“SENHOR, TU ouviste os desejos dos
mansos; confortarás os seus corações; os Teus ouvidos estarão abertos para
eles; para fazer justiça ao órfão e ao oprimido, a fim de que o homem da terra
não prossiga mais em usar da violência” (Salmo 10.17,18)
Durante
os meses de outubro e novembro, em função dos brutais e cruéis ataques
terroristas em toda Israel, mais de vinte judeus morreram, outros vinte estão
lutando por suas vidas e mais de 170 pessoas sofreram lesões sérias. Em um mês,
foram 778 ataques terroristas, quase 26 ataques por dia, em sua maioria
concentrados na região de Chevron e Yerushalaim.
Que o
SENHOR conforte, console e fortaleça as famílias enlutadas. Conheçam eles ao
Consolador, o Espírito da Verdade, Espírito de YEHOSHUA:
“Mas,
quando vier o Consolador, que EU da parte do PAI vos hei de enviar, aquele
Espírito de Verdade, que procede do PAI, ELE testificará de Mim” (João 15.26);
“Porque
sei que disto me resultará salvação, pela vossa oração e pelo socorro do
Espírito de YEHOSHUA HaMASHIACH” (Filipenses 1.19);
“O SENHOR
edifica a Jerusalém, congrega os dispersos de Israel. Sara os quebrantados de
coração, e lhes ata as suas feridas” (Salmo 147.2,3);
“a apregoar o ano aceitável do SENHOR e o dia da vingança
do nosso DEUS; a consolar todos os tristes; a ordenar acerca dos tristes de
Sião que se lhes dê glória em vez de cinza, óleo de gozo em vez de tristeza,
vestes de louvor em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem árvores de justiça, plantações do SENHOR, para que ELE seja glorificado” (Isaías 61.2,3).
Sistematicamente, crianças e adolescentes vêm sendo
preparados para matar judeus, e isso há mais de 15 anos, quer nos acampamentos
de férias em Gaza (onde aprendem táticas de guerrilha e têm contato com armas
de verdade), quer nas escolas primárias e secundárias,cujos professores
utilizam cartilhas criadas pelos próprios muçulmanos que vivem em Israel (com o
apoio de nações européias e da própria ONU, que custeiam essas escolas e toda
literatura impressa).
Recentemente,
um menino de 11 anos tentou atacar um soldado. Ao ser interrogado, disse que
‘queria ser mártir’, por isso intentou o ataque!
Só
podemos clamar por misericórdia do SENHOR e por Sua intervenção, levantando
instituições com homens e mulheres compromissados com a Verdade, empenhados em
alterar o sistema de ensino dessa nova geração, como fez o SENHOR na vida de
Shmuel que, mesmo em meio a uma família não temente a ELE (e eram sacerdotes do
DEUS Altíssimo), preservou-o de contaminação, tornando-o um juiz e profeta
segundo Seu coração, que introduziu o sistema real em Israel, ungindo seus dois
primeiros reis (1 Samuel 3).
Inicialmente,
a estratégia do governo foi colocar barricadas para controlar a entrada
e saída dos bairros a leste de Jerusalém. Felizmente, perceberam que isso era
como dar um tiro no próprio pé, como preparando o terreno para a divisão
territorial tão temida pelos judeus com respeito a Yerushalaim oriental.
Retiraram as barricadas e aumentaram o policiamento. E, louvado seja o SENHOR,
diminuíram os atentados em Yerushalaim. No entanto, aumentaram em Chevron e nas
stradas que conduzem aos assentamentos judaicos em Samaria e Judéia. Também
aumentaram as investidas contra aqueles que andam fardados (soldados das FDI,
policiais, seguranças privados).
Das autoridades árabes e das nações
do mundo, nenhuma palavra de condenação pelos ataques. Ao contrário: os
terroristas mortos têm recebido honras, praças e centros esportivos em seus nomes,
sendo considerados mais do que mártires, mas combatentes ribat (aqules que lutam pelas terras reclamadas pelos muçulmanos e,
no caso, aqueles que têm lutado pela causa do Monte de Templo, que eles chamam
de al-aqsa). Um dos líderes maiores do fatah
de abbas, Muhaisen, em homenagem ao homem que iniciou essa nova campanha
terrorista contra Israel, desde a cidade antiga de Yerushalaim, declarou que:
‘os palestinos têm direito de produzir as lágrimas das mulheres
israelenses. É direito de nossos jovens fazerem com que as mulheres chorem,
como nossas mulheres estão chorando; ainda que as nossas estejam fazendo sons
de júbilo, sabendo que seus filhos e maridos morrem como mártires’.
Recentemente, um sacerdote muçulmano
de al-aqsa foi detido por ensinar a violência e morte aos judeus, com a mesma
paga que maomé prometia a seus súditos, há 1400 anos. Nesse vídeo (abaixo), diz
que allah poderia matar a cada judeu no mundo e de uma vez, se quisesse, mas
deixou esse privilégio aos muçulamanos. Fala dos mártires e das recompensas que
receberão de allah, por matarem pessoas: terão ses pecados perdoados, tão logo
seu sangue jorre; lhes estão destinadas duas virgens de olhos negros no
paraíso; poderão advogar a causa de 70 membros de suas famílias, para garantir-lhes
que tenham direito a entrar no paraíso.
Não se limita a falar dos mártires,
mas segue falando sobre os combatentes ribat
(muçulmanos que morrem defendendo locais sagrados ao islamismo, como a mesquita
de al-aqsa, de onde ensina esse pregador, duas vezes por dia): não terão só
seus pecados perdoados ao primeiro jorrar de seu sangue, mas lhes estão
destinadas 70 virgens (35 vezes mais do que aos mártires), e poderão advogar a
causa de quem quiserem, além de seus 70 familiares. Essas eram as promessas que
maomé fazia a seus soldados (ou assassinos), que acabavam por não temer a
morte, nem se aferrar à vida, porque morrer era melhor do que viver.
vídeo de
sacerdote muçulmano ensinando em al-aqsa
(allah poderia matar a todos os judeus, mas allah quer que os palestinos
se ocupem do ribat (conflito
religioso)
E as nações seguem não entendendo a
verdadeira essência dos ataques terroristas, que já não estão limitados a
Israel (há muito), mas acometem a Europa, EUA, e àqueles que pareciam
intocáveis, como a Rússia (avião comercial russo foi derrubado, há três
semanas, no Sinai, pelo isis): é uma guerra religiosa, sangrenta
(não santa), não causada por ‘frustração, descontentamento, opressão, infelicidade
dos árabes que vivem em Israel, por serem miseravelmente oprimidos pelos
colonizadores e malfeitores judeus’, como alegam muitos líderes. E isso se
sabe, porque os terrorisas (jovens e adolescentes) que estão atacando a judeus
não estão gritando ‘pela liberdade da palestina’ (ainda que esta terra
não exista); mas, estão gritando ‘allahu akbar’ (allah é grande) (ainda que este
seja o diabo travestido).
O
terrorismo islâmico não é um grito por socorro, mas um grito de ódio, espírito
de inferioridade e rejeição (pela expulsão de Ishmael da presença de
Avraham, seu pai).
“Dois pesos
diferentes e duas espécies de medida são abominação ao SENHOR, tanto um como
outro” (Provérbios 20.10)
Após os atentados em Paris, há duas
semanas, o presidente francês François Hollande fez declarações contundentes,
de que os ataques terroristas eram um ‘ato de guerra’, seus perpetradores eram
‘bárbaros’, e ordenou que fossem bombardeados ‘campos de treinamento
terroristas’, mesmo que localizados a clínicas médicas, um museu e um campo de
futebol, na Síria controlada pelo isis, em Raqqa. E as nações apoiaram suas
palavras e atitudes, sem titubear.
