Uma
Palavra em oração:
Isaías 34.5-8 – “Eis que Minha espada já está fora da bainha
e pronta no céu! Ela descerá, pois, sobre Edom e sobre todos os povos que
separei para o extermínio. A espada de YHVH
está cheia de sangue, cheia de gordura, de sangue de cordeiros e de
bodes, da gordura dos rins de carneiros; porque YHVH pede sacrifício em Bozra e grande matança em Edom. E os
bois selvagens cairão com eles, e os novilhos, com os touros; e a sua terra
ficará ensopada de sangue, e o seu pó ficará grosso de gordura. Porquanto YHVH terá um Dia de Vingança, um ano de retribuições pela causa
de Tsión, Sião”
Um sonho para interpretação:
‘as nações
produziram muito pó, muitas cinzas e caminharam sobre elas. Isso é
abominação diante do SENHOR, e Sua ira será derramada sobre elas’.
pó e cinzas – de
Seu povo, com a perseguição, a matança ao longo dos últimos vinte séculos (morte
dos primeiros mártires da Igreja; cruzadas; inquisição; pogroms; Shoah; ataques terroristas).
A promessa e o
clamor:
“Ergue do pó o necessitado e do monte de cinzas
faz ressurgir o abatido; ELE os faz assentar-se com príncipes e lhes concede um
lugar de honra, porque ao SENHOR pertencem os fundamentos da Terra, e sobre
eles estabeleceu o mundo. ELE guardará
os pés dos Seus santos, mas os ímpios permanecerão nas trevas, porquanto
não é pela força que o ser humano vencerá. Os que lutam contra o SENHOR serão
pulverizados. O Altíssimo trovejará desde os céus contra eles. YHVH julgará até os confins da Terra;
dará força ao Seu REI e exaltará o poder do Seu Ungido!” (1 Samuel 2.8-10) – clamemos por aqueles que têm sofrido perseguição, pelos
descendentes daqueles que foram perseguidos, pelo medo do reconhecimento, pela
opressão com que viveram e vivem. Que eles encontrem libertação em YEHOSHUA
HaMASHIACH, restauração
integral nELE; que sejam encontrados nELE, porque ‘ergue do pó o necessitado e
do monte de cinzas faz ressurgir o abatido’.
Zacarias
8.19-23 – “Assim diz o SENHOR dos
Exércitos: O jejum do quarto, e o
jejum do quinto, e o jejum do sétimo, e o jejum do décimo
mês será para a casa de Judá gozo, alegria, e festividades solenes; amai,
pois, a verdade e a paz. Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Ainda sucederá que
virão os povos e os habitantes de muitas cidades. E os habitantes de uma cidade
irão à outra, dizendo: Vamos depressa suplicar o favor do SENHOR, e buscar o
SENHOR dos Exércitos; eu também irei. Assim virão muitos povos e poderosas
nações, a buscar em Jerusalém ao SENHOR dos Exércitos, e a suplicar o favor do
SENHOR. Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Naquele dia sucederá que pegarão dez homens, de todas as línguas das
nações, pegarão, sim, na orla das vestes de um judeu, dizendo: Iremos convosco, porque temos ouvido que
ELOHIM está convosco”
No último dia 4 de
julho (celebrado em 5, porque quatro foi shabat),
iniciou-se o período de três semanas que separam os jejuns do quarto e do
quinto meses, até 25 de julho,
conhecido como ‘bein metsarim’ - ‘entre o estreito’, ‘entre as dificuldades’,
‘entre os apertos’, expressão esta extraída das Lamentações
de Jeremias 1.3, quando o reino do Sul, Judá, era levado ao cativeiro e
Jerusalém, invadida, estava para ter seu templo destruído pelos babilônios, e
romanos, séculos mais tarde; lembrando
que a identidade judaica tem tudo a ver com Jerusalém e com o templo a YHVH no
monte Moriah:
“Como está sentada solitária aquela
cidade, antes tão populosa! Tornou-se como viúva, a que era grande entre as
nações! A que era princesa entre as províncias, tornou-se tributária! Chora
amargamente de noite, e as suas lágrimas lhe correm pelas faces; não tem quem a
console entre todos os seus amantes; todos os seus amigos se houveram
aleivosamente com ela, tornaram-se seus inimigos. Judá passou em cativeiro
por causa da aflição, e por causa da grande servidão; ela habita
entre os gentios, não acha descanso; todos os seus perseguidores a alcançam entre as suas dificuldades (bein
metsarim)” (Lamentações 1.1-3).
Na versão ‘Nova
King James’, a tradução para a última parte do versículo é ‘todos os seus perseguidores atacam-na repentinamente em
horrendos, terríveis, assustadores, horríveis apuros’ - bein metsarim é traduzido como ‘estado de extremo sofrimento, extrema
agonia’, ‘situação desesperada’, ‘passe estreito’, ‘estreito’, ‘horrenda,
medonha situação ou aperto, apuro’.
