quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Ore pela paz de Jerusalém - 01 a 15.11.2013


Shalom amados,

Gostaria de pedir-lhes perdão pelo silêncio do último mês.
 

O blog anterior, como perceberam, foi removido (problemas com o envio das mensagens das novas publicações). Então, meus amigos e irmãos em CRISTO que cuidam disso para mim tiveram que trabalhar duro para poder estabelecer um novo blog e novo sistema de envio de mensagens. Que YAH abençoe ricamente a vida desses irmãos que têm trabalhado para que esse trabalho não cesse.
 

O sistema de envio está mudado e se alguém quiser enviar mensagem e/ou conversar comigo, peço que faça-o pelo endereço:


 

Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Eis que EU quebrarei o arco de Elão, o principal do seu poder. E trarei sobre Elão os quatro ventos dos quatro cantos dos céus, e os espalharei na direção de todos estes ventos; e não haverá nação aonde não cheguem os fugitivos de Elão. E farei que Elão tema diante de seus inimigos e diante dos que procuram a sua morte; e farei vir sobre eles o mal, o furor da Minha ira, diz o SENHOR; e enviarei após eles a espada, até que venha a consumi-los. E porei o Meu trono em Elão; e destruirei dali o rei e os príncipes, diz o SENHOR. Acontecerá, porém, nos últimos dias, que farei voltar os cativos de Elão, diz o SENHOR” (Jeremias 49.35-39)


Há um mês, Bin’yamin Netanyahu discursou na ONU, denunciando novamente o Irã e desmascarando seu atual presidente, o clero Rouhani, conhecido como moderado pelo ocidente, mas um lobo em pele de cordeiro, sedutor e enganador.


Netanyahu, em seu discurso, lembrou a conexão do povo judeu ao território de Israel que data de 4000 anos, desde Avraham, Itschaq e Yaacov. Ainda recordou os embaixadores da ONU que a relação de Israel com o Irã nem sempre foi péssima como atualmente, pois, há 2500 anos, o rei persa Ciro, por decreto (irrevogável, portanto), encerrou o cativeiro babilônico do povo judeu, estimulando a aliyah e financiando a reconstrução do templo de adoração a YHVH em Jerusalém (“Porém, no primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia (para que se cumprisse a Palavra do SENHOR pela boca de Jeremias), despertou o SENHOR o espírito de Ciro, rei da Pérsia, o qual fez passar pregão por todo o seu reino, como também por escrito, dizendo:’ Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O SENHOR DEUS dos céus me deu todos os reinos da Terra, e me encarregou de LHE edificar uma casa em Jerusalém, que está em Judá. Quem há entre vós, de todo o Seu povo, o SENHOR seu Deus seja com ele, e suba” – 2 Crônicas 36.22,23). Esse ato iniciou relação cortês entre os povos, quebrada com a revolução islâmica (satânica) em 1979, e o desejo de satanás (assentado no trono do Elão) de destruir Israel e o povo judeu.


Rouhani foi o líder de negociações nucleares entre 2003 e 2005, e sua estratégia foi a de ‘enrolar’ o ocidente com um discurso ameno, apaziguador, solícito, dando aspecto de contribuição nas negociações e, ao mesmo tempo, ganhando tempo para que o projeto nuclear ‘uraniano’ avançasse. Como presidente, seu discurso na ONU foi mentiroso e distante da realidade das ações iranianas, para adoçar os ouvidos da comunidade internacional, numa atitude de ‘me engana que eu gosto’, infelizmente alcançando seu objetivo.


Como declarado por Netanyahu, ‘não é difícil encontrar evidências de que Irã tem um programa nuclear armamentista e que está em fase avançada. O difícil é encontrar evidências de que não está desenvolvendo tal programa’.


Venceu as eleições no Irã por causa de seu perfil de negociador estratégico e enganador/sedutor. Sorri muito, é simpático, não fala mal de Israel para o público do ocidente, tem um discurso ameno e não ofensivo e/ou ameaçador, declara-se favorável à paz, tolerância e democracia; oferece concessões insignificantes em troca da amenização das sanções econômicas (o grande problema que o Irã enfrenta hoje), mantendo quantidade suficiente de material nuclear para desenvolver a bomba nuclear; fala muito e age pouquíssimo.


