segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Ore pela paz de Jerusalém; ore pelo regresso do MASHIACH de Israel, YEHOSHUA – 01 a 15.01.2015

Nunca mais te chamarão: Desamparada, nem a tua terra se denominará jamais: Assolada; mas chamar-te-ão: O meu prazer está nela, e à tua terra: A casada; porque o SENHOR se agrada de ti, e a tua terra se casará. Porque, como o jovem se casa com a virgem, assim teus filhos se casarão contigo; e como o noivo se alegra da noiva, assim se alegrará de ti o teu DEUS” (Isaías 62.4,5)



Shemitah (ano sabático da terra em Israel, 5775), iniciado em setembro de 2014 (durante Festa das Trombetas), até setembro 2015, quando deverá ser proclamado Yovel (ano do jubileu, durante Iom Kipur)?
Quatro luas de sangue ou tétrades (eclipse lunar total), durante as festas de Pêssach 2014 e 2015, e Sukot 2014 e 2015
Eclipse solar total no 1º dia do novo ano bíblico, intercalando as quatro luas de sangue

Historicamente, as tétrades, que são sinais dos céus, têm coincidindo com eventos marcantes para Israel:
- 1493-94 – a tétrade aconteceu um ano após a expulsão dos judeus da Espanha, na perseguição pela inquisição, e no ano seguinte ao descobrimento das Américas, como se o Mar Vermelho novamente se tivesse aberto para que o povo judeu pudesse encontrar refúgio e proteção dos pogroms, inquisições e expulsões;
- 1949-50 – a tétrade foi no ano seguinte à proclamação da independência do Estado de Israel, e no ano do fim da Guerra de Independência (1949); marcou a mudança do Knesset para Jerusalém, no dia em que Ben Gurion declarou Jerusalém como a capital eterna de Israel (a declaração oficial só aconteceu em 1980);
- 1967-68 – a tétrade aconteceu no ano da Guerra dos Seis Dias e a conquista de Jerusalém oriental das mãos dos jordanianos (que a anexaram, ILEGALMENTE, durante a Guerra de Independência, em 1948-49), depois de 19 anos de sua ocupação;
- 2014-15 – as duas primeiras luas de sangue aconteceram  na 1ª noite de Pêssach e na de Sukot, marcando períodos de intensa violência em Israel (o novo conflito em Gaza e o início da 3ª intifada), bem como a movimentação voluntária das nações em aprovar um estado islâmico dentro de Israel (em suas fronteiras legais, internacionalmente). Também foi marcada pela solicitação, diante do conselho de segurança da ONU (único que pode alterar leis e estabelecer leis), por parte dos árabes que vivem em Israel, representados por mahmoud abbas, de um estado islâmico em Judéia e Samaria (coração e pulmões de Israel), com capital em Jerusalém oriental (a capital única e indivisível do lar nacional para os judeus, Eretz Israel, capital esta que NUNCA foi reconhecida pelas nações como pertencente a Israel), judenfrei e judenrein (livre e limpa de judeus), até 2017...

Ainda há duas luas de sangue previstas, antecedidas por um eclipse solar total no 1º dia do ano novo bíblico (1º Nissan ou Aviv). Pelo que foram os últimos eventos, os outros indicam um ano de pesar, divisão global e guerras. Os inimigos de Israel têm se levantado com maior ousadia, inda mais percebendo que há divisão interna, pois, por disputas dentro da coalisão, novas eleições foram convocadas para Israel na metade de março.

1ª lua de sangue – guerra em Gaza

Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais” (Efésios 6.12)

Logo após o fracasso das negociações de paz entre Israel e os árabes que vivem ali (cujo prazo expirava em 29 de abril), abu mazen (mahmoud abbas) voltou-se para fechar aliança com o hamas, grupo terrorista cujo moto é: ‘o dia do julgamento não virá até que os muçulmanos lutem com os judeus e os matem’. Enquanto algumas nações aplaudiram tal acordo (muito recentemente, a corte de justiça da UE removeu o nome desse grupo terrorista da lista de organizações consideradas terroristas pela Europa – alguns países membros estão protestando contra esta determinação... ‘quem é sujo, suje-se ainda; quem é injusto, cometa injustiças ainda...’), Netanyahu declarou que ‘aquele que escolhe o hamas não quer paz’ – de fato, esse é um claro sinal de que o intento dos árabes que vivem em Israel nunca foi o de obter paz e um estado independente. NUNCA. Seu objetivo é destruir Israel e os judeus, todos, para que o SENHOR JESUS não possa regressar para reinar sobre a Terra, destituindo satanás.

Menos de dois meses após a 1ª lua de sangue, em 12 junho, dois adolescentes e um jovem judeus foram sequestrados e mortos por terroristas do hamas que viviam em Judéia e Samaria. Enquanto as FDI faziam buscas na região de Chevron, de casa em casa, descobriram 20 casas usadas como laboratório para produção de dispositivos explosivos improvisados, para uso contra israelenses (civis e militares). Enquanto a busca se processava, aumentava a violência em Judéia e Samaria, bem como aumentavam os ataques aéreos desde Gaza, diariamente.

Após a morte dos três jovens, um jovem muçulmano foi sequestrado e morto, em represália (seus algozes estão presos pelo ato de vandalismo, e condenados pela sociedade israelense, diferentemente dos terroristas que sequestraram e mataram os três judeus – ovacionados, aclamados como heróis pela população muçulmana... Não condenados por essa hipócrita sociedade e pelas nações...).

Começaram a invadir Israel, desde Gaza, por túneis subterrâneos (construídos ao longo dos últimos 10 anos, com material, supostamente enviado para a construção de bens e benefícios para a população de Gaza), que saíam de casas, unidades de ensino patrocinadas pelos recursos humanos destinados aos refugiados árabes da ONU, hospitais, mesquitas... Em 8 de julho, Israel deu início à operação ‘limite de proteção’.

Em julho, ali khamenei, aiatolá iraniano, declarou que a ‘cisjordânia também deveria estar armada como Gaza... e aqueles que estão interessados no destino dos árabes muçulmanos que vivem em Israel devem trabalhar neste sentido, a fim de que as dores e misérias deste povo diminuam devido a suas mãos poderosas e à fraqueza do inimigo sionista’.

Em agosto, o vice-chefe das forças armadas iranianas exortou os muçulmanos que vivem em Judéia e Samaria a pegar em armas contra Israel. Irã, a maior ameaça à existência de Israel, admitiu equipar o hamas e continuar a construir suas próprias instalações nucleares. Há algumas semanas, ameaçou Israel, alegando ter levantado um exército de milhões de voluntários para inundar Gaza e Síria com soldados.

 2ª lua de sangue – violência no Monte do Templo

Desde o cessar fogo em Gaza, as tensões em Jerusalém aumentaram consideravelmente, tendo como causa principal a disputa do monte do templo, como os muçulmanos ‘lançando mentiras na mídia’ com respeito à alteração do status daquele lugar por parte dos judeus. Os líderes muçulmanos, principalmente mahmoud abbas, têm provocado a população contra os judeus, incitando-os à destruição dos mesmos a qualquer preço. Dezenas de pessoas feridas e mortas por conta de ataques inusitados: atropelamento, esfaqueamento, pedras, tiros, incêndio, coquetel molotov, fogos de artifício; árabes pegando em martelos, machados e atacando homens orando nas sinagogas à primeira hora da manhã... terror sobre terror, principalmente em Jerusalém.

Em outubro, abbas convocou os muçulmanos para impedir o acesso dos judeus à esplanada do templo e à igreja do santo sepulcro, chamando a responsabilidade da guarda e proteção de todos os ‘lugares sagrados’ para si... ‘nós protegeremos a terra dos profetas dos inimigos dos profetas. Nós protegeremos a terra dos apóstolos dos inimigos dos apóstolos’ (mahmoud al-habbash, supremo juiz da sharia.

Alguns dias depois disso, Yehuda Glick, rabino defensor dos direitos de judeus e cristãos no Monte do Templo, sofreu atentado à morte. Louvado seja YAH, que está em plena recuperação. Entretanto, os líderes do fatah e do hamas louvaram a atitude do quase assassino (morto algumas horas depois do atentado), condenando sua morte pela polícia de Jerusalém: ‘aquele que subiu aos céus como um mártir, que defendeu os direitos do nosso povo aos nossos lugares sagrados, fortemente condenamos seu assassinato’, declarou abbas.

A mídia muçulmana, para piorar as coisas, confunde, mente e dá a sua interpretação dos fatos, deturpando as informações para instigar o ódio e provocar mais destruição e morte.

Em 1967-68, a tétrade aconteceu em Pêssach e Sukot, também. Em 1967, o ano foi marcado pela Guerra dos Seis Dias e a reunificação de Jerusalém. Israel atingiu extensão territorial com fronteiras defensáveis. Nesse mesmo ano, o povo judeu conquistou o acesso ao Monte do Templo. Desafortunadamente, para evitar uma potencial guerra entre judaísmo e islamismo, Israel transferiu a administração do Monte do Templo ao waqf islâmico de Jerusalém (doação religiosa inalienável = intransferível). Para os muçulmanos, está claro que os judeus não têm qualquer reivindicação ou legitimidade sobre o monte do templo, o lugar mais sagrado do judaísmo, embora a Palavra de DEUS confirme tal conexão.

O SENHOR promete lutar contra as nações que subirem contra Israel. Tais nações rejeitaram a herança judaica a porções, senão toda, Jerusalém. Têm recusado reconhecer a milenar história judaica na cidade do Grande REI. Nenhuma das nações reconhece ou aceita a escolha do povo judeu da capital de sua nação, Jerusalém. Com exceção da embaixada cristã, todas as outras continuam alocadas em Tel Aviv, porque as nações não reconhecem Jerusalém como a capital do Estado de Israel. Entretanto, essas mesmas nações facilmente reconhecerão um estado islâmico e sua capital Jerusalém... O mundo, de fato, jaz no maligno, ao rejeitar a perfeita vontade de YAH e Sua Palavra!

A história judaica está documentada na Bíblia. Embora Netanyahu buscasse manter o status quo do monte do templo, indo ao encontro do rei jordaniano e confirmando que os muçulmanos têm o direito de rezar ali desde 1967, e que os judeus têm permissão de visitar ali, o ministro da Habitação israelense, Uri Ariel, declarou que o templo é ‘a vanguarda da salvação judaica’, e que a Bíblia requer a construção do templo! Em visita à esplanada do templo, recentemente, Uri Ariel encontrou muçulmanos provocando distúrbios no local, com pedras e fogos de artifício. E ele disse que ‘a soberania sobre o monte do templo está em nossas mãos e nós temos que reforçar isso... Não pode ser que desordeiros e amotinadores novamente aproveitem-se da santidade deste local para tumultos, desordens e ataques aos judeus’.

Nas últimas décadas, os árabes que vivem em Israel buscaram desassociar os judeus de Jerusalém, e o DEUS de Israel da casa de Israel. Paradoxalmente, à medida que fazem e fazem isso, deturpando e criando uma nova ‘estória’, mais e mais achados arqueológicos são expostos, trazidos à luz, confirmando a veracidade da Bíblia e a conexão estreita dos judeus a Jerusalém e Eretz Israel! Ainda que satanás tente, as provas concretas estão vindo à tona! É um derrotado mesmo...

Desde Avraham, o hebreu, convocado por DEUS para ir ao Monte Moriah (monte do templo) a oferecer seu amado filho Itschaq em oferta ao SENHOR (Gênesis 22.2), o SENHOR foi conectando o povo judeu à terra, a fim de tecer a mais ‘bela e tremenda’ porção histórica da humanidade, sua redenção! Pois, a concordância e voluntariedade de Itschaq (adulto já) em ser oferta de sacrifício ao DEUS PAI, aponta para Aquele glorioso SERVO e SENHOR que disse sim ao PAI em obediência plena, até a morte de cruz.

Antes que o 1º templo fosse construído, uma praga assolou o povo de Israel por causa da desobediência do rei David. O anjo da destruição esteve sobre a eira de Araúna, no Monte Moriah e, a partir daquele lugar, o SENHOR parou a praga sobre Israel, após o sacrifício e as orações ali oferecidos por David, depois de ter adquirido aquelas terras do jebuseu (2 Samuel 24.16,18,25).

Essas terras, adquiridas pela casa de David, foram dadas a Shlomo, seu herdeiro, para a construção do templo ao SENHOR, DEUS de Israel. Quando o templo foi dedicado ao SENHOR, depois que Shlomo convidou a DEUS para fazer daquele o lugar de Sua morada, a glória de YHVH encheu o templo (1 Reis 8.10,11). E disse o SENHOR: “Ouvi a tua oração, e a súplica que fizeste perante Mim; santifiquei a casa que edificaste, a fim de pôr ali o Meu Nome para sempre; e os Meus olhos e o Meu coração estarão ali todos os dias” (1 Reis 9.3).

No passado e hoje, judeus de todo o mundo oram voltados para Jerusalém, em reverência ao templo que um dia foi e será novamente, como fazia Daniel, rotineiramente: “Daniel, pois, quando soube que o edito estava assinado, entrou em sua casa (ora havia no seu quarto janelas abertas do lado de Jerusalém), e três vezes no dia se punha de joelhos, e orava, e dava graças diante do seu DEUS, como também antes costumava fazer” (Daniel 6.10).

YEHOSHUA foi trazido ao templo para ser consagrado, porquanto primogênito, quando criança (Lucas 2.22). Também, juntamente com Seus pais, ELE subia às festas de Pêssach, Shavuot e Sukot, para cumprir as ordenanças da Torah.

Aos 12, YEHOSHUA celebrou Seu bar mitsvah em Jerusalém, no templo, quando aceitou o jugo dos mandamentos, viver por eles. Ali, os escribas e doutores da lei ficaram surpresos por Sua sabedoria e compreensão das Escrituras.

Como adulto, ELE ensinava no templo, quando ficava em Jerusalém: “E de dia ensinava no templo, e à noite, saindo, ficava no monte chamado das Oliveiras. E todo o povo ia ter com ELE ao templo, de manhã cedo, para O ouvir” (Lucas 21.37,38).

3ª e 4ª luas de sangue

Ainda restam duas luas de sangue em 2015.

De acordo com os profetas, “nos últimos dias acontecerá que o monte da casa do SENHOR será estabelecido no cume dos montes, e se elevará sobre os outeiros, e a ele afluirão os povos” (Miquéias 4.1)

Uma vez que Israel escolheu a diplomacia e concessões desde 1948, hoje, o nível de tensão assumiu proporções gigantescas com repercussão mundial. Não é só para os muçulmanos que Israel não tem qualquer vínculo com ou direito a Jerusalém: o mundo ocidental vê desta forma distorcida e perigosa, por causa das muitas concessões. No dia em que Moshe Dayan entregou a administração da esplanada do templo (logo após sua conquista), foi o dia em que os problemas de Israel começaram a triplicar de forma desproporcional. Esta é a razão pela qual o profeta Zacarias aponta para Jerusalém como uma pedra de tropeço para as nações do mundo que tentarem mover tal pedra, e como um cálice de tontear para as nações vizinhas a Israel, que tentam destrui-la, apagar a memória de sua existência (Zacarias 12.2,3), como tentou imperador Adriano no II dC.