Essas três semanas são de luto,
tristeza, dor, aperto, dificuldades, estreito, aflição porque levam à
recordação da destruição de Jerusalém, do templo e do exílio físico e
espiritual a que foi submetido o povo judeu, por causa da idolatria: “E disse o SENHOR a Moisés: Eis que dormirás
com teus pais; e este povo se levantará, e prostituir-se-á indo após os
deuses estranhos na terra, para cujo meio vai, e Me deixará, e anulará a
Minha aliança que tenho feito com ele. Assim se acenderá a Minha ira naquele
dia contra ele, e desampará-lo-ei, e esconderei o Meu rosto dele, para que seja
devorado; e tantos males e angústias o alcançarão, que dirá naquele dia: Não me
alcançaram estes males, porque o meu DEUS não está no meio de mim? Esconderei,
pois, totalmente o Meu rosto naquele dia, por todo o mal que tiver feito, por
se haverem tornado a outros deuses” (Deuteronômio
31.16-18).
Os nove últimos dias das três semanas, ou os nove dias do mês de Av (quinto mês),
constituem o período de intenso lamento e luto. “Chorarei eu no quinto mês, fazendo abstinência, como tenho feito por
tantos anos?” (Zacarias 7.3b). De acordo com
a tradição judaica, casamentos e festejos não devem ser realizados durante esse
período, bem como dançar e ouvir música, fazer viagens recreativas, cortar os
cabelos ou barbear-se. Não são usadas vestes novas, ou são ingeridas frutas
novas da estação, guardando-as até o shabat
para sua degustação. Exceções são as cerimônias de b’rit milah (circuncisão
do menino ao 8º dia de nascimento) e de pidiyon haben (הבן פדיון - resgate do primogênito, pagando cinco sheqalim,
ou moedas de prata pura, ao cohen),
realizadas no tempo correto.
O dia 17 do quarto mês, o início desse período de três semanas de aflição
de Israel e de seu povo, foi marcado por três eventos catastróficos em sua
história:
·
Moshe teria quebrado as tábuas do Testemunho da Aliança
de YHVH com Seu povo, ao descer do monte da Sua Presença, por causa da
idolatria do povo (bezerro de ouro). Por causa de seus corações de pedra,
como já haviam quebrado os 1º e 2º mandamentos, a quebra das tábuas da
Aliança fora somente a conclusão do que fizera o povo.
Êxodo
32.7-9,15,16,19 - “Então disse o
SENHOR a Moisés: Vai, desce; porque o teu povo, que fizeste subir do Egito, se
tem corrompido, e depressa se tem desviado do caminho que eu lhe tinha
ordenado; eles fizeram para si um bezerro de fundição, e perante ele se
inclinaram, e ofereceram-lhe sacrifícios, e disseram: Este é o teu deus, ó
Israel, que te tirou da terra do Egito. Disse mais o SENHOR a Moisés: Tenho
visto a este povo, e eis que é povo de dura cerviz... E virou-se Moisés e
desceu do monte com as duas tábuas do
testemunho na mão, tábuas escritas
de ambos os lados; de um e de outro lado estavam escritas. E aquelas tábuas eram obra de DEUS;
também a escritura era a mesma escritura
de DEUS, esculpida nas tábuas... E aconteceu que, chegando Moisés ao
arraial, e vendo o bezerro e as danças, acendeu-se-lhe o furor, e arremessou as
tábuas das suas mãos, e quebrou-as ao pé do monte”;
·
foi nesse dia que os babilônios invadiram Jerusalém rumo
à destruição de Beit HaMiqdash (1º templo), em 586 aC;
·
foi o dia em que os romanos romperam as muralhas de
Jerusalém, em 70 dC, dando início à destruição da cidade e à Beit HaMiqdash (2º
templo).
Depois que o povo adorou o bezerro de ouro, que teve lugar em 17 do quarto
mês, disse o SENHOR:
“Tenho visto a este povo, e eis que é
povo de dura cerviz. Agora, pois, deixa-Me, para que o Meu furor se acenda
contra ele, e o consuma; e EU farei de ti uma grande nação. Moisés, porém, suplicou ao SENHOR seu DEUS
e disse: Ó SENHOR, por que se acende o Teu furor contra o Teu povo, que
tiraste da terra do Egito com grande força e com forte mão? Por que hão de
falar os egípcios, dizendo: Para mal os tirou, para matá-los nos montes, e para
destruí-los da face da Terra? Torna-Te do furor da Tua ira, e arrepende-Te
deste mal contra o Teu povo. Lembra-Te
de Abraão, de Isaque, e de Israel, os Teus servos, aos quais por Ti mesmo tens
jurado, e lhes disseste: Multiplicarei a vossa descendência como as estrelas
dos céus, e darei à vossa descendência toda esta terra, de que tenho falado,
para que a possuam por herança eternamente. Então o SENHOR arrependeu-Se do
mal que dissera que havia de fazer ao Seu povo... Assim tornou-se Moisés ao
SENHOR, e disse: Ora, este povo cometeu grande pecado fazendo para si deuses de
ouro. Agora, pois, perdoa o seu pecado, se não, risca-me, peço-Te, do Teu
livro, que tens escrito” (Êxodo 32.9-14,31,32).