Mas, quando Netanyahu faz
declarações similares: os terroristas em seu país estão realizando ‘atos de guerra’,
é acusado de exagerar as ameaças; os assassinos são ‘cruéis’, é denunciado como
racista, ‘segregacionista’. Quando Israel ataca pontualmente células
terroristas próximas a áreas civis, é acusada de ‘crimes de guerra’ e ‘resposta
desproporcional’.
Os poderosos continuam a jogar com dois
pesos e medidas diferentes, o que é abominável ao SENHOR. Ainda que
clínicas médicas (com pacientes) tenham sido atingidas, não se ouviu um
conselheiro da administração b.obama requerer que Hollande pedisse desculpas
por descrever aos assassinos muçulmanos como ‘cruéis, bárbaros’; não se
determinou que França pedisse desculpas pelas clínicas atingidas, ou que b.bama
tenha requerido de que houvesse ‘moderação’ de ambas as partes (como sempre
fizeram com Israel e seus inimigos). Justamente o contrário, porque foi o
serviço de inteligência norte-americano que ajudou a França nesse ataque a
Raqqa, o que faz dos eua um cúmplice nessa destruição.
Enquanto o ocidente não entender que
o islamismo não se entende, não se argumenta e não se lida segundo os
padrões de comportamento da sociedade e mentalidade ocidentais (teoricamente, em
bases de liberdade de expressão e onde todos somos iguais perante a lei, com os
mesmos direitos e deveres, numa cultura
judaico-cristã), não conseguirá combater efetivamente seus males e
crueldades, mas continuará na mesmice do ‘apaziguamento’, para não ‘provocar a
ira do inimigo’, e continuará a fazer de Israel seu bode expiatório, a
culpada de toda instabilidade do mundo, ainda que o seja, de fato,
porque, todavia, não assumiu sua posição
de primogenitura entre as nações (“Assim diz
o SENHOR: Israel é Meu filho, Meu primogênito” – Êxodo 4.22), o chefe
e cabeça das nações (Jeremias 31.7), e anda
pelas pegadas de outros e não de EL
ELOHEI Israel, DEUS o DEUS de Israel.
Danny
Danon, o embaxador de Israel na ONU, leu o nome daqueles que recentemente
perderam suas vidas em Israel, e mostrou suas fotos, para tentar sensibilizar
os delegados das nações pela causa de Israel (vídeo abaixo).
vídeo de Danny Danon, diante da Assembléia Geral das Nações Unidas, lendo
os nomes das vítimas inocents de terrorismo islâmico em Israel, mortas a sangue
frio (entre elas, um árabe); ao fim, mostra um quadro com fotos dessas vítimas
Quando o governo em Israel decidiu
isolar os bairros muçulmanos em Jerusalém oriental, com barricadas, foi como o
cerco em Bet Lechem, que terminou por ser entregue ao domínio muçulmano, em
2002. Como escrevi acima, graças a YAH o erro foi percebido, e as barricadas
caíram.
Entrementes, na semana passada, uma
cota judaica foi estabelecida para visitas ao Monte do Templo pela polícia de
Yerushalaim, limitando a 45 o número de visitantes judeus àquele lugar que é o
local mais sagrado para o judaísmo, pela manhã, e outros 15 à tarde. Não há
limitaçõs para outros visitantes. Aos judeus, requer-se registro prévio. O que
se entende por inscrição prévia para esse número específico, ou essa ‘cota racial’ para judeus, é que a
polícia não permitirá a entrada de judeus sem prévia inscrição.
Quantas cotas mais Israel terá de se
autoimpor para ‘apaziguar’ as nações?
Existem muitas nações árabes que
estão sobre terras determinadas aos descendentes de Avraham em Itschaq e em
Yaacov, Israel, de acordo com o Testamento deixado por DEUS, cujo Testador,
YEHOSHUA, morreu, fazendo valer tal Testamento, e mais ainda, porque vivo está: “Porque
onde há testamento, é necessário que intervenha a morte do Testador. Porque um
testamento tem força onde houve morte; ou terá ele algum valor enquanto o
testador vive? Por isso também o primeiro não foi consagrado sem sangue; orque,
havendo Moisés anunciado a todo o povo todos os mandamentos segundo a Torah (Lei), tomou o sangue dos bezerros e dos bodes, com água, lã
purpúrea e hissope, e aspergiu tanto o mesmo livro como todo o povo, dizendo:
Este é o sangue do testamento que DEUS vos tem mandado. E semelhantemente
aspergiu com sangue o tabernáculo e todos os vasos do ministério. E quase todas
as coisas, segundo a Torah (Lei), se purificam com sangue; e
sem derramamento de sangue não há remissão. De sorte que era bem necessário que
as figuras das coisas que estão no céu assim se purificassem; mas as
próprias coisas celestiais com sacrifícios melhores do que estes. Porque
MASHIACH não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém
no mesmo céu, para agora comparecer por nós perante a face de DEUS” (Hebreus 9.16-24).
57% da população árabe de Israel declaram que o movimento islâmico radical
fielmente as representa; 42,2% dizem ser simpatizantes, membros ou associados
ativos desse movimento; 18,2% não consideram o estado islâmico (isis) uma
organização terrorista; 63% se opõem às conversações de paz com Israel; 58%
desejam a aposentadoria de abbas; a maioria apóia a nova intifada; 42% apoiam o
uso do terrorismo contra Israel. Enquanto isso, 46% dos israelenses querem a
separação dos árabes e muçulmanos, pela constituição de um estado islâmico; 35%
apóiam aplicar a soberania israelense sobre Judéia e Samaria. Já para os de
idade abaixo de 45 anos, os dados são revrsos. De fato, nem judeus nem árabes
apóiam a solução de dois estados, embora as nações continuem com essa mesma
‘ladainha’, bem como a esquerda israelense.
De acordo com a Escritura (e o Verbo
que vive e reina é a própria Escritura), está descrita a dimensão territorial
que YAH deu, sob juramento eterno, a Israel: “E sucedeu que, posto o sol,
houve escuridão, e eis um forno de
fumaça, e uma tocha de fogo, que
passou por aquelas metades. Naquele mesmo dia fez o SENHOR uma aliança com Abrão, dizendo: À tua descendência tenho
dado esta terra, desde o rio do Egito até o grande rio Eufrates; e o
queneu, e o quenezeu, e o cadmoneu, e o heteu, e o perizeu, e os refains, e o
amorreu, e o cananeu, e o girgaseu, e o jebuseu” (Gênesis 15.17-21) – sua representação esquemática é
mostrada abaixo, em alto relevo:
A terra prometida a Israel que pertence ao SENHOR, de acordo com Levítico 25.23, e que as nações teimam em mandar e desmandar, contra Sua vontade e determinação:
“Também a terra não se venderá em perpetuidade,
porque a terra é Minha; pois vós
sois estrangeiros e peregrinos coMigo”
De acordo com o mapa
acima, tudo o que está compreendido ao ocidente do delta do Nilo,
incluindo todo Sinai, parte do norte da Arábia Saudita, Kwait, Jordânia,
Líbano, Síria, sudeste da Turquia e ilhas, e ao oriente do rio Eufrates,
no Iraque, faz parte de Israel Sh’lemah
(Israel completa), todas em mãos de muçulmanos, adoradores de satanás,
engrandecendo ao nome do inimigo.
Quantas ‘cotas’ mais terão
de ser cedidas das terras que Israel recebeu por juramento com mão erguida e pela
boca do DEUS Único, Altíssimo, em herança perpétua, para lhes ser fiel, e
toma-las como tão sagradas quanto lhe é o Monte do Templo, pelas quais deveria
zelar com vigor e rigor, porquanto mordomo das terras do SENHOR?
