“Eis
que o Espírito de YHVH, o Soberano, está sobre mim, porque o SENHOR me
ungiu para anunciar a Boa Nova aos pobres. Enviou-me para cuidar dos que estão
com o coração quebrantado, proclamar liberdade aos cativos e libertação do
mundo das trevas aos prisioneiros da escuridão; para anunciar a todos o ano
aceitável de YHVH, e o Dia da vingança do nosso DEUS; para consolar
todos os que andam tristes, e dar a todos os que estão de luto e amargurados em
Tsión, uma linda coroa em vez de cinzas; óleo de júbilo em vez de
pranto, e um manto festivo de louvor em lugar de um espírito abatido. Eles
serão chamados Carvalhos de Justiça, plantação de YHVH para
manifestação do esplendor da Sua glória. Eles reconstruirão as velhas
ruínas e restaurarão os antigos escombros; renovarão as cidades assoladas que
têm sido destruídas de geração em geração” (Isaías
61.1-4)
Creio que vocês têm lido, ouvido ou visto a respeito do que está
acontecendo, há três semanas, em Israel. Certamente, isso não é resultado do
desejo ardente pelo processo de paz e por causa da interrupção das negociações,
ou a construção nos assentamentos judaicos, ou da ‘pobreza e opressão’ dos
árabes que vivem em Israel, mas de uma ‘manipulação de massa’ provocada pelo
espírito de jihad, instigado e alimentado pelas mentiras de abas, do hamas e do
isis, como veículos de satanás para ceifar a vida de adolescentes e jovens (12,
15,17 anos), numa sagacidade assustadora.
Tem tudo a ver com a crônica doutrinação, distorcida e mentirosa do
povo e, neste momento, sobre o status quo do monte do templo. Há meses,
os líderes muçulmanos (políticos e religiosos) têm enviado a mensagem de que ‘os
judeus estão conspirando contra al-aqsa’, mesmo dentro do Knesset.
(http://cdn.timesofisrael.com/uploads/2014/11/unnamed-e1429696850350.jpg)
– charge publicada na página do facebook do fatah, descrevendo três judeus em
fuga, enquanto um carro guiado por um muçulmano tenta atropelá-los (novembro
2014)
mahmoud abbas, em seu discurso à assembléia geral da onu, quando
declarou que ‘seu povo não estava mais obrigado aos acordos de oslo (e quando
foi que cumpriram alguma das determinações daquele acordo???), disse:
‘eu
venho a vocês hoje... compelido a soar o alarme sobre o grave perigo do que
está acontecendo em Jerusalém, em que extremistas israelenses estão
sistematicamente entrando no monte do templo, com o alvo de impor nova
realidade e dividí-lo, permitindo extremistas, sob a proteção das forças de
ocupação israelenses e acompanhando ministérios e membros do Knesset, em certos
períodos, enquanto aos muçulmanos é proibido acessar e entrar na mesquita ao
mesmo tempo que eles estão exercendo livremente seus direitos religiosos.
Este
é o esquema que o governo israelense está seguindo, em direta violação ao status
quo desde 1967. Em fazendo isso, o ‘poder ocupante’ está cometendo um grave
erro, porque nós não aceitaremos isso, o povo palestino não permitirá a
implementação desse esquema ilegal, o qual está agravando a sensibilidade de palestinos
e muçulmanos de toda a parte.
Eu
convoco o governo israelense, antes que seja tarde, a cessar seu uso de força
brutal para impor seu plano de minar os santuários islâmico e cristão em
Jerusalém, especialmente seus ações na mesquita de al-acsa, pois tais ações
converterão o conflito de um cunho político em religioso, criando uma explosão
em Jerusalém e no restante dos territórios palestinos ocupados’.
Que monte de lixo foi produzido de uma mente só... e quantas latas
de lixo ele encontrou dos ouvidos que o ouviram e o aplaudiram... Quanta mentira...
como seu pai ficou orgulhoso dele e de todos aqueles que lhe apoiaram... E,
logo em seguida, uma indesejável bandeira foi hasteada.
afrontando ao DEUS de Israel no monte do templo
Esse levante nada a tem a ver com ‘territórios ocupados’, mas é um
levante contra Israel. O porta-voz do hamas, Mushir al-Masri, conclamou o povo
a usar mais as facas em Jerusalém e em Judéia e Samaria, durante um discurso em
Gaza. O inimigo tem declarado abertamente a quem quiser ouvir: ‘não queremos
viver ao lado dos judeus; queremos mata-los’.