Pela primeira
vez, em muitos anos, as duas últimas semanas do ramadan (termina em 17 de
julho), que este ano tem sido bastante violento, coincidem com parte desse
período.
Clamemos pelo arrependimento
genuíno de toda a população, para que se volte ao Caminho da Torah, à
Palavra Revelada, YEHOSHUA HaMASHIACH. Que seja derramado sobre toda Casa de
Israel a convicção aos corações, pelo Ruach HaKódesh, de pecado, de justiça e
de juízo
(João 16.8), redimindo-os das dificuldades, dos estreitos do pecado,
libertando-os para o lugar espaçoso de Sua Presença Santa. Venha o derramar do
Seu Espírito de graça e súplicas, para que reconheçam Àquele a Quem
traspassaram, chorem pelo Unigênito a Quem desprezaram e pranteiem o
Primogênito a Quem tem rejeitado e perseguido, não obstante os sinais e
maravilhas que operou e opera (Zacarias 12.10).
Clamemos
pelo avivamento de Israel, porque isso será vida dentre os mortos. Clamemos
para que o ‘vento dos quatro cantos (oração dos santos do Corpo do MESSIAS dos
quatro cantos da Terra, clamando pelo milagre da ressurreição da Casa de
Israel) seja soprado sobre toda a Casa de Israel e o poderoso exército se
levante para cumprir seu chamado de sacerdócio real e nação santa ao SENHOR (Ezequiel 37.9,10; Romanos
11.12-15; Êxodo 19.6).
Que a sublimidade, soberania do SENHOR ELOHEI Israel seja
exaltada e reconhecida pelo povo de Israel, rendendo-se a ELE, para que possam
‘comer seus inimigos como pão’: “Tão somente não vos rebeleis contra YHVH,
o SENHOR. Não tenhais medo do povo daquela terra, pois os devoraremos como um bocado de pão. Sua sombra protetora lhes foi
retirada, ao passo que YHVH, o Eterno, está conosco. Portanto, não tenhais qualquer
receio deles” (Números 14.9)
Assim como esse período inicia-se com um dia de jejum (em 17 do quarto
mês), termina com um dia de jejum, em 9
de Av ou Tisha b’Av (25 de julho),
o jejum do quinto mês, outro dia marcado por tragédias que mudaram a história
de toda a Terra, judeus e gentios:
§ atribui-se
a esse o dia em que os dez espias, de regresso, deram um relato assustador de
si mesmos (gafanhotos) e dos habitantes da terra prometida (gigantes e povo
numeroso), induzindo o povo a rejeitar a terra que YAH lhes havia dado, o que
levou HaSHEM (YHVH) a rejeitar o povo que havia saído do Egito e decretar que
nenhum daqueles maiores de 21 anos entraria na Sua terra, à exceção de Yehoshua
(Josué) e Calev (Números 13. 25-33);
§ destruição de Beit HaMiqdash (Templo) por
2 vezes (586 aC, por N’vuchadnetsar, rei de Bavel; 70 dC, por Tito, imperador
romano), num intervalo de 490 anos;
§ a revolta de Shimeon Bar Kochba, intitulado
‘messias de Israel’, que provocou o distanciamento entre judeus messiânicos e
ortodoxos, marcando o princípio do
cisalhamento do Corpo do MESSIAS com suas raízes judaicas, fracassava em
135 dC;
§ a morte do rabino Akiva, rabino este que apoiava
Bar Kochaba e o nomeava o ‘messias de Israel’, também em 135 dC, para aplacar a
revolta dos insurgentes israelenses, pelo imperador Adriano e, a partir desse
fato, instigar seu desejo de ‘apagar o Nome de Israel do mapa e qualquer
vestígio de sua existência e conexão com o povo judeu’, expulsando todos eles
da terra, mudando o nome de Jerusalém para ‘Aelia Capitolina’ (quando de sua
reconstrução em 136 dC), e de Israel para ‘Síria Palestiniana’ – o que tem
causado, até hoje, sérios problemas com respeito à legitimidade das
reivindicações de Israel pela posse territorial (Judéia e Samaria), e ao
reconhecimento do verdadeiro Dono da terra, o SENHOR YHVH!;
§ declaração das cruzadas pelo papa Urbano II, em
1242;
§ em 1492, os reis de Espanha, Ferdinando e Isabela,
fixaram esta data como o prazo final para a expulsão de todos os judeus de seu
território;
§ início da 1ª Guerra Mundial e, com ela, o início
do preparo para o holocausto, 25 anos mais tarde;
§ em 1942, judeus do gueto de Varsóvia foram
deportados para o campo de extermínio em Treblinka, Polônia;
§ em 2005, o prazo final para a retirada de todos os
judeus habitantes nos territórios de Gaza.