Em 2011, publicou um livro que relata seu período à frente das negociações nucleares, em que dizia que ‘enquanto conversávamos com os europeus em Teerã, estávamos instalando o equipamento em Isfahan’, lembrando que essa instalação é indispensável para seu programa nuclear, onde urânio é extraído, purificado, concentrado e enriquecido. De acordo com Rouhani, em seu livro, ‘criando um ambiente calmo, foram capazes de completar o trabalho em Isfahan’.


Pensa em agir da mesma forma, para ganhar mais tempo. Na última reunião do conselho de segurança da ONU, as nações membros (EUA, Reino Unido, França, Rússia e China) + Alemanha (P5+1), há três semanas, para discutir esses assuntos, e o Irã disse ‘não’ a todas as ‘exigências’ e ainda solicitou o afrouxamento dos embargos econômicos (http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=oXrJvQ85xKc). E as nações se calaram!


Em seu discurso na ONU, Netanyahu comparou o desenvolvimento do programa nuclear iraniano com o da Coréia do Norte, em que o último ofereceu concessões insignificantes e promessas vazias, em troca da amenização das sanções, e um acordo foi assinado em 2005. O mundo celebrou, afirmando a vitória da ‘diplomacia’! Um ano mais tarde, Coréia do Norte explodiu sua primeira bomba nuclear. Irã caminha para o mesmo fim, se os líderes não aprenderam a lição. Entretanto, se uma Coréia do Norte com poderio nuclear é ruim, um Irã nuclear é 50 vezes pior, porque o radicalismo iraniano é real e seu fanatismo assustador. Os países árabes do Golfo Pérsico sabem disso e têm ‘apoiado’ Israel, porque não querem ser controlados pela nação cujas ambição maior é reconquistar o império persa.


Netanyahu alertou que a solução diplomática prevalecerá desde que não sejam amenizadas as sanções econômicas; pelo contrário, devem ser intensificadas. Do contrário, como seu país, incessantemente, tem sido ameaçado de extinção pelo regime em Teerã, Israel não terá escolha, senão defender-se, antes que o Irã se torne ‘nuclear’, mesmo que esteja só para essa tarefa.


De acordo com ISIS (Fundação de Ciência e Segurança Internacional - organização sem fins lucrativos, criada em 1993 para informar o público sobre os problemas de ciência e política que afetam a segurança internacional), Irã poderá construir uma bomba nuclear dentro de um mês. Isso porque b.obama está empenhado em minimizar as sanções econômicas sobre o Irã e tem chamado senadores para conversas, a fim de convencê-los a não aprovar novos projetos de lei relacionados ao tema (contrariamente a todas as recomendações feitas por Netanyahu em seu discurso e em suas intensas e árduas atividades, nesses últimos dias, de convencer os líderes políticos a não dirimir as sanções sobre Irã).


Clamemos para que:

- Netanyahu encontre graça diante da liderança internacional (Daniel 1.9) e seus esforços sejam compensados com o acirramento do embargo econômico sobre o Irã (“Mostra-me um sinal para bem, para que o vejam aqueles que me odeiam, e se confundam; porque TU, SENHOR, me ajudaste e me consolaste” – Salmo 86.17);

- Netanyahu continue a denunciar com autoridade, com discernimento e ousadia, como tem feito. Seja ele guardado, protegido poupado de todo ataque das trevas (príncipe da pérsia), em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH (Daniel 10.12,13);

- ele e sua família sejam cercados por bons conselheiros, vindos da parte de DEUS para abençoá-los, em Nome do SENHOR JESUS. Busquem (ele e sua casa) a face do SENHOR durante as reuniões de shabat e que YHVH lhes introduza, lhes revele, por meio de Sua Palavra, Seu Filho, Redentor e SENHOR de Israel, o Príncipe e Comandante em Chefe dos Exércitos de Israel (Josué 5.4,15);

- a Palavra se torne rema aos seus corações, sirva-lhes como lâmpada para seus pés e luz para seus caminhos (Salmo 119.105). Tenham sede e fome de justiça, para que sejam saciados (Mateus 5.6)

