“O SENHOR brama de Sião e se fará ouvir de Jerusalém, e os céus e a Terra
tremerão; mas o SENHOR será o refúgio do
Seu povo e a fortaleza dos filhos de Israel” (Joel
3:16)
Estamos nos dias de ramadan, o terrível mês do jejum islâmico pelo aumento
da violência que grupos radicais praticam nesses dias.
Sexta-feira, o dia do descanso muçulmano, tem sido o dia escolhido para
tais ataques. Há três semanas, um jovem foi morto por um franco atirador, em
Israel, enquanto seu companheiro ficou ferido. Há duas semanas, um policial foi
esfaqueado na saída do portão de Damasco, em Jerusalém (seu algoz foi ferido e
preso). Na última sexta-feira, várias ataques aconteceram em França (um
homem foi decapitado e vários outros ficaram feridos, num ataque a uma fábrica
de gás, próxima a Grenoble, pertencente a um shiíta iraniano. A bandeira do
isis foi encontrada no local), Tunísia (atirador com uma Kalashnikov atingiu banhistas tunísios e turistas num resort em Sousse – 37 mortos) e Kwait
(25 mortos e 227 feridos na explosão de uma mesquita de sua capital, Kwait,
pelo isis ou ei), com a morte de centenas de pessoas.
Entre os turistas mortos na Tunísia, cinco eram ingleses, entre alemães e
belgas. As nações européias estão em alerta (Espanha, Inglaterra,
principalmente, porque já sofreram ataques terroristas no passado), pois os
ataques poderiam ter ocorrido em qualquer local, como atestou o primeiro
ministro britânico.
Depois do ataque à França, o ministro da Imigração de Israel, Ze’ev Elkin,
encorajou aos judeus franceses a fazerem a aliyah.
Não é a primeira vez que esse tipo de apelo é feito aos judeus dos países que
têm sofrido ataques terroristas, como a França.
A cada semana, isso se torna uma prioridade, por causa do crescimento
exponencial do antissemitismo na Europa e no mundo. O espírito do
antissemitismo mascarado de antissionismo em suas várias formas, uma delas o
próprio movimento bds (informe anterior, escrevi sobre isso), busca devorar a
maior quantidade de judeus possível.
As Escrituras revelam a proteção de YHVH sobre Seu povo na terra de seus
antepassados. O cativeiro ou exílio é o fundamento do julgamento de DEUS sobre
Israel, por causa de seus pecados. E ELE declara, em Sua Palavra, que o tempo
de compadecer-Se de Seu povo chegou, pois são dias de seu reajuntamento. A
noiva do Cordeiro deve compartilhar o peso que há no coração do SENHOR com
respeito a esse tema central da aliyah,
que arde no coração do PAI, permeado em Seus propósitos para os tempos do fim.
Que a igreja acorde para isso.
Louvemos ao
SENHOR, ELOHEI Israel, pois o número de petições para a aliyah, nestes seis primeiros meses de 2015 atingiu o dobro do
número de pessoas que fizeram aliyah
ano passado. Engrandecido seja o Seu Poderoso e Eterno Nome, pois Sua ordenança
está sendo ouvida e Sua determinação correspondida. Seja o Seu Nome glorificado
em cada vida que faz a aliyah e nas
nações da Terra, por causa da aliyah! “Por isso, diz à casa de Israel: Assim declara YHVH, o Soberano SENHOR: Ó nação de
Israel, não é por tua causa que faço isto, mas por causa do Meu Santo Nome, que
tendes profanado entre todas as nações para onde fostes; e EU demonstrarei a santidade do Meu portentoso Nome, que foi
profanado entre as nações, o Nome que desonrastes no meio desses povos todos.