Essa é uma experiência nova para Israel, que está sofrendo com a
onda de terrorismo e assassinatos que são novos em estilo e em escopo.
Diariamente, episódios de morte, ódio, quebra de confiança e relacionamento com
a vizinhança árabe próxima a Jerusalém e em outras regiões do país, têm
ocorrido. Pessoas que saem de suas casas com facas de cozinha dispostas a
degolar alguém, a derramar sangue de judeus, esfaquear policiais judeus ou
matar jovens grávidas e seus maridos, todos pelas costas...
Há alguns dias, caminhando por uma rua do centro de Jerusalém, fui
testemunha da revista, por dois seguranças, de um jovem árabe, em plena luz do
dia, no meio de uma multidão de pessoas... Certamente, esse jovem se sentiu
humilhado e com raiva dessa situação... E que o SENHOR permita que ele não se torne um próximo
‘arruaceiro’ a esfaquear alguém.
Aliás, desde que começou esse evento, ao meu coração não vem o nome
‘mártir’, mas ‘gangue de arruaceiros, baderneiros’, que querem perturbar a
ordem e a paz. É o mesmo espírito de amalek, pela forma como têm atacado (pelas
costas).
“Lembra-te do que os amalequitas te fizeram no
caminho, quando foste liberto e partiste do Egito. Quando estavas cansado e
exausto e, de surpresa e pelas tuas costas, sem o menor temor a
DEUS, atacaram a todos os desfalecidos que iam atrás. Quando o SENHOR, teu DEUS, te der o descanso
de todos os inimigos ao teu redor, na terra que ELE te concede para dela
tomares posse, deverás apagar a memória de amalek de debaixo do céu. Não
te esqueças disso!” (Deuteronômio 25.17-19)
Que fique claro que
pessoas normais não pegam uma faca e saem para caçar com o objetivo de matar
alguém a esmo, a menos que essas pessoas sejam programadas para fazer isso,
inspiradas e incitadas por alguma autoridade. Essas pessoas são ‘massa de
manobra’, manipuladas pela propaganda enganosa e doentia, estimulando o ódio
aos judeus.
Para esses adolescentes
e jovens que saem a matar, ao menos um judeu, a morte é quase
certa. Então, aqueles que os estão enviando, não estão minimamente interessados no bem-estar de ‘seu povo’, tampouco
querem que o povo judeu viva em paz e essa é a perversidade do negócio: pois,
não importa que esses jovens morram, contanto que judeus sejam perturbados em
seus objetivos. Essa é uma horrível equação matemática inspirada pela tradição
árabe que é vista na Síria, no Iraque, no espírito e ações do isis e em bashar
al-assad, que juntos mataram meio milhão de pessoas inocentes (cristãos,
árabes, muçulmanos).
Há alguns dias, john kerry voltou a insistir
no discurso enfadonho, medíocre e infundado de que são as construções nos
assentamentos, ditos ERRONEAMENTE (de acordo com o documento assinado e ratificado por todas
as nações de San Remo, que não caducou, mas vivo está; e pelo documento
que é sobre todo documento: a BÍBLIA) ‘territórios ocupados’, a
causa desses distúrbios.
Estive em Israel com duas amigas, intercedendo por esta terra, e
lhes conto uma experiência que vivenciamos há algumas semanas. Estávamos
caminhando pela Yir HaAtikah (Cidade Antiga de Jerusalém), entrando pelo
portão dos Leões, quando ouvimos um turista, todo inocente e sorridente,
falar a um árabe que estava encostado à parede da entrada do ‘tanque de
Betesda’: ‘nós apoiamos Israel!’. O árabe, em tom sarcástico, disse: ‘Que
bom!’.
Em seguida, continuou seu pensamento em voz alta e o expôs para que
pudéssemos entender o reino espiritual: ‘vocês apoiam Israel e nós o isis’. Esse
episódio aconteceu três dias antes do primeiro ataque que ali ocorreu, em que
uma família se dirigia ao Kotel (Muro Ocidental) para o encerramento do
shabat, e pai e mãe e uma criança de dois anos foram esfaqueados em frente aos
outros, e um rabino que saiu para socorrê-los, e o terrorista ainda tomou a
arma de um deles e começou a atirar na direção de um grupo de turistas. Nessa
tragédia, o pai foi morto e o rabino; a mãe, desesperada, correu pedindo ajuda
aos árabes que estavam ao redor. E sabem o que ela ouviu: ‘que morram todos os
judeus’. Nenhum daqueles homens a ajudou. Embora não estivessem portando a faca
e esfaqueando, foram coniventes com a situação e tão culpados quanto aquele que
esfaqueou. ‘vocês
apoiam Israel e nós o isis’.