Todos esses eventos trágicos têm repercussões
seríssimas na atualidade, e o tiveram nos tempos antigos. Se pensarmos que
Israel sofre pressão internacional constante para ‘entregar’ terras que
genuinamente lhe pertencem, quer pela Lei Bíblica, quer pelo aspecto histórico,
pela Lei Internacional e pelo direito de compra (com escritura lavrada e tudo o
mais) de muitas das terras em Judéia e Samaria, percebemos que os malefícios
criados pelo anti-cristo Adriano, em 135 dC têm sequelas gravíssimas até o dia
de hoje, sobre toda a Terra, pois o mundo se posiciona CONTRA DEUS e Sua
perfeita vontade, com a tentativa maligna de dividir a terra que YAH deu a
Israel por determinação Sua: “Congregarei
todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafá (YHVH julga); e ali com elas entrarei em juízo, por
causa do Meu povo, e da Minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as
nações e repartiram a Minha terra” (Joel 3.2)
De acordo com as Escrituras Sagradas, o direito de
posse territorial está sobre aqueles a quem YAH escolheu para a possuir. E, em
promessa e aliança irrevogáveis, ELE a deu aos filhos de Avraham, Itschaq e
Yaacov.
Outro aspecto importante de consequência funesta
para o Corpo do Messias foi a revolta de Bar Kochba, em si, que resultou no
princípio do cisalhamento entre a noiva do Cordeiro e suas raízes bíblicas,
entre judeus e judeus messiânicos, pois, estes últimos, quando se deram conta
de que apoiavam uma revolução cujo líder era considerado um ‘messias’,
entenderam que precisavam retirar seu apoio, por tratar-se de falso messias:
eles sabiam Quem era o MESSIAS de Israel. A retirada do apoio levou o grupo
revoltoso à derrota e, com isso, o ódio aos ‘messiânicos’ (judeus e gentios)
crentes no SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH intensificou-se. Com isso e com o Corpo
do MESSIAS crescendo entre os povos gentílicos, a distância cresceu e as pontes
de conexão foram distanciando-se, caindo, até a inevitável e trágica perda, por
parte do Corpo do MESSIAS, de suas raízes bíblico-judaicas.
Daniel, ao descobrir, nas Escrituras, que findavam
os 70 anos do cativeiro profetizados por Jeremias, buscou a face do SENHOR para
o entendimento e a redenção de seu povo. Ao fazê-lo, com jejuns e
quebrantamento diante de YHVH, com orações e súplicas por 21 dias, YHVH dispensou Seus anjos (Gabriel e Miguel) para
revelar-lhe o sentido das 70 semanas. Em sua busca por perdão, o SENHOR lhe revelou o futuro das nações e de
Israel, para tempos que, hoje, são muito próximos, senão já iniciados:
hamas (pronuncia-se ‘rramas’) , o grupo radical islâmico que governa Gaza,
é a formação de um acróstico árabe (harakat
al-muqāwamat al-islāmiyyah), que significa ‘movimento de resistência islâmica’. No hebraico, a
palavra ‘hamas’ = חָמָס, ou violência. E essa
palavra aparece no contexto da revelação de satanás, em Ezequiel 28 – “Na
multiplicação do teu comércio encheram o teu interior de violência (חָמָס), e pecaste; por isso te lancei, profanado, do monte de DEUS, e te fiz
perecer, ó querubim cobridor, do meio das pedras afogueadas (v.16)
Aparentemente, o hamas sequestrou dois israelenses e os mantêm cativos (um
judeu etíope e um beduíno).
Que Israel não cometa os erros do
passado, entregando milhares de terroristas por um ou dois israelenses.
Capacite o SENHOR DEUS de Israel à liderança em para lidar com essa situação
com toda sabedoria, discernimento, revelando e libertando os sequestrados, em
Seu Nome e para a glória Sua. Haja Sua intervenção nessa situação, Seu milagre
ali – “isso é
impossível aos seres humanos, mas para DEUS todas as coisas são possíveis”
(Mateus 19.26b)
Não permita o SENHOR que o espírito
de racismo esteja atuando para dividir Israel e isolar a comunidade etíope,
como vem acontecendo nos últimos meses. Que o amor aos vizinhos seja um
inamovível marco em Israel (“Não te vingarás e não guardarás
rancor contra os filhos do teu povo. Amarás
o teu próximo como a ti mesmo. EU
Sou YHVH” - Levítico 19.18)
Clamemos pela
proteção do DEUS Altíssimo sobre toda Israel, suas fronteiras internas e
externas, durante as próximas três semanas, dando sabedoria, discernimento,
olhos de águia às forças de inteligência, sobre toda a população israelense
para desmantelar, desorganizar, impedir ações terroristas e avanços do inimigo,
em Nome de YHVH. O SENHOR, O Guarda de Israel, os espalhou por entre as nações
e prometeu seu reajuntamento, como hoje testemunhamos. E O SENHOR faz isso, não
para destruí-los, mas para atraí-los a ELE e com eles aliançar-Se. Assim seja (Salmo 121.4)
Louvado seja o SENHOR
por atrair o hisb’allah na guerrilha da Síria (1 Reis 22.19-23). Que sua força seja cada vez mais
sugada, seus recursos (humanos, bélicos...) cada vez mais empobrecidos,
diminuindo sua força e vitalidade aos olhos de outros grupos radicais islâmicos.