Os
mesmos que estão por trás dessas cotas, são os mesmos que têm dividio a terra.
Infelizmente, sabemos, pela mesma Escritura, que voltarão a pisar Jerusalém (Zacarias
14), mas podemos
orar pela salvação de todo Israel, antes que esses evntos ocorram; pela obra de
YEHOSHUA HaMASHIACH no Calvário não passar despercebida por um judeu sequer, e
que todos ouçam a Palavra e a ponham em prática, pois o destino de Israel está
nas mãos do povo que crê em YEHOSHUA HaMASHIACH e na Escritura. “Quanto a ti, ó filho do homem, os filhos do teu povo
falam de ti junto às paredes e nas portas das casas; e fala um com o outro,
cada um a seu irmão, dizendo: Vinde, peço-vos, e ouvi qual seja a Palavra que
procede do SENHOR. E eles vêm a ti, como o povo costumava vir, e se assentam
diante de ti, como Meu povo, e ouvem as tuas Palavras, mas não as põem por
obra; pois lisonjeiam com a sua boca, mas o seu coração segue a sua avareza. E
eis que tu és para eles como uma canção de amores, de quem tem voz suave, e que
bem tange; porque ouvem as tuas Palavras, mas não as põem por obra. Mas, quando
vier isto (eis que está para vir), então saberão
que houve no meio deles um profeta” (Ezequiel 33.30-33).
Clamemos, com base no texto: “E chegou Jacó salvo (completo, integral) a Salém, cidade de Shechem (Siquém), que está na terra de
Canaã, quando vinha de Padã-Arã; e armou a sua tenda diante da cidade. E comprou uma parte do campo em que estendera
a sua tenda, da mão dos filhos de Chamor, pai de Shechem, por cem peças de
dinheiro. E levantou ali um altar, e chamou-lhe: EL ELOHEI Israel (DEUS, o
DEUS de Israel)” (Gênesis 33.18-20).
Os territórios que foram comprados pelos patriarcas
e por David, como Chevron, Shechem (onde repousam os ossos de
Yosef, cuja tumba foi queimada, há algumas semanas. Tais ossos foram o memorial
ao povo de que o SENHOR não se esqueceria de Seu povo no cativeiro do Egito,
pois, cada vez que os viam, lembravam de suas palavras e da promessa que lhe
fizeram: ‘quando o SENHOR os visitar,
levem meus ossos com vocês e os sepultem em Israel’ – Gênesis 50.25) e Moriah,
onde erigiram altares de consagração e adoração a ELOHEI Israel, têm sido
lugares de grandes disputas e conflitos. O SENHOR apareceu aos patriarcas
nesses lugares.
- que o poder de violência imperante nesses locais seja quebrado e seus
habitantes trazidos ao Reino do Príncipe da Paz (uma vez que a terra prometida
aponta para YEHOSHUA HaMASHIACH, Sar
Shalom);
- que os altares de consagração e adoração erigidos por Avraham, Yaacov e
David sejam restaurados naquelas terras e no coração da população que ali
assiste (judeus, árabes e muçulmanos);
- que o SENHOR derrame de Sua graça, de Sua misericórdia para que revele-Se
a Si mesmo, EL ELOHEI Israel, o
Soberano, Eterno e Único, ao coração de muitos em Israel, judeus e gentios. Que
ELE corte a identificação dos muçulmanos com o falso deus, allah, levando-os e
aos judeus, a prostrar-se, em humildade, diante do Todo Poderoso, que escolheu
identificar-Se com Israel e sua semente, porque ELE é DEUS, o DEUS de Israel;
- pelos limites territoriais, para que a Palavra de YAH se cumpra e
Israel se torne sh’lemah (completa),
para a glória e a honra de Seu Nome.
vídeo
da população de Bruchim
Toda a população de Bruchim
(‘sejam abençoados’), assentamento judaico em expansão nas montanhas de
Samaria, participou da realização de um vídeo, para mostrar, principalmente à
população de Israel, que apesar de serem colonos, estão ali para cumprir o
chamado de ‘possuir e povoar a terra’ (Êxodo 23.20-33).
E a melodia diz:
‘Vire à direita e siga em frente.
Aqui é a casa da minha família.
Aqui eu cresci, tendo muita diversão,
Juntando experiências todo o tempo.
Aqui estão minha família
E meus amigos.
Aqui está a minha casa, onde vivo.
Louvado seja o SENHOR, louvai o Bom SENHOR.
Oh DEUS, nós Te agradecemos, ‘seja abençoado’ desde Bruchim
Aqui estão minha família
E meus amigos.
Aqui está a minha casa, onde vivo.
Louvado seja o SENHOR, louvai o Bom SENHOR.
Oh DEUS, nós Te agradecemos, ‘seja abençoado’ desde Bruchim
Eu olho ao redor e de repente recordo-me
De que antes não havia nada aqui.
De pedra, árvore, areia e solo
Nós florescemos juntos com a terra desolada.
E agora,
O riso das crianças
Preenche o silêncio.
Louvado seja o SENHOR, louvai o Bom SENHOR.
Oh DEUS, nós Te agradecemos, ‘seja abençoado’ desde Bruchim
E agora,
O riso das crianças
Preenche o silêncio.
Louvado seja o SENHOR, louvai o Bom SENHOR.
Oh DEUS, nós Te agradecemos, ‘seja abençoado’ desde Bruchim
Entrando em minha casa com felicidade,
Em meu coração digo uma oração
Para muitos anos de crescimento e prosperidade,
Esperança, felicidade e sucesso.
Que possamos continuar a crer (acreditar)
Juntos, juntos em Bruchim.
Louvado seja o SENHOR, louvai o Bom SENHOR.
Oh DEUS, nós Te agradecemos, ‘seja abençoado’ desde Bruchim.
Que possamos continuar a crer
Juntos, juntos em Bruchim
Louvado seja o SENHOR, louvai o Bom SENHOR.
Oh DEUS, nós Te agradecemos, ‘seja abençoado’ desde Bruchim.
.
.
.
Que o Reino de DEUS venha
sobre Judéia e Samaria. ELE prometeu que aquela região seria preparada para
aguardar o regresso dos filhos de Israel, Seu povo escolhido: “Mas vós, ó montes de Israel,
produzireis os vossos ramos, e dareis o vosso fruto para o Meu povo de Israel;
porque estão prestes a vir” (Ezequiel 36.8)
Há duas semanas, um pastor
iraniano que vive no Canadá, levou uma caravana de 37 irmãos iranianos a
Israel, para abençoá-la.
Relato sua trajetória e a
de outro pastor, também iraniano, porque é inspiradora e está em linha com
aquilo que o SENHOR tem requerido de mim para orar pelos muçulmanos que estão
‘invadindo’ a Europa.
Afshin Javid nasceu num
lar muçulmano. Cresceu com o ideal de executar vingança por allah. Foi
doutrinado a odiar judeus. Tornou-se voluntário da guarda revolucionária
iraniana em seus primórdios, cuidando da segurança interna, leis de coação e
policiamento moral. Deixou o Irã para espalhar o islamismo, e acabou se
convertendo a YEHOSHUA HaMASHIACH, o REI dos judeus, na Malásia! O ódio aos judeus, por allah, tornou-se em
amor e defesa a Israel por causa do DEUS de Israel. Defende o direito à
existência do Estado de Israel e o direito de retorno dos judeus à terra
prometida, entendendo que DEUS não deseja o ódio ou a morte, mas a prática do
amor
Para o pastor Ali Feizi,
em sua companhia, pôde perceber o quão distinto é Israel do que apresenta a
mídia. Ele desejava ser militante do hisb’allah, ainda que sua família, mesmo
sendo muçulmana, se opusesse ao seu radicalismo. Também cria que deveria trazer
honra para allah, pelo que aprendera na escola. No Canadá, após os ataques
suicidas de 11 de setembro, se converteu, porque disse que não poderia adorar um deus que destrói a humanidade, vendo a esses
ataques um atentado não somente contra judeus e cristãos, mas contra a
humanidade.