Então as nações saberão que EU Sou YHVH,
o Eterno e Soberano, quando EU for santificado diante delas, assevera o SENHOR
ELOHIM. Porquanto vos tirarei dentre as
nações e vos reunirei de todas as terras e os conduzirei de volta para a vossa
própria terra” (Ezequiel 36.22-24)
Que nesse processo
de aliyah e estabelecimento em Eretz Israel, haja salvação, salvação e
salvação, e passem a servir ao SENHOR, o DEUS de Israel, com amor, temor,
alegria e reverência. Seja levantado um exército poderoso em Suas mãos, de
guerreiros sionistas bíblicos, tementes e amantes de YHVH Tsevaot. “Então aspergirei
água fresca e límpida, e ficareis purificados; EU mesmo vos purificarei de
todas as vossas impurezas e de todos os vossos ídolos. E vos darei um novo
coração e derramarei um espírito novo dentro de cada um de vós; arrancarei de
vós o coração de pedra e vos abençoarei com um coração de carne. Eis que
depositarei o Meu Espírito no interior de cada pessoa e vos capacitarei para
agires de acordo com as Minhas leis e princípios; e assim obedecereis fielmente
aos Meus mandamentos! Habitareis, portanto, na terra que EU, pessoalmente,
outorguei a vossos pais e antepassados, e sereis, de fato, o Meu povo, e EU
serei o vosso DEUS. Porquanto EU mesmo vos libertarei de todas as vossas
impurezas... E, neste tempo, vos lembrareis dos vossos maus desígnios e das
vossas práticas malignas, e tereis nojo do vosso ímpio comportamento, das
vossas abominações e de todos os pecados que cometestes” (Ezequiel 36.25-29a,31)
Que o SENHOR
desperte de forma impactante os mais de cinco milhões de judeus que vivem nos
eua para fazerem aliyah, pois as
portas da liberdade, do ir e vir livremente, estão se fechando, e caçadores
estão prestes a serem liberados para a caça (Jeremias 16.16). Que entendam a necessidade de regressar ao lar, em
Nome de YEHOSHUA: “Assim garante o
Eterno Soberano: “Salvarei minha gente, libertando-os das terras do Oriente e das
terras do Ocidente” (Zacarias 8.7).
Que o SENHOR
levante vozes proféticas no meio de Sua igreja que sejam ouvidas, compreendidas
e atendidas no clamor de encorajá-las a ajudar os judeus a regressar a Israel.
É tempo da noiva manifestar-se e promover
ciúmes aos judeus, por conhecer e
experimentar as Escrituras e a Palavra Viva de um modo que eles sejam
confrontados em sua morosidade de manter-se no cativeiro das nações, a fim de
que tomem a sábia decisão de regressar e viver em Israel (Romanos 11.11).
Ao mesmo tempo,
que essas vozes proféticas sejam levantadas para alertar os governantes de suas
nações a ‘NÃO TOCAR NA MENINA DO OLHO DE
DEUS’, Israel (Zacarias 2.8).
Que os judeus
messiânicos entendam que Israel é seu lugar de habitação também, e que eles são
essenciais para os dias vindouros. “e todos quantos YHVH resgatou voltarão. Entrarão em Tsión, Sião com hinos de júbilo;
duradoura felicidade coroará sua cabeça. Gozo e alegria se apoderarão deles, e
a tristeza e o lamento cessarão completamente” (Isaías
35.10).
Que seja a
prioridade do governo de Israel trazer judeus de todas as partes do mundo de
volta a Israel. Que o SENHOR abençoe e ajude o ministro do Interior, Silvan
Shalom, a tomar a decisão de abrir as portas de Israel para todos os judeus,
independentemente de sua orientação religiosa. “Passai, passai pelos portões! Preparai um caminho para o Meu povo.
Construí, construí a estrada, removei as pedras. Erguei uma bandeira para as
nações!” (Isaías 62.10).
Ao mesmo tempo,
clamemos pela burocracia e demora na revisão de documentos e concessão de
cidadania para os judeus que desejam entrar e viver em Israel. Que um milagre
aconteça e haja a desburocratização
e a descentralização da análise das
solicitações, hoje nas mãos do rabinato em Israel, decidindo quem entra e quem
não entra. Que o SENHOR, que ordena a aliyah, seja o Selecionador, como
ELE mesmo anuncia em Sua Palavra: “Eis que vos
trarei para o deserto das nações pagãs e ali, face a face, executarei o Meu
juízo sobre vós. Do mesmo modo como julguei vossos pais e antepassados no
deserto do Egito, assim também os julgarei. Palavra de YHVH, o SENHOR Soberano! Eis que farei passar sobre os vossos lombos a Minha vara de correção! EU vos disciplinarei e vos farei entrar no
vinculo da Aliança; e separarei dentre vós os amotinados, desobedientes
e que se rebelam contra Mim; EU mesmo os tirarei das terras das suas
peregrinações, mas não permitirei que retornem à terra de Israel; a fim de que compreendam que EU Sou YHVH, o Eterno!” (Ezequiel 20.35-38).