- as vestes de cordeiro caiam do lobo Rouhani e os líderes mundiais tenham seus olhos desvendados e seus corações enganosos descortinados para verem com quem estão negociando;

- YHVH quebre o arco do Elão, o principal de sua força (a guarda revolucionária iraniana, seu poderio bélico, seu programa nuclear ‘uraniano);

- o relatório do ISIS abra o entendimento dos líderes e parlamentares da comunidade internacional, para que novas sanções e mais duras sejam estabelecidas, bem como ações militares contra as instalações nucleares no Irã;

- se o SENHOR quiser utilizar Israel para quebrar o arco do Elão, que as estratégias militares venham do céu, que os recursos para essa batalha sejam providos por YHVH Tsevaot, o mesmo que ia à frente de batalha das tropas de David;

- que haja confusão no arraial do inimigo (Salmo 71.13);

- a próxima rodada de conversações do P5+1 (7 e 8.11) defina o xeque-mate no Irã, fracassando todos os seus intentos de ‘enroloterapia’, em Nome do SENHOR YEHOSHUA.


Sob que bases essas conversações no início de novembro devem acontecer? O desmantelamento completo do programa nuclear iraniano e o impedimento de que venha a desenvolvê-lo no futuro. Para um acordo diplomático plausível, o Irã:

- deve cessar todo enriquecimento de urânio;

- deve ter todos os estoques de urânio enriquecido removidos de seu território;

- deve permitir que a infraestrutura para capacitação de fuga nuclear seja desmantelada, incluindo a instalação subterrânea próxima a Qom e as avançadas centrífugas de Natanz;

- paralisar todos os trabalhos no reator de água pesada de Arak, visando a produção de plutônio.


Por que o desmantelamento total do programa nuclear iraniano é necessário? Rouhani declarou, em discurso ao supremo conselho cultural da guarda revolucionária, enquanto chefe de negociações para assuntos nucleares, em 2005, que ‘um país que pode enriquecer urânio a 3,5% será capaz de enriquecê-lo a 90%. O país que domina a tecnologia do ciclo do combustível é capaz de produzir armas nucleares’ – e essa é precisamente a razão pela qual o Irã deve ter seu programa nuclear totalmente desmantelado. Um acordo parcial, com concessões insignificantes (‘só para inglês ver’), não deve ser aceito. Se este for o caso, as sanções devem aumentar e, em última instância, uma abordagem militar. Lembrando que um Irã com poderio nuclear significa seus braços terroristas aparelhados com armas nucleares, o caos instituído.

 

Assim diz o teu SENHOR o SENHOR, e o teu DEUS, que pleiteará a causa do Seu povo: ‘Eis que EU tomo da tua mão o cálice do atordoamento, os sedimentos do cálice do Meu furor, nunca mais dele beberás. Porém, pô-lo-ei nas mãos dos que te entristeceram, que disseram à tua alma: Abaixa-te, e passaremos sobre ti; e tu puseste as tuas costas como chão, e como caminho, aos viandantes’” (Isaías 51.22,23)


Em julho passado ficou determinado que a UE determinará, a partir de janeiro do próximo ano, diretrizes bloqueando a cooperação econômica entre a UE e os países membro da UE  e entidades israelenses que operam fora das linhas de armistício de 1949 ou nos ‘territórios ocupados’ (assim denominados os assentamentos judaicos edificados nas áreas conquistadas na Guerra dos Seis Dias, em 1967), em Judéia, Samaria e Jerusalém. Quem infringir tais diretrizes enfrentará consequências diante da UE. Também exigirá que as nações membro coloquem rótulos especiais nos bens produzidos nos ‘territórios ocupados’, moldando a opinião pública contra os judeus e discriminando-os como produtos ‘politicamente incorretos’. Isso fará com que os inimigos de Israel nessas nações estimulem boicote a quaisquer produtos israelenses.