Os profetas anteviram dores de parto antes dos últimos dias, ‘dias de agonia inigualáveis ao início e que nunca se repetiram’, e os sinais dos céus antes do retorno do Filho do Homem nas nuvens: “depois daquela aflição, o sol se escurecerá, e a lua não dará a sua luz. E as estrelas cairão do céu, e as forças que estão nos céus serão abaladas” (Marcos 13.24,25).

Com os distúrbios recentes, e os raros eventos celestes (tétrade + eclipse solar) acontecendo em feriados bíblicos, não se pode deixar de mencionar que a Dia do SENHOR também está associado a uma lua de sangue: “mostrarei prodígios no céu, e na terra, sangue e fogo, e colunas de fumaça. O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do SENHOR” (Joel 2.30,31).

Mas, o SENHOR promete o livramento ao Seu povo, porque a peleja será Sua contra as nações que se levantarem contra Jerusalém: “Mas deixarei no meio de ti um povo humilde e pobre; e eles confiarão no Nome do SENHOR. O remanescente de Israel não cometerá iniqüidade, nem proferirá mentira, e na sua boca não se achará língua enganosa; mas serão apascentados, e deitar-se-ão, e não haverá quem os espante. Canta alegremente, ó filha de Sião; rejubila, ó Israel; regozija-te, e exulta de todo o coração, ó filha de Jerusalém. O SENHOR afastou os teus juízos, exterminou o teu inimigo; o SENHOR, o REI de Israel, está no meio de ti; tu não verás mais mal algum. Naquele dia se dirá a Jerusalém: Não temas, ó Sião, não se enfraqueçam as tuas mãos. O SENHOR teu DEUS, o poderoso, está no meio de ti, ELE salvará; ELE Se deleitará em ti com alegria; calar-Se-á por Seu amor, regozijar-Se-á em ti com júbilo” (Sofonias 3.12-17).

O que estamos vendo hoje, a disputa pela esplanada do templo, ou Har Moriah, ou Har Tsion ou Har HaBeit Miqdash (Monte do Templo), o lugar mais sagrado para o judaísmo, é o prenúncio da batalha final por Jerusalém.

O SENHOR prevalecerá, não tenhamos qualquer dúvida disto, e Zacarias 14 se cumprirá cabalmente, assim como:
Então o SENHOR herdará a Judá como Sua porção na terra santa, e ainda escolherá a Jerusalém” (Zacarias 2.12)
 “Porque o SENHOR escolheu a Sião; desejou-a para a Sua habitação, dizendo: Este é o Meu repouso para sempre; aqui habitarei, pois o desejei” (Salmo 132.13,14).

Enquanto isso, vemos que os árabes que vivem em Israel forçaram uma licitação, diante do conselho de segurança da ONU, para determinar o estabelecimento de estado islâmico nas fronteiras do armistício da guerra de independência de 1948-49 (fronteiras prévias à Guerra de 1967), até o final de 2017, quando os assentamentos judaicos deverão desaparecer do mapa...

Hoje, 29.12, a licitação seria apresentada e a votação deveria ser feita até o final deste mês. A avalanche de resoluções parlamentares reconhecendo um estado islâmico em Israel (até o momento, contamos: Reino Unido, França, Espanha, Irlanda, Bélgica, Portugal, Luxemburgo, UE, Suécia, Chipre, Malta, e dez nações da Europa central e oriental, além de outras nações pelo mundo) não é tão simbólico assim, embora só o conselho de segurança tenha autoridade para tal. Israel insiste que as negociações não podem ser impostas, mas devem respeitar o comum acordo.

De acordo com uma escola de pensamento da lei internacional, uma entidade se torna um estado, não somente quando preenche todos os critérios objetivos de uma posição de estado, mas também quando é reconhecida por uma quantidade crítica de outros estados. A teoria postula que ‘o ato de reconhecimento em si já cria um estado’. Aqueles que seguem tal teoria poderiam argumentar que, desde 29 de novembro de 2012, quando 138 países votaram para reconhecer palestina como estado não membro na assembleia geral da ONU, já corroboraria para tal teoria.

Se o reconhecimento das nações é constitutivo ou não, é um assunto bastante delicado e precisa ser tratado com cautela e atenção.

Outra corrente declara que uma entidade necessita preencher certos critérios objetivos, palpáveis antes de ser considerada uma nação, de acordo com o 1º artigo da Convenção de Montevidéu sobre Direitos e Obrigações das nações, de 1933. Para tal, uma nação precisa possuir as seguintes qualificações:
- população permanente;
- território definido;
- governo;
- capacidade de estabelecer relações com outras nações

O artigo 3º declara que a ‘existência política do estado é independente do seu reconhecimento pelas outras nações’, o que leva alguns a argumentarem que o fato de que muitas outras nações reconheceram o estado islâmico, não necessariamente significa que seja um estado, se não cumprir os quatro requisitos.

De fato, não existe nação que tenha sido reconhecida pela abordagem constitutiva (aquilo que seria aprovado pelo conselho de segurança da ONU).

INFELIZMENTE, a condição de estado islâmico em Israel é um processo em andamento. À medida que nações e organizações internacionais reconhecem tal ILEGAL estado, seu reconhecimento chegará a um fim. Mas, a liderança árabe está agindo com insensatez, pois, um estado não é uma ideologia, mas algo prático e concreto: ser um estado significa que tal possui um território sobre o qual exerce o controle. Não pode estar sob ocupação (controle de terceiros). Se há ocupação, isso significa que não há controle e, portanto, não se caracteriza um estado.

O Estado de Israel declarou sua independência, só depois do final do Mandato Britânico (que controlava todo o território, do rio Jordão ao Mediterrâneo). Um estado islâmico em Israel seria o primeiro a estar ocupado desde seu início.

Os árabes que vivem em Israel querem o melhor de ambos os mundos: querem um ministro de relações exteriores e embaixadas ao redor do mundo, emitir passaportes e autorizações internas e, ao mesmo tempo, reclamam terem sido desapropriados e que são controlados por Israel. Eles argumentam que seu é um estado sob ocupação, à semelhança da França ocupada pela Alemanha durante a IIGM. Mas são duas realidades absolutamente distintas; e os árabes argumentam serem semelhantes porque a ‘palestina’ teria sido criada sob ocupação... (de onde eles tiraram tamanha e desproporcional, desmedida mentira???).

Não há qualquer registro de ocorrência disso nos últimos 50 anos, de que um estado tenha sido criado enquanto seu território estivesse sob ocupação!

Se os árabes que vivem em Israel são um estado, então não podem alegar que estejam sob ocupação. Então, o conflito atual deveria ser visto como disputa territorial, de fronteiras. Os árabes que vivem em Israel exercem auto-determinação (direito de um grupo de pessoas em determinar se querem fazer parte do estado ou de um movimento) em partes do território de Judéia e Samaria (áreas A e B), o que significa que a ‘palestina’, de fato, é um estado***. Embora os árabes que vivam em Israel desejem exercer controle sobre a totalidade de Judéia e Samaria, a auto-determinação não lhes dá o direito de apossar-se das melhores fronteiras para seu estado.

***[de acordo com interpretação legal de Eugene Kontorovich, professor na Faculdade de Direito da Universidade Northwestern, e um expert em Constituição e Lei Internacional. Tem ministrado muito sobre o conflito árabe-israelense e demonstrado, pela Lei Internacional, a legalidade da existência do Estado Judaico da margem ocidental do Rio Jordão ao Mar Mediterrâneo].


Judéia e Samaria com as zonas (A,B e C) definidas nos acordos de Oslo
A = laranja – controle completo dos árabes que vivem em Israel (civil e segurança);
B = bege – controle completo dos árabes que vivem em Israel na área civil; segurança mista – forças israelenses e milícia árabe;
C = branca – completo controle israelense sobre segurança, planejamento e construção
Áreas lilases – assentamentos judaicos

Em janeiro de 2015, Finlândia, Bélgica, Itália e Eslovênia devem votar favoravelmente pelo estado islâmico em terras de YHVH.

A posição de Jerusalém é a de que todo esse processo de reconhecimento unilateral não altera em nada o status quo, afirmando que um estado islâmico independente só virá à luz como resultado de negociações com Israel. Entretanto, parece que o mundo decidiu não esperar por este dia e começou a conceder seu reconhecimento...

Gostaria que você assistisse a dois vídeos, contando um pouco da história desse conflito e as armações satânicas por trás do estabelecimento de um estado demoníaco islâmico em Israel, nas terras que YAH escolheu para fazer Seu Nome ser lembrado:



Vídeo 1 - The Truth About West Bank - A presença israelense na Cisjordânia é legal. Assista e aprenda (traduzido) - https://www.youtube.com/watch?v=zNixhwiXceo




A tradução do próximo vídeo (Vídeo 2 – ‘palestina – História & Fatos’ (palestine – History&Facts - (https://www.youtube.com/watch?v=yTCqeIZxrpo) segue abaixo:

[palestina – História & Fatos
História em poucas palavras

Onde nós estamos?
Países: Egito, Jordânia, Iraque, Síria, Lìbano, Irã, Arábia Saudita, Israel (com suas áreas em km²)

Como tudo começou?
1920-1946 – Mandato Britânico
Sob os termos do Mandato, a principal obrigação britânica era facilitar a implementação da Declaração de Balfour de 2 novembro de 1917, que prometeu ‘o estabelecimento de um lar nacional para o povo judeu’

1922- 1946
Em julho de 1922, os britânicos dividiram a ‘palestina’ em dois distritos administrativos. Judeus eram permitidos somente do lado ocidental (linha divisória era Rio Jordão).
1946
Os britânicos dividiram palestina e criaram um estado árabe-‘palestino’ independente – Jordânia

Novembro de 1947
Em 29 novembro de 1947, a Assembléia Geral das Nações Unidas votaram com maioria de 2/3 a partilha da palestina ocidental em um estado judaico e outro árabe.
Os árabes rejeitaram
O mufti de Jerusalém (líder religioso muçulmano), Haj Amin Al Hussein, proclamou:
‘Declaro uma guerra santa, meus irmãos muçulmanos’. ‘Matem-nos todos’

No dia em que Israel declarou sua independência
Os exércitos de Líbano, Síria, Jordânia, Egito e Iraque invadiram a pequena nova nação com a explícita intenção de destruí-la.
O novo Estado judaico sobreviveu

A questão dos refugiados
Aproximadamente 720.000 árabes, encorajados por seus líderes a sair, fugiram do que hoje é Israel – SAÍRAM VOLUNTARIAMENTE.
Aproximadamente 600.000 judeus fugiram (FORAM EXPULSOS) dos vários países árabes e buscaram refúgio no Estado de Israel (e em outros países. A estimativa é de que mais de 800.000 refugiados judeus foram expulsos das nações árabes onde viviam por mais de dois milênios, como no Iraque)
Apenas algo em que pensar...

1949
Em 1949 Israel assinou os acordos de armistício com Egito, Síria, Líbano e Jordânia.
Nenhuma tentativa foi feita pelos países árabes de resolver o problema dos refugiados; em vez disso, mantiveram-nos em acampamentos com a intenção de usá-los como peões no xadrez político.

Os países árabes ainda não aceitaram a existência do Estado de Israel

Durante os primeiros meses de 1966, os sírios, do alto das colinas de Golan, bombardearam as cidades de Israel indiscriminadamente

Em 15 de maio de 1967, as forças egípcias moveram-se ao Sinai

Em 18 de maio de 1967, os egípcios expulsaram as forças de paz da ONU das fronteiras com Israel

Em 22 maio de 1967, os egípcios fecharam o Estreito de Tiran aos navios israelenses (entre o Egito e Arábia Saudita, para entrar no Golfo de Áqaba).

Em 25 maio de 1967, encorajados pelo Egito, Síria, Jordânia, Iraque e Arábia Saudita moveram suas tropas para as fronteiras com Israel

Em 26 maio de 1967, o presidente Gamal Abdel Nasser, do Egito, declarou:
‘Nosso objetivo básico é a destruição de Israel’

Em junho de 1967
Israel foi forçada a, novamente, defender sua existência.
Ao fim da guerra de 1967, Israel havia conquistado a faixa de Gaza, o deserto do Sinai, Judéia e Samaria, e porções das colinas de Golan

Um lembrete:
A área disputada, ‘cisjordânia’, estava sob controle da Jordânia desde 1948, e não dos árabes que viviam na palestina.
Resolução adotada na Conferência de cúpula árabe, em Khartum, setembro 1967 (três nãos)
não à paz com Israel
não ao reconhecimento de Israel
não às negociações com Israel

Os estados árabes mostraram ter batido a porta a qualquer avanço para a paz

1970
Guerra civil na Jordânia
Entre metade de 1968 e o final de 1969, arafat e a olp (organização para a libertação da palestina) estabeleceu uma nação dentro da nação na Jordânia, aterrorizando o país e tentando causar a queda do rei Hussein.

Hussein e arafat repetidamente modularam abrangentes e específicos acordos para controlar o caos.
Vez por outra, Arafat ignoravam os tratados e pessoalmente os violava.
O rei fez um gesto sem precedentes e impressionante de oferecer para formar um governo com Arafat – um no qual o líder da olp serviria como 1º ministro

Arafat recusou!
Por que?
Porque ele sabia que tal acordo viria com uma restrição atrelada. Ele teria que acabar com suas operações terroristas contra Israel. O preço a pagar foi muito alto para arafat – e sempre será.

Outubro de 1973
A tentativa seguinte de destruir Israel foi executada em 6 de outubro de 1973
Egito e Síria lançaram ataque militar coordenado contra Israel. Escolheram atacar em Iom Kipur, o dia mais sagrado do calendário judaico, um dia em que muitos israelenses estavam nas sinagogas orando e jejuando.
Novamente, Israel foi forçada a defender sua existência.

Três grandes tentativas de destruir Israel foram executadas pelo mundo árabe
1947, 1967, 1973
Mesmo assim, Israel ainda busca a PAZ

Israel entregou o Sinai aos egípcios em troca de um tratado de paz.
Um tratado de paz foi assinado entre Israel e a Jordânia.
Israel esteve muito próxima de um acordo com os palestinos, que resultaria em um estado palestino independente, MAS...

A visão de arafat do Oriente Médio é uma onde não existe Israel
ISTO NUNCA ACONTECERÁ!
A despeito disso, Israel sempre aspirará alcançar a verdadeira paz com o povo palestino.

Esta apresentação não tem a pretensão de ter a compreensão histórica do OM, ou de lidar com todos os aspectos do conflito árabe-israelense. O objetivo desta apresentação é prover um resumo breve para aqueles que não têm tempo de cavar a profundidade dos detalhes do conflito, e também para aqueles que vêm Israel como o instigador de guerra do OM e um agressor cruel.
Esta apresentação foi criada em base voluntária para promover um melhor entendimento da situação vigente no OM.

palestina
História & Fatos

Mídia frequentemente mente sobre Israel
Estude história e conheça a verdade!

Para compreender o conflito na palestina, você tem que conhecer a história!]