Que o SENHOR
abençoe copiosamente todos aqueles (cristãos, igrejas, instituições,
organizações) que têm se empenhado nessa tarefa de sustentar, apoiar, financiar
e realizar o regresso dos judeus a Israel.
Que o SENHOR
abençoe enormemente a economia em Israel (apesar de todos os boicotes,
desinvestimentos e sanções contra aquela nação), para gerar milhões de empregos
e poder abarcar a força de trabalho de todos aqueles que estão chegando e
entrando em Israel. Que ninguém fique sem emprego; que não haja fome e famintos
em seu meio, como ELE mesmo prometeu em Sua Palavra: “Convocarei o trigo e todos os cereais, e farei com que se multipliquem
diante de vós, e já não mais vos farei passar fome sobre a terra. Multiplicarei
o fruto das vossas árvores e as safras dos vossos campos, de tal modo que nunca
mais venhais a passar pelo vexame da miséria e da fome diante de todas as
nações” (Ezequiel 36.29b,30).
Que o SENHOR não
se esqueça dos anussim e leve-nos de volta à casa de nossos antepassados, no
Negev, em preparação ao Seu regresso glorioso (Obadias 17,18,19a,20b,21),
para a glória de Seu Nome: “Contudo, TU
És o nosso ABA, PAI. Ainda que
Avraham não nos conhecesse e Israel não tomasse conhecimento de nós; TU, YHVH, És o nosso ABA, PAI, e desde a antiguidade És reconhecido entre nós e Teu Nome é: “GOALENU” (nosso Redentor)” (Isaías 63.16)
Em tudo isso, seja
o Nome do SENHOR YHVH exalçado, glorificado, santificado: “Portanto, quero
que não vos esqueças disto: não é por vossa causa que faço o que estou fazendo,
diz YHVH, o Eterno e Soberano DEUS,
pois não tendes qualquer merecimento. Envergonhai-vos e humilhai-vos por causa
das vossas próprias atitudes, ó nação de Israel!” (Ezequiel 36.32).
Quanto
ao estado islâmico (ei ou isis), tem avançado com suas atrocidades sobre curdos
sírios (em Kobani, norte da Síria, massacraram 145 civis o segundo maior
massacre perpetrado pelo grupo na Síria).
Um grupo afiliado ao ei, ano passado, atentou contra o
hamas, lançando repetidamente, vários foguetes contra Israel, para provocar a guerra
entre o hamas e Israel. Em novembro, uma célula inspirada no ei foi flagrada em
Chevron. Simpatizantes desse grupo demoníaco estão deixando Israel pela
fronteira com a Síria para afiliar-se a ele.
Na última quinta-feira, um panfleto assinado pelo ‘isis palestino’
foi distribuído em Jerusalém Oriental, ameaçando os cristãos da região com
‘vingança’. Embora não tenha grupo atuando em Israel, extremistas islâmicos
simpatizantes estão apoiando e afiliando-se, com o objetivo único de destruir
Israel e todos os judeus.
Outro grupo minoritário sendo fortemente ameaçado pelo ei
é a comunidade drusa no sul da Síria. Há duas semanas, vinte drusos do norte da
Síria foram exterminados pela facção islâmica al-nusra.
Os drusos clamam ser descendentes de Jetro, o sogro de
Moisés. Por causa de suas crenças religiosas, eles são submissos ao e
cooperadores do governo que os recebe. Os drusos em Israel têm servido com
distinção nas FDI e possuem representantes no Knesset, parlamento hebraico (há
em torno de 130.000 drusos vivendo em Israel, parte no Monte Carmelo e nas
Colinas de Golan).
Embora sejam shiítas, são considerados hereges pela
comunidade islâmica, com história antiga de perseguição pelos próprios
muçulmanos. A maioria da população drusa síria vive no sul, próximo à fronteira
com Israel, no Monte Druso. E o ei está próximo dessa área.
Há duas semanas, o líder druso israelense convocou a
comunidade internacional a evitar um holocausto de seus irmãos na Síria;
convocou também Israel para ajudar na defensa do Monte Druso.
Se um atentado acontecer, muitos fugirão e tentarão
refugiar-se em Israel (ela não está preparada para tamanha absorção). Da mesma
forma, entrar no confronto com a Síria e os vários grupos terroristas que estão
assolando o país, também não é uma boa opção. Ao mesmo tempo, recusar ajuda
humanitária a quem está enfrentando o grande risco de um genocídio, seria imoral.