Triste quando a vida nada significa. E, de fato, a vida para um
muçulmano significa nada, e ser ‘mártir’ significa tudo pela causa de allah.
Quanto engano: porque não
são mártires e porque estão servindo a satanás, pois allah não é deus.
Não são heróis, mas covardes,
porque estão atacando pelas costas e pessoas que caminham inocentemente
pelas ruas ou que estão trabalhando.
Essa onda terrorista teve início em 1º de outubro, quando Eitam e
Naama Henkin dirigiam à casa e foram assassinados a sangue frio diante de seus
quatro filhos. 48 horas depois, o ataque de Simchat Torah (Alegria da
Torah), do episódio descrito acima.
No sábado retrasado, gazenses quebraram as barreiras da fronteira
com Israel depois de ouvirem o sermão de seu líder espiritual e também líder do
hamas, ismail haniyeh, ao fim das rezas de sexta-feira: ‘hoje é sexta-feira,
esse é o dia de encolerizar-se... É um dia que representa o início de uma nova
intifada em toda a terra da palestina (certamente referindo-se a todo o
Estado de Israel)... Nós damos almas e sangue por Jerusalém (não o sangue dele,
nem de nenhum seu familiar, mas os cabeças ocas da massa a quem ele e outros
manipulam, segundo orientação de satanás). Jerusalém e al-aqsa fazem parte da
região’.
(http://cdn.timesofisrael.com/uploads/2015/10/memri-stab-e1444925442514.jpg)
– representação gráfica anatômica postada no facebook por um gazense, em 08 de
outubro, mostrando quais as melhores partes do corpo para um esfaqueamento mais
efetivo da vítima, um que provoque sua morte
No domingo, uma mulher detonou uma bomba em seu carro, enquanto
passava por um posto de vigilância, em Maale Adumin, perto de Jerusalém,
ferindo um policial. Na segunda passada, houve quatro atentados em Jerusalém,
bem como na terça-feira. Naquele dia, um carro lançou-se contra um grupo de
pessoas que esperavam no ponto de ônibus, ferindo gravemente a várias pessoas.
Naquela terça-feira, acabáramos de chegar a Jerusalém e, enquanto
aguardávamos o ônibus que nos levaria à Sukat Hallel (local de oração/adoração
24/7), ouvíamos carros com sirenes frenéticos correndo na direção mais central
da cidade. Então, vimos duas senhoras assustadas, angustiadas, tristes,
lamentando a situação da cidade, quando uma delas se dirigiu a nós e começou a
falar: ‘a terra é nossa (‘Medinat Israel shelanu’). O que eles
querem?... Tenho quatro filhos e eles participaram de todas as guerras, para
nos defender... o que eles querem? Por que não nos deixam em paz?...’
Quando já íamos saindo, ela disse, num pedido angustiado e ardente:
‘por favor, ajudem-nos’!
Ao chegarmos à Sukat Hallel (suas janelas ficam de frente para a
esplanada do templo), comecei a chorar, levando ao PAI a angústia daquela
senhora (nação), a dor pelas vítimas, pela violência, pela insegurança...
Por favor, façamos o mesmo: levantemos um clamor por Israel, como se nós estivéssemos
sendo atacados (pois o nosso irmão mais velho está!).
O número de vítimas está crescendo e dos dois lados. Infelizmente,
Israel só receberia simpatia do mundo se ela não protegesse tanto seus
cidadãos!... Se o número de judeus mortos fosse como o de árabes... Em razão
disso, o comentário absolutamente insano de que Israel utiliza ‘força excessiva’,
quando simplesmente está DEFENDENDO sua população de atos terroristas, enquanto
os líderes muçulmanos se escondem/se refugiam, como ratos, na África do Sul, ou
em outros países e à distância dos campos de batalha, instigam seu povo a
suicidar-se!... Essa é uma equação simples: por que não encará-la de frente, em
vez de dizer que Israel deveria proteger menos seus habitantes???
Como Israel não está disposta a abrir mão da segurança de sua
população, porque a prefere viva, continuará a agir de modo ‘antipático’ diante
das nações. Glórias infinitas a YHVH por isso, pelo compromisso de seus
governantes e FDI em guardar e preservar a vida de seus cidadãos.