Que o SENHOR guarde a
cidade que carrega Seu Nome, que está marcada por Seu Nome, Jerusalém que ELE
escolheu para Si, e libere ELE Seu Anjo para defender Seu povo, Sua nação: “Eis que EU mesmo defenderei esta cidade a fim de salvá-la
por amor de Mim e por amor de David, Meu servo. Em seguida, o Anjo de YHVH saiu e matou cento e oitenta e cinco mil guerreiros no
próprio acampamento assírio. Assim que o povo se levantou ao raiar da manhã
seguinte, só havia cadáveres espalhados pelo local” (Isaías 37.35,36)
Clamemos por
discernimento espiritual e integridade sobre o Corpo do MESSIAS em Israel,
separando a verdade das superstições criadas durante esses dias. Que a mente da
população seja sóbria, ponderada, alerta, vigilante e com olhos para ver o que
lhes quer mostrar o SENHOR:
“Perseverai na oração, vigiando com ações de graças” (Colossenses 4.2)
“Sede sensatos e vigilantes. O diabo, vosso inimigo, anda
ao redor como leão, rugindo e procurando a quem devorar. Resisti-lhe,
permanecendo firmes na fé, conscientes de que os irmãos que tendes em todo o
mundo estão atravessando os mesmos sofrimentos” (1 Pedro 5.8,9)
Sejam dias de salvação, de quebrantamento, de
conhecimento do Santo, tanto de judeus quanto de gentios (muçulmanos,
radicais, onde houver uma alma necessitada e carente do SENHOR) (Provérbios 30.1-6)
Nos últimos dias de
ramadan (até 17.07), que multidões e multidões (muçulmanos e judeus) sejam resgatadas
de sua cegueira, impactadas pelo poder do Evangelho do Reino de DEUS, o
Verdadeiro (chegando a eles nos campos de refugiados, por meio de sonhos e
visões): “se quando
éramos inimigos de DEUS fomos reconciliados com ELE mediante a morte de Seu
Filho, quanto mais no presente, havendo sido feitos amigos de DEUS, seremos
salvos por Sua Vida” (Romanos 5.10).
Que o SENHOR proteja,
fortaleça, sustente os cristãos no Oriente Médio e em Israel, de todas as
ameaças do radicalismo islâmico. Se for do Seu agrado, poupe-os. Mas tudo seja
feito para a glória e a honra do Seu Nome. “ELE tem compaixão dos enfraquecidos e dos humildes, e os
salva da morte. ELE os resgata da opressão e da violência, pois, aos Seus
olhos, a vida que lhes corre pelo sangue
é por demais preciosa” (Salmo 72.13,14)
No último dia de
ramadan (17.07), que o SENHOR guarde e proteja Jerusalém de todo ataque
terrorista, de toda violência que queiram perpetrar contra a cidade, uma vez
que são aguardadas multidões de pessoas: “Como as grandes aves dão proteção aos seus filhotes com
suas asas, YHVH Tsevaot
protegerá Jerusalém; ELE a guardará e a livrará; ELE passará sobre ela, velando
por ela, e a salvará” (Isaías 31.5)
Com os sunitas e
shiítas em guerra, com os vários grupos islâmicos radicais levantando sua mão
uns contra os outros, que o SENHOR aplique Sua Palavra sobre o islamismo: “da mesma forma que uma casa dividida contra si mesma ruirá. Ora, se assim
também satanás estiver dividido contra si mesmo, ‘não’ é possível que seu reino
subsista” (Lucas 11.17b,18a)
Nesses dias, os seis líderes mundiais, em seu nome, em
meu nome e em nome do mundo, fecharam o acordo nuclear com o Irã, na
data limite das negociações, embora, no dia anterior, os iranianos tivessem
marchado pelas ruas de Teerã e de suas cidades, em celebração ao dia de al-quds
(Jerusalém), que acontece na última sexta-feira de ramadan, vociferando ‘morte
a Israel’ e ‘morte aos eua’. O feriado nasceu como dever religioso por parte do
islamismo solidário, desde 1979, contra Israel e pela ‘liberação’ de Jerusalém,
enfatizando a importância daquela cidade aos muçulmanos. Grandes manifestações
também foram vistas no Iraque e no Líbano.
A arqui-inimiga Arábia Saudita também foi publicamente
condenada durante esse evento, por sua campanha aérea contra o grupo terrorista
dos rebeldes houtis suportados pelo
Irã, no Yêmen, com a denúncia da ‘morte de crianças em Gaza e no Yêmen’. Também
foram queimadas bandeiras israelenses, inglesas e norte-americanas.