Clamemos para que a verdade desses fatos venha à tona e o Corpo do MASHIACH comece a pressionar seus governos e representações legais para alterar a mentira com a Verdade. Conhecer a história é não se deixar levar pela mídia mentirosa e pelo pai da mentira. Não seremos inculpáveis diante de YHVH por nossa ignorância. Busquemos a Verdade, porque ela nos libertará e nos levará a tomar a posição segundo o coração do PAI: “Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal. Não são do mundo, como EU do mundo não sou. Santifica-os na Tua Verdade; a Tua Palavra é a Verdade. Assim como TU Me enviaste ao mundo, também EU os enviei ao mundo. E por eles Me santifico a Mim mesmo, para que também eles sejam santificados na Verdade (João 17.15-19)

Seja um ministro de transformação. Ore por seu país, por seus governantes, para que sua nação não seja contada com aquelas nações bode, mas as nações ovelha (Mateus 25.31-46)

O mentiroso abbas declarou: ‘nós celebramos o nascimento de Jesus, um mensageiro palestino do amor, da justiça e da paz’ (22.12.2014). Sua gangue deu a sequência: ‘natal também é um feriado palestino, porque Jesus, a paz esteja sobre Ele, foi um palestino. Nasceu na palestina; viveu e foi enviado (como profeta) para a palestina. Portanto, o natal tem um sabor palestino especial’ (mahmoud al-habbash, o juiz da suprema sharia – se um juiz mente desta forma, o que esperar do restante dos governantes???).

Outro mentiroso foi o governador de Ramalah – ‘estamos aqui, muçulmanos e cristãos, na praça yasser arafat, o símbolo de nossa causa, para celebrar o natal. Também estamos unidos para celebrar a vitória, não importa quão longe estiver. Feliz natal, celebrem e alegrem-se; Jesus, o Messias, é palestino, e nós somos palestinos, e continuaremos de cabeça erguida’.

Outro mentiroso: o principal negociador de paz dos árabes que vivem em Israel, saeb erekat, que se tornou famoso por suas raras (para não dizer estranhas) revisões históricas (por mentir sobre a história de um povo criado, denominado palestino), declarou, durante a iluminação da árvore de natal em Jericó, sua cidade natal, que Jesus é ‘o primeiro mártir, o primeiro palestino’ (ou seja, dizendo que os judeus, já naquela época, matavam palestinos).

Infelizmente, quando se conta uma mentira por muito tempo, passa a ser tida como verdade, EMBORA CONTINUE A SER mentira. E QUEM DESCONHECE A HISTÓRIA, TOMA A mentira COMO VERDADE... Muitos a desprezam, quando a encontram...

Não são só extremistas que estão adotando essa falácia histórica; muitos líderes influentes estão sendo seguidos por seus liderados. Como tal, a crença de que YEHOSHUA era palestino, bem como de que os judeus não têm conexão histórica com esta região, se tornaram aceitas entre os árabes locais.

Clamemos pelos árabes que vivem em Israel, por seus líderes e por todos aqueles que vêem a um jesus palestino, pois este tal é um falso profeta e falso messias, pois a genealogia de YEHOSHUA Ben David Ben Yosef Ben ELOHIM é bem clara. Que YEHOSHUA, o MESSIAS de Israel lhes seja revelado como ELE é, o Judeu Perfeito:
Livro da geração de JESUS CRISTO, Filho de Davi, filho de Abraão. Abraão gerou a Isaque; e Isaque gerou a Jacó; e Jacó gerou a Judá e a seus irmãos; e Judá gerou, de Tamar, a Perez e a Zerá; e Perez gerou a Esrom; e Esrom gerou a Arão; e Arão gerou a Aminadabe; e Aminadabe gerou a Naassom; e Naassom gerou a Salmom; e Salmom gerou, de Raabe, a Boaz; e Boaz gerou de Rute a Obede; e Obede gerou a Jessé; e Jessé gerou ao rei Davi; e o rei Davi gerou a Salomão da que foi mulher de Urias. E Salomão gerou a Roboão; e Roboão gerou a Abias; e Abias gerou a Asa; e Asa gerou a Josafá; e Josafá gerou a Jorão; e Jorão gerou a Uzias; e Uzias gerou a Jotão; e Jotão gerou a Acaz; e Acaz gerou a Ezequias; e Ezequias gerou a Manassés; e Manassés gerou a Amom; e Amom gerou a Josias; e Josias gerou a Jeconias e a seus irmãos na deportação para Babilônia. E, depois da deportação para a Babilônia, Jeconias gerou a Salatiel; e Salatiel gerou a Zorobabel; e Zorobabel gerou a Abiúde; e Abiúde gerou a Eliaquim; e Eliaquim gerou a Azor; e Azor gerou a Sadoque; e Sadoque gerou a Aquim; e Aquim gerou a Eliúde; e Eliúde gerou a Eleázar; e Eleázar gerou a Matã; e Matã gerou a Jacó; e Jacó gerou a José, marido de Maria, da qual nasceu JESUS, que se chama o CRISTO. De sorte que todas as gerações, desde Abraão até Davi, são catorze gerações; e desde Davi até a deportação para a Babilônia, catorze gerações; e desde a deportação para a Babilônia até CRISTO, catorze gerações (Mateus 1.1-17)

YEHOSHUA HaMASHIACH, o Verdadeiro, nasceu em Bet Lechem, Judéia, na cidade do rei David, o primeiro rei do reino unificado de Israel, para reinar sobre os judeus, ser seu Guia e apascenta-los: “E subiu também José da Galiléia, da cidade de Nazaré, à Judéia, à cidade de Davi, chamada Belém (porque era da casa e família de Davi), a fim de alistar-se com Maria, sua esposa, que estava grávida. E aconteceu que, estando eles ali, se cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz. E deu à luz a seu Filho Primogênito, e envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem” (Lucas 2.4-7)

E, tendo nascido JESUS em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do oriente a Jerusalém, dizendo: Onde está Aquele que é nascido Rei dos judeus? porque vimos a Sua estrela no oriente, e viemos a adorá-lO... E eles lhe disseram: Em Belém de Judéia; porque assim está escrito pelo profeta: E tu, Belém, terra de Judá, de modo nenhum és a menor entre as capitais de Judá; porque de ti sairá o Guia que há de apascentar o Meu povo de Israel” (Mateus 2.1,2,5,6).

Que esse ato de ‘palestinizar’ ao MESSIAS de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH, provoque muito ciúme nos judeus e eles passem olhar para ELE, a contemplá-lO, e ELE Se revele totalmente a eles, para a glória de DEUS PAI: “Porventura tropeçaram, para que caíssem? De modo nenhum, mas pela sua queda veio a salvação aos gentios, para os incitar à emulação” (Romanos 11.11); “Mas sobre a casa de David, e sobre os habitantes de Jerusalém, derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e olharão para Mim, a quem traspassaram; e pranteá-lO-ão sobre ELE, como quem pranteia pelo filho Unigênito; e chorarão amargamente por ELE, como se chora amargamente pelo Primogênito” (Zacarias 12.10).

Clamemos pelas eleições em Israel, para que o SENHOR escolha os líderes que deseja para esses dias em Israel, segundo o Seu propósito. Em tudo, que Seu Nome seja glorificado em quaisquer dos candidatos ao parlamento, ao ministério e como primeiro ministro. Que a mão poderosa do SENHOR levante aquele homem segundo o Seu coração, que legislará em proveito da nação, tendo coração e vontade rendidos ao DEUS de Israel, SENHOR e REI Soberano: “Como ribeiros de águas assim é o coração do rei na mão do SENHOR, que o inclina a todo o Seu querer” (Provérbios 21.1)

Que o SENHOR fortaleça, proteja, abençoe Israel e a cada judeu, durante os próximos meses de julgamento e tribulação; que cada um em Israel se torne um guerreiro sionista bíblico, em Nome do Comandante em Chefe dos exércitos celestiais, e glorifique o Nome de YHVH (Salmo 121)

O SENHOR que fez o céu e a Terra te abençoe desde Sião” (Salmo 134.3)

Com amor e gratidão,

marciah malkah

sábado, 13 de dezembro de 2014

Ore pela paz de Jerusalém - 15 a 31.12.2014 - Chanukah

E em Jerusalém havia hachanukah (a festa da dedicação), e era inverno. E YEHOSHUA andava passeando no templo, no alpendre de Salomão. Rodearam-no, pois, os judeus, e disseram-lhe: Até quando terás a nossa alma suspensa? Se TU és HaMASHIACH, dize-no-lo abertamente. Respondeu-lhes YEHOSHUA: Já vo-lo tenho dito, e não o credes. As obras que EU faço, em Nome de Meu PAI, essas testificam de Mim. Mas vós não credes porque não sois das Minhas ovelhas, como já vo-lo tenho dito. As Minhas ovelhas ouvem a Minha voz, e EU conheço-as, e elas Me seguem; e dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da Minha mão. Meu PAI, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de Meu PAI. EU e o PAI somos Um” (João 10.22-30)

Chanukah ou Festa das Luzes é a celebração de renovação da dedicação, fé e esperança. Essa festa certamente aponta para o MASHIACH – MESSIAS, pois ELE é a Luz do mundo (João 8.12) e provavelmente foi concebido em um dos dias dessa festa.

Este ano a festa será celebrada da noite de 16 à noite de 23 de dezembro (ou seja, de 17 a 24 de dezembro).

JESUS celebrou esse festival da dedicação (João 10.22). Quando ELE afirmou ser a Luz do mundo (João 8), embora estivesse no  festival de Sukot (onde também há o festival de luzes – João 7), também referia-Se a Chanukah, pois os judeus que a celebraram por 1ª vez, o fizeram em ‘lembrança’ a Sukot daquele ano, quando o celebraram livremente, rededicando o santuário a YHVH.

Chanucah comemora a vitória, através dos milagres de DEUS, de um pequeno grupo de judeus (família sacerdotal) sobre o império pagão sírio-grego que governou sobre Israel há mais de 2000 anos. O governador sírio antíoco epífanes tentou aniquilar a fé do povo judeu na Palavra de YAH, em 165 aC, depois de três anos de profanação pagã do templo.

Essa festa é a mais desconhecida e a mais desconsiderada entre os crentes em YEHOSHUA HaMASHIACH, embora uma das mais relatadas na Bíblia (livros apócrifos de 1 e 2 de Macabeus, Daniel 8,11, Zacarias 9, Mateus 24, Marcos 13, 2 Tessalonicenses 2, Revelação 13) e a com maior peso profético para os últimos dias, e que exigiria maior atenção, por parte desses mesmos que a relegam, uma vez que aponta para a vitória sobre o anti-cristo (antíoco IV era sua tipificação).

           o   Significado do nome
A origem da palavra hebraica, traduzida hoje por ‘dedicação’, חֲנֻכָּה, resulta do acróstico de duas palavras hebraicas:
- chanu – חֲנֻ - descansaram;
- kah – כָּה - letras hebraicas kaf e hey cujo valor numérico corresponde a 20 e 5, respectivamente, ou ‘25’.

           o   Por que oito dias de celebração?

De acordo com o Talmud, levava-se oito dias para reconstruir o altar e, por esta razão, Chanukah seria celebrada em oito dias.

Nas Escrituras, o padrão de dedicação/consagração/santificação de algo ao SENHOR durava oito dias; aquilo que seria consagrado era separado por sete dias e, ao 8º dia consagrado ao SENHOR, considerado santo para ELE: animais que abriam as madres (Êxodo 22.30); os meninos circuncidados ao 8º dia (Levítico 12.3); o altar no templo (Êxodo 29.37); a dedicação do templo reedificado no regresso de Bavel, durante Pêssach e Chag HaMatzot, perfazendo oito dias (Ezra 6.16-22); a reconsagração do templo nos dias do rei Ezequias, profanado nos dias de seu antecessor e pai, o rei Acaz, com deuses assírios (2 Reis 16.10-18), também durou oito dias (2 Crônicas 29.16,17); o altar a ser edificado no templo do reino milenar, também será consagrado em oito dias (Ezequiel 43.26,27).

No referente à história de Chanukah, relatada nos livros dos Macabeus, tem-se: ‘E com júbilo celebraram por oito dias, como a festa dos Tabernáculos, recordando-se que, pouco tempo antes, durante a própria festa dos Tabernáculos, estavam obrigados a viver nas montanhas e nas cavernas, à maneira de feras. Eis porque, trazendo tirsos e ramos vistosos, bem como palmas, entoavam hinos Àquele que de modo tão feliz os conduzira à purificação do Seu lugar’ (2 Macabeus 10.6,7).

Como estivessem em guerra, não puderam celebrar Sukot. Depois de 75 dias, uma vez reconquistando o templo, viram a excelente oportunidade de celebrar Sukot (festa de luzes) durante a reconsagração do templo, apresentando os ramos frondosos pelos oito dias em que Sukot é celebrado (sete dias de Sukot e o 8º dia de santa convocação, ou Sh’meni Atseret/Simchat Torah), o que faz com que Chanukah também seja conhecida como ‘Sukot de Chislev’ (quisleu ou nono mês) ou ‘Festa das Luzes’. Isso explica porque o Hallel (Salmos 113-118), cantado em Sukot, também seja entoado em Chanukah (2 Macabeus 10.7).

A ênfase da festa é o acendimento das velas da chanukiah, em alusão:
·         ao milagre da ‘multiplicação do azeite’ para a menorah por oito dias;
·         à descendência da glória Shechinah sobre o templo, quando de sua dedicação por Shlomoh, durante Sukot (2 Crônicas 5.3);
·         à Sua Luz divina vindo como fogo sobre o altar de sacrifício (2 Crônicas 7.1).

Durante Sukot, todas as noites há o festival das luzes, relembrando a Shechinah de YHVH descendo sobre o templo e Seu fogo caindo sobre o altar de sacrifício. Mais uma semelhança entre esses dois festivais.


A história de Chanukah

E, estando eu considerando, eis que um bode (Alexandre) vinha do ocidente sobre toda a terra, mas sem tocar no chão; e aquele bode tinha um chifre insigne entre os olhos. E dirigiu-se ao carneiro que tinha os dois chifres (império medo-persa), ao qual eu tinha visto em pé diante do rio, e correu contra ele no ímpeto da sua força. E vi-o chegar perto do carneiro, enfurecido contra ele, e ferindo-o quebrou-lhe os dois chifres, pois não havia força no carneiro para lhe resistir, e o bode o lançou por terra, e o pisou aos pés; não houve quem pudesse livrar o carneiro da sua mão. E o bode se engrandeceu sobremaneira; mas, estando na sua maior força, aquele grande chifre foi quebrado (morte prematura de Alexandre, o grande); e no seu lugar subiram outros quatro (quatro generais que dividiram o seu império) também insignes, para os quatro ventos do céu. E de um deles saiu um chifre muito pequeno, o qual cresceu muito para o sul, e para o oriente, e para a terra formosa (Israel). E se engrandeceu até contra o exército do céu; e a alguns do exército, e das estrelas, lançou por terra, e os pisou. E se engrandeceu até contra o príncipe do exército; e por ele foi tirado o sacrifício contínuo (antíoco epífanes), e o lugar do seu santuário foi lançado por terra. E um exército foi dado contra o sacrifício contínuo, por causa da transgressão; e lançou a verdade por terra, e o fez, e prosperou” (Daniel 8.5-12).