Netanyahu conversou com o chefe do estado maior das
forças armadas norte-americanas, general Martin Dempsey, para que os eua
aumentem a ajuda aos drusos. Uma possibilidade encontrada por Israel é de que
se crie uma ‘zona segura’ no lado síria das colinas de Golan para auxiliar os
drusos refugiados. Vários países, a ONU e a Cruz Vermelha Internacional foram
contactadas para a formação dessa zona humanitária.
Embora a relutância de Netnayahu em envolver-se no
conflito, assegurou que Israel está acompanhando os acontecimentos muito de
perto e que ‘fará o que for necessário para ajudar os drusos sírios’. O próprio
Chefe das FDI, Gadi Eisenkot declarou que as FDI estão preparadas para auxiliar
os refugiados sírios na fronteira com Israel e farão tudo o que for possível
para evitar que sejam massacrados. Ao mesmo tempo, a comunidade drusa continua
a insistir em que Israel se torne mais diretamente envolvida, não só enviando
ajuda humanitária, mas permitindo que os drusos israelenses atravessem a
fronteira e possam ajudar seus conterrâneos.
Quando Israel assinou os tratados de oslo, traiu a
confiança dos árabes que viviam em Judéia, Samaria e Gaza, aqueles que haviam
ajudado no combate do terrorismo por anos, permitindo com isso a entrada dos
capangas terroristas de yasser Arafat no território, que mataram árabes que
venderam suas terras a judeus, ou aqueles que haviam colaborado com o Shin Bet,
ou ainda aqueles que tinham boas relações comerciais com os judeus.
Seis anos depois, em 2000, foi a vez dos libaneses que
viviam no sul daquele país. Depois de 18 anos lutando ombro a ombro com as FDI,
quando Israel deixou o sul do Líbano, abandonou os soldados libaneses e suas
famílias sozinhos para enfrentar o hisb’allah, que terminou por assumir o
controle da região e oprimir o povo. Em 2006, na nova incursão israelense ao
sul do Líbano, as FDI não encontraram qualquer apoio por parte dos libaneses.
Os soldados israelenses puderam testemunhar o sofrimento das famílias daquela
região, após sua saída, e constatarem a situação de pobreza e opressão depois
que o grupo terrorista assumiu o controle... nenhuma milícia local ofereceu-se
para ajudar os israelenses...
A região da Montanha Drusa ou Jibral Druso fica próxima à
fronteira com Jordânia e Israel. Esse território foi concedido aos drusos em
1921, quando o mandato francês, que regia Síria e Líbano, dividiram o
território sob seu comando em seis ‘estados’ independentes. Em 1936, a França
reorganizou o mandato e determinou um governo centralizado em Damasco.
Na Guerra dos Seis Dias, em 1967, o ministro Yigal Allon
tentou colocar em ação um plano para estabelecer um estado druso centrado na
região da Montanha Drusa, mas não conseguiu convencer o então ministro da
Defesa, Moshe Dayan, a enviar unidades das FDI em direção às colinas ao sul, em
vez de ir em direção leste, rumo a Damasco (como foi o que acabou acontecendo).
Em suas memórias, referia sonhar com a República Drusa
estendendo-se por toda a porção sul da Síria, aliançada militarmente com
Israel. Referia ter grandes expectativas com os drusos em Israel, servindo nas
FDI, e crendo que atuariam com ponte entre Israel e os outros drusos.
Ayoub Kara, um dos membros do parlamento israelense e
druso, tem evocado as memórias de Allon, crendo que os drusos israelenses (e
desde que o conflito na Síria teve início, muitos começaram a pedir cidadania
israelense, até então não solicitada, por desejarem manter a fidelidade a seus
compatriotas na Síria) atuariam como ponte de confiabilidade entre Israel e os drusos
sírios, potentes aliados.
Há 30.000
drusos que estão cercados na vila de Hader, por forças rebeldes. As forças
militares sírias receberam a ordem de regressar a Damasco, abandonando as
vilas drusas à própria sorte. Os drusos israelenses já enviaram mais de três
milhões em ajuda humanitária.
A promessa
de Kara é de que não permitirá que seus conterrâneos sírios pereçam. Está
pressionando o governo israelense a tomar atitudes concretas: estabelecer
campos de refugiados no lado sírio da fronteira; equipar com armamentos as
vilas drusas; protege-los por ar. Os próprios drusos desejam defender-se, mas
precisam ser equipados. E nisso Israel pode ajudar.