Clamemos por aqueles que estão
nos amaldiçoando, orando pela salvação dos muçulmanos. Há mais de um bilhão de
pessoas enganadas pelo espírito do antissemitismo islâmico, pelo anti-messias.
Mas ELOHEI Israel, o DEUS Único e Verdadeiro, é infinitamente maior do que a
criatura chamada satanás, que já foi derrotado na cruz do Calvário, na
ressurreição e ascensão de YEHOSHUA HaMASHIACH, SENHOR dos céus e da Terra.
“Dizei entre os gentios que o SENHOR reina. O
mundo também se firmará para que se não abale; julgará os povos com retidão” (Salmo 96.10)
“O SENHOR
tem estabelecido o Seu trono nos céus, e o Seu reino domina sobre tudo” (Salmo 103.19)
Clamemos pelos que estão
fugindo da guerra no O.M., para que sejam impactados pelo radicalismo do estado
islâmico e, frustrados, decepcionados, não possam mais servir a um ‘deus’ que destrói a humanidade.
Que mais e mais muçulmanos
sejam impactados pela verdade de que allah é satanás, e tenham seus olhos
abertos para com aqueles a quem DEUS Único e Verdadeiro, DEUS de Israel, ama, e
passem a amar Israel, pela causa de DEUS.
Que haja êxodo de grandes proporções do islamismo, em busca da Verdade, que
é YEHOSHUA HaMASHIACH, para a glória de Seu Nome.
Clamemos para que mais árabes,
principalmente os cristãos (muitos deles nominais) sejam despertados e
renunciem à violência e ao palestinianismo cristão (a nova vertente da
teologia da substituição e antissemitismo dentro do Corpo do MASHIACH).
“Quem dera que eles tivessem tal coração que Me temessem, e guardassem todos
os Meus mandamentos todos os dias, para que bem lhes fosse a eles e a seus
filhos para sempre” (Deuteronômio
5.29);
“Livra-me, ó SENHOR, do homem mau; guarda-me do
homem violento, que pensa o mal no coração; continuamente se ajuntam para a
guerra” (Salmo
140.1,2).
Que o
SENHOR tenha misericórdia de Israel e quebre o poder do inimigo sobre o Monte do
Templo, permitindo que os judeus possam ali orar. Que a população se levante
para dizer NÃO à ‘cota racial’, assim como houve o despertamento para
entenderem que as barricadas em Jerusalém oriental eram prenúncio de divisão
territorial e fim da unidade de Jerusalém. “Assim como estão os montes à roda
de Jerusalém, assim o SENHOR está em volta do Seu povo desde agora e para
sempre. Porque o cetro da impiedade não permanecerá sobre a sorte dos justos,
para que o justo não estenda as suas
mãos para a iniqüidade” (Salmo 125.2,3).
Que
Israel, com esses conflitos, se volte para o DEUS de Israel, em clamor e ajuda. “Oh, se de Sião tivera já
vindo a Redenção de Israel! Quando o SENHOR fizer voltar os cativos do Seu
povo, se regozijará Jacó e se alegrará Israel” (Salmo 14.7).
“E Timna era concubina de
Elifaz, filho de Esaú, e teve de Elifaz a Amaleque. Estes são os filhos de Ada,
mulher de Esaú... O príncipe Coré, o príncipe Gaetã, o príncipe Amaleque; estes
são os príncipes de Elifaz na terra de Edom; estes são os filhos de Ada” (Gênesis 36.12,16).
O
capítulo 36 de Gênesis
é dedicado à genealogia de Esaú, pai dos edomitas (v.9).
Os descendentes de amalek têm um papel central na família de Esaú. Foram eles
os primeiros a atacar Israel em seu regresso do cativeiro egípcio, logo depois
de atravessarem o Mar Vermelho, em Refidim (Êxodo 17.8)
e de forma traiçoeira (“Lembra-te do que te fez
Amaleque no caminho, quando saías do Egito; como te saiu ao encontro no
caminho, e feriu na tua retaguarda todos
os fracos que iam atrás de ti, estando
tu cansado e afadigado; e não temeu
a DEUS” – Deuteronômio
25.17,18).
O
dano foi tamanho, que nas Escrituras, esse nome tipifica o espírito de pacto
de ódio, a raiz do antissemitismo, que é a mesma do islamismo,
e contra quem jurou o SENHOR guerra contínua, de geração em geração, até que
fosse eliminado de debaixo do céu.
“Então disse o SENHOR a Moisés: Escreve isto para memória
num livro, e relata-o aos ouvidos de Josué; que EU totalmente hei de riscar a memória de amalek de debaixo dos céus” (Êxodo 17.14)
“Será, pois, que, quando o SENHOR teu DEUS te tiver dado
repouso de todos os teus inimigos em redor, na terra que o SENHOR teu DEUS te
dá por herança, para possuí-la, então apagarás
a memória de amalek de debaixo do céu; não
te esqueças” (Deuteronômio
25.19).
Quando
Shaul recusou-se a seguir as estritas ordens do SENHOR e deixou com vida ao rei
amalequita Agag (1 Samuel 15.9), foi severamente
repreendido pelo profeta Shmuel, perdeu sua realeza e, de acordo com relato
bíblico, foi morto pelas mãos de um amalequita (2
Samuel 1.8,13). Além disso, deixou para seus descendentes enfrentarem o
complô de holocausto do povo judeu, arquitetado por um descendente daquele rei
amalequita, agag, com quem usou de misericórdia. haman, o agagita e líder maior
na casa e reino do persa Achashverosh, nos dias de Ester (Ester 3), era o seu nome. Não fosse a intervenção
divina, ao levantar um benjamita (Ester 2) e,
portanto, descendente de Shaul, para reverter a trama em bênção para o povo
judeu, este teria sido exterminado, porque
um líder não obedeceu a DEUS.
O
islamismo é uma religião de violência, porque prega a supremacia física sobre
outras, o que faz com que a guerra se torne um ato de fé. Crer no islamismo é
ter fé que ele conquistará o mundo inteiro. Ser um verdadeiro muçulmano é
responder ao chamado expansionista para essa conquistal global, se oferecendo
como combatente ou ajudando financeiramente a causa expansionista.
O cumprimento do islamismo
depende da subjugação de não muçulmanos (infiéis), e isso faz com que a
violência contra esses infiéis seja a essência da religião. Quando se ouve
declarações absurdas vindas de um ‘hamas’, de que ‘matar judeus é adoração que
os aproxima de allah’; ou de militantes do isis e violentadores de mulheres yazidi (outra seita
islâmica), de que ‘o estupro os atraia para mais perto de allah’, eles
realmente acreditam nisso, e o praticam como forma de vida, prática religiosa
normal, cotidiana. Esses radicais não estão ‘pervertendo uma grande religião,
como atestam muitos líderes ocidentais; eles simplesmente estão vivendo a
religião que lhes foi ensinada’. E isso o ocidente deve encarar e entender, por
mais ‘impossível e descabido’ que seja.
A jihad (guerra san gren ta)
é a força que dá ao islamismo os meios para atingir seus objetivos de conquista
mundial, e é a maneira de seus seguidores expressarem sua mais profunda fé.