A persistente e aparentemente aleatória violência pode resultar em
medo, raiva, racismo e violência recíproca. No ataque em Ra’anana, semana
passada, uma multidão enfurecida bateu no terrorista, depois que ele foi pego.
Há dois dias, um terrorista atacou a rodoviária de Beer Sheva, matando um
soldado de 19 anos e ferindo outras 10 pessoas com a própria arma do soldado
que matara. Um eritreu foi confundido com um segundo terrorista e foi atacada
violentamente pela multidão. O rapaz morreu de seus ferimentos.
O prefeito de Jerusalém está incentivando as pessoas a andarem
armadas. Aumentou a procura por spray de pimenta, licença para porte de armas,
cursos de auto-defesa.
À medida que o espírito do ‘hamas’
(lê-se ‘rramas’), ‘cruel violência’ no hebraico (חָמָס),
vai sendo liberado, clamemos para que a população israelense não seja afetada
por ele, clamemos para que sejam livres dos espíritos de raiva, ódio e
vingança, e influenciados pelo DEUS de Israel, o Único a Quem pertence a
vingança e que pode executá-la de maneira justa, equilibrada, honesta.
“Ó Eterno, SENHOR da vindicação, DEUS vingador,
manifesta-Te! Levanta-Te, Juiz da Terra, paga aos soberbos o que merecem! Até
quando, Ó Eterno? Até quando os ímpios triunfarão? Proferem palavras de
afronta, todos esses malfeitores cheios de arrogância e empáfia; esmagam Teu
povo, SENHOR, e oprimem Tua herança; matam a viúva e o migrante, e trucidam os
órfãos. E comentam: ‘DEUS nada vê, não se atém aos detalhes da terra, o DEUS de
Jacó’” (Salmo 94.1-7)
“Empreendei todos os esforços para viver em paz com
todos. Amados, jamais procurai vingar-vos a vós mesmos, mas entregai a ira a DEUS,
pois está escrito: ‘Minha é a vingança! EU retribuirei’, declarou o SENHOR. Ao
contrário: Se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe
de beber; porquanto agindo assim amontoarás brasas vivas sobre a cabeça dele.
Jamais te entregues ao mal como vencido, mas vence o mal com o bem!” (Romanos 12.18-21).
Há um ano, reportei a visão do irmão Rick Ridings, o diretor e
fundador da Sukat Hallel, sobre um grande dragão negro, andando de modo
ameaçador sobre o monte do templo. Sempre que o animal cuspia fogo, violência
era liberada sobre aquela região. E algo maior estava sendo preparado pelo
animal, quando uma voz veio do céu dizendo: ‘ainda não’. Um grande pé
descendendo do céu prendeu o dragão ao chão, e o SENHOR pôs algemas, aprisionando-o
no subterrâneo da mesquita, no canto sul do monte do templo. E ELE colocou um
cadeado com um ‘timer’, que indicava um tempo específico, para que o dragão, ao
ser liberado, executasse algo muito maior (http://www.succathallel.com/category/prayer-alerts/).
Em continuação
àquela visão, o SENHOR se manifestou ordenando que o dragão seja ‘amordaçado e restringido’ para que
silencie, pois ‘o tempo ainda não é chegado’. Louvado seja o SENHOR, porque ELE
nos havia levado a orar pelo ‘sufocamento’ dessa rebelião, orando no sentido de
amordaçar, vendar, tapar os ouvidos, atar mãos e pés desse espírito maligno que
está buscando sangue.
Esse irmão teve uma outra visão de que um poder demoníaco havia
parcialmente envergado as barras da masmorra onde está o dragão e parcialmente
removido sua mordaça. Com isso, conseguiu lançar fogo e bater com sua cauda
para tentar escapar do calabouço. Os anjos de YHVH lhe puseram a mordaça,
novamente, consertaram as barras, para que não possa escapar. Louvado seja YAH
por isso.
Portanto,
continuemos a ordenar seu
amordaçamento e fique todo atado, pois sua hora ainda não chegou, até que a
calma seja restabelecida, em Nome do SENHOR YEHOSHUA.