Mas, as ações antissemitas europeias não são novas. Desde o estabelecimento de Israel e sua decisão, em 1980, de tornar Jerusalém sua capital, não foi aceita pelos países europeus (todos eles têm suas representações diplomáticas em Tel Aviv). O direito que cada nação tem de estabelecer sua própria capital é negado a Israel pelas nações da Terra, embora tais nações apoiem a criação de um estado árabe com sua capital Jerusalém. Quanta hipocrisia!


Ainda que os assentamentos judaicos em Judéia, Samaria e Jerusalém oriental sejam absolutamente legais, de acordo com a Lei Internacional, a UE não concorda e, por isso, discrimina. Além disso, tem financiado os árabes que vivem em Israel e tem conhecimento substancial de que a ajuda humanitária é desviada para propósitos terroristas (13 anos de comprovação). Ao estimular e promover a instalação de ‘tendas humanitárias’ aos árabes na Zona C (sob controle militar israelense, acordo estabelecido entre árabes e Israel, que não podem receber construções judaicas ou árabes), há duas semanas, manobra esta acobertada pelos diplomatas europeus em Israel, estimulam a quebra de acordos e o desrespeito aos mesmos, a intransigência árabe em aceitar quaisquer acordos futuros, incitamento à intifada.


Em recente incidente, uma diplomata francesa esbofeteou um militar israelense que impedia que a área da Zona C fosse ocupada por tendas árabes (financiadas pela UE). Como se não bastasse servir de escudo para a ilegalidade, a diplomata agrediu o militar em seu exercício do cumprimento legal da lei, de acordo com a Lei Internacional e os Acordos assinados pelos árabes e Israel. E vez de desculpar-se pelo ocorrido, Catherine Ashton, alta representante da UE para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança e vice-presidente da Comissão Europeia, condenou a ação israelense de ‘confiscar’ as ‘tendas humanitárias’


É diabólico o plano de Ashton, Herman van Rompuy (presidente do conselho da UE) e outros líderes da união europeia em demonizar e isolar Israel. Todos os que têm boa vontade estão à mercê de tal controle discriminatório.

 
Mahmoud abbas exigiu, semana passada, que a UE boicote os produtos israelenses produzidos em Judéia, Samaria e Jerusalém oriental, independente do fato de tais empresas judaicas empregarem milhares de árabes que apreciam o fato de poderem trabalhar para empresários judeus (muitos deles preferem essa situação do que trabalhar para empresários árabes ou não ter emprego algum).


Que a população árabe se levante contra as ações incoerentes de seus líderes políticos, cujos objetivos são:

- manter uma população empobrecida, miserável, infeliz, desocupada e que se revolte contra a ‘riqueza e abastança’ de primo, por invejar o que tem, lançando mão da violência para obter o que quer;

- manter o status de povo perseguido, opresso, humilhado e controlado pelo ‘diabo sionista’ diante da comunidade internacional para continuar a receber a ajuda econômica que não chega às mãos dessa população carente, mas engorda as já gordas contas dos políticos corruptos árabes.


Seja removido do meio desse povo todo espírito de sanguessuga e dá dá, insaciável, proveniente dos maus líderes que estão sobre eles, parasitas e demolidores. Que vejam e percebam que há uma política destinada a mantê-los cativos nessa condição maligna e viciosa como tentativa de demonizar Israel e culpar o povo judeu por todos os seus males (síndrome do Éden).


Sejam confundidos e envergonhados todos os inimigos de Israel que se levantam para humilhá-la e desestabilizá-la (Salmo 129.5).


Que os árabes que vivem em Israel entendam que há um só modo de obter a paz - por meio de YEHOSHUA HaMASHIACH e Seu plano perfeito de paz: “Assim diz o SENHOR, acerca de todos os Meus maus vizinhos, que tocam a Minha herança, que fiz herdar ao Meu povo Israel: Eis que os arrancarei da sua terra, e a casa de Judá arrancarei do meio deles. E será que, depois de os haver arrancado, tornarei, e Me compadecerei deles, e os farei voltar cada um à sua herança, e cada um à sua terra. E será que, se diligentemente aprenderem os caminhos do Meu povo, jurando pelo Meu Nome: Vive o SENHOR, como ensinaram o Meu povo a jurar por baal; então edificar-se-ão no meio do Meu povo. Mas se não quiserem ouvir, totalmente arrancarei a tal nação, e a farei perecer, diz o SENHOR” (Jeremias 12.14-17)


Que o Corpo do MESSIAS na Europa se levante para orar por suas nações, por seus líderes, para que se alinhem ao propósito de YAH e sejam estabelecidas como nações ‘ovelhas’ e não ‘bodes’ (Mateus 25.3-46).