Apesar de tudo isso, o acordo, encabeçado e manipulado pelos eua, foi
concretizado... Quanta insanidade desses líderes que não prestam
atenção às vozes de violência, que não discernem tempos e estações. Apesar
de declarações como as do brigadeiro general ahmad reza pourdastan, comandante
das forças terrestres iranianas, feitas durante a semana de que eles nunca
verão o inimigo eua de forma positiva, pois, ‘sua inimizade com eles baseia-se
em princípios e está enraizada no fato de que os iranianos são pela verdade
e pela liberdade das nações, enquanto que os americanos buscam explorar as
nações e coloca-las em cadeias’.
Que inversão de valores... que auto-análise distorcidíssima
de seus valores, convicções e caráter... De fato, o mundo jaz no maligno, e o
Irã tem encabeçado tal malignidade.
Os acordos com Irã foram conseguidos às expensas de muitas
concessões norte-americanas para que um acordo pudesse terminar a angústia de
13 anos de negociações. eua capitularam em quase todos os aspectos chave
debatidos nas últimas três semanas. E b.obama conseguirá sua marca de ‘pior
presidente que os eua tiveram, de ter insistido no pior acordo para
as nações’ (nenhuma inspeção de surpresa, só as pré-agendadas e nos locais que
os ‘uranianos’ permitirem
Mesmo aqueles dos eua que apoiavam as negociações admitiram
que não imaginavam que fosse tão ruim – mas isso só acontecerá se o SENHOR não
intervir. Ainda há que passar pelo apoio do congresso e os democratas estão
analisando se aprovam ou rejeitam como a oposição republicana.
“Já há tempo demais que habito
com os que odeiam a paz. Sou pela paz; quando, porém, eu falo, eles teimam pela
guerra” (Salmo 120.6,7).
Não sei quanto a vocês, mas eu não os autorizei a fazer
qualquer acordo. Portanto, ainda
clamo pelo milagre do SENHOR, pelo fracasso absoluto desse acordo insano, pela
quebra de contrato, ainda nas primeiras horas de seu anúncio oficial, pelo
descumprimento do mesmo, ao ponto de as sanções econômicas não poderem ser
aliviadas e do véu da cegueira dessas nações cair por terra, bem como as
verdadeiras intenções ‘uranianas’ serem reveladas claramente. Repudio, em Nome
de YEHOSHUA HaMASHIACH, YHVH Tsevaot, qualquer acordo com o Irã. Reclamo o
acordo que YHVH lhes propõe, para a glória e honra de Seu Nome: destrone ELE o
aiatolá e seus mulahs, assentando-Se no trono do coração de cada iraniano;
quebre ELE o arco do Elão, o principal de sua força (guarda revolucionária
iraniana, todo seu armamento bélico e seu programa nuclear; o islamismo);
espalhe ELE todos os inimigos que se tem levantado contra a ‘menina do Seu
olho’, Israel. Seja o Seu Nome exaltado, engrandecido e reconhecido como Único,
diante dO Qual todo joelho se dobra e toda língua confessa não existir outro
além dELE (Jeremias 49.35-38; Filipenses 2.9-11).
No SENHOR está o Sim
e o Amen. Por isso, venha o Seu Sim e o Seu Amen para todos os propósitos
realizados entre os homens, e NÃO absoluto aos propósitos dos que jazem no
maligno, porque ELE é Sim e o Amen, o Álef e o Tav, o Princípio e o Fim de
todas as coisas (2 Coríntios 1.20; Revelação
1.8; 21.6; 22.13).
2 Timóteo 3.16,17 – “Toda a Escritura é inspirada
por DEUS e proveitosa para ministrar a
verdade, para repreender o mal, para corrigir os erros e para ensinar a maneira
certa de viver; a fim de que todo homem de DEUS tenha capacidade e pleno
preparo para realizar todas as boas ações”
Tzipi
Hotovely, vice-ministra das Relações Exteriores de Israel encorajou seus
diplomatas nas nações a utilizar o TaNaCH para apoiar a soberania israelense
sobre toda Judéia, Samaria e Jerusalém. É a primeira vez que alguém incentiva o
emprego de versículos da Torah para a
diplomacia internacional. De fato, não existe argumento mais verdadeiro, mais
forte, mais puro que a Palavra de YHVH.
A utilização
das Escrituras como documento fundamental e de apoio às reivindicações
territoriais israelenses tem o objetivo de destruir toda falácia, toda inversão
de valores, toda manipulação histórica dos fatos com a simples e objetiva
Verdade. Que poderosa arma de guerra que decidiu lançar mão a vice ministra das
Relações Exteriores.
Somente os
judeus reivindicaram Israel como seu lar nacional, antes mesmo de 1920 (com a
Resolução de San Remo daquele ano), em direitos (dos judeus e deveres
das nações para com eles) que NUNCA foram revogados.