Como essa onda de terrorismo tem a ver
com esfaqueamento, corte, proclamemos que aqueles que estão cortando, serão extirpados
pelo SENHOR, exterminados pelo Soberano de Israel: “Assim diz YHVH, o Soberano SENHOR: Tendo em
vista que a Filístia (no árabe, não existe a pronúncia da letra p, o que
faz com que eles se denominem ‘falestin’, e se julguem descendentes dos
filisteus) agiu com o coração repleto de
malignidade e vingança, e com antigo ódio buscou de todos os modos destruir
Judá, assim declara YHVH, o SENHOR DEUS: ‘Eis que estou a ponto de
estender Meu braço forte e executar juízo sobre todos os filisteus.
Exterminarei os queretitas (aqueles que cortam; verdugos, carrascos;
grupo de soldados mercenários; proto-filisteus) e destruirei os que sobreviverem no litoral (Gaza, Ashdod,
Ashqelom – as cidades litorâneas que pertenciam aos filisteus, os maiores
inimigos de Israel). Derramarei sobre eles
grande desforra e os castigarei debaixo da Minha indignação. Então, quando EU
tiver Me vingado deles, saberão que EU Sou YHVH, o SENHOR’” (Ezequiel 25.15-17).
Que o Corpo do MESSIAS se levante, como
fizeram Arão e Hur, para sustentar os braços de Moisés (Israel), nessa peleja
contra amalek, até que a memória desse espírito seja apagada em nossa geração (esse espírito tem agido sob a
forma de antissemitismo, antissionismo, anti-Israel; demonização, ‘deslegitimação’
e duplo padrão para com Israel em relação aos vizinhos; boicote,
desinvestimento e sanções). “Lembra-te
do que os amalequitas te fizeram no caminho, quando foste liberto e partiste do
Egito. Quando estavas cansado e exausto e, de surpresa e pelas tuas
costas, sem o menor temor a DEUS, atacaram a todos os
desfalecidos que iam atrás. Quando o
SENHOR, teu DEUS, te der o descanso de todos os inimigos ao teu redor, na terra
que ELE te concede para dela tomares posse, deverás apagar a memória de
amalek de debaixo do céu. Não te esqueças disso!” (Deuteronômio 25.17-19).
Quanto aos cabeças desse movimento
terrorista, aqueles que não têm coração completamente duro recebam revelação do
Messias de Israel, YEHOSHUA, como Shaul de Tarsis, e que caiam do cavalo, em arrependimento.
Quanto aos de coração como pedra, como faraó, que sejam expostos, percam seus
esconderijos secretos de proteção e refúgio, e arrancados da t(T)erra, cessando
sua má influência sobre os jovens, adolescentes e crianças, em Nome do Poderoso
de Israel. “Até a própria terra
tornou-se toda impura, EU castiguei sua iniquidade e ela vomitou seus
habitantes. Vós, porém, guardareis Meus estatutos e Minhas orientações e
não cometereis nenhuma dessas abominações, nem o israelita natural da terra,
nem o estrangeiro que habita entre vós. Porque todos esses atos execráveis
foram cometidos pelos seres humanos que habitaram esta terra antes de vós, e a
terra tornou-se impura” (Levítico 18.25-27)
“Não há feitiçaria que tenha poder contra Jacó, nem
magia alguma contra Israel. De agora em diante se proclamará de Jacó e de
Israel: ‘Vê tudo quanto DEUS tem realizado!’ Eis que este povo
levanta-se como leoa; ergue-se como leão, que não descansa enquanto não devora
sua presa, nem se deita até que tenha bebido o sangue de suas vítimas” (Números 23.23,24)
Que aqueles que têm sido influenciados
pelas mentiras e falácias de seus líderes, possam ter sonhos, visões e
visitações do SENHOR e de Seu coração para com eles, porque só ELE pode mudá-los
e leva-los a converterem-se a ELE, não por feitiçaria, mas por amor, atraindo-os
com Seus laços de paternidade amorosa, com Suas cordas de amor imarcescível,
e sejam transformados por ELE, em lugar de assassinos de judeus expelindo ódio
pelos poros, em jovens adoradores e cheios do coração do PAI, derramando amor e
vida sobre os judeus, tornando-se vetores importantíssimos para lhes provocar
emulação: “Porquanto somente EU
conheço os planos que determinei a vosso respeito’, declara YHVH,
‘planos de fazê-los prosperar e não de lhes causar dor e prejuízo, planos para
dar-vos esperança e um futuro melhor” (Jeremias 29.11).