Estrategicamente
para Israel, os drusos sírios são aliados importantes para Israel, porque
eles são fiéis a quem os ajuda. Há o inimigo que pode adiantar-se nessa
tarefa, o hisb’allah, que luta pelo governo sírio e tem armamentos em
abundância, podendo disponibilizar aos drusos sírios sua defesa. Se isso
acontecer, eles jurarão fidelidade àquele grupo terrorista, e Israel perderá,
novamente, a oportunidade de promover a independência da comunidade drusa,
estendendo a fronteira de inimizade radical também no sul da Síria, por 150
km.
Israel e
Jordânia deveriam ter um interesse estratégico especial nessa situação dos
drusos, e na presença dos drusos como vizinhos, num Estado druso autônomo.
Em
ajudando os drusos sírios, Israel estará sinalizando a outros, como os
curdos**, de que ela é confiável. Enquanto isso, Israel poderá, de fato,
colaborar para o estabelecimento de uma vizinhança aliada e não inimiga.
** Israel tem expressado sua ajuda aos curdos e tem tentado trabalhar mais proximamente a eles. Entretanto, há um obstáculo que os impede de combater inimigos em comum: b.obama e sua medonha e demoníaca política no O.M. e contra o isis, insistindo em contar com a cooperação iraniana para a derrocada do grupo extremista, que tem avançado cava vez mais e ganho cada vez maior número de adeptos. Irã teme um Estado curdo independente no Iraque e na Síria, porque isso causará enorme impacto na grande comunidade curda iraniana, tratada como minoria naquele país. Logo, os eua se recusam a armar diretamente os curdos, valorosos guerreiros que poderiam defender suas frentes na Síria e no Iraque, e salvar multidões de muçulmanos que têm buscado refúgio em suas cidades. Certamente, bem equipados, poderiam impedir, em muito, o avanço do isis.
Não só
pelo valor estratégico de se adquirir aliados como vizinhos, mas mais do que
ninguém, Israel tem o dever, pelo aspecto moral, de impedir esse holocausto
druso. O deputado Kara disse que quer ver Israel ganhando a confiança nessa
região. ‘Se ajudarmos os drusos da Síria, encontraremos um povo que desejarão
ser nossos parceiros na luta contra os cruéis inimigos em comum, como isis’.
Por outro lado, ‘se pensarmos que estamos sozinhos no O.M., perderemos grupos
étnicos que poderiam tornar-se nossos aliados’. (‘Israel’s great opportunity’,
by Caroline B. Glick. Jerusalem Post, 18.06.2015)
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Por isso, clamemos:
- que
Sar Tsevaot YHVH, o Comandante em
Chefe dos Exércitos do SENHOR, envie forças celestiais em auxílio aos drusos
sírios, protegendo-os e salvando-os para a glória do Seu Nome;
- que
os líderes militares e do governo israelense sejam agraciados com divinas
estratégias de como ajudar e socorrer as comunidades minoritárias e
desprotegidas em perigo nas suas fronteiras. Que Israel não se imiscua da
responsabilidade de proteger aos mais fracos, que estão pedindo socorro. Se for
do SENHOR o auxílio militar para a conquista do território na Montanha Drusa
para os drusos, que Israel se disponha a fazer, em Nome do SENHOR JESUS, como
quando Josué, aliançado com os gibeonitas, foi ao seu encontro e socorro, e o
SENHOR lhe entregou todos os territórios daqueles reis amorreus que se
levantaram contra aquela comunidade fraca, porque havia se aliançado com Israel.
Que Israel seja guiada pelo SENHOR dos Exércitos e não por aquilo que é
‘politicamente correto’ ou por medo: “Os gibeonitas
enviaram esta mensagem a Josué: “Não abandones os teus servos!