Jihadistas que conquistam, subjugam e massacram aos infiéis são considerados os
missionários de sua crença.
Seu enorme complexo de inferioridade o leva a cometer
atos malignos quando alguém ou algo blasfema de sua absoluta superioridade.
Como verdade e poder, no islamismo, são idênticos, ele não é uma religião dos
opressos, mas dos opressores. E isso se revela no fato de que, tendo sucesso em
seus crimes (não só ara matar, como para gerar medo, insegurança,
instabilidade), como prova de poder, também estão mostrando que a verdade está
com eles (o sucesso dos atentados expressa essa realidade para eles), pelo fato
de estarem conseguindo espalhar o islamismo. E essa é a razão pela qual eles
gritam ‘allahu akbar’. Matando aos infiéis, estão provando que allah é maior do
que o ‘deus dos povos’: mesmo complexo de superioridade de Senaqueribe, rei da
Assíria, e de seu emissário Rabsaqué, no mesmo espírito de engano, prometendo
futuro melhor diante da rendição – “Rabsaqué,
pois, se pôs em pé, e clamou em alta voz em judaico, e disse: Ouvi as palavras
do grande rei, do rei da Assíria. Assim diz o rei: Não vos engane
Ezequias; porque não vos poderá livrar. Nem tampouco Ezequias vos faça confiar
no SENHOR, dizendo: Infalivelmente nos livrará o SENHOR, e esta cidade não será
entregue nas mãos do rei da Assíria. Não deis ouvidos a Ezequias; porque assim
diz o rei da Assíria: Aliai-vos comigo, e saí a mim, e coma cada um da sua
vide, e da sua figueira, e beba cada um da água da sua cisterna; até que eu
venha, e vos leve para uma terra como a vossa; terra de trigo e de
mosto, terra de pão e de vinhas. Não vos engane Ezequias, dizendo: O SENHOR nos
livrará. Porventura os deuses das nações livraram cada um a sua terra das
mãos do rei da Assíria? Onde estão os deuses de Hamate e de Arpade? Onde
estão os deuses de Sefarvaim? Porventura livraram a Samaria da minha mão? Quais
dentre todos os deuses destes países livraram a sua terra das minhas mãos, para
que o SENHOR livrasse a Jerusalém das minhas mãos?” (Isaías
36.13-20).
A existência de
Israel, sua persistência e insistência em continuar de pé (apesar de tudo) enquanto país judaico, em meio a um oceano
de países muçulmanos, é uma afronta contínua à supremacia islâmica, é quebrar o
status quo do islamismo, que preza
por sua superioridade em todas as instâncias físicas.
E uma vez que um território tenha pertencido aos
muçulmanos, para sempre é propriedade do islã. É um disparate ao mundo islâmico
existir um país judaico. É por isso que nenhuma das nações islâmicas reconhece
o Estado de Israel. É por isso que a liderança árabe que vive em Israel não a
reconhece como Estado judaico.
Forçar os infiéis a uma posição de submissão afirma a
verdade e o poder do islamismo. Levá-los à submissão é cumprir o verso corânico
de que allah enviou maomé para fazer do islã a religião suprema. Entretanto,
quando o islã tem que se submeter, um ato de blasfêmia foi cometido, e só
poderá ser corrigido pela morte dos infiéis, levando-os ao destempero e, mais
uma vez, afrmando a superioridade física do islã, criando um círculo vicioso de
violência, não resultante da opressão judaico-cristã, mas da necessidade
doentia do islamismo de estar por cima, de ser o opressor.
A coexistência com infiéis é blasfêmia para o islamismo,
uma vez que o corão proíbe tal relação (‘não tenha a judeus e cristãos por
amigos’ – corão 5.51). Ela é blasfêmia, porque só cabe aos infiéis a submissão.
O comando de maomé era de limpeza étnica de judeus e cristãos da
península arábica. isis está tentando cumprir cabalmente essa ordenança.
Por causa desse complexo de superioridade, todo o projeto
frustrado, toda resposta desfavorável à causa islâmica se traduz em mais ira,
mais violência. Se algum território recebeu bandeira islâmica, deverá ser
readquirido; se não, deverá ser conquistado, porque a superioridade muçulmana
deve ser honrada e estabelecida.
A conexão do islamismo com o terrorismo não é mero acaso,
mas o resultado inevitável da teologia islâmica de supremacia e materialismo (e
essa é uma seita extremamente materialista, física em seus propósitos), que
combinados com o código de honra de uma cultura tribal, fatalmente levam à
guerra e ao desejo insaciável de conquista.
As ações dos infiéis se tornam mero contexto para criar o
pretexto do próximo ataque, para provar a supremacia islâmica.
Clamemos pela vitória na batalha contra o fundamentalismo islâmico
(espírito de amalek) em Israel. “A sabedoria fortalece ao sábio, mais do que dez poderosos
que haja na cidade” (Eclesiastes 7.19)
Clamemos pelo despertamento dos políticos israelenses, para entenderem a
verdadeira natureza do conflito com os árabes e muçulmanos que ali vivem, a fim
de que atuem com sabedoria, discernimnto e determinada resolução diante desse
novo desafio, como faziam os filhos de Issachar. “Disse o néscio no seu coração: ‘Não há DEUS’. Têm-se
corrompido, fazem-se abomináveis em suas obras, não há ninguém que faça o bem.
O SENHOR olhou desde os céus para os filhos dos homens, para ver se havia algum
que tivesse entendimento e buscasse a DEUS” (Salmo 14.1,2).
Obadias, cuja profecia é para os últimos dias, fala de
repreensão e julgamento final de Edom, por causa da ‘violência empregada contra
seu irmão Jacó’ (“Por causa da violência feita
a teu irmão Jacó, cobrir-te-á a confusão, e serás exterminado para sempre. No
dia em que o confrontaste, no dia em que estranhos levaram cativo o seu
exército, e os estrangeiros entravam pelas suas portas, e lançaram sortes sobre
Jerusalém, tu eras também como um deles. Mas tu não devias olhar com prazer
para o dia de teu irmão, no dia do seu infortúnio; nem alegrar-te sobre
os filhos de Judá, no dia da sua ruína; nem alargar a tua boca, no dia da
angústia; nem entrar pela porta do Meu povo, no dia da sua calamidade;
sim, tu não devias olhar satisfeito o seu mal, no dia da sua calamidade;
nem lançar mão dos seus bens, no dia da sua calamidade; nem parar nas
encruzilhadas, para exterminares os que escapassem; nem entregar os que lhe
restassem, no dia da angústia” – Obadias 10-14).
Ao se deparar com o uso de técnicas desprezíveis, como
visto no vídeo abaixo, em que crianças muçulmanas ‘brincam’ de terrorismo
(terroristas e vítimas), atacando os transeuntes despercebidos pelas costas,
percebemos como são técnicas utilizadas por seus antepassados. Essa foi a técnica de amalek/esaú/edom. E
hoje, é a mesma técnica empregada pelo islamismo/antissemitismo (sinônimos).
Quanto ao vídeo, foi feito em Farah, num ‘campo de refugiados’ (sobre
isso escreverei em algum momento, quando o SENHOR o permita) próximo a Jenin,
em Samaria, ao norte de Jerusalém, quatro crianças árabes brincam de serem
judeus (chapéu e kipah), quando traiçoeiramente são atacadas pelas costas, por
uma quinta criança esgueirada, portando uma faca. Com sucesso, fere às outras
crianças, que gritam por ‘imah’ (mãe,
em hebraico) e foge (https://www.facebook.com/StandWithUs/videos/10153312244762689/), enquantoo uma sexta criança filma toda a
‘brincadeira’. E são ‘crianças’!!!