A palavra hebraica ‘chanukah’ significa ‘dedicação’, festa essa celebrada como memorial à ‘reconsagração’ do templo de ELOHIM em 165 aC, depois da miraculosa vitória do pequeno grupo de judeus revoltosos (‘macabeus’ – ‘martelos’) sobre os exércitos gregos do governante pagão antíoco epífanes, clara figura do anti-messias, ‘a abominação da desolação’ (Mateus 24.15), ‘o homem do pecado’, ‘o filho da perdição’ (“Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, o qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama DEUS, ou se adora; de sorte que se assentará, como DEUS, no templo de DEUS, querendo parecer DEUS” - 2 Tessalonicenses 2.3,4).
A história de Chanukah é a história de uma família de sacerdotes conduzida a uma vitória que só poderia resultar da ação miraculosa de ELOHEI Israel sobre o exército invasor greco-sírio. 4.000 judeus parcamente equipados contra 47.000 guerreiros sírios bem treinados e bem armados. Confiantes em seu DEUS perseveraram até que, num milagre maior ainda que o do azeite, eles reassumiram o controle sobre Jerusalém e sobre o templo. Diz-se que os judeus foram o primeiro povo a ir à guerra por seu DEUS.
Retrocedamos um pouco na história, para entender a fúria de satanás contra o povo escolhido de YAH.
Não era a primeira vez que o inimigo tentava roubar Jerusalém das mãos dos judeus (não foi a última, tampouco. Hoje, a história se repete!). Tampouco foi a primeira vez em que tinham de restaurar o templo. Quando o povo regressou de Bavel, mais de três séculos antes, Zeruvavel, Ezra e Nechemyah tiveram um grande desafio em edificar o templo (entre 538-430 aC) e os muros da cidade. Esse ainda é o desafio de Israel, apesar dos grandes movimentos de aliyah desde a segunda metade do século retrasado.
Com o fim da reconstrução do templo, a Torah foi encontrada e lida a todo o povo. Tal ato produziu tamanho impacto que a Palavra voltou a ter o primeiro lugar nas vidas do povo de Israel. Voltaram a ter um farol para norteá-los – “Lâmpada para os meus pés é Tua Palavra, e luz para o meu caminho” (Salmo 119.105). Em arrependimento e de volta à Palavra, começaram a mudar suas vidas, para se moldarem a ela (expulsaram as mulheres pagãs com quem haviam se casado – Ezra 10). Entretanto, satanás não se deu por vencido, pois seu plano é minar, atrasar e, se possível, impedir os planos de YAH. Eis que a filosofia e cultura gregas nasciam para confrontar a Palavra de YAH e transformar o pensamento e o modo de vida da humanidade. Com a conquista territorial por Alexandre, o grande, abriu caminho para que a cultura grega invadisse sorrateira e rapidamente os lares dos conquistados, seduzindo o pensamento e alterando o modo a forma de pensamento e ação. As ênfases dessa cultura: a beleza e o valor do ser humano. Até então, as pessoas eram fracas, carentes, sujeitas aos deuses e à natureza. À exceção do povo judeu, cujo DEUS protegia e provia para todas as suas necessidades, dando-lhes leis e ensinamentos que valorizavam cada membro da comunidade, os outros povos estavam sempre à mercê do temperamento de seus deuses (em geral, elementos da natureza), diante dos quais eram totalmente impotentes e subservientes. Quão único era ELOHEI Israel, tornando Seu povo um povo único, não somente porque é o Criador e REI do universo, mas como Avram e Malki Tsedeq reconheceram, ‘ELE é o SENHOR DEUS Altíssimo, o Possuidor do céu e da Terra’ (Gênesis 14.19,22).
Desastrosamente, a história foi bastante influenciada pela ‘filosofia’ grega, questionadora, que exalta a importância do indivíduo e racionaliza o espiritual, diametralmente oposta à maneira de YHVH pensar, e do pensamento hebraico de compreensão das Escrituras antes do helenismo. A filosofia grega trouxe ao mundo o humanismo, onde o ‘homem é a medida de todas as coisas’ (segundo Protágoras), o centro de tudo, aquele que é deus e cria seu próprio deus. Na cultura Bíblica judaica, o homem foi criado por DEUS Todo Poderoso, Onisciente, Onipresente. O ‘homem é capaz de realizar tudo o que ele deseja e pode conceber; sua mente racional sobrepujará todos os obstáculos’. Aquilo que o homem não pode compreender simplesmente não existe (tal conceito levou ao ateísmo). Se não se pode definir ou racionalmente explicar DEUS, então DEUS não deve existir. Esse era o cenário que estava nascendo no tempo do regresso de Israel e da restauração de seu templo e da sua ‘reconexão’ com a Palavra e com o DEUS da Palavra.
Este foi o plano de satanás com Chavah no Éden, fazendo-a duvidar de que DEUS era todo suficiente e que ela poderia ser mais do que ELE lhe propunha, seguindo o seu jeito, o seu modo de vida... De fato, o SENHOR quer que sejamos na medida de Um Homem, o 2º Adam – “E ELE mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do Corpo do MASHIACH; até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de DEUS, a homem perfeito, à medida da estatura completa do MASHIACH, para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulentamente. Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo nAquele que é a cabeça, MASHIACH, do qual todo o corpo, bem ajustado, e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor” (Efésios 4.11-16).

Nossa mente ocidental não consegue entender a Palavra, senão pelo Espírito do SENHOR, por causa da mente racional, humanista a que fomos doutrinados a ter, do modo como fomos ‘escravizados’ a pensar.

Essa peçonha maligna do pensamento grego influenciou a história do mundo mais do que qualquer outra conquista militar ou política. Tanto é verdade que a força bruta do império romano não pôde apagar a força filosófica do império grego, que sobreviveu até os nossos dias!

Helenismo é o termo usado para expressar o modo de pensar grego. Alguns judeus viram no helenismo o modo para ‘melhorar’ o judaísmo, enquanto outros tiveram a consciência de que não se pode melhorar a DEUS ou Sua Palavra! Quando o helenismo chegou à Judéia, muitos judeus foram atraídos pelo que parecia ser a sofisticação e o avanço das idéias da Torah com ênfase na integridade, no intelecto e na virtude. A fé/confiança no DEUS de Israel nem era mencionada, nem mesmo os Seus caminhos eram interpretados nas peças teatrais. Judeus leais à Torah perceberam quão perigosa ameaça para seu relacionamento com o ELOHEI Israel, a preservação da aliança com ELE e sua soberania na terra, pois o tempo no exílio babilônico era muito vívido para muitos deles.

Com a conquista do império medo-persa por Alexandre (macedônio, discípulo de Aristóteles, que morreu aos 33 anos, mas deixando um legado de conquista desde Europa ao Egito e antigo império medo-persa às fronteiras da Índia, e de consolidação da unidade de seu império por meio da cultura e religião gregas = helenismo), seguida de sua morte precoce, Israel passou às mãos de seus generais (que dividiram o império grego em quatro partes). A conquista territorial permitiu que algo muito mais terrível fosse introduzido na cultura e pensamento judaicos (de obediência sem questionamento, de submissão ao DEUS Todo Poderoso, de padrões bíblicos de moralidade, divindade como ser supremo e a ser cultuado, adorado, servido), a cultura helenista, o veneno satânico do racionalismo humano, o humanismo, onde o homem é o centro de tudo, a razão de todas as coisas, a essência de tudo, roubando o lugar de YHVH, o Todo Poderoso e Supremo SENHOR.
A cultura grega invadiu Jerusalém e o templo foi profanado no ano de 168 aC, em 15 do nono mês, por um dos generais de Alexandre, antíoco IV (em 171 aC) ou antíoco epífanes (antíoco, o deus visível), general selêucida sírio que erigiu uma estátua ao deus grego zeus com seu próprio rosto e o colocou no Santo dos santos, exigindo que os judeus o adorassem. Ao rejeitarem, 80.000 judeus foram assassinados. Com a perseguição desse povo, vieram as proibições ao cumprimento dos preceitos da Torah como a observância do shabat, a circuncisão, o estudo da Torah, as restrições da comida kasher (kashrut), a comemoração das festas do SENHOR (Bíblicas).
Dez dias mais tarde, em 25 de chislev (quisleu) (Zacarias 7.1), no aniversário de zeus olimpo, antíoco ordenou a oferenda de porcos no altar de sacrifício, animais estes impuros aos judeus, porque a Bíblia assim o diz! O profanador aspergiu o sangue dos sacrifícios no Kódesh hakadashim (Santo dos santos) e antes de parti-lo e queimá-lo, derramou sua carne sobre os rolos da Torah. O templo foi transformado num santuário para zeus. Além disso, antíoco proibiu a circuncisão, o estudo da Torah, a observância do shabat, entre outros, com punição de morte aos desobedientes – tudo isso com o claro objetivo de destruir o povo judeu (a história se repete!!!), para impedir a vinda do MESSIAS!
Amados irmãos, não percam isso de vista: hoje, como nos tempos passados, todos os levantes contra Israel têm um único mentor: satanás; um único objetivo: IMPEDIR A VINDA (REGRESSO) DO MESSIAS DE ISRAEL! A batalha não é entre árabes e judeus, mas entre O MESSIAS YEHOSHUA e satanás, atualmente travestido de allah.
Um sacerdote, Matatias, da família dos Hashmoneos e seus cinco filhos, decidindo levantar-se contra esses decretos demoníacos e obedecer a DEUS e Sua Palavra, saíram de Jerusalém e foram a Modi’in, pequena cidade próxima a Jerusalém. Quando foram forçados pelos gregos a sacrificar animais impuros, insurgiram-se e fugiram às montanhas, conclamando as pessoas: ‘Todo aquele com zelo para servir YHVH, siga-me’. Isso foi suficiente para começar um exército que lutou, por muitos anos, para purificar Judéia contra o helenismo. Esse pequeno exército destruiu altares e circuncidou os meninos e defendeu a terra. Período terrível de violência e um zelo cheio de fúria, tudo pela Palavra de DEUS, dispostos eles que estavam de dar suas próprias vidas pela causa do SENHOR e pela aliança.
Estaríamos nós, hoje, dispostos a dar nossa vida pela causa de YHVH, por ELE e Sua Palavra?
Isso é uma questão de sobrevivência espiritual e Chanukah aponta para isso
Quando Matatias morreu, seu filho Yehudah assumiu o controle e era conhecido como ‘macabeu’ (martelo). Sob sua liderança, os insurgentes seguiram com o objetivo de pagar o preço necessário para ter o direito de adorar, estudar e viver como sua fé e tradição ditavam. Várias e várias foram as vitórias sobre um exército dez vezes maior do que o que possuíam, mas, como David, eles entendiam que estavam lidando com incircuncisos que desafiavam os exércitos do DEUS Altíssimo; que afrontavam ao DEUS Verdadeiro (“Então falou David aos homens que estavam com ele, dizendo: Que farão àquele homem, que ferir a este filisteu, e tirar a afronta de sobre Israel? Quem é, pois, este incircunciso filisteu, para afrontar os exércitos do Deus vivo?” – 1 Samuel 17.26). Conhecendo a Palavra, tinham muito claro a aliança e os benefícios da mesma!
Por vezes, os líderes sírios ofereciam trégua para estabelecer tratados, prometendo a paz, e os judeus acreditavam. Faziam a trégua para logo depois serem atacados por aqueles que ‘pretendiam’ fazer a paz. Essa história antiga soa como a atual... nada mudou... A história se repete, com a quebra de acordos de paz!
Certa ocasião os guerreiros por YHVH estavam reunidos em Mitzpah, tradicional lugar de oração. Tinham lutado até o esgotamento. Em panos de saco e cinzas, abriram a Torah e trouxeram as vestes sacerdotais e ofertas e dízimos e choraram e clamaram com grande voz diante de YHVH – humilharam-se na presença de YHVH, seu DEUS. Yehudah enviou aos lares os recém-casados e aqueles que ainda não haviam dedicado suas casas a YAH, conforme as Escrituras. Tocaram as shofarot e iniciaram a batalha. Naquele dia venceram a batalha e fizeram 3.000 dos soldados inimigos tombarem. Depois de recolherem os despojos, cantavam ao SENHOR, dizendo: “ELE é bom e Seu amor é eterno’. ‘Assim, uma grande salvação aconteceu para Israel naquele dia” (1 Macabeus 3.46 – 4.25).
Ainda quanto a ti, por causa do sangue da tua aliança, libertei os teus presos da cova em que não havia água. Voltai à fortaleza, ó presos de esperança; também hoje vos anuncio que vos restaurarei em dobro. Porque curvei Yehudah para Mim, enchi com Efraim o arco; suscitarei a teus filhos, ó Tsion, contra os teus filhos, ó Grécia! E pôr-te-ei, ó Tsion, como a espada de um poderoso. E o SENHOR será visto sobre eles, e as suas flechas sairão como o relâmpago; e YHVH ELOHIM fará soar a trombeta, e irá com os redemoinhos do sul” (Zacarias 9.11-14)