Apressa-te em subir até nós para nos salvar e nos socorrer, pois todos os reis
amorreus que habitam as montanhas coligaram-se contra nós!” Imediatamente Josué
partiu de Guilgal, ele, todos os seus guerreiros e toda a elite do exército de
Israel. E YHVH falou a Josué: “Não os temas: EU já os entreguei nas tuas
mãos e nenhum dentre eles te poderá resistir!” Josué os atacou de repente, depois de haver marchado toda a noite,
desde Guilgal. O SENHOR os lançou em grande confusão na presença de Israel,
que lhes impôs severa derrota em Gibeom. Os filhos de Israel os perseguiram na
subida para Bete-Horom e os mataram ao longo de todo o caminho, até Azeca e
Maquedá. Ora, enquanto fugiam diante de Israel, na descida de Bete-Horom para
Azeca, o SENHOR lançou sobre eles, do céu, enormes pedras de granizo que
mataram mais pessoas do que as espadas dos israelitas. No dia em que o
SENHOR entregou os amorreus aos filhos de Israel, Josué clamou a YHVH, diante de todo o povo de
Israel: O sol parou, e a lua ficou imóvel até que o povo se vingou
totalmente dos seus inimigos, derrotando-os. Ora, não está isto escrito no
Livro de Iashar, dos Justos? O
sol se aquietou no meio do céu e não se apressou a pôr-se no horizonte, quase
um dia inteiro. Nunca houve dia como aquele, nem antes, nem depois, quando o
SENHOR desejou ‘obedecer’ à voz de um ser humano. Isso só aconteceu deste
modo porque YHVH lutava por Israel!” (Josué
10.6-14);
- que os drusos, assim como Jetro, a quem reverenciam,
saibam e entendam que não há outro deus, senão YHVH, o DEUS de Israel, e, como
Jetro, reverenciem-nO, abraçando a Verdade que é o MESSIAS de Israel, o
Salvador do mundo, YEHOSHUA, cujo Nome é ‘YHVH, o SENHOR, é Salvação’:
“Moisés contou ao sogro tudo o que o
SENHOR havia feito ao Faraó e aos egípcios por causa dos filhos de Israel,
assim como todas as tribulações que encontraram pelo caminho, das quais o
SENHOR os livrara. Jetro alegrou-se por todo o bem que o SENHOR tinha feito aos
filhos de Israel, livrando-os da mão dos egípcios. Então Jetro disse: “Bendito
seja YHVH que vos libertou da
mão dos egípcios e da mão do faraó, e libertou o povo da submissão aos
egípcios. Agora sei que YHVH é
maior que todos os deuses, porquanto ELE os superou exatamente naquilo de que
se vangloriavam. Jetro, o sogro de Moisés, ofereceu a DEUS um holocausto e
sacrifícios. Vieram Arão e todos os anciãos de Israel, para comerem pão com o
sogro de Moisés, na presença de DEUS” (Êxodo
18.8-12);
- que o SENHOR
dispense seus exércitos celestiais para colocar limites no ei e em suas
incursões pela região e pelo mundo. Que o SENHOR tenha misericórdia de
multidões e multidões de cristãos e muçulmanos que têm sido ameaçados,
perseguidos e mortos pelos terroristas insanos. Que o SENHOR fortaleça Seu povo
naquela região, transformando-os em testemunhas vivas de Seu eterno e infinito
amor, Seu poder e Sua vida: “Mais
do que isso, compreendo que tudo é uma completa perda, quando comparado à
superioridade do valor do conhecimento de CRISTO JESUS, meu SENHOR, por Quem
decidi perder todos esses valores, os quais considero como esterco, a fim de
ganhar CRISTO, e ser encontrado nELE, não tendo por minha a justiça que procede
da Lei, mas sim a que é outorgada por DEUS mediante a fé, para conhecer CRISTO,
e o poder da Sua ressurreição, e a participação nos Seus sofrimentos,
identificando-me com ELE na Sua morte, com o propósito de, seja como for a
ressurreição dentre os mortos, nela estar presente. Não que eu já tenha
alcançado tudo isso, ou seja perfeito; entretanto, vou caminhando, buscando
alcançar aquilo para que também fui alcançado por CRISTO JESUS. Irmãos, não
penso que eu mesmo já o tenha conquistado; mas tomo a seguinte atitude:
esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que estão
adiante de mim, apresso-me em direção ao alvo, a fim de ganhar o prêmio da
convocação celestial de DEUS em CRISTO JESUS” (Filipenses
3.8-14).
“Ó ser humano! YHVH já te revelou o que é bom; e o que YHVH exige de ti senão apenas que pratiques a justiça, ames a
misericórdia e a lealdade, e andes
humildemente na companhia do teu DEUS!” (Miquéias
6.8).