Essa
tem sido a herança desses, herança de ódio, rancor, inveja, desejo de
destruição: “Porquanto guardaste inimizade
perpétua, e espalhaste os filhos de Israel pelo poder da espada no tempo da
sua calamidade e no tempo da iniqüidade final” (Ezequiel 35.5).
Embora
o SENHOR não tenha qualquer prazer na morte do ímpio, e deseja que ninguém
pereça, se contrapõe e se contraporá a todos aqueles que se opõem e se
opuserem à Sua aliança com Jacó, Israel, por se tratar de uma aliança de vida
para a humanidade (e não só para a casa de Israel).
Porque
o islamismo alega que seu deus escolheu Ishmael e, portanto, escolheu alguém
distinto à escolha do DEUS da Vida, ELOHIM
Chaim, cujas promessas e aliança foram estabelecidas em Itschaq, conclumos
que o islamismo é uma religião de morte (onde não está DEUS, há morte e
não vida, porque ELE é Vida), onde impera o ódio, a destruição, porque o diabo
veio para roubar, matar e destruir (João 10.10).
E
diz o SENHOR: “Por isso vivo EU, diz o SENHOR
DEUS, que te preparei para sangue, e o sangue te perseguirá; visto que não
odiaste o sangue, o sangue te perseguirá. E farei do monte Seir uma extrema
desolação, e exterminarei dele o que por ele passar, e o que por ele voltar. E
encherei os seus montes dos seus mortos; nos teus outeiros, e nos teus vales, e
em todos os teus rios cairão os mortos à espada. Em desolações perpétuas te porei,
e as tuas cidades nunca mais serão habitadas; assim sabereis que EU Sou o
SENHOR. Porquanto disseste: As duas nações e as duas terras serão minhas, e
as possuiremos, sendo que o SENHOR
Se achava ali. Portanto, vivo EU, diz o SENHOR DEUS, que procederei conforme
a tua ira, e conforme a tua inveja, de que usaste, no teu ódio contra eles;
e Me farei conhecer entre eles, quando te julgar. E saberás que EU, o SENHOR,
ouvi todas as tuas blasfêmias, que proferiste contra os montes de Israel,
dizendo: Já estão assolados, a nós nos são entregues por pasto. Assim vos
engrandecestes contra Mim com a vossa boca, e multiplicastes as vossas
palavras contra Mim. EU o ouvi. Assim diz o SENHOR DEUS: Quando toda a Terra se
alegrar EU te porei em desolação. Como te alegraste da herança da casa de
Israel, porque foi assolada, assim te farei a ti; assolado serás, ó monte Seir,
e todo o Edom, sim, todo ele; e saberão que EU Sou o SENHOR” (Ezequiel 35.6-15).
“Porque o dia do SENHOR está perto, sobre todos os gentios; como tu fizeste,
assim se fará contigo; a tua recompensa voltará sobre a tua cabeça. Porque,
como vós bebestes no Meu Santo Monte, assim beberão também de contínuo todos os
gentios; beberão, e sorverão, e serão como se nunca tivessem sido. Mas no monte
Sião haverá livramento, e ele será santo; e os da casa de Jacó possuirão as
suas herdades. E a casa de Jacó será fogo,
e a casa de José uma chama, e a casa de Esaú palha; e se acenderão
contra eles, e os consumirão; e ninguém mais restará da casa de
Esaú, porque o SENHOR o falou” (Obadias 15-18).
O SENHOR implementará Seu juízo
contra Edom, porque odeia o espírito de ódio e a opressão que tem trazido sobre
judeus e gentios. Mas, ELE ama todos aqueles que estão debaixo desse jugo,
desse sistema das trevas. Por isso, clamemos por todos aqueles que estão debaixo dessa teia, para que sejam
encontradas pelo SENHOR YEHOSHUA, sejam libertos de todo esse ranço e essa
herança maligna, e passem a obedecer ao Espírito de Vida e Ressurreição, porque
nELE há vida, esperança e um futuro!
Aquilo que nas nações têm semeado sobre
Israel, seja isso o que elas colham. Que haja arrependimento de nossos
governantes pelas ações contrárias a Israel, à aliança que YAH estabeleceu com
esse povo, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH, o REI dos judeus. “Porque o dia do SENHOR está
perto, sobre todos os gentios; como tu fizeste, assim se fará contigo; a tua
recompensa voltará sobre a tua cabeça” (Obadias 15).
“E em Jerusalém havia a festa da dedicação (Chanukah) e era inverno. E YEHOSHUA andava passeando no
templo, no alpendre de Salomão. Rodearam-no, pois, os judeus, e disseram-lhe:
‘Até quando terás a nossa alma suspensa? Se TU és o MASHIACH, dize-no-lo
abertamente’. Respondeu-lhes YEHOSHUA: ‘Já vo-lo tenho dito, e não o credes. As
obras que EU faço, em Nome de Meu PAI, essas testificam de Mim. Mas vós não
credes porque não sois das Minhas ovelhas, como já vo-lo tenho dito. As Minhas
ovelhas ouvem a Minha voz, e EU conheço-as, e elas Me seguem; e dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da Minha mão” (João 10.22-28).
Na noite do dia 6 até dia 14, celebra-se a Festa
da Dedicação ou Chanukah. E essa
é uma excelente oportunidade para clamar pela salvação de Israel.
- por ser um festival de luzes,
que YEHOSHUA, a Luz do mundo (João 8.12), Se intensifique nos corações
de todos de Seu povo, tanto em Israel como no cativeiro das nações;
- que arda nos corações em Israel
o clamor messiânico, o desejo por ver a Salvação de Israel. “Eis que o SENHOR fez ouvir até as extremidades da Terra:
Dizei à filha de Sião: Eis que vem a tua Salvação; eis que com ELE vem o Seu
galardão, e a Sua obra diante dELE. E chamar-lhes-ão: Povo santo, remidos do
SENHOR; e tu serás chamada: Procurada, a cidade não desamparada” (Isaías 62.11,12);
- que YEHOSHUA Rei revele-Se em
toda Sua glória e majestade, à casa de Israel, para a glória e o louvor do Seu
Nome. “TU saíste para Salvação do Teu
povo, para Salvação do teu ungido; TU feriste a cabeça da casa do ímpio,
descobrindo o alicerce até o pescoço. (Selá)” (Habacuque 3.13);
- como nos dias dos Macabeus, que
também batalhavam pela posse do Monte do Templo e pelo Templo em si, haja avivamento em Israel, despertamento espiritual para buscarem,
conhecerem e servirem ao DEUS de Israel, seu REI e SENHOR, YEHOSHUA, para
participarem dos exércitos de YHVH que farão guerra contra amalek. “Porque curvei Judá para Mim, enchi com Efraim o arco;
suscitarei a teus filhos, ó Sião, contra os teus filhos, ó Grécia! E pôr-te-ei,
ó Sião, como a espada de um poderoso. E o
SENHOR será visto sobre eles, e as suas flechas sairão como o relâmpago; e o SENHOR
DEUS fará soar a trombeta, e irá com os redemoinhos do sul. O SENHOR dos
Exércitos os amparará; eles devorarão, depois que os tiverem sujeitado, as
pedras da funda; também beberão e farão barulho como excitados pelo vinho; e
encher-se-ão como bacias de sacrifício, como os cantos do altar. E o SENHOR seu
DEUS naquele dia os salvará, como ao rebanho do Seu povo: porque como pedras de uma coroa eles
resplandecerão na Sua terra. Porque, quão grande é a Sua bondade! E quão
grande é a Sua formosura!” (Zacarias 9.13-17);
- que todo Israel seja salvo, para
que todos saibam que há DEUS em Israel, SENHOR Soberano e absoluto, Criador dos
céus e da Terra: “E assim todo o Israel será
salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, e desviará de Jacó as
impiedades” (Romanos 11.26).