 

Só ELE é a minha rocha e a minha salvação; é a minha defesa; não serei grandemente abalado” (Salmo 62.2)


Na última quinzena de outubro houve vários tremores de terra no norte de Israel e no Qineret (em Genesaré), alguns de magnitude 3.6 na escala Richter, sem causar danos. Como Israel está assentada sobre várias falhas geológicas, esses movimentos sucessivos são preocupantes, principalmente pelo fato de que a edificação de construções resistentes a terremotos só ocorreu após a Guerra do Golfo, em 1990, o que traria grande destruição, se houvesse terremoto de grande magnitude ali.


Que esses abalos sísmicos no Mar da Galiléia despertem a população para voltar-se para o DEUS de Israel, como foi quando YEHOSHUA e Seus discípulos aportaram ali, fazendo tremer as hostes demoníacas, pois curou a todos os enfermos e libertou os cativos de satanás naquele lugar: “E, tendo passado para o outro lado, chegaram à terra de Genesaré. E, quando os homens daquele lugar O conheceram, mandaram por todas aquelas terras em redor e trouxeram-LHE todos os que estavam enfermos. E rogavam-LHE que ao menos eles pudessem tocar a orla da Sua roupa; e todos os que a tocavam ficavam sãos” (Mateus 14.34-36)


Que o SENHOR dos céus e da Terra proteja, guarde, dê livramento ao povo da terra contra qualquer terremoto devastador. Que todos os modos de prevenção possíveis sejam adotados por Israel para impedir destruição massiva, como em outras nações como no Haiti, há alguns anos. Que o SENHOR dê sabedoria, provisão, recursos para a prevenção.


Que a população de Israel atente para os terremotos como sinal da parte de YHVH, para que lancem fora seus ídolos e em tudo o que depositam sua confiança, para que se voltem para ELE, buscando Seus caminhos e Sua face, apoiando-se em coisas que são inabaláveis, porque as abaláveis certamente serão removidas: “Por isso, tendo recebido um reino que não pode ser abalado, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a DEUS agradavelmente, com reverência e piedade; porque o nosso DEUS é um fogo consumidor” (Hebreus 12.28,29)

 

Então Abraão se inclinou diante da face do povo da terra, e falou a Efrom, aos ouvidos do povo da terra, dizendo: Mas se tu estás por isto, ouve-me, peço-te. O preço do campo o darei; toma-o de mim e sepultarei ali a minha morta. E respondeu Efrom a Abraão, dizendo-lhe: Meu senhor, ouve-me, a terra é de quatrocentos siclos de prata; que é isto entre mim e ti? Sepulta a tua morta. E Abraão deu ouvidos a Efrom, e Abraão pesou a Efrom a prata de que tinha falado aos ouvidos dos filhos de Hete, quatrocentos siclos de prata, corrente entre mercadores. Assim o campo de Efrom, que estava em Macpela, em frente de Manre, o campo e a cova que nele estava, e todo o arvoredo que no campo havia, que estava em todo o seu contorno ao redor, se confirmou a Abraão em possessão diante dos olhos dos filhos de Hete, de todos os que entravam pela porta da cidade” (Gênesis 23.12-18) – campo e a gruta comprados por Avraham por 400 siclos de prata – Chevron (Judéia)


Também os ossos de José, que os filhos de Israel trouxeram do Egito, foram enterrados em Shechem (Siquém), naquela parte do campo que Jacó comprara aos filhos de Hemor, pai de Shechem, por cem peças de prata, e que se tornara herança dos filhos de José” (Josué 24.32) – terras na atual Nablus, compradas por Yaacov por 100 peças de prata, e herdadas pelos filhos de Yosef – Shechem (Samaria)