Esse era o espírito dos homens de Israel naquela ocasião – GUERREIROS SIONISTAS BÍBLICOS. Essa é a vitória: CONFIAR NO SENHOR e não em suas armas e varapaus. Esse é o espírito que deve dominar o coração e o pensamento do povo de Israel hoje, e o Corpo do MASHIACH sempre!
Na batalha seguinte, 60.000 homens selecionados e 5.000 cavaleiros marcharam à Judéia, contra 10.000 soldados dos exércitos de YAH.  Quando viu o exército inimigo, Yehudah orou ao SENHOR: “TU és bendito, ó Salvador de Israel, TU que esmagaste o ímpeto de um gigante pela mão de Teu servo David e entregaste o acampamento filisteu nas mãos de Yonatan, o filho de Shaul, e de seu escudeiro. Que este exército seja cercado por Teu povo Israel, e que seus muitos soldados e cavaleiros sejam confundidos. Infunde-lhes o medo e quebra-lhes a presunção da sua força, para que sejam levados de roldão na sua derrota. Abate-os sob a espada dos que Te amam, para que Te exaltem com hinos todos os que conhecem o Teu Nome!” (1 Macabeus 4.28-33).
Depois desse episódio, Yehudah e seus irmãos decidiram subir a Jerusalém e purificar o templo e dedicá-lo novamente ao SENHOR (1 Macabeus 4.36-61).
Quão importantes foram essa resistência e as vitórias contra os exércitos de antíoco epífanes. Sem elas, o MESSIAS de Israel não seria concebido (porque o povo seria extinto – pela guerra ou pela anuência aos decretos e a morte à Palavra em seus corações); Yosef e Miriam seriam pagãos; o templo não teria sido novamente dedicado ao SENHOR e a Palavra não se cumpriria, pois o MESSIAS não seria ali apresentado, ‘como prescrito na Torah do SENHOR’ (Lucas 2.23); a Palavra não se teria cumprido na vida de Shimeon (Lucas 2.25-35) e Hannah não teria visto a resposta de anos de intercessão no templo (Lucas 2.36-38)... Louvado seja o SENHOR que, em Seu cuidado e fidelidade, permitiu a vitória e a reconsagração do templo! E “vindo a plenitude dos tempos, DEUS enviou Seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a Torah” (Gálatas 4.4).
Na reconsagração do templo, iniciada em 25 do nono mês, exatamente três anos após o sacrifício do animal impuro, e proposta a durar oito dias (como celebração atrasada, naquele ano, de Sucot), do azeite consagrado para as menorot (candelabros de sete braços) do santuário, só havia o suficiente para um dia de queima. E até que fosse produzido mais azeite, de acordo com as determinações da lei, seriam necessários mais sete dias. Segundo a tradição judaica, como aconteceu na botija de azeite da viúva de Sarepta (1 Reis 17.14), também não faltou azeite do frasco que abasteceu as lâmpadas do 1º ao último dia da festa – ‘nes gadol haya sham’ (‘um grande milagre aconteceu ali’)! Miraculosamente, o azeite que duraria um dia, durou por oito dias, até que o novo azeite consagrado fosse produzido! HalleluYAH!
O SENHOR estava dizendo a eles, ELE está nos dizendo: “Não por força nem por violência, mas sim pelo Meu Espírito, diz YHVH Tsevaot” (Zacarias 4.6).
Chanukah é celebrada para recordar os feitos do SENHOR durante os dias em que o remanescente andava com DEUS, por tudo o que ELE fez naqueles dias, por todos os milagres de livramento, salvação, vitória que ocorreram ali.
Infelizmente, a história não terminou aí. Os gregos continuaram a ameaçar os insurgentes e a ameaçá-los com escravidão. Mas, nesse ínterim, os exércitos romanos haviam derrotado várias frentes dos exércitos gregos. Se uma nação fosse aliada de Roma, seria sua protegida. E Yehudah ouviu dizer que o senado romano fora estabelecido para manter a igualdade, o equilíbrio e honrar suas alianças (antes do despotismo de césar). Yehudah enviou uma delegação a Roma que, ouvindo da proeza militar dos judeus, formulou um tratado com eles (1 Macabeus 8). Os romanos enviaram uma carta aos gregos dizendo: ‘não toquem nos judeus, se não...’. Com isso, as investidas militares gregas cessaram, mas não a infiltração do pensamento helenista...
Ambos os fatores se aliaram: a infiltração do pensamento grego (questionamento, homem como centro do universo, aquilo que não se explica não existe, racionalismo humano) e a entrega de sua segurança e proteção a outros povos. O resultado dessa terrível associação: abandonaram a confiança em e a dependência de ELOHEI Israel (não foram fiéis à Palavra, quando nos exorta a não fazermos alianças com o estrangeiro, porque seus deuses serão laço para nós). Esse mesmo posicionamento aconteceu, anos mais tarde, com a igreja do SENHOR JESUS CRISTO, quando se aliançou com o estado (por Constantino, no quarto século) e recebeu seus favores, prostituindo-se e levando a igreja a um período de intensas trevas!
De valentes ungidos do SENHOR, pela causa do SENHOR, se transformaram em covardes, amedrontados, olhando para o número dos exércitos inimigos (20000) e não para seu DEUS. De três mil homens, só sobraram 800 homens para a peleja. Nessa batalha Yehudah foi morto e o restante fugiu (1 Macabeus 9.6-22). Esse foi o preço pago por dar as costas a DEUS e buscar a proteção do homem. Esse é o preço que Israel, hoje, está pagando por depender das nações e não de YHVH!
Israel entrou num período de corrupção e fome. Os que fugiram foram aqueles que se esqueceram do ensino, das ordenanças e dos mandamentos de DEUS e buscaram refúgio no meio dos inimigos de Israel. Houve um remanescente fiel a YAH. Yonatan, o irmão de Yehudah, o substituiu e fez o que não era agradável ao SENHOR, sendo honrado por Roma que o nomeou sumo sacerdote por seus atos de bravura. Ainda que ele fosse da linhagem dos sacerdotes, essa foi a primeira vez que a posição assumia cunho político. O sumo sacerdote deixava de ser o homem justo servindo a DEUS e ao povo, passando a servir aos interesses de quem o nomeara, Roma.
Mais tarde, Yonatan foi substituído por Jason, também no ‘cargo’ de sumo sacerdote. Obrigou seus conterrâneos a adotar o estilo de vida grego. Foi autorizado por Roma a construir um ginásio de esportes e, para que os judeus pudessem participar dos jogos como os pagãos, nus, deixaram de circuncidar-se. Essa atitude demonstrou a rejeição direta à aliança com ELOHEI Israel. Desprezando a tradição judaica, ele introduziu todas as formas pagãs de vida. O sumo sacerdócio estava nas mãos do iníquo, carente de todas as virtudes necessárias para o ofício; os sacerdotes negligenciaram os sacrifícios e tomaram parte nos jogos ilegais, desprezando todos os valores e preceitos transmitidos por seus pais.
Outra apunhalada na Torah foi dada, quando Roma nomeou Jason também como rei. Esse ofício deveria ser assumido por um da linhagem de David, da casa de Yehudah; Jason era da tribo de Levi. Além disso, a concentração de poder é totalmente anti-Bíblica. Aquilo porque lutaram os antecessores de Jason, dando suas vidas por tal causa, agora os engolia. O helenismo que antíoco epífanes desejou estabelecer anos antes, agora era uma realidade. Os romanos foram convidados por Israel para dominá-la, porque vendeu-se ao fazer com eles aliança. Em 63 aC, Israel estava nas mãos de Roma.
Daquele momento em diante, havia dois sumo sacerdotes (na época de JESUS, eram Anas e Caifás), por determinação de Roma, ainda que a Torah instruísse um só homem. Vendiam sacrifícios, como os cambistas em um negócio bastante lucrativo. Nesse contexto veio YEHOSHUA, anunciando o ‘arrependimento porque o Reino de DEUS é chegado’ (Mateus 4.7)
Por essa razão, YEHOSHUA entrou com fúria nas dependências do templo e expulsou cambistas e os que vendiam animais, declarando que ‘Sua casa de oração havia sido transformada em covil de ladrões’ (Mateus 21.12,13), denunciando o pecado de Israel!
       o   YEHOSHUA e Chanukah

Sem Chanukah, não poderíamos celebrar a vinda do Messias!

Durante esse festival, os judeus declaram: ‘Nes Gadol Hayah Sham, ‘um grande milagre aconteceu ali’.

YEHOSHUA, a Luz do mundo, provavelmente foi concebido durante o festival de Chanukah, nascendo nove meses depois, durante Iom Teruah (Dia das Trombetas) ou em Sukot (Tabernáculos).

Uma vez que a VIDA COMEÇA A PARTIR DA CONCEPÇÃO, Chanukah é o verdadeiro festival a ser celebrado por nós (em vez do falso natal) e nele devemos nos regozijar, pois O MILAGRE DOS MILAGRES ACONTECEU ALI, no útero de Miriam, uma vez que a ‘PALAVRA (VERBO) SE FEZ CARNEE TABERNACULOU ENTRE NÓS (João 1.14), com o CÉU INVADINDO A TERRA NO NOVO E VIVO TEMPLO DEDICADO A YAH (João 2.19-21), ONDE SUA GLÓRIA HABITARIA EM PLENITUDE E PERFEIÇÃOYEHOSHUA É O MILAGRE DOS MILAGRES, A VIDA QUE É A VERDADEIRA LUZ DOS HOMENS (João 1.4,5)

YEHOSHUA, como bom judeu, celebrava-o. Não por coincidência, mas ‘CRISTOCIDENTICAMENTE’, aprouve ao Espírito Santo conectar a única referência aberta a esta festa na Palavra com os comentários do SENHOR JESUS aos milagres, às obras que realizava em Nome de Seu PAI durante Seu ministério terreno: “E em Jerusalém havia a festa da dedicação, e era inverno. E YEHOSHUA andava passeando no templo, no alpendre de Salomão. Rodearam-nO, pois, os judeus, e disseram-LHE: ‘Até quando terás a nossa alma suspensa? Se TU és o MASHIACH, dize-no-lo abertamente’. Respondeu-lhes YEHOSHUA: ‘Já vo-lo tenho dito, e não o credes. As obras que EU faço, em Nome de Meu PAI, essas testificam de Mim” (João 10.22-25). Embora cressem nos milagres realizados mais de uma centena de anos antes (na vitória sobrenatural, na multiplicação do azeite), não atribuíam os milagres operados por ELE (ressurreição de mortos, cura de enfermos, multiplicação de pães e peixes...), como messiânicos, vindos do PAI, porque não eram Suas ovelhas (afinal, a fé é uma questão de escolha).

Não O reconheceram porque esperavam um messias envolvido em questões políticas e militares, alguém que os libertasse do jugo romano, alguém que os conduzisse em rebelião contra os exércitos romanos e restituísse o reino a Israel (essa foi a pergunta dos discípulos a YEHOSHUA, pouco antes de Sua ascensão – Atos 1.6b : “Senhor, restaurarás TU neste tempo o reino a Israel?”). Não O reconheceram, porque quem poderia imaginar a origem humana tão simples do Mashiach, Um carpinteiro, filho de carpinteiro, nascido em uma manjedoura, criado em Nazaré (‘pode alguma coisa boa vir de Nazaré?, disse Natanael a Filipe’ – João 1.46), Mestre da Torah a semianalfabetos, com  um público assistente e seguidores constituídos por desvalidos, pecadores e publicanos, pelos desprezados da sociedade.

Pouco mais de um século depois de Sua morte e ressurreição, um falso messias se levantou (Bar Kochbah) para liderar uma revolta contra roma, que conduziu-os à destruição e à tentativa maligna, com Adriano, de dissociar e desarraigar o nome e o povo de Israel de Eretz Israel, problema que perdura até hoje.

Mas ELE, que afirmou ser a Luz do mundo (João 8.12) e Filho do DEUS Altíssimo (Marcos 14.60,61), para isso veio e pelos profetas foi apontado: “Pouco é que sejas o Meu Servo, para restaurares as tribos de Yaacov, e tornares a trazer os preservados de Israel; também Te dei para Luz dos goyim, para seres a Minha Salvação até a extremidade da Terra” (Isaías 49.6)

Como o shamash (a 1ª vela a ser acesa da chanukiah, durante os oito dias da festa), ou ‘servidor’, que existe para dar luz às outras velas, também YEHOSHUA, veio para servir e fazer e dizer tudo que vinha da parte do PAI, para glorifica-lO. Em seu último seder de Pêssach, disse a Seus discípulos: “... o maior entre vós seja como o menor; e quem governa como quem serve. Pois qual é maior: quem está à mesa, ou quem serve? Porventura não é quem está à mesa? EU, porém, entre vós sou como Aquele que serve” (Lucas 22.26,27). Como o shamash, ELE veio para servir ao PAI e estabelecer os interesses do PAI neste mundo.

No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com DEUS, e o Verbo era DEUS. ELE estava no princípio com DEUS. Todas as coisas foram feitas por ELE, e sem ELE nada do que foi feito se fez. NELE estava a Vida, e a Vida era a Luz dos homens. E a Luz resplandece nas trevas, e as trevas não A compreenderam... Ali estava a Luz Verdadeira, que ilumina a todo o homem que vem ao mundo” (João 1.1-5,9). As luzes da chanukiah simbolizam a Luz de YHVH refletida pelo Messias de Israel (ELE é ‘o resplendor da Sua glória, e a expressa imagem da Sua Pessoa’ – Hebreus 1.3) ao mundo, porquanto é totalmente Luz!
o   Chanukah hoje
Assim como um cenário precisou ser preparado e completado para a vinda do MESSIAS de Israel, da mesma forma, hoje, um outro cenário está sendo preparado para Seu regresso. ELE voltará e exige uma postura daqueles que são por ELE!

Quando o templo foi profanado e passou a ser centro de adoração a zeus, juntamente com as proibições de servirem a ELOHEI Israel, os tementes a ELE começaram a fugir para o deserto ou esconder-se nas cavernas dos montes da Judéia. Eram caçados como animais (Jeremias 16.16) e muitos foram mortos. Os livros de Macabeus descrevem alguns dos martírios sofridos

Os homens da resistência estão descritos no capítulo da fé, como heróis que preferiram dar suas vidas a ver a Palavra morrer na vida do povo: Os quais pela fé venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram promessas, fecharam as bocas dos leões, apagaram a força do fogo, escaparam do fio da espada, da fraqueza tiraram forças, na batalha se esforçaram, puseram em fuga os exércitos dos estranhos. As mulheres receberam pela ressurreição os seus mortos; uns foram torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição; e outros experimentaram escárnios e açoites, e até cadeias e prisões. Foram apedrejados, serrados, tentados, mortos ao fio da espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados (dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra” (Hebreus 11.33-38).

Esse capítulo descreve o que aconteceu com os heróis da fé de Chanukah. Famílias inteiras foram levadas à morte. Crianças eram enforcadas ao pescoço de suas mães e lançadas dos muros da cidade. Um dos sete irmãos que foram mortos fez uma declaração, pouco antes de morrer: ‘Sete irmãos, detidos com sua mãe, começaram a ser coagidos pelo rei a tocar na carne proibida de porco... Estamos prontos a morrer, antes que a transgredir as leis de nossos pais... Estando ele (o 4º filho) já próximo a morrer, assim falou: ‘É desejável ser posto à morte por homens, tendo da parte de DEUS a esperança de ser ressuscitado por ELE. Mas, para ti, ao contrário, não haverá ressurreição para a vida’ (2 Macabeus 7.1,2,14) – ‘uns foram torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição’ (Hebreus 11.35).

Esses foram exemplos para nós nos fins dos tempos. YEHOSHUA disse: Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do Meu Nome. Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão” (Mateus 24.9,10). Esse é o tempo que nos aguarda, mas se quisermos que YEHOSHUA retorne, também deveremos ser um macabeumartelo, e viver pela Palavra (martelo) que esmiúça a penha (Jeremias 23.29), porque a Palavra (Verbo) é a Pessoa bendita do Filho de DEUS, o Próprio DEUS YEHOSHUA (João 1.14).

Chanukah é uma história de fé, confiança, dedicação, posicionamento em DEUS Todo Poderoso, Único, Vivo e Verdadeiro e Sua eterna Palavra contra forças opositoras, contra satanás; história de milagres e vitória da Palavra de YAH sobre tudo o que é anti-messias. Essa é a nossa história de consagração diária do templo vivo de nosso corpo purificado para o REI JESUS!

        o   Lições de Chanukah para nossas vidas

a) vigilância – o tempo da apostasia é chegado, mas não precisa ser assim conosco:

Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão. E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até o fim será salvo” (Mateus 24.10-13).

Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, o qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama DEUS, ou se adora; de sorte que se assentará, como DEUS, no templo de DEUS, querendo parecer DEUS” (2 Tessalonicenses 2.3,4).

b) perseguição – o preço para se guardar a Palavra de YAH. Firmes na confissão da nossa fé, pois:

Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do Meu Nome” (Mateus 24.9)

Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia; somos reputados como ovelhas para o matadouro” (Romanos 8.35,36).

c) confiança – estar firmes nELE, porque maior é o que está em nós do que aquele que está no mundo:
Não temais, ó pequeno rebanho, porque a vosso PAI agradou dar-vos o reino” (Lucas 12.32)
Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por Aquele que nos amou” (Romanos 8.37).

d) família – importância da mesma, porque foi por meio de uma família fiel a YAH que a liberdade religiosa existiu, garantindo a vinda do MESSIAS:

E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; e as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te” (Deuteronômio 6.6,7)

se vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR” (Josué 24.15)

e) santidade e incorruptibilidade – firme contra os padrões hedonistas e sedutores do mundo:

Foge também das paixões da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor, e a paz com os que, com um coração puro, invocam o SENHOR” (2 Timóteo 2.22). “Portanto, meus amados, fugi da idolatria” (1 Coríntios 10.14).

Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do PAI não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do PAI, mas do mundo. E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de DEUS permanece para sempre” (1 João 2.15-17)

f) fidelidade ao SENHOR

E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao remanescente da sua semente, os que guardam os mandamentos de DEUS e têm o testemunho de JESUS CRISTO” (Revelação 12.17)

g) guerreiros do SENHOR – lutar pelo que cremos:

E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela Palavra do seu testemunho; e não amaram as suas vidas até à morte”  (Revelação 12.11)

h) exemplo de liderança:

E por eles Me santifico a Mim mesmo, para que também eles sejam santificados na Verdade(João 17.19)

Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte; Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso PAI, que está nos céus” (Mateus 5.13-16)

i) sair de roma (grécia) e voltar para Jerusalém - creio ser esta a essência de Chanukah: deixar a dúvida e crer pura e simplesmente na Palavra de YAH, porque é ELE Quem está falando; lutar contra todo o pensamento dobre, antítese da fé genuína, e viver integralmente para o SENHOR. Temos um perfeito manual que nos orienta (A Palavra) e um excelente Decodificador (Ruach HaKódesh). Caia por terra de nossas vidas o culto ao homem, porque não somos e nunca seremos o centro das coisas.

"Ainda quanto a ti, por causa do sangue da tua aliança, libertei os teus presos da cova em que não havia água. Voltai à fortaleza, ó presos de esperança; também hoje vos anuncio que vos restaurarei em dobro. Porque curvei Yehudah para Mim, enchi com Efraim o arco; suscitarei a teus filhos, ó Tsion, contra os teus filhos, ó Grécia! E pôr-te-ei, ó Tsion, como a espada de um poderoso. E o SENHOR será visto sobre eles, e as suas flechas sairão como o relâmpago; e YHVH ELOHIM fará soar a trombeta, e irá com os redemoinhos do sul" (Zacarias 9.11-14).

Que o SENHOR nos curve a ELE, nos ponha aos Seus adoráveis pés, em plena rendição = verdadeira adoração!
o   Lições para Israel
Os Macabeus eram uma minoria de rebeldes politicamente incorretos, condenados como inimigos da paz e extremistas. Prevaleceram por causa do princípio que os dirigia, eram determinados e possuíam um confiante estado de espírito. Manifestaram a vitória dos poucos sobre os muitos, da árvore da vida sobre a árvore do conhecimento do bem e do mal, do correto sobre o errado, do moral sobre o imoral, da verdade sobre a mentira.
Shimeon o macabeu, aquele que sucedeu Yehudah e Yonatan, ao receber um ultimatum do imperador sírio-grego antíoco, disse: ‘Não é terra alheia a que tomamos, nem de coisas alheias nos apoderamos, pois trata-se da herança de nossos pais: contra todo o direito foi ela, por certo tempo, ocupada por nossos inimigos” (1 Macabeus 15.33).
Quão tremendo seria se a liderança em Israel fizesse tal declaração e cessasse a destruição de assentamentos judaicos em Samaria e Judéia, e permitisse a expansão desses. Quão tremendo seria que os líderes em Israel largassem a atitude politicamente correta e parassem de fazer paz com quem não tem o mínimo interesse em paz; parar de crer em ‘conto de fadas’ para agir em espírito e em verdade e realizar a perfeita vontade do SENHOR, valorizando e guardando aqueles que estão se expondo para tomar posse da terra em toda a extensão da promessa, os colonos em Judéia, Samaria e na fronteira com Gaza.
Quão tremendo seria Israel legislando pelos princípios da vontade de YAH e não pelas pressões internacionais!
Como a história se repete! Nada mudou!
Os macabeus estavam dispostos a pagar qualquer preço para proteger seus valores e herança. Chanukah simboliza a vitória da convicção e raízes sobre o período curto da conveniência e sobre o oportunismo/cinismo, algumas vezes apresentado como ‘pragmatismo’ ou ‘realismo’.
A votação da ONU de 29.11.2012, elevando o status de uma entidade que nunca foi nação para nação observadora e em terras de Israel (do SENHOR) prova o quão longe de YAH elas estão e o quão próximo está o regresso do SENHOR YEHOSHUA.

Neste ano, mahmoud abbas entrou com uma petição no Conselho de Segurança da ONU para que vote favoravelmente a um estado islâmico em terras de Israel, com a exigência de que não haja um judeu sequer (exigência nazista de apartheid para toda Europa – judenfrei und judenrein – livre e limpo de judeus) nos territórios desse estado até final de 2016.

Logo em seguida (já uma lua de sangue se havia passado), as nações começaram a, aleatoriamente, votar pelo reconhecimento de mais um estado islâmico em terras de YHVH (Suécia, Reino Unido, Espanha...) (a 2ª lua de sangue aconteceu, bem como a intensificação dos ataques terroristas a Jerusalém).

A resposta do SENHOR não tardou ao governo sueco recém-eleito e pró-islâmico: no começo de novembro, o 1º ministro (que incitou a votação para a divisão de Israel, reconhecendo estado islâmico nas terras do SENHOR), teve seu projeto de governo e seu ministério soberanamente rejeitados pelo parlamento, o que significa que novas eleições acontecerão naquele país em março de 2015, logo após as eleições em Israel, ironicamente! Além disso, não podemos nos esquecer que aqueles acordos de paz demoníacos aconteceram naquela nação, em Oslo, capital da Suécia!

As nações estão sendo testadas em seu comportamento para com a ‘menina do olho de YHVH’, Israel e, muitas delas, reprovadas. Mas é o tempo de provas para as nações, pois virá um eclipse solar, no próximo ano! As nações, a passos largos, caminham para o Vale de Yehoshafat, o ‘Vale de YHVH Julga’: “Porque, eis que naqueles dias, e naquele tempo, em que removerei o cativeiro de Judá e de Jerusalém, congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafá (YHVH julga); e ali com elas entrarei em juízo, por causa do Meu povo, e da Minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e repartiram a Minha terra. E lançaram sortes sobre o Meu povo, e deram um menino por uma meretriz, e venderam uma menina por vinho, para beberem... Suscitem-se os gentios, e subam ao vale de Jeosafá; pois ali Me assentarei para julgar todos os gentios em redor”.

Clamemos por nossas nações, para que sejam tomadas de ardor, amor e reverência ao DEUS de Israel e tome conselho com ELE e O obedeça, amando aquilo e aqueles a que e a quem ELE ama! “O temor do SENHOR é o princípio do conhecimento; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução” (Provérbios 1.7); “O temor do SENHOR é o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo a prudência” (Provérbios 9.10); “Pela misericórdia e verdade a iniqüidade é perdoada, e pelo temor do SENHOR os homens se desviam do pecado” (Provérbios 16.6)

À medida que a batalha final do anti-messias contra Israel se aproxima, precisamos orar para que Israel extraia sabedoria das lições da história. Colonos de Judéia e Samaria, voluntariamente dispostos a arriscar suas vidas pela herança de Israel representam, hoje, os heróis de Chanukah. Em verdade, todo Israel, hoje, representa os heróis de Chanukah.
E o Corpo do MESSIAS, que posição assumirá? Apostasia? Muitos em Israel, naqueles dias de antíoco IV apostataram da fé. Permaneceremos firmes no SENHOR? Alguns persistiram, insistiram e nunca desistiram, para a glória do SENHOR!
As coisas não apertarão só para Israel, mas para todos os nascidos de novo, os enxertados na Oliveira Verdadeira. Que o SENHOR nos ajude a prepararmo-nos para o confronto entre as forças da luz e das trevas e a permanecermos no lado vitorioso – “Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança” (Romanos 15.4). O método do preparo: deixar toda a idolatria e dedicar nossas vidas para que sejam templos puros, consagrados ao SENHOR, para a glória dELE mesmo!
       o   Cumprimento futuro

As nações, insistentemente, quiseram acabar com Israel (a prova cabal da existência de ELOHEI Israel) e permanecem no erro dessa tentativa. A renomeação de terras de Israel (coração e pulmões da nação judaica) para ‘palestina’, nada mais é do que o claro indício da presença do espírito do anti-cristo (ou ele mesmo) agindo em nosso meio, como com antíoco epífanes (general grego) que tentou arrancar a identidade judaica, arrancando-lhe o direito ao culto a ELOHEI Israel, o acesso à Palavra, ou como com adriano (imperador romano) que arrancou cada judeu de Jerusalém, arrasou a cidade e sobre suas ruínas erigiu uma nova cidade e a batizou de ‘aelia capitolina’ e um templo dedicado a júpiter (o zeus grego), renomeando a Judéia para ‘síria palestina’, em homenagem aos inimigos (já derrotados) de Israel, os filisteus.

Hoje, a esplanada do templo está profanada com um santuário para allah, o deus da lua crescente, e um memorial para mohamed (a cúpula dourada), aquele que perverteu a Palavra de YHVH!
As Escrituras nos ensinam que haverá um cumprimento pleno de Daniel 8 e 9 (parcialmente estabelecido no 1º Chanukah), pois o desejo ardente de Israel por paz a fará assinar uma aliança sem consultar a YHVH ELOHEI Israel: “ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até a consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador” (Daniel 9.27; confirmação em Mateus 24.15; Marcos 13.14; Lucas 21), da mesma forma que Josué e os príncipes de Israel fizeram aliança com os gibeonitas (Josué 9.3-27).

Esse governante iníquo é conhecido como ‘armilus’ pelos teólogos judeus e anticristo pelos cristãos. Quando esse acordo for assinado, terá início a 70ª semana de Daniel, quando Israel fará aliança com a morte e o sheol de que fala Isaías 28.14,15, o sinal claro da apostasia da nação: “Ouvi, pois, a Palavra do SENHOR, homens escarnecedores, que dominais este povo que está em Jerusalém. Porquanto dizeis: Fizemos aliança com a morte, e com o inferno fizemos acordo; quando passar o dilúvio do açoite, não chegará a nós, porque pusemos a mentira por nosso refúgio, e debaixo da falsidade nos escondemos”. Em sua cegueira e desejo obsessivo por paz a qualquer custo, buscarão a cobertura de um líder (gentio? judeu?) para estabelecer a paz, em vez de buscar ao Único que lhe pode conceder a paz, porque é Sar Shalom!

Na metade da semana, com o 3º templo já reconstruído, o anticristo revelará quem é e a que veio, sendo Jerusalém tomada (Zacarias 14.1-3; Lucas 21.20; Revelação 11.2), perseguido o povo do SENHOR (judeus e gentios messiânicos – Revelação 12.1-6,13-17), e fará cessar o sacrifício, se declarará deus e se assentará no trono, exigindo adoração do mundo (2 Tessalonicenses 2.4; Revelação 13.12-15). Como antíoco epífanes, ele profanará o templo com sua imagem e muitos fugirão às montanhas da Judéia e ao deserto, outros tantos perderão suas vidas, como aconteceu com muitos judeus piedosos naquela ocasião (Mateus 24.16-22; Marcos 13.14-20; Lucas 21.21-24), à medida que o anticristo instila sua ira contra o povo de DEUS (Revelação 12.13-17).

Certamente esse será um tempo de angústia para Yaacov, mas o SENHOR, em Sua infinita misericórdia e fidelidade, lhe dará livramento e salvação (Jeremias 30.7-11; Daniel 12.1). Levantará um novo santuário (Zacarias 6.12) onde Sua glória possa habitar novamente (Isaías 4.5,6), a partir de onde reinará em Seu reino milenar (Ezequiel 43.1-7) e Israel não mais terá ‘muletas’, mas o SENHOR dos Exércitos será seu Arrimo, sua Segurança, sua Confiança (Isaías 10.20-23).
Ainda que os feriados de fim de ano conduzam à idolatria, ao consumismo, ao humanismo, que o SENHOR abra os olhos do entendimento de muitos para que fujam das paixões deste mundo, sejam libertos da idolatria e conheçam ao Autor da Vida, YEHOSHUA. – “aos violadores da aliança ele com lisonjas perverterá, mas o povo que conhece ao seu DEUS se tornará forte e fará proezas” (Daniel 11.32)
Clamemos pelos colonos em Judéia e Samaria, para que sejam fortalecidos no SENHOR e na Sua Palavra. Que ELE os honre em sua posição de fé, como o SENHOR honrou àquela família de crentes em Sua Palavra e nos que os seguiram, porque tinham um coração desejoso de servir ao SENHOR e só a ELE honrar, não se curvando a outros deuses:Ainda plantarás vinhas nos montes de Samaria; os plantadores as plantarão e comerão como coisas comuns... Porque assim diz o SENHOR: Cantai sobre Jacó com alegria, e exultai por causa do chefe das nações; proclamai, cantai louvores, e dizei: Salva, SENHOR, ao Teu povo, o restante de Israel. Eis que os trarei da terra do norte, e os congregarei das extremidades da Terra; entre os quais haverá cegos e aleijados, grávidas e as de parto juntamente; em grande congregação voltarão para aqui... E será que, como velei sobre eles, para arrancar, e para derrubar, e para transtornar, e para destruir, e para afligir, assim velarei sobre eles, para edificar e para plantar, diz o SENHOR” (Jeremias 31.5,7,8,28).

Clamemos também pela aliyah: que durante essas celebrações de Chanukah, multidões de judeus que vivem no cativeiro das nações, tomem a decisão de se rebelar contra o espírito do conformismo, contra o espírito de mamon, contra as ofertas tentadoras do mundo e subam às colinas de Israel para adorar e servir ao SENHOR, com Quem têm um encontro marcado há 2000 anos.