Ao incentivar
a utilização da Torah como fonte de
argumentação documental fidedigna, Hotovely passou a expor a mentira central da
política ocidental – de que as ações e posicionamentos e construções
israelenses são ilegítimas e ilegais. De fato, o único que está apoiado na Lei
Internacional, e na Torah é Israel, que caminha sobre a lei e a justiça, a
história e a verdade. O ocidente e sua política espúria é que tem caminhado
vergonhosamente sobre ilegalidade, mentiras, história inventada, irrealidade.
Louvado e engrandecido seja YAH por
esse novo ministério israelense. Que seus líderes sejam ousados e corajosos em
crer na Palavra, que é enviada e executa o propósito para o qual é enviada. Que
cresça e floresça a sede e a fome pela Palavra de YHVH em Israel, quer no meio
de sua liderança política, civil, religiosa, e no meio da população. Clamemos
pelo avivamento de Israel em todos os níveis da sociedade.
“Que o livro da Torah, Lei,
esteja sempre nos teus lábios: medita nele dia e noite, para que
tenhas o cuidado de agir em conformidade
com tudo que nele está escrito. Deste modo serás vitorioso em todas as tuas
empreitadas e alcançarás bom êxito! Ora, não te ordenei: Sê forte e corajoso? Não temas e não te apavores, porquanto YHVH, o SENHOR teu DEUS, está contigo
por onde quer que andes!” (Josué
1.8,9)
Seja a Sua Palavra lâmpada para seus
pés, caminho para a liderança, orientação para cada atitude das FDI e de todo o
povo em Israel.
“O princípio de Tua
Palavra é a Verdade, e todas as Tuas justas decisões são para sempre. Príncipes
perseguiram-me sem motivo; mas é da Tua Palavra que o meu coração sente
reverente temor” (Salmo 119.160,161).
Sejam os dias do
cumprimento de Sua Palavra, em nova aliança para com toda a Casa de Israel,
pois toda ela será salva (Romanos 11.26). “Quanto
a Mim, esta é a Minha Aliança para com eles” afirma YHVH. ‘O Meu Espírito que está em ti e a Minha Palavra que
coloquei em tua boca não se afastarão jamais de teu coração, nem da boca dos
teus filhos e dos descendentes deles, desde este momento e por toda a eternidade’”
(Isaías 59.21)
1 João 5.19 – “Sabemos
que somos de DEUS e que o mundo inteiro jaz no maligno”
ABSURDO DOS ABSURDOS
Dois
pesos e duas medidas são abominação ao SENHOR: “Dois pesos diferentes e duas
espécies de medida são abominação
ao SENHOR, tanto um como outro” (Provérbios 20.10)
No
último dia 6 de julho, em Genebra, o conselho de direitos humanos da onu,
endossou o relatório sobre o conflito de Gaza ano passado, declarando que Israel
é responsável por garantir assistência militar aos terroristas de Gaza,
fornecendo seu equipamento de defesa (Iron
Dome ou Cúpula de Ferro) e seu equipamento de ataque, para que haja a
proporcionalidade entre as partes. E fique claro que essa proporcionalidade
só é aplicável e exigida a Israel.
O
representante inglês, sir Wharpt Morrel-Compiss, declarou: ‘não podemos esperar
que nossas forças, por exemplo no Afeganistão, estejam sujeitas aos mesmos
padrões, e tenham que providenciar aos combatentes talibãs com armamentos
comparáveis àqueles que empregamos. Nossos amigos do conselho nos garantiram
que não precisamos nos preocupar, que somente Israel está sujeita a essa
exigência. Ao final, o governo de sua majestade não poderia assumir o risco
de que seus combatentes pudessem estar expostos a tais riscos. Tais riscos
são somente para Israel enfrentar’.
O
sistema de defesa Iron Dome ajudou
Israel a limitar o número de vítimas entre os civis israelenses dos mísseis de
longo alcance do hamas. Por causa disso, de acordo com o ABSURDO, INSANO, SEM
QUALQUER SENTIDO DE EQUILÍBRIO MORAL relatório, Israel terá de fornecer aos
inimigos, à faixa de Gaza, baterias anti-mísseis necessárias, treinar pessoal
árabe e fornecer os mísseis, a fim de que a população de Gaza possa se defender
dos mísseis que os terroristas islâmicos (que eles elegeram ao poder, que eles
escolheram para ser seus líderes) lançam e que não caem em Israel, mas no seu
próprio território (isso constata o fato
de que a maioria das atrocidades e vítimas em Gaza foram geradas pelos próprios
grupos terroristas em luta).