“Porque assim diz o SENHOR
dos Exércitos: Ainda uma vez, daqui a pouco, farei tremer os céus e a terra, o
mar e a terra seca; e farei tremer todas as nações, e virão coisas preciosas de
todas as nações, e encherei esta casa de glória, diz o SENHOR dos Exércitos.
Minha é a prata, e Meu é o ouro, disse o SENHOR dos Exércitos” (Ageu 2.6-8)
Pode-se dizer que a economia de
Israel é um milagre, diante de tantos desafios com defesa, boicotes,
desinvestimentos e sanções econômicas internacionais. Definitivamente, é um sinal do favor de DEUS para com ela.
Por essa razão, lembrando que ainda
há milhões de judeus que precisam fazer a aliyah, regressar à casa, clamemos por esse ponto
específico, para que o SENHOR continue a sustenta-la, fortalece-la,
incrementá-la, a fim de que mais e mais portas de emprego e necessidades de mão
de obra sejam ampliadas e atraia mais e mais vidas para casa.
Que todo o propósito de satanás em
enfraquecer, humilhar, paralisar a economia de Israel, com bds, rotulação dos produtos
originários dos assentamentos judaicos em Judéia, Samaria, Golan e Jerusalém
oriental, campanhas de demonização sejam frustradas, em Nome de YEHOSHUA. E que
esses intentos malignos sejam transformados em bênção, para a glória do Seu
Nome: “Porém o SENHOR teu DEUS não quis ouvir Balaam; antes o
SENHOR teu DEUS trocou em bênção a maldição; porquanto o SENHOR teu DEUS te
amava” (Deuteronômio 23.5).
Que os
cristãos, ao verem um produto de Israel, sejam despertados a comprar e a
incentivar a compra por outros, dando o exemplo positivo, para a glória do
SENHOR.
Que novas, maiores e fortes frentes de relações
comerciais sejam estabelecidas com Israel, ampliando, em vez de retroceder, o
mercado para os produtos israelenses. Que haja busca frenética dos mercados internacionais
para negociarem produtos judaicos, em Nome do SENHOR.
Que só o SENHOR seja glorificado por
tudo o que tem feito para preservar Israel: “Não a nós, SENHOR, não a nós, mas ao Teu Nome dá glória,
por amor da Tua benignidade e da Tua verdade. Porque dirão os gentios: Onde
está o seu DEUS? Mas o nosso DEUS está nos céus; fez tudo o que LHE agradou” (Salmo 115.1-3).
“E alegrar-Me-ei deles, fazendo-lhes bem; e plantá-los-ei
nesta terra firmemente, com todo o Meu coração e com toda a Minha alma. Porque
assim diz o SENHOR: Como EU trouxe sobre este povo todo este grande mal, assim
EU trarei sobre ele todo o bem que lhes tenho declarado. E comprar-se-ão campos
nesta terra, da qual vós dizeis: Está desolada, sem homens, sem animais; está
entregue na mão dos caldeus. Comprarão campos por dinheiro, e assinarão as
escrituras, e as selarão, e farão que confirmem testemunhas, na terra de
Benjamim, e nos contornos de Jerusalém, e nas cidades de Judá, e nas cidades
das montanhas, e nas cidades das planícies, e nas cidades do Negev; porque os
farei voltar do seu cativeiro, diz o SENHOR” (Jeremias 32.41-44).
A aliyah é um dos grandes motivos para que a economia em Israel deve
caminhar bem, manter-se abençoada e forte. E, uma vez que a aliyah é para a glória do Nome do SENHOR
(Isaías 43.5-7,21) então, clamemos pelo regresso
dos judeus, para que estejam presentes ao encontro marcado pelo PAI com Seu
Filho e Seu povo.
Declaremos que o futuro dos judeus não
é no exílio, mas na terra prometida (física e espiritual, porque a terra
prometida tipifica a YEHOSHUA HaMASHIACH). “Então saberão que EU Sou o SENHOR seu DEUS, vendo que EU
os fiz ir em cativeiro entre os gentios, e os ajuntarei para voltarem a sua
terra, e não mais deixarei lá nenhum
deles. Nem lhes esconderei mais a Minha face, pois derramarei o Meu Espírito
sobre a casa de Israel, diz o SENHOR DEUS” (Ezequiel 39.28,29).
Que o SENHOR aumente a disposição dos judeus sefaraditas e escancare as
portas para os anussim regressarem a Israel, para possuírem o Negev e o monte
de Esaú, de acordo com a profecia para os últimos dias (agora) de Obadias 19-21: “E os do Negev possuirão o monte de
Esaú, e os das planícies, os filisteus; possuirão também os campos de Efraim, e
os campos de Samaria; e Benjamim possuirá a Gileade. E os cativos deste
exército, dos filhos de Israel, possuirão os cananeus, até Zarefate; e os cativos de Jerusalém, que estão em
Sefarade (Península Ibérica), possuirão as cidades do Negev. E subirão
salvadores ao monte Sião, para julgarem o monte de Esaú; e o reino será do
SENHOR”.
Que o Corpo do MESSIAS, em conjunto com as nações, não
sirvam de pedra de tropeço para a aliyah,
mas sejam colocaboradores ativos, incentivando, financiando, sustentando esse
projeto do coração de DEUS: “Ouvi a Palavra do SENHOR, ó
nações, e anunciai-a nas ilhas longínquas, e dizei: Aquele que espalhou a
Israel o congregará e o guardará, como o pastor ao seu rebanho” (Jeremias 31.10).
Que o SENHOR permita e continue a dar ordem à terra para
que seja preparada fisicamente, a fim de receber Seu povo, principalmente na
porção mais desolada e menos povoada do território israelense e que corresponde
a 60% dele, o Negev. Que o Negev
floresça para a glória e a honra do Seu Nome: “Mas vós, ó montes de Israel, produzireis os
vossos ramos, e dareis o vosso fruto para o Meu povo de Israel; porque estão
prestes a vir. Porque eis que EU estou convosco, e EU Me voltarei para vós,
e sereis lavrados e semeados. E multiplicarei homens sobre vós, a toda a casa
de Israel, a toda ela; e as cidades serão habitadas, e os lugares devastados serão edificados. E multiplicarei homens e
animais sobre vós, e eles se multiplicarão, e frutificarão. E farei com que
sejais habitados como dantes e vos tratarei melhor que nos vossos princípios; e
sabereis que EU Sou o SENHOR. E farei andar sobre vós homens, o Meu povo de
Israel; eles te possuirão, e serás a sua herança, e nunca mais os desfilharás. Assim diz o SENHOR DEUS: Porquanto vos
dizem: Tu és uma terra que devora os homens, e és uma terra que desfilha as
suas nações; por isso tu não devorarás
mais os homens, nem desfilharás mais as tuas nações, diz o SENHOR DEUS. E farei
que nunca mais tu ouças a afronta dos gentios; nem levarás mais sobre ti o
opróbrio das gentes, nem mais desfilharás a tua nação, diz o SENHOR DEUS” (Ezequiel 36.8-15).
Como disse Ben Gurion sobre o Negev:
‘é um dos ‘portos
seguros’ de Israel’;
‘o Estado de
Israel, para se consolidar, deve estender-se para o Negev’;
‘a sabedoria vai
com o sul (Negev). Está escrito: ‘Quem busca sabedoria, ao sul deve ir’’;
‘é no Negev que
a criatividade e o vigor do pioneirismo de Israel serão testados’;
‘é no Negev que
o talento científico judaica e a habilidade na pesquisa serão testados’.