Que durante essa Festa das Luzes, o SENHOR, Seu Espírito, desperte multidões em Israel e no cativeiro para Si mesmo. Que voltem-se à Palavra, como os macabeus e recebam a revelação de YEHOSHUA como o MASHIACH de Israel. Que o povo volte-se para ELE e Sua Palavra. Que durante esses feriados, possam dizer:Não há rei que se salve com a grandeza dum exército, nem o homem valente se livra pela muita força. O cavalo é falaz para a segurança; não livra ninguém com a sua grande força. Eis que os olhos do SENHOR estão sobre os que o temem, sobre os que esperam na sua misericórdia; para lhes livrar as almas da morte, e para os conservar vivos na fome. A nossa alma espera no SENHOR; ELE é o nosso auxílio e o nosso escudo. Pois nELE se alegra o nosso coração; porquanto temos confiado no Seu Santo Nome. Seja a Tua misericórdia, SENHOR, sobre nós, como em Ti esperamos” (Salmo 33.16-22)

Clamemos pela salvação de Netanyahu e de toda sua casa – que se tornem verdadeiros guerreiros sionistas bíblicos e, como líderes da nação, sejam exemplo a ser seguido, para a glória do Nome de YHVH. Que seu filho mais novo, Avner Netanyahu, recém ingresso nas FDI para treinamento de três anos, que, há quatro anos, venceu a competição juvenil sobre a Bíblia, em Israel, e ficou em terceiro no campeonato internacional, sirva isso de exemplo para outros jovens com quem compartilhará o treinamento militar. Que todos os jovens ali recebam a revelação de Quem é o Comandante em Chefe das FDI, YEHOSHUA HaMASHIACH (Josué 5.14). Tenham os líderes em Israel o desejo de pelejar pelos princípios da Palavra, e não cedam às pressões do humanismo, helenismo, mundanismo que os quer tragar – “Então os governadores de Yehudah dirão no seu coração: Os habitantes de Jerusalém são a minha força no SENHOR dos Exércitos, seu DEUS. Naquele dia porei os governadores de Yehudah como um braseiro ardente no meio da lenha, e como um facho de fogo entre gavelas; e à direita e à esquerda consumirão a todos os povos em redor, e Jerusalém será habitada outra vez no seu lugar, em Jerusalém” (Zacarias 12.5,6)

Como ali khamenei está para antíoco epífanes (ambos com o discurso anti-semítico, portanto, anti-Bíblico; ambos como figura do antimessias), e o Irã (e o desejo de restauração do império persa) está para o império greco-sírio, assim também esteja Netanyahu, um homem que tem aprendido a temer a Palavra de YAH (restabeleceu estudos bíblicos na residência de 1º ministro), para Matatias e Yehudah; que muitos do governo de Israel o sigam, o apoiem em medidas pró-Bíblia! Que tenham a consciência de Quem é ELOHEI Israel, de Quem é Aquele com Quem têm aliança marcada em seus corpos. Que tenham a clareza da vitória nELE, como tiveram os antepassados, porque a causa não lhes é particular, mas pertence ao SENHOR, porque a terra que outros estão usurpando, o povo que os outros estão atacando – são a terra do SENHOR e o povo do SENHOR dos Exércitos – “Não temas, tu verme de Jacó, povozinho de Israel; EU te ajudo, diz o SENHOR, e o teu Redentor é o Santo de Israel. Eis que farei de ti um trilho novo, que tem dentes agudos; os montes trilharás e moerás; e os outeiros tornarás como a pragana. Tu os padejarás e o vento os levará, e o redemoinho os espalhará; mas tu te alegrarás no SENHOR e te gloriarás no Santo de Israel” (Isaías 41.14-16)

Que os inimigos de Israel tornem-se uns contra os outros e dêem as costas para Israel e tanto esta quanto os outros saibam que foi a boa mão do SENHOR, em Sua infinita misericórdia e graça, a fazer isso:
Porque os filhos de Amom e de Moabe se levantaram contra os moradores das montanhas de Seir, para os destruir e exterminar; e, acabando eles com os moradores de Seir, ajudaram uns aos outros a destruir-se” (2 Crônicas 20.23)

Enviarei o Meu terror adiante de ti, destruindo a todo o povo aonde entrares, e farei que todos os teus inimigos te voltem as costas” (Êxodo 23.27)

Que haja restauração política em Israel e o SENHOR mesmo levante juízes justos, conselheiros que vivam na Sua Presença para que o lugar onde vivem seja conhecido como a cidade de justiçaa cidade fiel (Isaías 1.26).

Que o SENHOR levante Israel e ela aceite o desafio e tome a decisão de posicionar-se em favor do SENHOR, como descrito em Zacarias 9.11-14 - “Ainda quanto a ti, por causa do sangue da tua aliança, libertei os teus presos da cova em que não havia água. Voltai à fortaleza, ó presos de esperança; também hoje vos anuncio que vos restaurarei em dobro. Porque curvei Yehudah para Mim, enchi com Efraim o arco; suscitarei a teus filhos, ó Tsion, contra os teus filhos, ó Grécia! E pôr-te-ei, ó Tsion, como a espada de um poderoso. E o SENHOR será visto sobre eles, e as suas flechas sairão como o relâmpago; e YHVH ELOHIM fará soar a trombeta, e irá com os redemoinhos do sul
Que o SENHOR desperte Seu Corpo por todos os continentes, para celebrar Suas festas (JESUS aparentemente considerou importante estar em Jerusalém na época de Chanukah e fez o Espírito Santo registrar tal evento – João 10) e do Seu jeito e não as festas pagãs que entraram pela filosofia grega. Que o SENHOR nos dê a graça de trazer-nos revelação, arrependimento e discernimento para fazer Sua perfeita vontade e do jeito dELE. Como JESUS, que ‘aprendeu a obediência pelo tanto que sofreu’ (Hebreus 5.8), sejamos nós obedientes por amor e dedicação. O SENHOR, por meio de Seu Espírito e de Sua Palavra, nos conduza à santificação de nosso corpo, para que ELE possa habitar em nós com liberdade, uma vez que é o Dono mesmo!

Que o SENHOR rompa, arranque do meio de Seu corpo paradigmas e doutrinas de homens que só nos afastam dELE e de Seu povo Israel. Que o SENHOR arranque também paradigmas do povo de Israel – limpe-nos de toda doutrina de homens para que vivamos a vida que ELE projetou para nós, em Nome do SENHOR JESUS.

Que muitos úteros espirituais concebam um filho para DEUS, engravidem-se com a Semente de Vida que é JESUS, quer em judeus, quer nos gentios, como aconteceu com Miriam.

Que os nossos corações se encham de gozo, amor, prazer na Pessoa do SENHOR, na expectativa do que ELE fará para trazer Seu Filho, o REI dos reis e SENHOR dos senhores, de volta à Terra. Tenhamos essa expectativa jubilante de que, como ELE fez no princípio, coisas maiores fará! HalleluYAH!!!

Clamemos por sabedoria e discernimento da parte do SENHOR sobre os novos líderes em Israel, que serão escolhidos nas próximas eleições, em 17 de março de 2015, para que saibam o que fazer, medidas a tomar, posturas a seguir, mediante todos os levantes dentre e fora de Israel, contra os judeus. Que o SENHOR encha Israel de Sua força, de Sua proteção e que haja justiça e paz – “Até que se derrame sobre nós o Espírito lá do alto; então o deserto se tornará em campo fértil, e o campo fértil será reputado por um bosque. E o juízo habitará no deserto, e a justiça morará no campo fértil. E o efeito da justiça será paz, e a operação da justiça, repouso e segurança para sempre. E o Meu povo habitará em morada de paz, e em moradas bem seguras, e em lugares quietos de descanso” (Isaías 32.15-18)

Se for do agrado do SENHOR que Netanyahu continue no governo, que ele consiga muitas vagas no parlamento que o apoiem verdadeiramente, para que ele possa governar e realizar as mudanças necessárias, sem que haja traições. Que ele busque força e direção divinas; seja sua mente guardada de toda a confusão e poderes espirituais, durante este tempo de mais vulnerabilidade para Israel. Que suas ambições e vaidades sejam postas de lado pelo interesse maior da nação, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH, o REI de Israel.

Clamemos para que o SENHOR livre cada um dos israelenses de todo ataque humanista por parte da mídia nacional e internacional, tendenciosa e de esquerda (tudo que vem da política de esquerda é contra DEUS). Que a população fique livre da opinião e vontade de homens, e ouça a vontade de DEUS e a obedeça, porque ela é boa, perfeita e agradável, para essas próximas eleições, lembrando que Chanukah celebra a vitória da Verdade sobre o 'paralelo verdadeiro' (aqui que parece verdadeiro, mas não é), a vitória da vontade de DEUS sobre os desejos do homem. “Pois contra Jacó não vale encantamento, nem adivinhação contra Israel; neste tempo se dirá de Jacó e de Israel: Que coisas Deus tem realizado!” (Números 23.23).

Que o próximo governo adote o Relatório Levy (que se baseia no 'Mandato para palestina' da Liga das Nações, que deveria ter sido cabalmente executado durante o Mandato Britânico, de 1920 a 1948), com mais de dois anos e que revela as bases legais de posse territorial de Judéia, Samaria, Colinas de Golan e Jerusalém (toda a cidade) por parte do Estado e Lar Nacional Judaico de Israel. E trarei do cativeiro Meu povo Israel, e eles reedificarão as cidades assoladas, e nelas habitarão, e plantarão vinhas, e beberão o seu vinho, e farão pomares, e lhes comerão o fruto. E plantá-los-ei na sua terra, e não serão mais arrancados da sua terra que lhes dei, diz o SENHOR teu DEUS” (Amós 9:14,15).


       o   Algumas considerações sobre natal e Chanukah!



Paulo escreveu: “Portanto, meus amados, fugi da idolatria” (1 Coríntios 10.14) e João reiterou: “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos. Amém” (1 João  5.21).

Fujamos da idolatria, do paganismo, do materialismo do ‘natal’, que é a exortação a deuses pagãos, a satanás e nada tem a ver com o verdadeiro MESSIAS e a celebração de Seu nascimento. Sequer ELE nasceu em dezembro!!! Em contrapartida a mensagem no cerne de Chanukah é de arrependimento de todas as formas de paganismo e idolatria, do culto ao eu e à vontade própria.

As festividades de 25 de dezembro, durante o império romano (anteriores ao nascimento de JESUS), eram intensas, em honra ao nascimento do ‘senhor e salvador’ do mundo, ‘príncipe da paz’, um homem que era adorado como deus: o imperador césar augusto. Esse festival também apontava para o deus sol, cultuado pelos romanos. Essa festa era marcada pela abundância de alimentos, bebidas e doação de presentes, onde os ricos generosamente davam aos pobres. O festival impregnava o espaço público, pois além da comida e bebida, outras atividades aconteciam, como dança, teatro, música, jogos de atletismo. No âmbito político e religioso, havia vários rituais e cerimônias. Essas celebrações traziam um senso de unidade na comunidade civil, enquanto honrava-se ao ‘salvador’, o grande imperador!  Não que ele tivesse nascido em 25 de dezembro, mas porque era adorado como deus, bem como todos os outros ‘césares’, essa data, que correspondia ao nascimento do deus sol, ‘solus invictus’ (saturno, deus sol, o pai de júpiter, a suprema deidade romano, semelhante a zeus para os gregos), também era a data que celebrava o aniversário de césar augusto.

zeus era visto como a encarnação do sol. Juntamente com sua deusa mãe, rhea (rainha dos céus), formavam a versão babilônica de nimrod e semírames, versão mãe e filho da igreja católica. Então, antíoco epífanes escolhei a data de 25 daquele mês para profanar o templo com seu sacrifício, porque celebrava o nascimento de zeus, o solstício de inverno, o nascimento do novo sol.

No século IV dC, a igreja romana escolheu 25 de dezembro como a data para celebrar o nascimento de CRISTO, num esforço de ‘cristianizar’ os ritos pagãos de culto ao sol e permitir que um maior número de pessoas ‘celebrasse’ o nascimento de JESUS, mesmo sem consciência do evento e de Quem ELE é.

Esse, portanto, foi o cenário geográfico, político e social que recebeu o Verdadeiro Salvador, o MESSIAS no mundo, cenário esse confrontado desde a anunciação de Sua concepção: “Disse-lhe, então, o anjo: Miriam, não temas, porque achaste graça diante de ELOHIM. E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um Filho, e pôr-LHE-ás o Nome de YEHOSHUA. Este será grande, e será chamado Filho do Altíssimo; e YHVH ELOHIM LHE dará o trono de David, Seu pai (não é qualquer um, como césar, que pode ter acesso ao trono de David, mas o Verdadeiro e Único Salvador); e reinará eternamente na casa de Yaacov, e o Seu reino não terá fim (césares nascem, vivem e morrem, são substituídos. Impérios são estabelecidos, mas se acabam, perecem, desaparecem. Mas o Verdadeiro REI e Salvador é Único e Eterno, estabelecerá um reino sem fim. HalleluYAH!!!). E disse Miriam ao anjo: Como se fará isto, visto que não conheço homem algum? E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a Sua sombra; por isso também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de ELOHIM (o Verdadeiro DEUS)” (Lucas 1.30-35).

Ainda que a Bíblia não descreva a data de Seu nascimento, quando o anjo Gabriel foi anunciar a Miriam que ELE (DEUS PAI, A Palavra declarada e o ‘chocar do Espírito Santo’) conceberia o Filho de DEUS em seu útero, estava afrontando e expondo a condição de idolatria e engano do povo naquele contexto de festa pagã em que cultuavam um falso deus, césar.  Estava anunciando que o Verdadeiro e Único Salvador ainda estava por vir, dali a nove meses!

Aliado à Palavra e a estudos de astronomia, acredita-se, portanto, que o nascimento do Salvador tenha acontecido durante a festa das Trombetas (setembro/outubro do ano 3 de nossa era) ou em Sucot - Tabernáculos, mas nunca em dezembro. De acordo com a tradição judaica, o 1º Adam (‘a figura dAquele que havia de vir’ - Romanos 5.14) teria sido criado por ELOHIM e vindo a existir em Iom Teruah!

Numa festa que celebra a vitória da contraposição à assimilação cultural, a própria luta contra a influência pagã greco-romana, em um mundo que prima pela globalização, pela massificação de comportamentos e pensamentos, acendamos as luzes que representam a vitória da Luz sobre as trevas, apaguemos as lâmpadas das trevas, trocando as árvores de natal pela chanukiah

o   Por que celebrar Chanukah?
a) porque somos parte da comunidade de Israel, depois de enxertados na Oliveira Verdadeira (Romanos 11.13-22) – “Portanto, lembrai-vos de que vós noutro tempo éreis gentios na carne, e chamados incircuncisão pelos que na carne se chamam circuncisão feita pela mão dos homens; que naquele tempo estáveis sem CRISTO, separados da comunidade de Israel, e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança, e sem DEUS no mundo. Mas agora no MAHIACH YEHOSHUA, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue do MASHIACH chegastes perto. Porque ELE é a nossa paz, O Qual de ambos os povos fez um; e, derrubando a parede de separação que estava no meio, na Sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em Si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz, e pela cruz reconciliar ambos com ELOHIM em um corpo, matando com ela as inimizades” (Efésios 2.11-16);

b) porque o SENHOR nos ordena a celebrar Seus feitos tremendos – “Louvai ao SENHOR. Louvai a DEUS no Seu santuário; louvai-O no firmamento do Seu poder. Louvai-o pelos Seus atos poderosos; louvai-o conforme a excelência da Sua grandeza... Tudo quanto tem fôlego louve ao SENHOR. Louvai ao SENHOR” (Salmo 150.1,2,6);

c) porque YEHOSHUA a celebrou – “E em Jerusalém havia hachanukah (a festa da dedicação), e era inverno. E JESUS andava passeando no templo, no alpendre de Salomão” (João 10.22,23)
Como celebrar Chanukah (sugestões dos irmãos Lars e Harriet Enarson)
Acendendo as lâmpadas (velas ou azeite + pavio)
A chanukiah ou candelabro de nove braços, em geral tem um braço maior ou que se destaca de alguma forma, chamado shamash, servidor, que é usado para acender as outras luzes. Claramente, essa é uma figura do Servo JESUS, o MESSIAS, a Luz do mundo (João 8.12), que veio para servir e dar Sua vida em resgate de muitos (Marcos 10.45).
A cada dia, uma vela ou lamparina a azeite é adicionada ao candelabro, sempre da direita para a esquerda, acendendo-se sempre da esquerda para a direita (da recém-colocada para as outras mais antigas). Na 1ª noite, acende-se o shamash e a luz do extremo direito. Na 2ª, shamash, a 2ª e a 1ª à direita. Na 3ª noite, o shamash, seguido da 3ª à direita, 2ª e 1ª. E assim sucessivamente até que, na 8ª noite, todas as velas/lamparinas serão colocadas na ordem de direita para esquerda e acesas na ordem esquerda para a direita (da recém-acrescentada à mais antiga). O princípio é de que: os primeiros serão os derradeiros e os derradeiros os primeiros, mas todos receberão o mesmo salário (Mateus 20.14-16) – vide figura abaixo.