Há uma flotilha rumando para Gaza, a fim de tentar quebrar o bloqueio marítimo
legalmente reconhecido por Israel, para impedir o fornecimento de armas ao
hamas. Essa flotilha está sendo organizada e encabeçada pelo movimento bds, que
realmente não tem qualquer interesse nos árabes que vivem em Israel. Sua única
finalidade é causar danos a Israel ou colocar em perigo os judeus.
Se sua preocupação fosse os árabes que vivem em Israel, por que grupos como
bds não protestaram quando o governo de assad assassinou milhares dos palestinos
que viviam no campo de refugiados em Yarmouk, há alguns meses? Ninguém
protestou. Entretanto, se fosse Israel a causar tal crime, então o mundo
ocidental já o teria condenado por crimes de guerra. Agora, quando o assunto se
refere a ‘árabes matando árabes’, então perde-se o interesse.
Além disso, Israel tem fornecido suprimentos necessários para Gaza, por via
terrestre. Não tem impedido a entrada de insumos vindos de outras partes do
mundo, ajuda humanitária com a qual as nações se comprometeram para com Gaza.
Não há necessidade de desafiar Israel com entrega marítima, desnecessária, sem
propósito e provocativa.
O interesse do bds e seus associados, bem como de grupos que se levantam
contra Israel, não está relacionado ao bem estar de uma população árabe, mas à
demonização, desmoralização, deslegitimação de Israel.
Clamemos para que
essa flotilha encontre em alto mar, as maiores dificuldades para chegar às
proximidades de Gaza. Que não consiga chegar nem próximo dela, encontrando uma
muralha ou um mar de dificuldades (a própria mão do SENHOR, ELOHEI Israel
impedindo-a de alcançar seu objetivo). “esses viram as obras do SENHOR, Seus milagres em
alto-mar. A Sua Palavra, levantou-se um vento tempestuoso, que sublevava as
ondas: subiam até o céu, desciam aos abismos; no meio dessas angústias,
desfalecia-lhes a alma. Andaram e cambalearam como bêbados, e perderam todo o
juízo” (Salmo 107.24-27).
Que o comando
naval tenha a coragem, ousadia e sabedoria de fazer tudo o que for preciso para
salvaguardar sua população.
Que o ministério
das Relações Exteriores israelense seja ungido e capacitado para encontrar
favor diante das nações da Terra e seus representantes, a fim de que elas mesmas
condenem tal ação e a desprezem, em Nome do SENHOR YEHOSHUA. “Não a nós, SENHOR, nenhuma glória a nós, mas, sim, ao Teu
Nome, por Teu amor e por Tua fidelidade! Por que questionam as nações: “Onde
está o seu DEUS?” Nosso DEUS (ELOHEI Israel), está nos céus; tudo
o que deseja, ELE tem o poder de realizar” (Salmo 115.1-3).
Clamemos pela segurança
do povo judeu em Israel e fora dela, durante o ramadan. Que os anjos guerreiros
estejam a postos, em constante vigilância, dando livramento sobre livramento ao
Seu povo, em Nome do SENHOR YEHOSHUA. Que o SENHOR compartilhe com todas as
forças de segurança em Israel Sua coragem, Sua ousadia, Deu destemor, espírito
alerta, sábio, para guardar Seu povo: “Dos céus ELE me enviará o Seu livramento e a salvação, me
protegerá com Seu amor misericordioso e fará fracassar todos os intentos
daqueles que Me perseguem impiedosamente. A Minha alma está cercada por leões
ferozes, tenho de repousar entre homens perversos, que por dentes têm lanças e
flechas e, por língua, uma espada afiada!” (Salmo 57.3,4)
Que o SENHOR
revele-Se aos muçulmanos durante esse tempo de jejum e celebrações,
principalmente àqueles que se encontram desiludidos pelo islamismo radical e
seus abusos, perseguição e terrorismo.
Que todo atentado terrorista,
todo o ataque contra um civil em Israel ou mesmo militar seja desmascarado,
denunciado, paralisado, completamente frustrado, em Nome do SENHOR YEHOSHUA. “Ouvi, pois, a Palavra do SENHOR, ó nações, e proclamai-a
nas longínquas terras à beira-mar. ‘AQUELE que deportou Israel o reunirá e cuidará dele, como o pastor faz com seu
rebanho” (Jeremias 31.10).