Tudo
porque, segundo o relatório, a conduta de Israel para com a população civil de
Gaza foi grosseira (claro: eles não avisavam dos ataques pontuais que faziam
nas casas; eles não ligavam para as casas; não se expuseram aos terroristas
para poupar civis de Gaza; não limitaram sua ação por causa da presença de
escudos humanos; não enviaram sinais sonoros e visíveis, como fogos de
artifício, para avisar que uma determinada localidade seria atacada... não
fizeram nada disso, não é???). Esse relatório foi indiferente a todas as
medidas de precaução utilizadas para poupar o maior número de civis (se o
próprio relatório constata a necessidade de artilharia anti-mísseis para
salvaguardar a população dos mísseis que são lançados desde Gaza e atingem Gaza
mesmo, estão atestando que são os muçulmanos que estão matando muçulmano, que
os grupos terroristas estão matando sua própria gente, seu próprio povo!!!).
Chegou-se
a sugerir que Israel deveria transferir para Gaza aviões de combate, navios de
guerra e armamentos que capacitariam os combatentes em Gaza a atacar e eliminar
as armas israelenses usadas contra alvos de Gaza, como F15, F16 e drones...
Que
bondosos esses representantes do conselho de direitos humanos... Por que
simplesmente não exigem que Israel seja proibida de defender-se? Seria mais
fácil!
Quanta hipocrisia!!! Que
relatório desconexo da realidade é esse?!
SENHOR defenda a ‘menina do Teu olho’!
Envergonhe e humilhe a arrogância das nações, porque não há limites para sua
empáfia! Exalta o Teu Nome, SENHOR, e revela Tua glória:
“E a arrogância do homem será humilhada, e a sua altivez se abaterá, e só o SENHOR será exaltado naquele dia” (Isaías 2.17)
SENHOR coloca o Teu anzol na incongruência das
nações, no descaramento aviltante dos povos: “Por causa do
teu furor contra Mim, e porque a tua arrogância subiu até os Meus ouvidos,
portanto porei o Meu anzol no teu nariz e o Meu freio nos teus lábios, e te
farei voltar pelo caminho por onde vieste” (Isaías 37.29).
SENHOR remova o véu da cegueira
espiritual desse povo, e alinhe seus corações ao temor do Teu Nome Santo,
em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH:
“O temor do SENHOR é odiar o mal; a soberba e a arrogância, o mau
caminho e a boca perversa, EU odeio. Meu é o conselho e a verdadeira sabedoria;
EU Sou o entendimento; Minha é a fortaleza” (Provérbios
8.13,14)
“O temor do SENHOR é o princípio da
sabedoria, e o conhecimento do Santo
a prudência” (Provérbios 9.10)
Zele o SENHOR por Sua Palavra para a cumprir, em Jeremias 30.23,24: “Ai está a
tempestade do SENHOR! A Sua fúria já foi desencadeada; um vendaval arrasador se
precipitará sobre a cabeça dos ímpios. A ira de YHVH não se afastará até que ELE tenha completado todos os Seus
propósitos. Em dias vindouros tudo isso ficará mais claro e entendereis
completamente”.
Isaías
43.5-7,21 – “Não temas, pois, porque EU Sou contigo! Trarei a tua
descendência desde o Oriente e te ajuntarei desde o Ocidente. Ordenarei ao
Norte: ‘Dá!’; e ao Sul: ‘Não retenhas!’ Trazei hoje Meus filhos distantes, e
todas as Minhas filhas, das extremidades da Terra; todo que é chamado pelo Meu Nome, que criei para Minha própria glória e
alegria, e aos quais dei forma... povo
que formei para Mim, para que proclamasse a Minha adoração”
Aliyah – um dos mais
claros e óbvios sinais do iminente regresso do nosso MASHIACH YEHOSHUA
Os judeus precisam estar em Jerusalém e salvos para clamarem, convidarem,
darem as boas vindas ao SENHOR, por causa do que ELE mesmo disse: “Pois EU vos declaro que, a partir de agora, de modo algum
Me vereis, até que venhais a dizer: ‘Bendito é O Que vem em o Nome do SENHOR” (Mateus 23.39).
Louvemos ao SENHOR, porque a
solicitação de imigração, já no 1º semestre, duplicou as solicitações de todo o
ano passado.
Que o SENHOR continue a despertar
Seu povo no cativeiro das nações, atraindo-os por Seu grande amor (Jeremias 31.3 – “Vindo de uma terra distante, YHVH
apareceu a Israel, assegurando: “Com
amor eterno te amei; com amor leal a atraí para Mim mesmo”), antes que entrem em ação os
caçadores (Jeremias 16.16)
Que o SENHOR não permita que o
governo israelense ou os partidos ortodoxos coloquem obstáculos ou pedras de
tropeço para impedir o regresso de Seu povo. Sejam usados como facilitadores do
processo de aliyah (Isaías 62.10 – “Passai,
passai pelos portões! Preparai um caminho para o Meu povo. Construí, construí a
estrada, removei as pedras. Erguei uma bandeira para as nações”).
As bênçãos do Eterno repousem sobre todos nós e toda nossa família.
No precioso Nome sobre todo nome, YEHOSHUA HaMASHIACH,
marciah malkah