A chanukiah deverá ser colocada à frente de uma janela de sua casa para ser vista por muitas pessoas, para que glorifiquem ao SENHOR pelo que ELE fez – “Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso PAI, que está nos céus” (Mateus 5.15,16).

Acende-se primeiro o shamash e recita-se uma bênção: ‘Bendito és TU, SENHOR, nosso DEUS, REI dos céus e da Terra, que realizou milagres aos nossos ancestrais em seus dias, naquele tempo. No Nome do SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH. Amém!’

Somente na 1ª noite, essa bênção é declarada: ‘Benito és TU, SENHOR, nosso DEUS, REI dos céus e da Terra, que nos guardou com vida, nos sustentou e capacitou-nos a chegar a esta estação. Em Nome do SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH. Amém!’

Depois, o shamash será usado para acender a 1ª lâmpada, localizada na extremidade direita. Permita que as velas ou azeite queimem por aproximadamente uma hora.

Depois de acender as lâmpadas, cante ao SENHOR, louve-O pelo que ELE é. Leia as Escrituras e medite nelas. Em cada noite, pode focar em um aspecto diferente:

1           1ª noite – Revelação

Porque o Corpo do MESSIAS foi enxertado na Oliveira Verdadeira (Romanos 11.17), agora faz parte da comunidade de Israel (Efésios 2.12-19) e de suas alianças. ‘Os povos são chamados a regozijarem-se com o povo de DEUS, Israel (Romanos 15.10).

Que a história de Chanukah seja contada (ou lida em 1 Macabeus 1 a 4) diante da família. Celebre diante da mesa. Compartilhe a respeito do milagre do azeite.

             2ª noite – Guerra

História de guerra contra a apostasia e ilegalidade – lutas que se repetirão nos últimas dias (hoje são os últimos dias). antíoco epífanes é uma figura do anti-Messias (Mateus 24.15; Marcos 13.14; 2 Tessalonicenses 2.1-4).

Leia e medite sobre Daniel 11.31-36 e Zacarias 9.11-17.
Converse sobre a diferença entre helenismo (hedonismo, humanismo secular, materialismo, nudismo e desejo sexual, idolatria, questionamento e rebeldia) e a fidelidade a DEUS e Sua Palavra.
Importância de lutar contra o helenismo hoje:
                João 14.21 – “Aquele que tem os Meus mandamentos e os guarda esse é o que Me ama; e aquele que Me ama será amado de Meu PAI, e EU o amarei, e Me manifestarei a ele”;
                1 João 2.3-6 - E nisto sabemos que O conhecemos: se guardarmos os Seus mandamentos. Aquele que diz: Eu conheço-O, e não guarda os Seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade. Mas qualquer que guarda a Sua Palavra, o amor de DEUS está nele verdadeiramente aperfeiçoado; nisto conhecemos que estamos nELE.  Aquele que diz que está nELE, também deve andar como ELE andou

             3ª noite – Milagres

Os milagres e livramentos que o SENHOR deu a Seu povo permitiram que o Salvador viesse ao mundo. Celebremos Chanukah porque o Autor e Consumador da nossa fé foi concebido no útero de Miriam durante essa festa. Celebremos esse período com grande expectativa pelos milagres que ELE operará para trazer o MESSIAS de volta!
“E vindo a plenitude dos tempos, DEUS enviou Seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a Torah” (Gálatas 4.4).
Leia Lucas 2.21-52 e Ageu 2.9, lembrando que a glória da última casa será maior do que a da primeira.
Leia sobre a dedicação do templo em João 10.22-39, além de João 2.13-23 – sejamos zelosos com as coisas de YAH para que ELE seja zeloso como aquilo que nos diz respeito.

             4ª noite – Purificação

Que haja um remanescente fiel ao SENHOR em Israel, como foram nos dias de Matatias e de outros heróis da fé – “Porque assim diz o SENHOR: Cantai sobre Jacó com alegria, e exultai por causa do chefe das nações; proclamai, cantai louvores, e dizei: Salva, SENHOR, ao Teu povo, o restante de Israel” (Jeremias 31.7)

Leia Ezequiel 36.24-38 - clame por um remanescente puro em Israel (Mateus 5.14-16)
Leia sobre David e o gigante filisteu Golias e sobre Gideão e os filisteus – ore por ousadia e fé para o povo de Israel nos dias de hoje

             5ª noite – Dedicação

Somos templo do SENHOR e precisamos dedicar nossas vidas a estarem prontas para o regresso do MESSIAS.

Não sabeis vós que sois o templo de DEUS e que o Espírito de DEUS habita em vós? Se alguém destruir o templo de DEUS, DEUS o destruirá; porque o templo de DEUS, que sois vós, é santo” (1 Coríntios 3.16,17)

Leia 2 Tessalonicenses 2
A Bíblia nos ordena a fugir de duas coisas: fornicação e apetites sexuais (1 Coríntios 6.18-20) e idolatria (1 Coríntios 10.14; Deuteronômio12.30,31) – medite sobre isso e fale sobre o significado prático de fugir dessas coisas.
Medite e fale sobre a importância de amar a DEUS e Sua Palavra e obedecê-la (Efésios 5.25-27)
Clame ao SENHOR para estar preparado e alerta para o Seu regresso – para que não seja encontrado despreparado como as cinco virgens néscias, mas como as prudentes (Mateus 25.1-13)

             6ª noite - Unção

Nessa noite, será a lua nova. Será o festival da lua nova, porque um novo mês se inicia. Provavelmente JESUS tenha sido concebido nesse momento, pelo que o festival da lua nova significa: “Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados, que são sombras das coisas futuras, mas a essência pertence a CRISTO” (Colossenses 2.16,17)

Leia João 1.1-14 e Lucas 1.26-56
Louve, dê graças ao SENHOR pelo MESSIAS, a Palavra tornando-Se carne e habitando entre os homens

             7ª noite – Festival das Luzes

Chanukah também é chamada de Festival das Luzes, referindo-se às luzes acesas a cada noite e também em alusão à vitória  das forças da Luz (fé e lealdade a DEUS e Sua Palavra) sobre as forças das trevas (estilo de vida hedonista, filosofia grega, mundana).

“YEHOSHUA disse: ‘EU Sou a luz do mundo’” (João 8.12). ELE também disse que ‘nós somos a luz do mundo’ (Mateus 5.14a).

Converse sobre como YEHOSHUA é a luz do mundo, comparando-a ao shamash, a vela servidora.
Fale sobre como podemos brilhar nossa luz – João 3.30; Lucas 9.23-26
Leia outras Escrituras:
Gênesis 1.3Criação – a luz foi a primeira coisa a ser criada por DEUS. Todas as coisas depedem dela.
Êxodo 27.20Verdade Espiritual – a Menorah, no templo, era a única fonte de luz. YHVH é a Única fonte de luz espiritual
Salmo 78.14Presença de DEUS – o Pilar de fogo guiando o povo pelo deserto é a Presença manifesta de YAH no meio de Seu povo
Salmo 89.15Bênçãos de YHVH – a luz da face de DEUS é uma expressão de Suas bênçãos (Números 6.22-27)
Salmo 119.105Palavra de DEUS – é lâmpada para os pés, provendo direção à vida
Isaías 49.6MESSIAS prometido – Luz para as nações, trazendo salvação a eles (Lucas 2.32)

             8ª noite - Vitória

Celebração com cânticos de adoração ao Único que é digno de receber todo louvor e ações de graça, dando graças pela preservação do povo judeu e da Palavra de YHVH, e pela vinda do MESSIAS.

Clamemos para que o SENHOR repita os milagres de Chanukah em Israel: “E acontecerá naquele dia que farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os povos; todos os que a carregarem certamente serão despedaçados; e ajuntar-se-ão contra ela todo o povo da Terra... Naquele dia porei os governadores de Yehudah como um braseiro ardente no meio da lenha, e como um facho de fogo entre gavelas; e à direita e à esquerda consumirão a todos os povos em redor, e Jerusalém será habitada outra vez no seu lugar, em Jerusalém” (Zacarias 12.3,6)

Leia Zacarias 12
Clame por proteção do povo judeu e vitória sobre seus inimigos.


       o   Conclusão

O SENHOR nem sempre muda as circunstâncias. ELE não mudou ou facilitou as coisas para JESUS naquela cruz; ao contrário, O abandonou ( אֱלָהִי אֱלָהִי לְמָה שְׁבַקְתָּנִי – ‘ELOHIY ELOHIY, l’mah sh’vaqtaniy?’ ‘DEUS Meu, DEUS Meu, por que Me abandonaste, Me esqueceste?’ -  Mateus 27.46). Mas, em todas as coisas, ELE tem um propósito maior que sobrepuja nossa dor, nosso medo, nossa frustração, que prevalecerá, que triunfará. A cruz era Sua meta, para triunfar sobre nosso maior e último inimigo, para nos sustentar, em todas as circunstâncias, por meio dela. A cruz não é o meio de morte, mas de sustento, de vida!

O CRIADOR do Universo, Aquele que forma o espírito do homem dentro dele (Zacarias 12.1), é o mesmo que nos sustenta, ao cansado e desvalido, ao desesperançado e ferido, sopra sobre nós Seu fôlego de vida diário, nos mantendo firmes para continuar e voar como a águia, para que corramos e não nos cansemos, andemos e não nos fatiguemos, porque a CRUZ nos faz seguir adiante, porque ela é a prova de Sua vitória, de Sua fidelidade, de Seu ‘destilante’ amor que escoa do madeiro vazio: “Levantai ao alto os vossos olhos, e vede Quem criou estas coisas; foi Aquele que faz sair o exército delas segundo o seu número; ELE as chama a todas pelos seus nomes; por causa da grandeza das suas forças, e porquanto é forte em poder, nenhuma delas faltará. Por que dizes, ó Jacó, e tu falas, ó Israel: O meu caminho está encoberto ao SENHOR, e o meu juízo passa despercebido ao meu DEUS? Não sabes, não ouviste que o eterno DEUS, o SENHOR, o CRIADOR dos fins da Terra, nem Se cansa nem Se fatiga? É inescrutável o seu entendimento. Dá força ao cansado, e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor. Os jovens se cansarão e se fatigarão, e os moços certamente cairão; mas os que esperam no SENHOR renovarão as forças, subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão” (Isaías 40.26-31).

Aqueles homens não tiveram suas circunstâncias alteradas, mas foram perseguidos, mortos, martirizados, porque amavam a Palavra e ao DEUS da Palavra e queriam manter sua comunhão. Esperaram pelo livramento do SENHOR, aguardando a promessa superior e todos eles a alcançaram (“Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas; mas vendo-as de longe, e crendo-as e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na Terra. Porque, os que isto dizem, claramente mostram que buscam uma pátria... Mas agora desejam uma melhor, isto é, a celestial. Por isso também DEUS não Se envergonha deles, de se chamar seu DEUS, porque já lhes preparou uma cidade” - Hebreus 11.13,15,16).

O que os sustentou: no SENHOR e em Sua Palavra/Promessas. Com sua fé, agradaram ao SENHOR (‘sem fé é impossível agradar a DEUS’ – Hebreus 11.6) e ELE os conduziu à vitória sobre S(s)eus inimigos!

Se não tivessem sido fiéis àquilo que ELOHIM havia construído em seus corações, satanás, por meio de antíoco epífanes, teria sido vitorioso em seu plano de arrancar a Palavra de DEUS dos corações de Seu povo e descaracterizá-lo por meio da assimilação e da aniquilação; e o cenário para a vinda do MESSIAS teria sido destruído. Sem o MESSIAS de Israel, não haveria a cruz... E sem a cruz, não haveria esperança, não haveria vida e vitória!

O cenário para o regresso do MASHIACH de Israel deve ser terminado. E, assim como no primeiro cenário, este último tem tudo a ver com a preservação de um povo, do Seu povo escolhido; passa pela restauração territorial de uma nação, aquela que ELE escolheu como Sua herança. O SENHOR voltará como veio, para Israel. O mundo jaz no maligno e porque tal é verdade, satanás, por meio das nações, está tentando bloquear Seu retorno, colocando tranqueiras e obstáculos na sobrevivência da nação de Israel.

O SENHOR é claríssimo em Sua Palavra sobre julgar essas nações por seu comportamento para com Seu povo e Sua terra (“Porque será o dia da vingança do SENHOR, ano de retribuições pela luta contra Tsion” – Isaías 34.8), pelo fato de os espalharem e dividirem Sua herança (Joel 3.1-3,12).

Como ELE fez no passado, fará em nossos dias. Sejamos cheios de fé e esperança para lutarmos contra amaleq em nossa geração e, prevalecendo, prepararmos o caminho para o regresso do MASHIACH de Israel, YEHOSHUA!
Porque curvei Judá para Mim, enchi com Efraim o arco; suscitarei a teus filhos, ó Sião, contra os teus filhos, ó Grécia! E pôr-te-ei, ó Sião, como a espada de um poderoso” (Zacarias 9.13)
Se tivesse que resumir Chanukah, o versículo acima seria ‘meu resumo’, a expressão do espírito de Chanukah!

Nossa geração precisa clamar ao SENHOR para suscitar esse espírito guerreiro sionista bíblico (pela causa da Sião celestial e terrenal), que segue adiante a lutar contra o espírito de amaleq em nossa geração (Deuteronômio 25.19), para o destruir definitivamente, pelo simples fato de punir toda a desobediência e irreverência (marcas do espírito humanista helenista e, portanto, espírito da Grécia, e do anticristo), presentes na luta de Chanukah, pelo cumprimento da obediência integral e inquestionável a YEHOSHUA HaMashiach (“Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em DEUS para destruição das fortalezas; destruindo os conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de DEUS, e levando cativo todo o entendimento à obediência de CRISTO; e estando prontos para vingar toda a desobediência, quando for cumprida a vossa obediência” – 2 Coríntios 10.4-6)

Chag Chanukah Sameach, no amor e na esperança do regresso do MASHIACH de Israel, YEHOSHUA, em nossa geração,

marciah malkah


Bibliografia:
inspiração do Espírito Santo;
BibleWorks 8, Software for Biblical Exegesis & Research (www.bibleworks.com);
Bíblia de Jerusalém – Edições Paulinas, 1985;
‘Chanuká ou Natal? O que devem comemorar os com fé em Yeshua (Jesus)?’, Metushelach Ben Levy "מתושלח", 2010, http://judeu-autonomo.blogspot.com.br/2010/12/blog-post.html;
CHANUKAH – A FESTA DA DEDICAÇÃO’, Périclis Pereira, 2008, http://israelitas.com.br/festas/festasVer.php?id=3;
Hanukkah – The Feast of Dedication’, Kevin L. Howard, in: The Feasts of the Lord. God’s Prophetic Calendar from Calvary to the Kingdom, Kevin Howard and Marvin Rosenthal. Thomas Nelson, Inc., Nashville, Tennessee-USA, 1997, págs 158-175;
The Feast of Chanukah and the Apostasy in the End Times’, Lars e Harriet Enarson. Prayer Alert 11-12, Dec 2,2011 / Kislev 6, 5772’ - http://thewatchman.org/en/elijah-prayer-army/;
The Other Hanukkah Story & What It Might Mean To Us Today’, Lonnie Lane, 2009. www.sidroth.org;
Tips - How to Celebrate Chanukah’, Lars e Harriet Enarson, 2007 - http://thewatchman.org/en/2007/12/tips-how-to-celebrate-chanukah/