As FDI estão se mudando suas bases
de treinamento básico e avançado para as cercanias de Beer Sheva, a capital do
Negev. Até 2022, espera-se que todas as unidades estarão concentradas ali. E
isso não é casual, mas o Negev será uma grande zona de refúgio durante a grande
tribulação (‘Negev é um dos ‘portos seguros’ de Israel’, um dos lugares
estrategicamente seguros em Israel). Acredita-se que haja aquíferos que
abasteceriam todo aquele deserto, como as águas subterrâneas encontradas no
Ahavah, que compõem o mesmo deserto.
Quem
quiser sabedoria, que se dirija ao sul – de lá virá o Salvador: “Quem é Este, que vem de Edom, de Bozra, com vestes
tintas; Este que é glorioso em Sua vestidura, que marcha com a Sua grande
força? ‘EU, que falo em justiça, poderoso para salvar’. ‘Por que está vermelha
a Tua vestidura, e as Tuas roupas como as dAquele que pisa no lagar?’ ‘EU
sozinho pisei no lagar, e dos povos ninguém houve coMigo; e os pisei na Minha
ira, e os esmaguei no Meu furor; e o seu sangue salpicou as Minhas vestes, e
manchei toda a Minha vestidura. Porque o dia da vingança estava no Meu coração;
e o ano dos Meus remidos é chegado. E olhei, e não havia quem Me ajudasse; e
admirei-Me de não haver quem Me sustivesse, por isso o Meu braço Me trouxe a Salvação,
e o Meu furor Me susteve. E atropelei os povos na Minha ira, e os embriaguei no
Meu furor; e a sua força derrubei por terra. As benignidades do SENHOR
mencionarei, e os muitos louvores do SENHOR, conforme tudo quanto o SENHOR nos
concedeu; e grande bondade para com a casa de Israel, que usou com eles segundo
as Suas misericórdias, e segundo a multidão das Suas benignidades” (Isaías 63.1-7).
Que as portas do ministério do Interior
sejam escancaradas e todos os obstáculos burocráticos removidos e os caminhos
aplainados para o regresso do Seu povo à terra de seus antepassados: “Passai, passai pelas portas; preparai o caminho ao povo;
aplainai, aplainai a estrada, limpai-a das pedras; arvorai a bandeira aos povos” (Isaías 62.10).
Em especial, haja a disponibilidade de
coração dos judeus messiânicos para a aliyah,
e remoção de todo impedimento por parte do rabinato em Jerusalém. “Como cantaremos a canção do SENHOR em terra estranha? Se
eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, esqueça-se a minha direita da sua destreza.
Se me não lembrar de ti, apegue-se-me a língua ao meu paladar; se não preferir
Jerusalém à minha maior alegria” (Salmo 137.4-6).
Que judeus dos eua e da Europa não
fiquem presos pelo espírito de mamon, mas ouçam o clamor que lhes impõe que
‘saiam agora de babilônia’, porque pescadores e caçadores já foram liberados
para os pescar e para os caçar. “Naqueles
dias, e naquele tempo, diz o SENHOR, os filhos de Israel virão, eles e os
filhos de Judá juntamente; andando e chorando virão, e buscarão ao SENHOR seu
DEUS. Pelo caminho de Sião perguntarão, para ali voltarão os seus rostos,
dizendo: Vinde, e unamo-nos ao SENHOR, numa aliança eterna que nunca será
esquecida. Ovelhas perdidas têm sido o Meu povo, os seus pastores as fizeram
errar, para os montes as desviaram; de monte para outeiro andaram,
esqueceram-se do lugar do seu repouso. Todos os que as achavam as devoravam, e
os seus adversários diziam: Culpa nenhuma teremos; porque pecaram contra o
SENHOR, a morada da justiça, sim, o SENHOR, a esperança de seus pais. Fugi do
meio de Babilônia, e saí da terra dos caldeus, e sede como os bodes diante do
rebanho” (Jeremias 50.4-8).
Que o SENHOR transforme o medo de viver
em Israel num profundo amor por Sião, a terra do SENHOR, fazendo com que seus
filhos se casem com ela. “Nunca mais te chamarão:
Desamparada, nem a tua terra se denominará jamais: Assolada; mas chamar-te-ão:
O meu prazer está nela, e à tua terra: A casada; porque o SENHOR se agrada de
ti, e a tua terra se casará. Porque, como o jovem se casa com a virgem, assim
teus filhos se casarão contigo; e como o noivo se alegra da noiva, assim se
alegrará de ti o teu DEUS” (Isaías 62.4,5).
Por fim, sobre a igreja no ocidente,
enredada que está na anti-bíblica teologia da substituição (julgando-se ser
Israel de agora e, portanto, a fiel depositária de todas as bênçãos e promessas
de YAH, enquanto sobram as maldições e repreensões para os cabeças-duras dos
judeus).
Essa teologia tem afetado muitas
áreas do caminhar desse organismo chamado Corpo do MESSIAS, não só na
evangelização, mas no entendimento dos tempos e estações em que vivemos, na
revelação da Pessoa do MESSIAS de Israel. A perda da centralidade de Israel na
teologia bíblica faz com que tudo fique desequilibrado e sem nexo, porque o
SENHOR estabeleceu Israel para glorificar Seu Nome, santifica-lO no meio das
nações.
Clamemos, então, pelo Corpo do MESSIAS,
por seu regresso à essência e centralidade da Palavra, aos fundamentos bíblicos
de sua fé, revelada de Gênesis a Revelação, para que consiga entender os
propósitos do SENHOR para nossos dias e os vindouros. “Ouvi a Palavra do SENHOR, os
que tremeis da Sua Palavra. Vossos irmãos, que vos odeiam e que para longe vos
lançam por amor do Meu Nome, dizem: Seja glorificado o SENHOR, para que vejamos
a vossa alegria; mas eles serão confundidos. Uma voz de grande rumor virá da
cidade, uma voz do templo, a voz do SENHOR, que dá o pago aos seus inimigos.
Antes que estivesse de parto, deu à luz; antes que lhe viessem as dores, deu à
luz um menino. Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisas semelhantes?
Poder-se-ia fazer nascer uma terra num só dia? Nasceria uma nação de uma só vez?
Mas Sião esteve de parto e já deu à luz seus filhos. Abriria EU a madre, e não
geraria?, diz o SENHOR; geraria EU, e fecharia a madre?, diz o teu DEUS.
Regozijai-vos com Jerusalém, e alegrai-vos por ela, vós todos os que a amais;
enchei-vos por ela de alegria, todos os que por ela pranteastes; para que
mameis, e vos farteis dos peitos das suas consolações; para que sugueis, e vos
deleiteis com a abundância da sua glória. Porque assim diz o SENHOR: Eis que
estenderei sobre ela a paz como um rio, e a glória dos gentios como um ribeiro
que transborda; então mamareis, ao colo vos trarão, e sobre os joelhos vos
afagarão” (Isaías 66.5-12).
‘Que
o SENHOR lhe abençoe e lhe guarde; que o SENHOR faça resplandecer o Seu rosto
sobre si e tenha misericórdia de sua alma. Que o SENHOR sobre si levante o Seu
majestoso e misericordioso rosto, e lhe dê o Seu eterno Shalom. Assim porá o
SENHOR o Seu Nome sobre sua vida, e ELE lhe abençoará’ (Números 6.24-27).
Chag Chanukah sameach.
Com amor e gratidão, em YEHOSHUA,
marciah
malkah