanta-te, resplandece, porque vem a tua Luz,
e a Glória do SENHOR vai nascendo sobre ti; porque eis que as trevas
cobriram a Terra, e a escuridão os povos; mas sobre ti o SENHOR virá
surgindo, e a Sua Glória se verá sobre ti. E os gentios caminharão à tua Luz, e
os reis ao Resplendor que te nasceu” (Isaías 60.1-3)
– iluminar o caminho dos gentios para o SENHOR!
Paulo,
em Romanos 11.26 (“E assim todo o Israel será
salvo, como está escrito: De Sião virá (se revelará, sairá) O Libertador, e desviará
de Jacó as impiedades”), está cotando o texto em Isaías
59.20, totalmente inspirado por DEUS: “E virá um Redentor a Sião e aos
que em Jacó se converterem da transgressão”.
- O Redentor veio a Sião e salvou todos
aqueles que deram suas costas às impiedades de Jacó (se arrependeram de seus
maus caminhos). A igreja primitiva era constituída desses judeus salvos na 1ª
hora! E a maioria dos cristãos sequer sabe ou reconhece as raízes judaicas da
fé que professa...
- sequer os judeus, perseguidos e mortos por
esses mesmos cristãos, por dois milênios, que ocidentalizaram de todos os modos
seu Messias, removendo todas as características que O poderiam identificar como
sendo Um deles, podem reconhecer o Messias de Israel. Mas, só ELE, o MESSIAS,
pode revelar-Se a partir de Sião´, ao Seu povo (para remover a iniquidade do
restante de Israel) e ao mundo, para reinar sobre ele com vara de ferro, A
PARTIR DE JERUSALÉM!
Israel, o centro da Terra: “Levanta-te, resplandece, porque vem a tua Luz, e a Glória do SENHOR vai
nascendo sobre ti; porque eis que as trevas cobriram a Terra, e a
escuridão os povos; mas sobre ti o SENHOR virá surgindo, e a Sua Glória se
verá sobre ti. E os gentios caminharão à tua Luz, e os reis ao Resplendor que
te nasceu” (Isaías 60.1-3)
Estatísticas
TaNaCH e Brit Chadashah, alguma coisa do coran
. SENHOR – 8084
. DEUS – 4446
. YHVH – 6214
. ELOHIM – 2976
. JESUS – 987
. CRISTO – 572
. Immanuel - 3
. Sião – 167
. Israel – 2551
. judeu (s, ia), israelita(s) – 323
. judaísmo, judaico – 9
. hebreu (s, éia(s), aico(a)(s) – 48
. DEUS de Israel – 202
. SENHOR em Jerusalém, Sião, Israel – 15
. JESUS em Jerusalém e Israel – mais 69
. Jerusalém – 813
. Judá , Judéia – 883
|
. alah (אָלָה) – 23: jurar, fazer
declaração solene (juramento de aliança), prometer; execração, ódio, maldição
(quando juramento quebrado) – “Quando alguém pecar contra o seu próximo, e
puserem sobre ele juramento (alah) de maldição, fazendo-o jurar (alah),
e vier juramento (alah) de maldição diante do teu altar nesta
casa...” (1 Reis 8.31)
. mohamed/maomé – zero
. Arábia – 8
. palestina(o,os,as) – zero
. árabes – 10
. islamismo, muçulmano – zero
. allah em Sião – zero
. maomé em Jerusalém – zero
. Jerusalém no coran – zero
. Meca, Medina – zero
. 114 suras (capítulos) no coran, 24 falam
sobre os judeus, em 89 citações – ainda declaram que Jerusalém e a terra de
Israel é destinada aos judeus (http://www.jewishvirtuallibrary.org/jsource/anti-semitism/koranjews.html)
|
Conspiração árabe nega: a
conexão dos judeus com Jerusalém e com o templo, apagando evidências de sítios
arqueológicos; também nega o holocausto
Entendendo, por meio de mapas e esquemas, a
situação dramática de Israel, se houver uma nação islâmica dentro de seu
território:
Plano ilegal de partilha 1947
O pretendido, com Gaza, Judéia e
Samaria, Jerusalém oriental e colinas de Golan destacadas em cor bege
Em caso de criação de um estado
islâmico em Israel, as distâncias territoriais que garantiriam a segurança de
Israel diante de países a ela hostis, não existiria (distâncias entre zero e 40
km, como demostrado no mapa acima)
Mísseis qassam (autonomia de 6-7
km) e mísseis katyusha (autonomia 22 km) poderiam ser facilmente lançados das
montanhas da Judéia à linha costeira, destruindo as áreas mais densamente
povoadas de Israel, bem como de maior produção industrial – a vulnerabilidade