Clamemos por Netanyahu, para que não
ceda à pressão internacional e de parte da população israelense, para permitir
que sobre o monte do templo a polícia de Jerusalém dê lugar a observadores
internacionais (como as forças de paz da onu que foram deixadas no Sinai, no
sul do Líbano e no sul da Síria para servirem de proteção à população local e à
população israelense, mas, em vez disso, deixaram o inimigo tomar conta e,
hoje, aqueles locais transformaram-se em covil de ladrões, antro de terroristas
e assassinos...). Melhor que isso não aconteça, pois, como ele mesmo afirmou: ‘Israel
não é problema no monte do templo, mas a solução’.
O terrorismo pode causar paralisia
pelo medo. Caminhando pelas ruas de Jerusalém nas terça e quinta-feiras da
semana passada, pudemos observar ruas e comércios bem vazios, ávidos por gente.
Nunca vi o portão de Damasco tão silencioso quanto naqueles dias. As pessoas
preferem estar na segurança de seus lares.
Ao caminhar em direção ao Jardim do túmulo (túmulo este igualmente
vazio. HalleluYAH por isso!), na terça-feira, a opressão espiritual era tão enorme,
que sentia as minhas pernas pouco obedecendo ao comando de caminhar, como se estivesse
caminhando por um denso lamaçal. Entretanto, assim que entrei no Jardim, o peso
se foi. Ali, pude orar, me fortalecer, para continuar a caminhada de regresso à
Rua Ben Yehuda.
Mães temem deixar seus filhos nos parques do outro lado da rua.
Muitos evitam viajar de trem ou ônibus. O som de sirenes de ambulâncias e
polícia se tornaram som familiar.
Ao mesmo tempo, o SENHOR tem falado aos Seus servos que derramará Seu
Espírito para trazer cura aos corações traumatizados, rejeitados, perseguidos.
HalleluYAH!
Por
isso, clamemos nesse
sentido, por Suas chuvas de cura profunda nos corações de judeus e
gentios em Israel. Sare ELE os enlutados, dê coragem, resistência, persistência
e insistência a todos quantos carregam o Seu Nome (povo de Israel, de acordo
com Daniel 9.18,19). “Eis
que o Espírito de YHVH, o Soberano, está sobre mim, porque o SENHOR me
ungiu para anunciar a Boa Nova aos pobres. Enviou-me para cuidar dos que estão
com o coração quebrantado, proclamar liberdade aos cativos e libertação do
mundo das trevas aos prisioneiros da escuridão; para anunciar a todos o ano
aceitável de YHVH, e o Dia da vingança do nosso DEUS; para consolar
todos os que andam tristes, e dar a todos os que estão de luto e amargurados em
Tsión, uma linda coroa em vez de cinzas; óleo de júbilo em vez de
pranto, e um manto festivo de louvor em lugar de um espírito abatido” (Isaías 61.1-3).
Que Seu bálsamo de Gileade seja derramado sobre Seu povo,
limpando-os de toda amargura, angústia, medo, ira, para que cresçam em fé,
esperança nas Suas promessas, entendendo que o DEUS de Israel tem o controle de
todas as coisas e não Se ausentou de Seu trono de glória e majestade. Que seus
corações se voltem plenamente para o Autor e Consumador de sua fé, o REI de
Israel.
Que o SENHOR
confunda os inimigos de Israel e que eles mesmos destruam a cúpula dourada,
visível e claramente, para que ninguém tenha dúvida de que foram eles em sua
confusão, como ‘aquele que dá um tiro no próprio pé’ e não tem como acusar a
outros, porque fez isso em dia claro. “Sejam confundidos, e voltem para
trás todos os que odeiam a Sião” (Salmo 129.5).
Clamemos pela
salvação de Israel e pela aliyah, mesmo sendo tempos difíceis para que isso
aconteça. Mas, pelo chamado de YHVH, o impossível se torna realidade. Que
nesses tempos difíceis, os olhos de muitos se voltem para o MESSIAS de Israel
que já pagou o preço por seus pecados. Que façam a aliyah para encontra-se com
o DEUS de Avraham, Itschaq e Yaacov, na terra prometida, para que o Nome dELE
seja glorificado e santificado entre as nações da Terra. “Porém TU,
SENHOR, és um escudo para mim, a minha glória, e O Que exalta a minha cabeça” (Salmo 3.3).
Que o SENHOR lhe abençoe e lhe guarde; que ELE faça
resplandecer Seu rosto misericordioso sobre si e lhe tenha misericórdia. Que o
SENHOR sobre si derrame de Sua face de eterno e terno amor, lhe dando a paz.
Shalom shalom, no amor do MASHIACH de Israel, YEHOHSUA,
marciah malkah