Porém o rei disse a Araúna: Não, mas por preço justo to comprarei, porque não oferecerei ao SENHOR meu DEUS holocaustos que não me custem nada. Assim David comprou a eira e os bois por cinqüenta siclos de prata” (2 Samuel 24.24) – terras compradas pelo rei David de um jebuseu, Araúna (ou Ornã) por 50 siclos de prata – Monte Moriah (centro de Jerusalém)

E começou Salomão a edificar a casa do SENHOR em Jerusalém, no monte Moriah, onde o SENHOR aparecera a David seu pai, no lugar que David tinha preparado na eira de Ornã, o jebuseu” (2 Crônicas 3.1)


Esses três locais foram comprados pelos patriarcas (Avraham e Yaacov) e rei segundo o coração de YAH (David) de Israel. Essas são as três áreas onde altares a YHVH, o DEUS Verdadeiro e único Dono da terra, foram erguidos – altares de adoração e consagração.


Essa região envolve controversas disputas territoriais, porquanto o comprimento da chamada ‘Cisjordânia’, área requisitada pelos árabes e pela comunidade internacional para que se torne um futuro estado árabe, bem no coração (Judéia) e pulmões (Samaria) de Israel, o centro do mundo (Jerusalém - Monte Moriah). Cada um desses locais foi adquirido legalmente nos tempos antigos e todos eles estão nas áreas repetidamente prometidas por YHVH em herança perpétua aos descendentes de Avraham, Itschaq, Yaacov.


É óbvio que essa disputa é espiritual; mais do que possessão territorial, satanás inveja tudo o que se relaciona ao Altíssimo e deseja assumir Seu lugar em Eretz Israel e no coração de Seu povo


Mais uma vez Israel está sofrendo intensa pressão por b.obama e kerry para retirar todos os assentamentos e postos de guarda das FDI do Vale do Jordão. Caso isso não aconteça, mahmoud abbas ameaça largar as conversações de paz, o que redundaria em acusações ao líder israelense de fazer fracassar tais negociações. Exigências, exigências e nenhuma concessão. Esse é o resultado do mundo ocidental sobre essas falsas negociações.


A proposta é que a região seja militarmente controlada e defendida pelas forças de defesa da ONU – exatamente como foi feito no Sinai, no Líbano, em Gaza e na Síria – todas essas áreas de divisa com Israel estão ocupadas, não por forças de observação da ONU, mas por grupos terroristas, como al qaeda (Sinai), hamas (Gaza), hisb’allah (Líbano e Síria). Ou seja, EUA e ONU querem propor o mesmo demente e nefasto acordo (http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=06F4zWz6k5I), porque seu objetivo não é outro senão o de destruir Israel, exterminá-la, minando sua defesa e suas forças. Toda vez que Israel delegou a segurança de seu território a terceiros, saiu severamente prejudicada.


Até quando Israel cederá aos caprichos de satanás e não confiará em seu DEUS, no legítimo Dono da terra?


Até quando as nações exercerão esse poder de sedução sobre Israel, quando a história mostra que é ‘estupidez esperar resultados diferentes de comportamentos iguais, de ações iguais’?

Até quando?


Que haja discernimento nos líderes israelenses e que ouçam o que 70% de sua população dizem a esse respeito: de não entregar esses territórios a inimigos públicos, incitadores da intifada, do terrorismo, dos homens e mulheres bomba.


Que Israel acorde e decida viver no sobrenatural do seu SENHOR, Dono, Criador e REI, YEHOSHUA HaMASHIACH e pare de confiar em homens e cavalos: “Uns confiam em carros e outros em cavalos, mas nós faremos menção do Nome do SENHOR nosso DEUS. Uns encurvam-se e caem, mas nós nos levantamos e estamos de pé. Salva-nos, SENHOR; ouça-nos o rei quando clamarmos” (Salmo 20.7-9).


Terremotos, rumores de guerra, vizinhos violentos e que desejam a morte, ataques terroristas suicidas – são avisos de YAH de que o povo deve voltar-se para ELE. Que seja esse um tempo de muito choro e arrependimento no meio dos habitantes de Israel (judeus e gentios), entre os servos e servas de YAH que vivem em Israel (quer judeus e gentios). Que venha a salvação sobre toda casa de Israel (Zacarias 12.10; Romanos 11.26).