de Israel é plena
Judéia e Samaria com as zonas
(A,B e C) definidas nos acordos de Oslo
A = laranja – controle completo dos árabes que vivem em Israel (civil e
segurança);
B = bege – controle completo dos árabes que vivem em Israel na área
civil; segurança mista – forças israelenses e milícia árabe;
C = branca – completo controle israelense sobre segurança,
planejamento e construção
Áreas lilases – assentamentos judaicos
exigência para garantir
segurança de Israel, é que haja um estado islâmico independente DESMILITARIZADO - mas isso, o inimigo já declarou que nunca fará. hamas (violência) disse, em tentativa de acordo com o fatah de mahmoud abbas, que NUNCA abandonará as armas, e que seu objetivo de existência é a destruição do Estado Sionista e Lar Nacional Judaico de Israel
Área verde – onde se concentram 70% da população judaica e 80% de sua
produção industrial – correspondente à planície costeira
Completa vulnerabilidade diante de regimes (fatah e hamas) cujo objetivo
precípuo é o de aniquilar Israel, apagando quaisquer vestígios de sua
existência e do povo judeu do Oriente Médio
Topografia da segurança
israelense. As linhas do armistício de 1949 (ou fronteiras pré-1967) estão
evidenciadas acima. A Israel restaria a planície costeira
(indefensável), enquanto que um estado islâmico animoso seria estabelecido nas
regiões montanhosas. À dir. – divisa com Jordânia (também região montanhosa na
divisa)
Topografia e Segurança
Israelense: utilizando 4200 pés de barreira montanhosa para proteger a
vulnerável linha costeira israelense http://www.defensibleborders.org/
Seção
transversal da região montanhosa Samaria
Realidade similar nas Colinas de
Golan – Síria teria pleno acesso ao vale onde está a Galiléia, atacando
facilmente a região (conquistada na Guerra de 1967)
Sem a proteção territorial, Israel é
extremamente vulnerável.
Clamemos ao SENHOR pela proteção deste
Estado que celebra 70 anos, e por um novo tempo do SENHOR para ele.
Clamemos pela Israel Sh’lemah. Que não
haja impedimento, pelos próprios judeus e comunidade internacional, da expansão
territorial aos limites determinados pelo SENHOR.
Clamemos pela aliyah, tão numerosa
quanto a quantidade de povo ainda vivendo no cativeiro das nações, para a
glória do Nome do SENHOR YEHOSHUA.
Declaremos profeticamente:
Baruch ATAH YEHOSHUA
HaMASHIACH, Hu Mélech haYehudim u’Mélech Israel u’Mélech HaOlam, asher bah
b’SHEM HaGadol EH’YEH ASHER EH’YEH, YHVH Tsevaot Sh’mo
(Lucas 19.38; João 12.13)
Bem-aventurado/Bendito és TU, YEHOSHUA HaMASHIACH, REI dos judeus e
REI de Israel e REI do universo, que vem em Nome do Grande EU SOU O QUE SOU,
SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome
Boah-na HaADON
YEHOSHUA
(Revelação 22.20)
Ora
vem SENHOR JESUS
Sobre
sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por
meio de Aaron, o sumo sacerdote:
…23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל
אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה
וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀
פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀
פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י
עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ
“23 ...Assim abençoareis os filhos
de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o Eterno, te abençoe e
te guarde.
25 Faça o SENHOR resplandecer o
Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o Eterno revele a ti a Sua
Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles invocarão o Meu Nome
sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).
Clamando
com intensidade, com panos de saco e cinzas, Àquele Único que pode responder e
socorrer, durante os iamim noraim...
Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA
HaMASHIACH, e na esperança do Seu regresso em nossa geração,
Chag
sameach,
marciah malkah