Clamemos por
especial proteção ao monte do templo e à cidade antiga de Jerusalém, para que
as multidões que sobem àquele lugar às sextas-feiras, não saiam enraivecidos,
prontos a matar judeus. Que toda violência seja limitada, controlada pelo DEUS
de Israel. “e lhe
avisou: “Corre, fala a este jovem: Jerusalém será
habitada como os povoados sem muros de proteção, por causa da sua incontável
quantidade de habitantes, tanto seres humanos como animais. Porquanto, eis que
YHVH assegura: “EU mesmo serei um muro de fogo ao seu redor
e serei o Kâbôd, a Glória, no
meio da Cidade!” (Zacarias 2.4,5).
Que o SENHOR restrinja
o espírito de violência naquela região, em Nome do SENHOR YEHOSHUA: “Em toda a tua terra
não se tornará a falar em violência, tampouco em devastação e extermínio nas
tuas fronteiras. Aos teus muros chamarás: Salvação, e aos teus portões: Louvor”
(Isaías 60.18).
Rumores
de que a França apresentará a petição, no conselho de segurança da onu, para a
constituição de um estado islâmico em terras de Israel com base nas linhas do
armistício de 1949, continuam bastante fortes. E pior, o veto dos eua não
existiria. A onu, com isso, daria aos árabes que vivem em Israel o estado que
eles desejam (‘será que desejam mesmo’???), exigindo nada em troca, como
reconhecer Israel como Estado Judaico, ou abrir mão do direito de retorno. Os
árabes exigem que não haja judeus em Judéia, Samaria e Gaza, e isso não é paz;
exigem a retirada de todos os judeus de Jerusalém oriental, e deveriam entender
que Jerusalém não pode ser dividida. Isso não é paz, nem a posição de alguém
que queira, que aspire pela paz.
Ou seja, com esse movimento, as nações estão dividindo a
terra de YHVH, e ELE mesmo
contenderá com elas: “quando EU
restaurar a sorte de Judá e de Jerusalém, reunirei todos os povos e os farei
descer o vale de Yehôshaphat,
Josafá, isto é, YHVH Julga; e
ali hei de julgá-los por causa da Minha herança: Israel, o Meu povo escolhido.
Porque eles maldosamente espalharam os israelitas pelo mundo, e dividiram entre
si a Minha terra. Lançaram sortes sobre a Minha gente e entregaram meninos em
troca de prostitutas; e trocaram meninas por vinho, para se embriagarem mais e
mais” (Joel 3.1-3).
Desafiam Sua Palavra, fazendo aquilo que querem e não
entendem que ELE, YHVH Tsevaot, controla os acontecimentos mundiais e cumprirá
cabalmente Sua promessa, para a honra e a glória de DEUS PAI: “Por que os gentios se amotinam e os povos
intrigam em vão? Os reis da Terra preparam seus ardis e, unidos, os governantes
conspiram contra o SENHOR e contra o Seu CRISTO, proclamando: “Façamos em
pedaços os Seus laços, sacudamos para longe de nós Seus vínculos!” Do Seu trono
celeste, o SENHOR põe-Se a rir e a ridicularizá-los. E no Seu devido tempo os
repreenderá com ira, e em Seu furor os confundirá de pavor, declarando: “Fui EU
que consagrei o Meu REI sobre Sião, Meu Monte sagrado!” Proclamarei o decreto
do SENHOR. ELE Me disse: “TU ´´Es Meu Filho; EU hoje Te gerei. Pede, e EU Te
darei as nações como herança, os confins da Terra como Tua propriedade. TU as
regerás com cetro de ferro, como um vaso de oleiro as espatifarás”. Por
isso, ó reis, sede prudentes; aceitai a correção, magistrados da Terra! Servi
ao SENHOR com temor, e vivei nELE com alegria e tremor. Rendei ao Filho
adoração sincera, para que não Se ire e vos sobrevenha repentina destruição,
pois a Sua ira se acende depressa. Verdadeiramente felizes são todos os que nELE
depositam sua plena confiança” (Salmo 2)
A ELE, pois, toda a glória, toda honra, todo o louvor,
toda adoração e ações de graça! HalleluYAH!
“Em tudo dai
graças, porque esta é a vontade de DEUS em CRISTO JESUS para convosco. Não
extingais o Espírito. Não desprezeis as profecias. Examinai tudo. retende o
bem. Abstende-vos de toda a aparência do mal. E o mesmo DEUS de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e
alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de
nosso SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH. Fiel é o que vos chama, O Qual também o fará”
(1 Tessalonicenses 5.18-24).
Com amor e gratidão no MESSIAS de Israel,
marciah malkah