Que cesse essa prática maligna de doação territorial em troca de reconhecimento de Estado judaico, do seu direito de existência e de paz – falácias que são inacreditáveis, hoje. É estupidez esperar resultados diferentes diante dos mesmos comportamentos e ações, pois o passado claramente tem mostrado e ensinado que essa prática é inequívoca. Que Israel entenda que seu direito à existência, que o reconhecimento de um lar nacional judaico já foi estabelecido por YAH, desde a fundação do mundo, pois a figueira, símbolo de Israel (Oséias 9.10; Jeremias 24.5), já estava lá no Jardim do Éden, pois Adam e Chavah utilizaram suas folhas para cobrir a nudez recém descoberta pelo pecado (Gênesis 3.6,7).


Que Shechem, Chevron e Har Moriah retornem ao controle de Israel, bem como territórios do Líbano, Síria, Jordânia e Egito, para o estabelecimento de Israel Shlemah (plena), de acordo com as Escrituras (Gênesis 15.17-21; Obadias 17-21).
 

Eis que EU os congregarei de todas as terras, para onde os tenho lançado na minha ira, e no Meu furor, e na Minha grande indignação; e os tornarei a trazer a este lugar, e farei que habitem nele seguramente. E eles serão o Meu povo, e EU lhes serei o seu DEUS; e lhes darei um mesmo coração, e um só caminho, para que Me temam todos os dias, para seu bem, e o bem de seus filhos, depois deles. E farei com eles uma aliança eterna de não Me desviar de fazer-lhes o bem; e porei o Meu temor nos seus corações, para que nunca se apartem de Mim. E alegrar-Me-ei deles, fazendo-lhes bem; e plantá-los-ei nesta terra firmemente, com todo o Meu coração e com toda a Minha alma. Porque assim diz o SENHOR: Como EU trouxe sobre este povo todo este grande mal, assim EU trarei sobre ele todo o bem que lhes tenho declarado” (Jeremias 32.37-42)

 
Clamemos:

- pelo retorno de cada judeu que ainda vive no cativeiro das nações, para que o Nome de YAH seja glorificado no meio das nações da Terra (Ezequiel 36.22; 39.28);

- que os judeus (messiânicos, anussim, religiosos, agnósticos, etc.) que se encontram no cativeiro das nações reconheçam que Israel é sua herança, o lugar prometido e preparado por YHVH para cada um deles ter um futuro e uma esperança (Jeremias 29.11);

- para que YHVH coloque no coração de cada judeu que vive no galut (cativeiro das nações) o ardor, a saudade por Tsion (Salmo 137.1-6);

- que a aliyah seja tópico prioritário para o atual governo, com incentivos financeiros para essa tarefa, em Nome do SENHOR YEHOSHUA;

- que o Altíssimo, que prometeu trazer de volta Seu povo, congregando-o de todos os lugares por onde os espalhou (mais de 160 vezes as Escrituras referem-se a essa ‘última’ aliyah), plante profundamente no coração de Gilead Saar, Ministro do Interior, o tema aliyah, bem como estratégias e recursos, parcerias para incrementar o regresso de todos os judeus de volta à casa de nossos antepassados, para reinar sobre eles novamente;

- ao mesmo tempo, que o SENHOR aperfeiçoe a economia em Israel para que as pessoas que retornam por obediência ao Seu chamado tenham recursos para viver e reiniciar a vida, com moradia, emprego, escola – todos os recursos necessários para começar de novo;

- que todos os olim chadashim (novos imigrantes) possam ser incluídos prontamente no mercado de trabalho em Israel, executando as funções que ocupavam nos locais de onde vieram. Que todos tenham oportunidades iguais em Israel, no lugar em que YAH me disse ser de despojo, de humilhação, de aprendizado à dependência nELE, porque tudo vem dELE e volta para ELE
 

Que YAH os abençoe com toda sorte de bênçãos espirituais nas regiões celestes em no MASHIACH de Israel.
 

Com amor e gratidão,
 

marciah malkah